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O fim da rádio FM?

Podcasts, vodcasts, social networking, internet… o digital coloca todas estas tecnologias ao dispor dos meios, mudando a paisagem radiofónica. Estaremos a assistir ao princípio do fim da rádio FM tal […]

Ana Marcela
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O fim da rádio FM?

Podcasts, vodcasts, social networking, internet… o digital coloca todas estas tecnologias ao dispor dos meios, mudando a paisagem radiofónica. Estaremos a assistir ao princípio do fim da rádio FM tal […]

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Podcasts, vodcasts, social networking, internet… o digital coloca todas estas tecnologias ao dispor dos meios, mudando a paisagem radiofónica. Estaremos a assistir ao princípio do fim da rádio FM tal como a conhecemos? O M&P ouviu os operadores nacionais na NAB – European Radio Conference e deixa aqui algumas pistasArádio tal como a conhecemos parece estar a chegar ao fim e, curiosamente, a avaliar pelas opiniões recolhidas pelo M&P durante a European Radio Conference, em Barcelona, os operadores portugueses estão a sentir-se bem com a situação. O responsável por este admirável mundo novo é o digital e a transformação que está a imprimir nos media, um momento revolucionário ao qual a rádio não está imune. A European Radio Conference, organizada pela National Broadcasters Association, é disso sintomática. O digital – por via da discussão das novas tecnologias como blogues, podcasts, as chamadas plataformas comunitárias, mobile streaming e o próprio vídeo – e o novo mundo de possibilidades que revela ao meio, foi um tema transversal ao encontro que reúne alguns dos principais operadores europeus do sector e que os está a entusiasmar. É o caso de António Mendes. Depois de três dias onde se viveu e respirou experiências mundiais de rádio, o director de programas da RFM, estação do grupo Renascença líder de audiências em Portugal, conclui que “a rádio está viva”. “Sente-se que há uma muito menor preocupação com aquilo que antes era percepcionado como ameaças (IPods e todas essas ferramentas) e uma forma mais inteligente de ver a coisa, que é “como é que a rádio pode integrar todas as novas tecnologias?'”, explica o responsável. Uma opinião igualmente partilhada por Nelson Ribeiro. Foi, considera o director de programas da Renascença, “uma conferência muito marcada por um ou dois temas, sendo um deles o digital”. Mais, diz o responsável da estação generalista, “o digital vem trazer novas oportunidades para a rádio e temos de aproveitá-las. Novas oportunidades porque nos países mais desenvolvidos no digital e nas multiplataformas, como o Reino Unido, está a verificar-se que a rádio nunca teve índices de audiências tão elevados como teve o ano passado e este ano continua a subir a audiência global de rádio”.

Acabar com as fronteiras do FM e do AM

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Pedro Ribeiro, director de programas da Rádio Comercial, destaca igualmente os desafios colocados pelo digital ao meio. “Se há quatro anos se estabelecesse um cenário dizendo que íamos ter coisas como o Google Earth, podíamos comprar música online como hoje ou transmitir concertos pela internet para todo o mundo, as pessoas torciam o nariz”, refere. “A verdade é que revolução digital é muito rápida, tomou conta da nossa vida e desta actividade. Só quem estiver muito bem preparado para ela e adaptar o seu esquema mental de funcionamento da rádio a esta nova realidade estará preparado não só para não sofrer com o facto de outros fazerem coisas bem feitas neste universo, mas também para aparecerem novas ideias, novas maneiras de pensar a rádio e de completar a oferta do FM ou na Onda Média com a oferta no digital”, afirma o responsável da estação do grupo Media Capital. Um cenário que Pedro Ribeiro encara de forma positiva. “Neste encontro, mais do que em qualquer outro, percebeu-se, para quem tivesse dúvidas, que o futuro é online e que o futuro é, de facto, digital. A rádio tem o enorme desafio de se adaptar ao mundo digital não tendo medo desse mundo digital, porque o meio rádio é o que tem mais a lucrar em termos de possibilidades de expansão e de diversificação de oferta para os ouvintes com a adopção do mundo online”, defende. “As grandes questões do futuro da rádio têm a ver com a forma como vamos potenciar o crescimento da rádio através do online, mas também com a necessidade de enquadrar isso em termos de direitos de autor e até pelas barreiras que actualmente existem pelas licenças de FM que temos”, refere. “Se calhar no digital, no futuro, vai ser mais difícil perceber se existe diferença entre rádio local e nacional, porque o digital é de todos e é online, ou seja, global. No futuro, com o avanço do digital as fronteiras entre as estações vão ter menos a ver com a dimensão das estações e mais com a criatividade e oferta de conteúdos de cada uma. Vamos libertar-nos das fronteiras do FM e da AM”, vaticina Pedro Ribeiro.

