Bareme Imprensa anual confirma um 2007 mais positivo
Em 2007 a generalidade dos segmentos viu crescer as suas audiências face ao período transacto. Jornais diários em banca, diários gratuitos, semanários, newsmagazines e económicos viram reforçada a sua penetração […]
Ana Marcela
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Em 2007 a generalidade dos segmentos viu crescer as suas audiências face ao período transacto. Jornais diários em banca, diários gratuitos, semanários, newsmagazines e económicos viram reforçada a sua penetração junto aos leitores, apresentando resultados positivos face ao ano de 2006, segundo o Bareme Imprensa referente a 2007. Todavia, o documento não apresentou números positivos para todos os segmentos. Crianças, onde apenas existe um título, foi aquele que registou a maior quebra (50%). Acima dos dois dígitos, de assinalar ainda, as descidas dos segmentos de Ambiente e Divulgação (apenas com um título mencionado no Bareme), que também apresentou uma descida (-23,08%), bem como o das publicações juvenis (15,15%) e viagens (13,33%).
Resultados mais positivos foram os ocorridos no segmento dos diários. O Correio da Manhã fechou o ano a liderar as audiências nos jornais diários. O título dirigido por Octávio Ribeiro subiu de 9,3% de audiência em 2006 para 12%, ligeiramente acima do Jornal de Notícias que apresenta 11,9%. O matutino da Cofina foi também aquele que assinalou a maior subida percentual (29,03%), seguida do Diário de Notícia que aumenta as suas audiências 18,75%, de 3,2% para 3,8%. Todavia, o título mantém a quarta posição no ranking dos diários. O Público vê, em 2007, as suas audiências crescerem de 4,5% para 4,7% (+4,44%), assegurando o terceiro lugar no ranking. O segmento subiu 13,57%.
No dos semanários foi igualmente registado um crescimento, ainda que menos acentuado. O segmento viu aumentar as suas audiências em 3,45%, tendo o Expresso subido em 1,37% a sua penetração, fixando a sua audiência o ano passado nos 7,4%. O Sol, por seu turno, fecha o ano nos 2,8%.
17,24% foi a variação positiva assinalada nas newsmagazines de 2006 para 2007. Uma tendência que se repercute em todos os títulos que vêem subir as suas audiências. A Sábado, do grupo Cofina, é aquela que apresenta o maior crescimento percentual (21,74%), fixando a sua audiência nos 2,8%, ainda longe da registadas pela líder de segmento, a Visão que, de 2006 para 2007, sobe de 6,7% para 8%.
A onda positiva atravessa ainda o segmento dos títulos de economia que, na sua grande maioria, acompanham a evolução positiva do segmento que aumenta as suas audiências em 7,69%. Os jornais diários foram aqueles cuja variação percentual foi mais acentuada (+19,23%), destacando-se a subida do Jornal de Negócios. O título da Cofina impulsionou a sua audiência em três pontos percentuais (+25%) fixando a sua audiência nos 1,5%, um valor abaixo do Diário Económico que lidera as audiências do segmento com 2%, registando ainda, em 2007, um crescimento de 5,26% face ao ano anterior. O Oje surge com 0,5%. Tanto os títulos com periodicidade semanal, como bimestral sobem, na ordem dos 15,38% (caso do Semanário Económico) e 14,29% (Negócios&Franchising), respectivamente. Em contra-ciclo surgem os títulos mensais. Em 2007, a Exame viu cair as suas audiências em 8%, fixando-se nos 2,3%.
Nos diários gratuitos, o ano de 2007 foi, sem surpresas, positivo, com o segmento a crescer 42,11%. Tanto o Metro como o Destak vêem crescer as suas audiências para os 7,9% (+41,07%) e 7,7% (+42,59%), respectivamente.