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Portugal vai seguir conceito Europe’s West Coast

A campanha promocional da imagem de Portugal no estrangeiro, apresentada, ontem, no Pavilhão de Portugal, em Lisboa, foi resumida por Manuel Pinho, ministro da Economia, nos seguintes termos: “O oeste […]

Filipe Pacheco
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Portugal vai seguir conceito Europe’s West Coast

A campanha promocional da imagem de Portugal no estrangeiro, apresentada, ontem, no Pavilhão de Portugal, em Lisboa, foi resumida por Manuel Pinho, ministro da Economia, nos seguintes termos: “O oeste […]

Filipe Pacheco
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mourinho3.jpgA campanha promocional da imagem de Portugal no estrangeiro, apresentada, ontem, no Pavilhão de Portugal, em Lisboa, foi resumida por Manuel Pinho, ministro da Economia, nos seguintes termos: “O oeste está associado à descoberta e à inovação”. E é nesse sentido que o conceito de Portugal Europe's West Coast, criado por Pedro Bidarra, da BBDO, pretende diminuir o défice existente em relação à percepção da imagem do país no exterior. A ideia que, aliás, sobressaiu desta apresentação foi a de que Portugal é cada vez mais reconhecido no exterior, sendo disso exemplo os nomes que dão a cara por esta campanha, como José Mourinho, Mariza, Cristiano Ronaldo ou a artista Joana Vasconcelos, cujo trabalho é amplamente elogiado no plano internacional. Porém, e como foi reconhecido António Mexia, um dos presentes no painel de oradores da apresentação de ontem, esta campanha é positiva na medida em que associa o país “à liderança e inovação”, características, aliás, fundamentais para competir nas sociedades de “fusão típicas da globalização”. Mas o presidente do conselho de administração da EDP sublinhou que tão importante como projectar a imagem do país no exterior é combater os preconceitos existentes a nível interno. “Espero que seja uma campanha de mudança cultural cá dentro e, nesse sentido, desejo que tenha tanto sucesso cá dentro como lá fora. Mostra exemplos concretos em que somos líderes, mas isso só acontece se todos cooperarmos”, sublinhou.

Euro RSCG Biss Lancaster na comunicação e concurso de meios a caminho

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A campanha engloba três fases. A que arranca a 13 de Dezembro, dia da assinatura do Tratado Reformador, estará presente, a nível nacional, em outdoors de grande dimensão, em Lisboa e no Porto. Já no plano externo contará também com inscrições de imprensa em órgãos como o The Economist, a Time, o Le Monde, o El País ou El Mundo, sendo que as cidades consideradas como prioritárias para a divulgação foram Paris, Berlim, Londres e Madrid, como foi referido por Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, à margem da apresentação. Para esta fase foram investidos três milhões de euros repartidos pela Aicep e pelo Turismo de Portugal. A este propósito, explicou Luís Patrão que foi necessário rentabilizar os custos e, para tal, procurou-se colocar a “campanha em mais meios, mas cujos targets sejam os mais relevantes”. E, nesse âmbito, a OMD foi a agência escolhida, em concurso, para planear os meios.

Numa segunda fase, prevista para o primeiro trimestre de 2008, os conteúdos serão mais vocacionados para o turismo, adiantou ainda Patrão. Já a última fase da campanha privilegiará os mercados europeus, procurando, aí sim, atrair investimento estrangeiro. Luís Patrão, elucidou que, relativamente ao planeamento de meios, será aberto de novo um concurso. Por fim, adiantou que também foi contratada, por um ano, a Euro RSCG Biss Lancaster, para fazer o trabalho de relações públicas de Portugal no exterior. A agência foi escolhida num concurso que envolveu quatro consultoras multinacionais, e cujos montantes envolvidos no negócio não quiseram ser adiantados pelo presidente do Turismo de Portugal.

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TTouch nomeia Benedita Guedes de Carvalho para sócia

A ex-consultora de impacto social e sustentabilidade, que já fazia parte da equipa desde 2021, reforça agora a estrutura de liderança da agência criativa e junta-se a Mariana Galindo e a Teresa Pinto Leite

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A agência criativa TTouch reforça a sua estrutura de liderança estratégica, ao nomear Benedita Guedes de Carvalho para sócia.