A rádio FM ou AM está perante novos desafios que vão transformar a forma como o meio é percepcionado, considera, por seu turno, António Mendes. “Estamos muito habituados a ver a rádio prendida ao FM. A rádio não é FM”, começa por referir o director de programação da RFM. “A rádio é unir pessoas e, desde que exista um suporte que permita o transporte, isso pode ser rádio. A rádio no início era onda média, não é o que temos hoje. As novas tecnologias só vão permitir à rádio chegar por mais vias aos ouvintes”, diz. “Há muitos anos que ninguém compra rádios e continuam sem comprar aparelhos de rádio, mas hoje em dia têm no computador, no telemóvel, no carro… E quem trabalha em rádio só tem de aproveitar essas oportunidades”, defende António Mendes.

Algo com potencial para animar um mercado português de rádio que, a avaliar pelo estudos de audiência do meio, estabilidade dos formatos das estações e número de players relevantes, está a atravessar uma fase, no mínimo, pouco animada. “Hoje o panorama da rádio em Portugal não é nada satisfatório”, afirma Pedro Tojal. O homem que apresenta no seu currículo a direcção de estações do grupo Renascença e mais tarde da Media Capital Rádios, considera, relativamente ao mercado português, que “há menos apelo da rádio, as audiências têm vindo a descer e o meio precisa de ser revitalizado”. “Aqui [na NAB European Radio Conference] percebe-se que, ao contrário do que se passa em Portugal, a rádio não está a cair, mas sim a encontrar novos caminhos para evoluir”, diz o agora partner da consultora de comunicação Jiotis. “Temos aqui as novas tendências que existem, as novas plataformas, a forma como a rádio já não fica no ar só por si, há muito mais por onde expandir”, diz. “É como se houvesse hoje em dia mais estradas para mais sítios diferentes”, acrescenta.

As novas ferramentas da rádio

Se, tal como diz Ricardo Soares, subdirector de programas da Antena 1, “o digital é o futuro” e “a rádio tem de estar no digital, nas novas plataformas, tendo a internet nos telemóveis como um aliado”, se “o futuro da rádio passa indiscutivelmente pelo digital”, como frisa o responsável da estação pública, talvez essa quase que inevitabilidade explique um pouco o sentir dos operadores que olham para esta realidade mais como uma oportunidade do que como uma ameaça. Entre uma ameaça ou uma oportunidade, Nelson Cunha não hesita em colocar o digital no reino de oportunidade para o meio rádio. “É obviamente uma oportunidade para a rádio”, diz o director de programação da Mega FM, estação do grupo Renascença, que toma como exemplo mercados como o inglês, onde o digital tem tido um papel importante no crescimento da rádio. A incógnita permanece é sobre a forma como o “o consumidor percepciona a forma como se olha para o digital. Talvez por isso é que estamos tão expectantes”.

“O digital é o futuro e a rádio tem de olhar para o digital muito mais como um aliado do que como um adversário. Se não o fizer perde a guerra, porque as coisas estão a evoluir nesse sentido quer na rádio, quer na televisão”, começa por dizer José Mariño, director adjunto de programação da Antena 3. “O digital e o podcast é fundamental para a rádio. Agora a rádio tem de aprender a lidar com outros meios”, afirma José Mariño e explica porquê: “A internet veio colocar nas mãos da rádio uma responsabilidade diferente. Temos um site e não vamos fazer apenas rádio, se calhar temos de dar conteúdos diferentes que façam com que os nossos ouvintes tenham uma imagem da sua rádio e ganhem outra dimensão da rádio que ouvem”, defende o director adjunto de programação da estação mais jovem da RDP. “Nós, para mais grupo RTP, temos a possibilidade de fazer TV e rádio, de fazer mais coisas nesse sentido, de atrair mais ouvintes e desenvolver aquilo que será o futuro, que não se sabe o que será, mas é bom já ter um pezinho no comboio”, acrescenta. Afinal, como refere Jorge Alexandre Lopes, director adjunto de novas plataformas do grupo RTP, “ouvir rádio hoje não é ouvir no rádio. 9% da escuta de rádio em Portugal já é feita em plataformas que não são a FM ou a Onda Média. Em Inglaterra, na Virgin Radio, 40% da suas audiências já são proveniente de plataformas diversas do FM”.

