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Marketing :: Artigos de Fundo

O que mudou em dez anos

Foi há dez anos que abriu a primeira loja Fnac, no Colombo, em Lisboa. Descubra o que mudou nos clientes, nos concorrentes e na própria marca Esta quarta, 27 de […]

Maria João Lima
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O que mudou em dez anos

Foi há dez anos que abriu a primeira loja Fnac, no Colombo, em Lisboa. Descubra o que mudou nos clientes, nos concorrentes e na própria marca Esta quarta, 27 de […]

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Foi há dez anos que abriu a primeira loja Fnac, no Colombo, em Lisboa. Descubra o que mudou nos clientes, nos concorrentes e na própria marca

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Esta quarta, 27 de Fevereiro, assinalou-se o aniversário da inauguração da primeira loja Fnac em Portugal, mais precisamente no Colombo, em Lisboa. Dez anos volvidos a marca quis comemorar. “É quase como se fosse uma reabertura da loja do Colombo”, disse ao M&P Cláudia Almeida e Silva, directora-geral da Fnac Portugal, que ocupa o cargo desde o início do ano. Para abrir as festividades, no dia do aniversário, foi inaugurada a exposição de fotografia Ponto de Vista – Portugal, Um Retrato Social, de António Barreto, que estará patente na Praça Central do Centro Colombo, Lisboa. “Ele retrata um pouco a sociedade portuguesa nos últimos anos e é um bom paralelo com a história da Fnac ao longo dos dez anos”, diz Cláudia Almeida e Silva. Nesse mesmo dia, a loja promoveu vários concertos.

A marca não quis ficar por aqui. “No mês de Março vamos lançar uma publicação comemorativa dos dez anos onde pedimos aos nossos especialistas para seleccionarem os 100 livros, 100 discos e 100 filmes que os marcaram mais e que recomendam dos últimos dez anos. Os especialistas são os colaboradores da Fnac”, disse a directora-geral. A Fnac pediu também aos padrinhos Fnac [cada loja tem um padrinho] para darem um contributo sobre os seus livros e discos de eleição. Haverá também um site dedicado à efeméride onde “vamos colocar os títulos recomendados e vamos propor aos clientes e aos internautas que os pontuem. No final teremos a selecção dos nossos internautas”, comenta.Com aqueles que têm o cartão de fidelização da Fnac, a empresa preparou acções pontuais. “Teremos promoções exclusivas, duplicação de pontos”, desvenda a directora-geral.

Para as comemorações, que se estendem ao longo do ano, foi criado um logótipo que estará presente em toda a comunicação. “Temos coisas planificadas para o Verão e para o segundo semestre”, diz Cláudia Almeida e Silva, escusando-se a concretizar. A ideia, diz Viriato Filipe, director de marketing comercial e comunicação, “é marcarmos ainda mais aquilo que fazemos de forma recorrente à volta da temática dos dez anos”. E explica: “Nós premiamos os novos talentos nas áreas da cultura que a Fnac comercializa: literatura, música e fotografia. Vamos fazer um especial novo talento da literatura, um especial novo talento da música e um especial novo talento da fotografia. Nós comemoramos a 21 de Junho o Dia Europeu da Música. Vamos fazer um especial dez anos. Tudo aquilo que já fazemos ao longo do ano ao nível da cultura ou da tecnologia vamos empolgá-lo ainda mais devido aos dez anos”.

Antes da entrada da Fnac

Na era pré-Fnac tudo era diferente. Havia as livrarias de bairro onde não se podia mexer nos livros, as pequenas casas discográficas com os discos selados, casas que vendiam e alugavam cassetes de vídeo e lojas de electrónica. Em 10 anos tudo mudou. Acima de tudo, diz Cláudia Almeida e Silva, mudou “a envolvente concorrencial que era completamente diferente do que é hoje sobretudo no retalho especializado. Houve um crescimento forte no retalho especializado que é onde a Fnac está posicionada”. A concorrência da Fnac tornou-se mais agressiva. “Na distribuição, todas as áreas fora do alimentar, que estavam inseridas em insígnias focadas no alimentar, como a Sonae, saíram deste universo de uma única loja e abriram as suas próprias insígnias fora da marca-mãe, como foi o caso da Worten que inicialmente estava dentro do Continente e da Box que inicialmente estava dentro do Jumbo”, explica a directora-geral. E isso veio responder às exigências do consumidor. Cláudia Almeida e Silva explica o porquê: “O consumidor cada vez mais quer ter mais oferta especificamente sobre uma determinada gama de produtos que com aquelas áreas de venda não existia. Isso fez com que ao saírem da sua casa-mãe quisessem criar o seu próprio mercado.”