A ex-consultora de impacto social e sustentabilidade, que já fazia parte da equipa da TTouch desde 2021, junta-se agora a Mariana Galindo, responsável pela gestão da agência e pelo serviço ao cliente, e a Teresa Pinto Leite, diretora criativa da agência.

Com um mestrado em gestão de empreendedorismo social, Benedita Guedes de Carvalho conta com diversos trabalhos de voluntariado na área de consultoria de comunicação e de criação de comunidade, tanto na Oceans Alive, como na Impulso, mas também como professora de Teatro na Associação Cais.

A atual sócia da TTouch trabalhou como assistente de investigação num projeto de economia do desenvolvimento em Moçambique e esteve três anos como consultora estratégica na Sair da Casca, a primeira consultora de sustentabilidade do país.

Benedita Guedes de Carvalho reforça a liderança estratégica da agência e destaca o papel da comunicação para a solução de problemas sociais e ambientais: “é através da comunicação que se consegue informar, educar e alertar sobre temas fundamentais mas, sobretudo, é pela comunicação que se envolvem as pessoas nas causas, se alteram mentalidades e se transformam hábitos e comportamentos”.

Já Mariana Galindo, fundadora da TTouch, acrescenta que com este modelo de liderança, “estamos mais preparadas do que nunca para cumprir a nossa missão de transformar o mundo através da comunicação”.

A TTouch, lançada em 2020, colabora com várias marcas na elaboração e implementação das suas estratégias de impacto social e trabalha ainda para a notoriedade de associações do setor social e fundações, pensando as suas marcas de forma estratégica, o que contribui para o seu posicionamento e para a angariação de fundos.

Exemplos deste trabalho em parceria são o EDP Clube Runners, um projeto que leva o atletismo a crianças e jovens de comunidades vulneráveis dos bairros da Cova da Moura e do Zambujal, ou o MEO Música com Sentido, uma iniciativa que pretende promover a inclusão e acessibilidade nos festivais de verão.

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Veollia é patrocinador oficial do Millennium Estoril Open

O acordo assinado entre João Stilwell Zilhão e José Melo Bandeira (na foto) prevê a definição da pegada de carbono do torneio de tênis, em 2025, e a implementação de medidas de descarbonização, em 2026 e 2027

A Veolia Portugal, empresa de serviços ambientais e transformação ecológica, é o parceiro oficial do Millennium Estoril Open para a descarbonização. Neste compromisso a três anos, a Veolia Portugal vai definir a pegada de carbono do torneio de tênis em 2025, através de uma metodologia e ferramenta digital próprias.

Em 2026 e 2027, irá propor a implementação de um conjunto de medidas para a redução da pegada de carbono do evento, nomeadamente na água, energia e resíduos. João Stilwell Zilhão, sócio gerente e diretor do Millennium Estoril Open, explica em comunicado de imprensa que «desde a primeira edição do Millennium Estoril Open que temos a intenção de reduzir a pegada de carbono ao máximo no evento”.

Além de um trabalho prévio de definição dos vários âmbitos de cálculo da pegada, a Veolia Portugal terá equipas técnicas no recinto, a fazer medições em várias áreas do evento, em matérias de gestão de resíduos, consumos energéticos e de água. As emissões relacionadas com as deslocações serão também abrangidas pelo estudo, nomeadamente por via de questionários realizados junto dos adeptos durante o torneio.

«Na Veolia Portugal acreditamos que temos a responsabilidade de liderar pelo exemplo e esta parceria a três anos representa perfeitamente a nossa visão de futuro. Quando nos propomos apoiar a organização a reduzir as emissões de carbono deste prestigiado torneio de ténis, estamos a estabelecer novos padrões de sustentabilidade no desporto, mas também a inspirar outros setores de atividade”, refere José Melo Bandeira, CEO da Veolia Portugal.

O Millennium Estoril Open 2025 decorre de 26 de abril a 4 de maio, consolidando-se como um dos eventos desportivos de maior prestígio em Portugal.