Resta saber se o tema multiplataforma colocado na agenda mediática e estratégica dos grupos de media nacionais também rima com rádio. “Penso que o caminho para o digital e para o conceito multiplataforma já está a acontecer no mercado português”, começa por dizer Nelson Ribeiro, da Renascença. “Está a aumentar de forma significativa o número de pessoas que ouve rádio pela internet, por leitores de mp3 e telemóveis mas talvez não com a mesma expressão de outros países. É um processo gradual, mas é um caminho inevitável e que está já a acontecer”, defende. Um ponto de vista partilhado por Miguel Cruz. Quando questionado sobre se considera que o tema multiplataforma já chegou à rádio o director de programas M80, Romântica FM e Best Rock FM considera que sim. “Não tenho é a certeza que chegue tão rápido como em outros países onde a dimensão do mercado, a capacidade financeira das próprias empresas permitem um desenvolvimento mais rápido”.

Há quem considere que apenas foram dados os passos iniciais no caminho rumo ao digital. Os grupos nacionais, opina Jorge Alexandre Lopes, “fizeram a parte do caminho que considero obrigatória. É o bilhete de entrada na era digital”. Como? “Criando novos conteúdos a partir das suas programações, estendendo para o online aquilo que pode ser o seu plano de comunicação, mas daqui para a frente vamos ter de deixar de estar no plano da experimentação, a ser mais exigentes e, acima de tudo, começar a criar o mercado. E há muito para fazer em Portugal”, considera. “Há muitas questões que passam pelo digital, e não necessariamente pela internet, que é a plataforma mais óbvia. A internet e o telemóvel são apenas duas plataformas. Em Portugal há uma rede de Digital Audio Broadcasting (DAB) que é repartida potencialmente por três operadores, mas onde dois deles, por exemplo, objectivamente por razões que lhes assiste, decidiram não entrar”, relembra o responsável. “Mais”, acrescenta, “a Anacom tem disponível para concurso mais dois multiplexers de DAD o que nos vai levar a seis frequências nacionais”. Todavia, o DAB tem sido um processo onde apenas praticamente em Inglaterra e Dinamarca parece ter tido um kick-off positivo, limitado por questões tão comezinhas como não disponibilidade massificada de terminais. “Por alguma razão em Inglaterra funcionou: houve um envolvimento do público, do privado, do regulador, dos retalhistas…”, contrapõe Jorge Alexandre Lopes. “Ninguém compra tecnologia pela tecnologia, mas sim pela experiência nova, neste caso de rádio. Tem de haver uma diversificação de canais. Ninguém compra terminais para ouvir programação que tem no FM”, diz. Entre a questão do ovo e da galinha, como a coloca, ou seja, quem é que deve dar o pontapé de arranque ao DAB – os operadores com nova oferta, ou consumidores com a compra de terminais DAB – Jorge Alexandre Lopes considera que a questão do DAB no que diz respeito à rádio só se vai impor na agenda com o arranque da Televisão Digital Terrestre (TDT). “A questão do DAB é central, mas não vejo que em Portugal se desate esse nó antes do arranque TDT, que agora começa. A rádio digital em plataforma broadcast vai a reboque da TDT. Quando em 2012 as pessoas perceberam que vão ter de comprar caixas para poderem continuar a ver televisão, nessa altura será mais fácil passar a mensagem de que precisam de comprar uns rádios novos através dos quais têm uma informação que de outro modo não tinham. Até lá não vejo que se consiga consensos”, opina o director adjunto de novas plataformas do grupo RTP.
E a área comercial?