Também explodiu a internet, não só como um novo ponto de contacto, mas também como concorrente. “A penetração do comércio electrónico em Portugal tem crescido, mas a maior parte dos portugueses ainda vai fazer compras à loja. E vão continuar a privilegiar o canal físico ainda durante muitos anos”, assegura. Mas, segundo esta responsável, o canal internet não vai ser desprezado. “Algumas das categorias vão ter um crescimento exponencial.” Exemplos disso são os livros técnicos, música e filmes.

Também o cliente está diferente. “É cada vez mais exigente, mais informado, a querer mais atenção. Habituou-se a um nível de resposta da parte da Fnac e cada vez está mais exigente”, descreve Cláudia Almeida e Silva. E acrescenta que o cliente Fnac não espera que esta lhe apresente apenas um novo produto, mas que faça mais do que isso. “Espera de nós prescrição, expormos mais áreas de nicho como música clássica, jazz ou arte. Espera de nós soluções. Não quer apenas o PDA, quer a solução se esse PDA tiver um problema. É a isso que temos que dar resposta”.

A reboque da Fnac

“A Bertrand mudou, mas penso que não foi tanto como resposta à Fnac, mas ver o que o cliente procura quando compra um livro”, diz a directora-geral. E acrescenta: “Devem ter chegado à conclusão, como nós chegámos, que o cliente gosta de comprar num espaço agradável, ter a liberdade de procurar os livros, ler aquilo que quiser, ter um espaço para ler. É uma resposta às necessidades dos clientes. E claro que se a Fnac é um modelo vencedor… não há que inventar.”

Mas, sublinha, esta não é uma tendência só da Bertrand. “Alguns dos hipermercados que abriram recentemente criaram esses espaços de estar”, assegura. E Viriato Filipe lembra que isso já existia noutros mercados. “A Fnac se calhar veio acelerar a transformação no comércio, onde para se mexer num livro tinha que se comprar”. Na opinião do responsável de marketing as coisas evoluíram porque a Fnac soube impor os seus métodos de trabalho e a sua política mais virada para a satisfação do cliente. “Mas nos EUA, Alemanha e Inglaterra existe há largos anos”, recorda.

O conceito da Fnac passa por proporcionar experiência de compra ao cliente. “O cliente entra e senta-se no sofá ou no chão a ler um livro, marca os livros para continuar a ler no dia seguinte, sublinha os livros para o exame que tem na semana seguinte. É toda uma liberdade que damos. Na música pode ouvir o CD, nos filmes ver o filme. Também na área da tecnologia pode experimentar os produtos à vontade”, diz a responsável pelo negócio português. Além disso a Fnac não se foca num único produto. “O que faz a diferença é o complemento de todos os produtos. No Natal temos clientes que vêm com duas folhas A4 de produtos que querem para oferecer. Acho que só a Fnac é que consegue isso. Num mesmo espaço pode-se comprar um livro, um bilhete, uma televisão… é toda essa complementaridade que marca a diferença”, diz. A juntar, qualquer pessoa pode ir à Fnac e assistir a um evento no Fórum sem ter que pagar nada por isso.

Peso 60/40

Quando a Fnac entrou há dez anos no mercado a área de produtos editoriais (livros, discos e filmes) representava cerca de 60% e os produtos técnicos (tecnologia, electrónica de consumo) o restante da facturação. “Neste momento a área técnica pesa 60%”, diz a directora-geral. E acrescenta: “Não tem a ver com um ser melhor que o outro, mas com a procura do cliente. A proposta de produtos que há hoje a nível tecnológico não tem nada a ver com a oferta que existia há sete anos.” Mas, em termos editoriais, a Fnac vendeu em 2007 mais livros, mais discos e mais filmes do que em 2006.