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Negócio de publicidade online da Amazon cresce e desafia Google

Para convencer os anunciantes a utilizarem o seu sistema em vez de concorrentes como a Google ou The Trade Desk, a empresa reduz as taxas de serviço de 5% a 7% para apenas 1%

A Amazon quer expandir o negócio de publicidade online ao disponibilizar a compra de espaços publicitários em toda a internet, para além das suas plataformas e website, noticia o Business Insider.

Para convencer os anunciantes a utilizarem o seu sistema em vez de concorrentes como a Google e o The Trade Desk, a Amazon reduz as taxas de serviço de 5% a 7% para apenas 1%, oferecendo também descontos às empresas que utilizam os serviços Amazon Web Services e Amazon Ads.

Embora a Google seja o maior operador de publicidade online, enfrenta atualmente uma batalha legal que poderá obrigá-la a vender parte do negócio de publicidade. Caso isso aconteça, a Amazon tem a possibilidade de se tornar um ‘player’ maior.

De facto, a Amazon diferencia-se pela quantidade de dados que possui sobre o que as pessoas compram, o que ajuda os anunciantes a chegarem aos clientes certos. Consequentemente, devido ao facto da Google continuar limitada na capacidade de obter dados dos utilizadores recorrendo aos cookies, os dados primários da Amazon tornam-se ainda mais valiosos para a segmentação de anúncios.

No entanto, a Amazon continua a enfrentar desafios. Vários anunciantes referem que a Amazon Ads é mais lenta e difícil de utilizar do que a concorrência, como a The Trade Desk, que permite às empresas lançar campanhas mais rapidamente, segundo o Business Insider.

Alguns anunciantes também se preocupam com o facto de os anúncios nem sempre aparecerem em sites de qualidade com elevado tráfego, mas a Amazon assegura que está a trabalhar para melhorar o serviço com base nos comentários dos anunciantes.

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Conheça as 6 principais tendências no marketing de influência em 2025

Marketing de influência é o que tem mais impacto nas decisões de compra, segundo o relatório ‘2025 Creator Marketing Trends Report’ da plataforma social de retalho e marketing de influência LTK

Os criadores de conteúdo e influenciadores são cada vez mais uma força motriz da confiança, do envolvimento e das decisões de compra dos consumidores. De acordo com o relatório ‘2025 Creator Marketing Trends Report’ da LTK, plataforma social de retalho e marketing de influência, existem seis tendências que definem o setor em 2025.

Redes sociais já não são sociais

De acordo com o relatório, 74% dos consumidores referem que as redes sociais já não são sociais, pois os algoritmos dão prioridade a novos conteúdos em detrimento das publicações provenientes das contas seguidas pelos utilizadores.

Apesar desta mudança, os consumidores ainda desejam pertencer a uma comunidade e muitos começam a fazê-lo sem recorrerem às redes sociais. Segundo a análise, metade da geração Z e dos millennials procuram agora comunidades fora das redes sociais, o que torna essencial que as marcas e os criadores explorem novas formas de promover um envolvimento mais profundo para além do ‘feed’ de publicações.

Confiança é a chave

O marketing de influência é a vertente do marketing com impacto mais elevado nas decisões de compra, revela o relatório. Isto deve-se ao fator da confiança. De facto, 84% dos utilizadores do LTK confiam mais nas recomendações dos criadores de conteúdo e influenciadores do que nos conteúdos das marcas, celebridades e motores de busca.

Para a geração Z e dos millennials, os criadores de conteúdo e influenciadores são ainda a fonte mais confiável para decisões de compra, segundo indica a LTK, o que consolida o papel que têm no envolvimento genuíno com as marcas.

Vídeo mantém-se dominante

O vídeo já não é opcional – é o formato de conteúdo dominante para o marketing de influência, segundo a LTK. Em 2025, o ‘storytelling’ e os conteúdos em vídeo dirigidos às comunidades vão ser essenciais para as marcas que pretendem reforçar a notoriedade, de acordo com a análise.

Os consumidores têm uma preferência esmagadora por conteúdos em vídeo em relação a imagens estáticas. 76% da geração Z, 72% dos millenials e 66% da população em geral preferem ver vídeos. 93% dos utilizadores da LTK interagem com conteúdos em vídeo, sobretudo em categorias como bricolagem, moda, alimentação e beleza.