Se o digital propõe um mundo de oportunidades à programação das estações, o mesmo se aplica à área comercial. “As estações de rádio têm de reforçar o contacto com a audiência e através disso fazer chegar marcas a consumidores. Também para as áreas comerciais se abrem portas muito importantes, que passam pelo spot de 30 segundos, que continuará a existir, mas essas novas plataformas reforçam a proximidade que o meio rádio tem e que podem servir muito bem essas marcas que anunciam em rádio”, considera Salvador Bourbon Ribeiro, director comercial da TSF, estação do grupo Controlinveste.

“Antigamente as rádios tinham ouvintes hoje têm de conquistar consumidores, e as marcas fazem exactamente o mesmo”, refere, por seu turno, Renata Silva, directora comercial da Intervoz, braço comercial do grupo Renascença. “Nessa perspectiva a abordagem tem de ser muito mais abrangente. A rádio é um meio que está disponível em todo o lado, agora não pode ser cingida ao FM e ao on air. As novas tecnologias permitem à rádio cada vez mais essa liberdade de ser ouvida cada vez mais em todo o lado”, acrescenta. Uma realidade que levou no grupo Renascença a uma mudança de posicionamento da área comercial, que se afirma como consultores de publicidade e não apenas como vendedores. “A consultoria na perspectiva da venda tem de funcionar no sentido em que temos de perceber junto de um anunciante qual o seu objectivo e, dentro de casa, encontrar uma solução e isso não quer dizer que tenha de passar só ou até pelos spots tradicionais”, diz. As novas tecnologias, sintetiza a responsável, “permitem fazer chegar os conteúdos às pessoas de diferentes formas e isso é também o que os anunciantes pretendem”.

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Google Chrome pode ser vendido por 20 mil milhões de dólares

A Google utiliza os dados que obtém através do Chrome para direcionar os utilizadores para anúncios publicitários, que geram a maioria das receitas da empresa

Daniel Monteiro Rahman

O navegador de internet Chrome, da Google, pode ser vendido por até 20 mil milhões de dólares (€18,9 mil milhões) se Amit Mehta, juiz federal do distrito de Colúmbia, aceitar a proposta do Departamento de Justiça dos Estados Unidos de vender o navegador da Google, noticia a Bloomberg.

A situação surge no seguimento do juiz responsável pelo caso ter determinado, em agosto, que a Google violou as leis da concorrência ao construir um império de pesquisa na internet.

Na eventualidade de a venda se concretizar, a Google pode reeceber “pelo menos entre 15 a 20 mil milhões de dólares (€14,2 a €18,9 mil milhões), dado que tem mais de três mil milhões de utilizadores ativos mensais”, segundo avança Mandeep Singh, analista da Bloomberg Intelligence.

Deter o navegador de internet mais popular do mundo é fundamental para o domínio da publicidade da Google, devido ao facto de a empresa liderada por Sundar Pichai ter a capacidade de ver a atividade dos utilizadores registados e utilizar esses dados para direcioná-los mais eficazmente para anúncios publicitários, que são a principal fonte de rendimento da empresa.

A Google também tem utilizado o Chrome para encaminhar os utilizadores para o ‘chatbot’ Gemini. As autoridades da concorrência norte-americanas, juntamente com os estados norte-americanos que se juntaram ao processo, recomendam também, a 20 de novembro, que o juiz imponha à Google condições para o licenciamento de dados e restrições a nível do uso da inteligência artificial (IA), de acordo com a Bloomberg.

Lee-Anne Mulholland, vice-presidente de assuntos regulatórios da Google, afirma que o Departamento de Justiça “continua a promover uma agenda radical que vai muito além das questões legais do processo”, acrescentando que “o facto de o governo impor a sua posição desta forma vai prejudicar os consumidores, os programadores e a liderança tecnológica americana precisamente no momento em que é mais necessária”.

As propostas apresentadas têm o potencial de transformar o mercado da pesquisa e o setor da IA a nível mundial. O processo é a tentativa mais ambiciosa por parte do Governo norte-americano de regular uma empresa de tecnologia desde que Washington tentou, sem sucesso, dividir a Microsoft de Bill Gates em 1998.