O mercado da música com a proliferação da pirataria está em queda. Mesmo assim a empresa tem conseguido aguentar as suas quotas de mercado e travar essa queda. “Trabalhamos muito o nicho de mercado onde ainda não há pirataria e o cliente gosta de ouvir com qualidade e diferenciar o produto. Ou seja, em vez de lançar um CD e metê-lo na prateleira é acrescentar valor ao produto”, diz a directora-geral. E exemplifica: “Tenho o CD com um bilhete para o concerto, com uma tshirt, alguns CD autografados”. A quebra na área dos CD nota-se mais nas grandes novidades e pop rock que é onde sentem o peso da internet. “No jazz, mundo e música portuguesa conseguimos manter a quota de mercado e volumes, não se vendo grande queda”, assegura.
Seis momentos marcantes

Entrada em Portugal (1998) – “Havia um estudo que indicava que Portugal não era um país Fnac porque não tinha índices de leitura suficientes, não tinha um poder de compra sustentado e a apetência para o consumo não estava em níveis mínimos para ter uma loja. No primeiro ano estava previsto abrir uma loja, duas, talvez e parar por aí. Abrimos a primeira loja em Fevereiro (Colombo), a segunda em Novembro (NorteShopping) e a partir daí deparamo-nos como novas oportunidades”, Viriato Filipe

Primeira noite aderente (1999) – “A primeira noite aderente foi um conceito inovador em Portugal. Fazer uma festa, uma noite especial, para os seus aderentes. Foi marcante, o facto de fechar a porta e depois abrir. Fechámos a loja à meia-noite e reabrimos só para os detentores do cartão Fnac. Os centros comerciais foram reticentes. Era visto como uma loucura. Hoje em dia já não são noites, mas dois dias”, Cláudia Almeida e Silva

Abertura no Chiado (1999) – “A abertura do Chiado foi um marco na cidade. O Chiado estava em cinzas. Contribuímos para o renascer deste bairro”, Cláudia Almeida e Silva

Cidades de média dimensão (2001) – “Quando saímos dos grandes centros urbanos, fomos para Coimbra, Algarve e Funchal. Tínhamos uma notoriedade incrível em Lisboa e Porto não só pelas lojas, mas pelos índices de leitura e afinidade com os suplementos culturais. Nessas novas lojas os níveis de notoriedade eram completamente diferentes. Foi uma fase de redescobrir um terreno virgem”, Viriato Filipe

Concerto de PJ Harvey (2001) – “Oferecemos um concerto ao ar livre na altura da abertura da loja de Santa Catarina, no Porto. Conseguimos trazer a PJ Harvey com o seu primeiro disco a solo, para a rua de Santa Catarina. Foi uma campanha forte pela notoriedade que isso trazia depois com a cobertura dos meios”, Viriato Filipe

Directora portuguesa (2008) – “Agora é outro momento marcante. O facto de termos uma líder nacional e ainda por cima mulher, charmosa e inteligente como é a Cláudia”, Viriato Filipe

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Publicidade exterior falsa promove nova coleção da Lions of Porches

A campanha digital (na foto), que está a ser divulgada nas redes sociais da marca, aposta no elemento surpresa e no impacto visual da publicidade exterior falsa

A Lion of Porches está a lançar a sua primeira campanha com publicidade exterior falsa (‘Fake Out Of Home’), em que elementos digitais são representados no mundo real, através de realidade aumentada, para promover a coleção cápsula Lion of Porches x FDI – Portugal.

A campanha, que está a ser divulgada nas redes sociais da marca, aposta no elemento surpresa e no impacto visual da publicidade exterior falsa para captar a atenção do público.