Conteúdos de criadores têm mais destaque

Os consumidores preferem cada vez mais o conteúdo gerado por criadores de conteúdo e influenciadores aos elementos visuais tradicionais das marcas. Ao incorporarem conteúdos produzidos por influenciadores, as marcas podem criar confiança e gerar conversões de forma mais eficaz.

Segundo o relatório, 84% dos consumidores confiam mais nas marcas quando veem criadores de conteúdo a usar os seus produtos. O mesmo acontece com os comportamentos de pesquisa, sendo que os consumidores recorrem aos influenciadores antes dos sites das marcas ou das plataformas de retalho quando procuram informações sobre produtos.

Impacto fora das redes sociais

A análise revela que os consumidores querem interagir com os criadores de conteúdo para além das redes sociais. As principais formas de interação são: experiências em loja, podcasts, motores de busca, ‘websites’ de retalho e ‘branding’ de produtos. Isto significa que as marcas podem apostar em marketing de influência através de outros canais que não sejam as redes sociais.

Confiança aumenta as vendas

Quando os consumidores veem repetidamente o conteúdo de um influenciador, a probabilidade de efetuarem uma compra aumenta.
De acordo com o relatório, 91% dos utilizadores da LTK têm maior probabilidade de experimentar uma nova marca depois de a verem numa publicação de um criador de conteúdo, o que prova o impacto da confiança nas decisões de consumo.

Para as marcas, este facto realça a importância de estabelecer parcerias de longo prazo com criadores de conteúdo e de lhes proporcionar uma exposição sustentada para maximizar o impacto nas vendas.

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Super Bock Super Rock só regressa em 2026

Após o fim do contrato com a produtora Música no Coração, o festival, que tem a Super Bock como ‘naming sponsor’, faz uma paragem de um ano. Nome do novo organizador ainda não foi divulgado

A 29ª edição do Super Bock Super Rock realiza-se em 2026, fazendo uma pausa de um ano. Após ter sido anunciado, em novembro, que a produtora de espetáculos Música no Coração deixava de assumir a organização, a Super Bock deixou o futuro do festival em aberto, confirmando, a 27 de março, o regresso do evento no próximo ano.

“Continuaremos a patrocinar e a sermos o ‘naming sponsor’ do Super Bock Super Rock. A música é uma prioridade para a a marca, que continua a investir fortemente neste festival e em outros projetos ligados ao território”, informa a Super Bock em comunicado de imprensa.

O nome do novo promotor do Super Bock Super Rock não é revelado. “Estamos estamos em processo de transição, com o objetivo de realizar um grande festival em 2026. Esta pausa permitirá o regresso de um festival ainda mais forte e especial, oferecendo uma experiência memorável a todos os festivaleiros”, refere ainda o documento.

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Hanni do grupo K-pop NewJeans protagoniza campanha da UGG

Estrela de K-pop é a embaixadora global da marca UGG. A nova campanha das sandálias GoldenRise é criada para suportes, como múpis, ‘outdoors’, táxis e autocarros

Hanni, uma das cinco artistas do grupo de K-pop NewJeans, e embaixadora global da UGG, é a personalidade escolhida para promover as novas sandálias GoldenRise, com um estilo marcante em plataforma e adaptadas a um tempo mais quente.

Com o tema ‘Big Spring Energy’, a campanha UGG X HANNI é criada para suportes, como múpis, ‘outdoors’, táxis e autocarros, marcando presença em cidades como Los Angeles, Nova Iorque, Londres, Berlin, Tóquio, Paris, Seul e Taipei, entre março e maio.

 

Além de embaixadora da UGG, a estrela de K-pop é reconhecida e admirada na indústria da moda, tendo trabalhado para marcas como a Dior, Gucci e Armani Beauty.

Depois de terem perdido uma batalha judicial contra a discográfica ADOR, que pertence ao conglomerado Hybe (a empresa de K-pop que reúne os maiores artistas da pop sul-coreana), as NewJeans anunciam esta semana uma pausa em todas as atividades musicais.