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Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative, o spot (na foto) foi realizado por Pedro Varela. Além da televisão e da rádio, a campanha é divulgada em digital e nos supermercados Pingo Doce

O bolo-rei da Versailles, que este an0 está à venda no Pingo Doce, é a estrela do anúncio de Natal da cadeia de grande distribuição da Jerónimo Martins.

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative Media, o filme publicitário, realizado por Pedro Varela, mostra um avô numa aldeia a recordar o período em que vivia em Lisboa e celebrava o Natal com um bolo-rei da Versailles. O septuagenário é surpreendido pela neta, que o informa que já não precisa de ir à capital para se voltar a deliciar com o bolo-rei da Versailles.

Além da televisão e da rádio, a campanha está a ser divulgada em digital e nos supermercados do retalhista. O filme terá declinações ao longo das próximas semanas, divulgando a oferta de produtos que o Pingo Doce tem para esta época.

“Esta campanha tem como protagonista o bolo-rei, criado em parceria com a Versailles, mas possui a elasticidade para conseguir abranger outros produtos tradicionais da época, como o bacalhau, o peru ou as iguarias de Natal da nossa marca. Acima de tudo, queremos reforçar que somos o supermercado de proximidade e que as famílias podem confiar em nós para encontrarem tudo o que necessitam para esta altura do ano, com produtos de qualidade e as melhores oportunidades de poupança”, explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce, citado em comunicado de imprensa.

A edição especial do bolo-rei da Versailles está à venda, em exclusivo, nas lojas Pingo Doce desde dia 17. “Quando surgiu esta ideia de o criarmos em conjunto, fez-nos todo o sentido porque, desta forma, conseguimos levar um pouco da nossa história e da pastelaria tradicional a todo o país, em parceria com uma marca que partilha dos mesmos valores que nós”, refere Sérgio Nunes, sócio-gerente da Versailles.

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Novo Banco patrocina revista dos 40 anos da Blitz

A revista comemorativa em papel chega às bancas a 29 de novembro. O banco patrocina ainda o disco eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’ de Pedro Abrunhosa

O Novo Banco está a patrocinar a edição especial da Blitz nos 40 anos da revista portuguesa sobre música, reforçando a aposta e o posicionamento do banco no setor da música.

No âmbito da parceria, o Novo Banco patrocina o disco que foi eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’. O disco de Pedro Abrunhosa, de 1994, é destacado na edição comemorativa, marcando também presença na grande festa da Blitz, a 12 de dezembro, no Meo Arena, em Lisboa.

Para além de recuperar grandes momentos do jornal que em 2006 assume o formato de revista mensal, e do site ao longo destas quatro décadas, a edição especial delineada por Miguel Cadete, diretor da Blitz, coloca em destaque os 40 melhores discos de música portuguesa, publicados entre 1984 e 2023.

Fundado em novembro de 1984 pelos jornalistas Manuel Falcão (primeiro diretor), Rui Monteiro, Cândida Teresa (diretora gráfica até ao final de 1999) e por João Afonso de Almeida (até 1985), o Blitz foi o primeiro jornal nacional dedicado à atualidade musical. A revista de colecionador chega às bancas a 29 de novembro, em formato de papel.

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Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online

Tendência deverá manter-se, sobretudo “devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, diz Tiago Kullberg, diretor-geral e sócio da BCG Portugal

Um terço dos portugueses (33%) gastou mais em compras online em 2024 face a 2023, e destes, um em cada três admite ter gasto bastante mais, de acordo com o estudo ‘Consumer Sentiment Survey 2024’, da Boston Consulting Group (BCG).

A análise, que examina os hábitos dos consumidores portugueses em relação ao comércio eletrónico, revela uma diferença de 11% entre aqueles que gastaram mais e aqueles que gastaram menos (22%).

O estudo, que tem por base uma amostra de mil portugueses acima dos 18 anos, representativa da população nacional em Portugal continental, indica que 94% dos inquiridos fazem compras online e destacam a facilidade em comparar produtos e o acesso a melhores preços e descontos.

Estas são apontadas como as principais razões para optar por esta via em detrimento do comércio tradicional, por 60% e 50% dos inquiridos, respetivamente, seguidas da maior conveniência (46%) e maior variedade de produtos (38%) que esta opção acarreta.