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Unilever usa IA para criar gémeos digitais de produtos

Com recurso a programas como o Real-Time 3D, o Nvidia Omniverse e o OpenUSD, a empresa obtém réplicas 3D dos produtos que distribui (na foto), recorrendo à IA para as adaptar para campanhas e redes sociais

A Unilever está a recorrer à inteligência artificial (IA) generativa para criar gémeos digitais dos produtos que distribui, com recurso a programas informáticos como o Nvidia Omniverse, o Real-Time 3D e o OpenUSD.

As réplicas 3D obtidas, com um grau de realismo superior, são depois adaptadas e inseridas digitalmente em campanhas publicitárias, materiais promocionais e redes sociais.

“Esta técnica reduz o número de procedimentos para metade, em média, existindo casos em que essa redução chega a ser cinco vezes inferior, com uma diminuição de custos acima dos 50%. Os gémeos digitais podem ser trabalhados com a inclusão de palavras, idiomas e fundos, gerando diferentes formatos, variantes e versões. As imagens, geradas a uma velocidade sem precedentes, podem ser usadas em televisão, publicidade e comércio eletrónico, com várias finalidades”, esclarece a Unilever em comunicado de imprensa internacional.

Hellmann’s, Axe, Vaseline, Tresemmé, Nexxus, Dove e Molto são as marcas da empresa que já estão a ser promovidas com recurso a clones virtuais. Para além de assegurar a qualidade e a uniformização das imagens, a nova tecnologia também garante uma estratégica comunicacional mais consistente, uma vez que os gémeos digitais são facilmente adaptáveis para poderem ser usados nos diferentes mercados onde a Uniliver atua.

“A eficiência que conseguimos com esta técnica liberta as nossas equipas, permitindo-lhes que se concentrem nos elementos humanos das atividades criativas, ao mesmo tempo que reduz os gastos e a energia associados aos longos processos de produção técnica”, refere ainda o documento.
A análise preliminar realizada pela Unilever aponta para uma redução de custos na ordem dos 55% e para uma produção de conteúdos 65% mais célere.

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Comet da Perplexity desvia foco dos consumidores para os agentes de IA

Novo ‘browser’ da Perplexity pode acentuar a guerra com a Google e pôr em causa a forma como os editores e anunciantes conduzem as transações publicitárias na internet

O Comet, futuro motor de pesquisa da Perplexity alimentado por inteligência artificial (IA), pode alterar o percurso da publicidade na internet, ao desviar o foco que as marcas têm nos consumidores para os agentes de IA, noticia a Ad Age. Para as marcas, isto pode representar uma mudança na forma como direcionam e para quem direcionam a publicidade online.

Os agentes de IA podem, em breve, decidir que anúncios mostrar aos utilizadores, sugere Aravind Srinivas, CEO da Perplexity, ao The Economic Times. O facto de a Perplexity ter o controlo de um ‘browser’ e dos dados por este gerados pode ainda desencadear uma guerra maior com a Google, que atualmente lidera o mercado da pesquisa, e pôr em causa a forma como os editores e anunciantes conduzem as respetivas transações publicitárias na internet.

A Perplexity tem partilhado poucos detalhes sobre o Comet, apesar de ter sido anunciado em fevereiro. A startup de IA, que está em negociações para angariar novos capitais para uma avaliação de 18 mil milhões de dólares (€16,7 mil milhões), nem revela a data de lançamento do ‘browser’.

De acordo com a Ad Age, os ‘marketers’ e os anunciantes já estão a refletir sobre a aparência do Comet para entenderem como se podem destacar numa internet mediada por IA, onde centenas de milhões de consumidores utilizam ferramentas de IA como o PerplexityAI, o ChatGPT e as AI Overviews da Google para efetuarem pesquisas online.

À partida, as marcas vão deparar-se com um cenário publicitário diferente no Comet daquele a que estão habituadas no Chrome ou noutros ‘browsers’ tradicionais. Isto porque o Comet alegadamente recorre à pesquisa agêntica, na qual os utilizadores interagem com agentes de IA treinados de acordo com as suas preferências, para filtrar resultados e anúncios.