“A maioria dos portugueses já faz compras online e esta tendência deverá manter-se, sobretudo devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, enfatiza Tiago Kullberg, diretor-geral e parceiro da BCG Portugal.

De acordo com a análise da BCG, as categorias favoritas dos portugueses no comércio eletrónico são viagens, roupa e acessórios, e tecnologia. Em contrapartida, decoração e mobiliário, brinquedos e jogos e bens de luxo são as menos privilegiadas pelos inquiridos para compras através da internet.

Além de comprarem mais online, a maioria dos portugueses (54%), com destaque para os adultos entre os 18 e os 34 anos (73%), passam, em média, mais de uma hora por dia nas redes sociais, valor que não se alterou face ao ano passado. Destes, 40% planeiam diminuir o seu tempo nas redes, percentagem que se mantém em relação às expectativas manifestadas em 2023 e que não se concretizaram este ano.

Segundo dados obtidos pela DataReportal, avançados no estudo da BGC, o Youtube (73%), o Facebook (58%) e o Instagram (57%) são as redes sociais mais utilizadas pelos portugueses, sendo o Instagram e o LinkedIn (48%), aquelas que apresentam um maior crescimento em 2024, com mais 6 pontos percentuais, respetivamente, face a 2023.

O estudo reporta ainda que em 2024, a maioria (82%) dos portugueses utilizou o MB Way, sendo esta proporção a que mais cresceu entre os serviços financeiros digitais face a 2023 (+5%). A percentagem de utilização deste sistema de pagamento é de 94% nos jovens adultos entre os 18 e os 34 anos. 88% dos inquiridos revelam usar a aplicação móvel do banco (+3% face a 2023), 79% recorrem ao website do banco (-2% face a 2023) e 29% utilizam uma carteira digital.

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José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project

O diretor de arte (na foto) coordena a supervisão criativa da parte visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital, e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca, em parceria com Filomena Bonecas

A Lisbon Project está a reforçar o departamento criativo com a contratação de José Guerreiro como supervisor criativo. Em parceria com Filomena Bonecas, o diretor de arte coordena a componente visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital,  e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca.

“É desafiante acompanhar a evolução de cada projeto e apresentar novas soluções, mais eficientes, que permitam responder melhor às necessidades de cada cliente”, declara José Guerreiro, citado em comunicado de imprensa.

José Guerreiro inicia a carreira como designer em 2016, na produtora Live Act, antes de passar por agências como Wolt e EuroM, já como diretor de arte. Na Lisbon Project coordena agora uma equipa de cinco pessoas, que trabalham marcas como Alfa Romeo, Bentley, Citroën, DS Automobiles, Kronos Homes, Lamborghini, Peugeot, Vinhos do Alentejo e Zoo de Lisboa.

“O perfil do novo supervisor criativo vem adicionar profundidade à componente estratégica da agência, devido à enorme cultura visual e capacidade que o José Guerreiro tem de transmitir e materializar conceitos diferenciadores”, salienta Filipa Oliveira, diretora executiva da Lisbon Project, citada no documento.

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Perplexity já permite fazer compras

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’, que permite encomendar. Os restantes utilizadores terão acesso a outras funcionalidades de compras através de IA

O Perplexity AI, motor de pesquisa com base em inteligência artificial (IA), está a lançar uma nova funcionalidade que permite aos subscritores do plano Pro comprarem um produto diretamente na plataforma, noticia o The Verge.

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’ que permite encomendar automaticamente o produto em causa, utilizando as informações de envio e faturação registadas.

De acordo com o Perplexity, todos os produtos adquiridos através da funcionalidade ‘Buy with Pro’ têm portes de envio gratuitos. Para os produtos que não suportam a nova funcionalidade, a Perplexity redireciona os utilizadores para a página web do comerciante para concluir a compra.

Quando questionada pelo The Verge sobre se o Perplexity recebe alguma comissão das vendas efetuadas através do ‘Buy with Pro’, Sara Platnick, porta-voz do Perplexity afirma que “de momento, não recebemos”, acrescentando ainda que “não há qualquer elemento comercial” na funcionalidade.

Os utilizadores que não assinam o plano Pro vão poder, no entanto, ter acesso a outras funcionalidades de compras através de IA, incluindo novos painéis de produtos recomendados que aparecem ao lado das pesquisas relacionadas com produtos.

Para os utilizadores nos Estados Unidos, estes painéis mostram uma imagem do produto e do preço, juntamente com descrições escritas através de IA das principais caraterísticas e avaliações de um produto.

 

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Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC

“Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma a apresentadora da TVI (na foto) em comunicado

Cristina Ferreira prepara-se para travar a execução de sentença de primeira instância da SIC, após ter visto os bens da empresa Amor Ponto, que criou com o pai, António Ferreira, penhorados na sequência da condenação da apresentadora, diretora e acionista da TVI, que terá de pagar mais de €3,3 milhões à SIC pela quebra unilateral de contrato, a 17 de julho de 2020.

“Sobre as últimas notícias, importa apenas esclarecer que foi a SIC que executou a sentença de primeira instância, apesar de a mesma ainda estar pendente de recurso e, por isso, poder vir a ser revertida. Trata-se de uma iniciativa da SIC, apenas desta e não do Tribunal [Judicial da Comarca de Lisboa Oeste], dirigida à sociedade Amor Ponto”, esclarece Cristina Ferreira, no comunicado que publicou nas redes sociais, em reação à notícia avançada pelo Correio do Manhã.

“A Amor Ponto irá usar o mecanismo legal que lhe permite suspender esta iniciativa da SIC, enquanto se aguarda serenamente pela decisão que vier a incidir sobre o recurso interposto”, refere ainda o documento. O julgamento que opõe Cristina Ferreira à SIC iniciou-se a 8 de novembro de 2023 e terminou a 11 de junho, com a condenação da apresentadora, que tem evitado abordar publicamente o assunto, em primeira instância.

“O processo é do domínio da justiça e apenas pela justiça deverá ser julgado. Não contribuirei, de forma alguma, para precipitar ou alimentar um julgamento público que, para mim, é privado. Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma ainda Cristina Ferreira no comunicado.

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BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate

“A colaboração permite-nos reforçar a capacidade de entregarmos aos clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, CEO da BA&N

A BA&N e a SEC Newgate assinaram uma parceria estratégica, com a agência de comunicação portuguesa a integrar a estrutura da consultora multinacional de comunicação e assuntos públicos, enquanto afiliada. O acordo permite à agência liderada por Armandino Geraldes aumentar a cobertura geográfica na prestação de serviços de comunicação e ‘public affairs’ e beneficiar do conhecimento, tecnologia e metodologias da SEC Newgate.

A empresa internacional, por seu lado, reforça a presença no mercado português, “com capacidade de atuar de igual forma nos mercados africanos de língua oficial portuguesa e consolidando a presença no continente europeu, a par com a presença nos restantes continentes, incluindo a América Latina e o Brasil em particular”, explica a BA&N em comunicado de imprensa.

O entendimento estratégico, sem prazo de vigência definido, apurou o M&P, favorece o intercâmbio entre as duas empresas ao nível de ‘research’ e ‘insight’, através da utilização de ferramentas de ‘data science’ avançadas.

“Este acordo contribuirá para que a BA&N e a SEC Newgate prestem um melhor serviço ao cliente local e globalmente. A BA&N está totalmente alinhada com o nosso posicionamento, entregando um serviço diferenciado e com um foco permanente na entrega do melhor resultado ao cliente. Para nós, é muito importante a presença em Lisboa, nomeadamente enquanto ‘hub’ para o mundo de língua portuguesa”, afirma Fiorenzo Tagliabue, CEO da SEC Newgate, citado no documento.

O grupo internacional integra o top 5 das maiores empresas europeias do setor, sendo a vigésima maior empresa a nível mundial, de acordo com um ranking da PRovoke, com uma faturação consolidada de 103,6 milhões de dólares, cerca de €99,1 milhões, no primeiro semestre do ano, fruto de um crescimento de 13% face ao mesmo período de 2023.

“Este acordo é muito relevante para a BA&N porque gera oportunidades para a companhia e para os seus clientes. A BA&N reforça, assim, a sua capacidade de entregar aos seus clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, citado no comunicado de imprensa.