A Perplexity não divulga a forma como os agentes de IA percecionariam os anúncios no Comet, mas especialistas em tecnologia, citados na Ad Age, sugerem que os anunciantes terão de visar os parâmetros específicos fornecidos pelos utilizadores. Estes parâmetros podem refletir qualquer número de preferências, desde tipos de produtos e faixas de preços a websites favoritos e localizações geográficas.

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Adam Knappy assume direção de marketing e de clientes da DAZN

“Com a FIFA Club World Cup no horizonte, temos a oportunidade de dar a conhecer a DAZN a milhões de novos adeptos”, diz Adam Knappy (na foto), o novo diretor de marketing e de clientes da plataforma

A DAZN anuncia a contratação de Adam Knappy para assumir a direção de marketing e de clientes da plataforma digital de entretenimento desportivo, com a intenção de potenciar o crescimento global da base de utilizadores.

Especialista em marketing de dados e em estratégias de alto desempenho, Adam Knappy vai coordenar o marketing do grupo e a gestão comercial da plataforma, além de reforçar a interação com os clientes, numa altura em que a DAZN se prepara para transmitir, de forma gratuita e a nível global, a FIFA Club World Cup, competição desportiva que representa uma oportunidade para atrair novos utilizadores durante os meses de junho e julho.

“Estamos num ponto de viragem crucial, com a ambição forte de nos tornarmos na casa global do desporto. A experiência do Adam Knappy em marketing multissetorial e de elevado crescimento será fundamental para escalarmos a nossa base de utilizadores e maximizarmos o impacto dos grandes eventos globais”, explica Shay Segev, CEO do DAZN Group, citado em comunicado de imprensa.

Adam Knappy esteve 14 anos na THG, multinacional britânica especializada em comércio eletrónico, onde desempenhou as funções de diretor de marketing e de CEO da THG Media e liderou uma equipa de cerca de 700 pessoas. “Com a FIFA Club World Cup no horizonte, temos uma oportunidade única de dar a conhecer a DAZN a milhões de novos adeptos em todo o mundo”, admite Adam Knappy, citado no documento.

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Rolex marca o tempo no Dunas Golf Course

“Associação entre a Vanguard Properties, a Rolex e a David Rosas é um exercício de ‘co-branding’ subtil e alinhado”, garante Duarte Zoio, diretor de comunicação da Vanguard Properties

O Dunas Golf Course, nas Terras da Comporta da Vanguard Properties, faz parte do restrito grupo de campos de golfe em todo o mundo que integram os icónicos relógios Rolex no seu percurso.

A relojoeira suíça mantém uma relação histórica com o golfe há mais de cinco décadas e a a instalação dos relógios no Dunas Golf Course vai além de uma funcionalidade prática.
Segundo Duarte Zoio, diretor de comunicação da Vanguard Properties, “a associação entre a Vanguard Properties, a Rolex e a David Rosas é um exercício de ‘co-branding’ subtil e alinhado, onde cada detalhe comunica a promessa de uma experiência irrepetível”, confirma, citado em comunicado de imprensa.

Rodrigo Ulrich, diretor das Terras da Comporta Golf, assume que a parceria entre a Rolex, David Rosas e a Vanguard Properties pretende reforçar o estatuto do campo de golfe, desenhado pelo conceituado arquiteto David McLay-Kidd.
“Ter a icónica Rolex no Dunas Golf Course é mais do que um reconhecimento do estatuto internacional do campo. É também um reforço do compromisso das Terras da Comporta em oferecer experiências memoráveis e incomparáveis aos nossos jogadores e visitantes”, explica, citado em comunicado de imprensa.

Já Pedro Rosas, CEO da David Rosas, sublinha: “Este momento reforça a ligação histórica da Rolex ao golfe, um desporto que partilha os mesmos valores de precisão, elegância e dedicação à excelência. É um privilégio colaborar para a afirmação das Terras da Comporta como um destino de referência no universo do golfe e do luxo”.

Inaugurado em outubro de 2023, o Dunas Golf Course tem vindo a conquistar inúmeros prémios internacionais, tendo sido recentemente distinguido nos World Golf Awards como o World’s Best Golf Course 2024.

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