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António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação de António Zambujo (na foto) à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural

António Zambujo é o novo embaixador dos vinhos da Vidigueira. Para além de promover a produção vitivinícola do município, o cantor e compositor é a atração principal de Vinhos da Vidigueira, evento gastronómico que o mercado municipal do concelho acolhe a 29 de novembro.

“Este convite é parte de uma iniciativa que visa promover e valorizar os vinhos do concelho, capitalizando na empatia e forte ligação afetiva do cantor ao setor vinícola”, refere a Câmara Municipal de Vidigueira, em comunicado de imprensa da Oitto, agência que representa António Zambujo.

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação do intérprete à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural.

“Com esta parceria, a Câmara Municipal de Vidigueira procura não só valorizar e dar visibilidade à tradição e qualidade dos vinhos locais, mas também sublinhar a importância da cultura vinícola como parte integrante da identidade do concelho e da região”, refere o documento.

Nascido em Beja, António Zambujo tem sido um dos embaixadores informais do Alentejo ao longo da carreira. “É com muita alegria que me associo aos vinhos da Vidigueira, vinhos que já represento com muito orgulho e alegria. É uma região que me é muito cara e tudo farei para ajudar na sua divulgação”, garante o cantautor.

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ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)

“A campanha, com seis monólogos e 20 ‘sketches’, foi pensada para os nativos de canais digitais, para preencher a lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal

Protagonizada pelo humorista Guilherme Duarte (à esquerda na foto), ‘ERA só o que faltava’, a nova campanha multicanal da ERA, recorre ao humor e ao nonsense para atrair as gerações Y e Z. Para além de seis monólogos, apresenta 20 ‘sketches’, que, através de uma abordagem cómica, expõem situações caricatas, vividas no dia a dia por agências imobiliárias, agentes e clientes.

“Esta é uma campanha assumidamente de ‘branded content’, uma vez que foi pensada na sua génese para os nativos de canais digitais nos quais será divulgada ao longo dos próximos meses. Quisemos preencher uma lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal.

Com criatividade de Guilherme Duarte, da Setlist e da Pepper, que também desenvolveu o plano de meios, a campanha tem gestão de conteúdos de Marisa Martins, gestão de marketing digital de Diogo Alves e gestão de marca de Gonçalo Almeida. A Setlist, a agência especializada na gestão de artistas que gere a carreira de Guilherme Duarte, assume a produção da campanha, em parceria com o humorista.

Os monólogos são divulgados periodicamente, até fevereiro do próximo ano, no canal de YouTube da ERA Portugal. Os ‘sketches’ estão disponíveis nas redes sociais Facebook, Instagram e TikTok da consultora imobiliária, com o canal da empresa nesta plataforma a ser lançado com o arranque da campanha. Os vídeos também ficam disponíveis nos perfis de Guilherme Duarte.

“Acreditamos que serão estes vídeos mais curtos, e mais partilháveis, que nos ajudarão a obter maior alcance, mas, como conteúdo, os episódios completos serão as estrelas da campanha. Como é a nossa primeira campanha focada num público mais jovem, isto obriga-nos a uma reinvenção da comunicação a nível do conteúdo e dos canais utilizados”, esclarece Mariana Coimbra. O ‘timing’ da campanha procura acompanhar a atualidade nacional.

“Aproveitando a entrada em vigor das isenções de IMT e Imposto de Selo, e a adesão da banca à garantia pública, acreditamos que se trata de uma boa altura para a marca ERA se aproximar deste ‘target’, com uma marca jovem, leve e descontraída, que ajudará a simplificar todo o processo”, refere a responsável. Para atingir o público-alvo, a consultora imobiliária aposta numa abordagem disruptiva.

“Temos uma campanha diferente pela abordagem ousada e quase provocadora, diria, sobretudo para um setor tão conservador na publicidade como o imobiliário. Fugimos do institucional e do familiar. Tivemos a coragem de brincar com as fragilidades do setor e de rirmos de nós próprios, juntamente com os nossos clientes e concorrentes. Todos os conteúdos serão adaptados a cada canal, para que cresçam organicamente”, afirma Mariana Coimbra.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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