No filme publicitário, turistas que se encontram num passeio de barco pelo rio Tejo são surpreendidos pela aparição de um modelo gigante do casaco técnico, uma das peças de destaque da coleção. A peça surge na água e transforma o cenário ao congelar o rio, enquanto os turistas gravam o acontecimento. De acordo com a marca, citada em comunicado, “o anúncio pretende representar o espírito dos desportos de inverno e refletir a capacidade de inovação da Lion of Porches e o seu espírito vanguardista”.


A nova coleção, desenvolvida em Portugal e em parceria com a Federação de Desportos de Inverno de Portugal (FDI), é concebida para os atletas das seleções nacionais de desportos de inverno e para aqueles que irão participar nas qualificações para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2026. A linha de edição limitada está disponível em lojas selecionadas – NorteShopping, loja de rua de Braga, Centro Comercial Amoreiras e Vasco da Gama em Lisboa, e na loja da Covilhã, além da plataforma online da Lion of Porches.

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Jaguar faz anúncio sem carro (com vídeo)

Alegada “wokeness” da campanha (na foto) e reposicionamento para um público mais jovem e diverso é alvo de críticas. Em declarações ao Financial Times, Rawdon Glover, diretor-geral da Jaguar, defende o distanciamento da empresa dos “estereótipos tradicionais da indústria automóvel”

A Jaguar está a ser alvo de críticas, após lançar a campanha que dá a conhecer a nova imagem da marca, que a empresa de automóveis considera “destemida, exuberante e atraente”. Tendo em conta as reações nas redes sociais, no entanto, a melhor palavra para a descrever é “polarizadora”.

A marca britânica de automóveis lançou o ‘rebranding’ a par da nova campanha ‘Copy Nothing’, que está a dividir opiniões nas redes sociais, com a Jaguar a ser criticada por ser “woke” e “desequilibrada” devido ao anúncio, que mostra pessoas de etnias diversas e de todas as idades, num ambiente de ficção científica com cores vibrantes .

O filme publicitário apresenta um elenco de pessoas vestidas com roupas futuristas, mas não aparece um único carro da marca. O objetivo da Jaguar com a campanha e a nova imagem, é afastar-se do tradicional e antiquado, que tem como herança, para abraçar valores mais inclusivos, disruptivos e modernos.

Uma das cenas do anúncio mostra um homem a apagar com com um pincel de tinta branca as palavras ‘delete ordinary’. Outra cena mostra uma mulher com um martelo, acompanhada pela frase ‘break moulds’.

A reação levanta questões sobre se a nova marca, destinada a apelar a um público mais jovem e mais diversificado, corre o risco de alienar os clientes fiéis da marca.

Entre as pessoas que ridicularizam o anúncio nas redes sociais, encontra-se o CEO da Tesla e proprietário do X, Elon Musk, que questiona: “vendem carros?”, uma referência ao facto de o vídeo não incluir quaisquer veículos.


Nas redes sociais, a Jaguar não se inibiu de responder às críticas. A marca respondeu a Elon Musk convidando-o para a Semana de Arte de Miami, no início de dezembro, que é patrocinada pela Jaguar e onde a marca planeia apresentar um novo carro concetual.

Em declarações ao Financial Times, Rawdon Glover, diretor-geral da Jaguar, defende o distanciamento da empresa dos “estereótipos tradicionais da indústria automóvel”, acrescentando que, apesar de a reação à campanha, que teve mais de 160 milhões de visualizações nas redes sociais, ter sido “muito positiva”, está desiludido com o “ódio e a intolerância” nos comentários dirigidos às pessoas que aparecem no vídeo.

Quanto ao novo logótipo da Jaguar, que utiliza um tipografia personalizada que combina letras maiúsculas e minúsculas, e que a marca descreve como uma “celebração do modernismo” com a sua “forma geométrica, simetria e simplicidade”, as vozes críticas sugerem que não estava à altura das aspirações ‘premium’ da Jaguar. A paleta de cores da Jaguar também está a mudar, passando a incluir tons de amarelo, vermelho e azul.

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TikTok e Polígrafo promovem literacia mediática (com vídeos)

“A campanha inclui várias funcionalidades interativas e recursos dentro da plataforma, especificamente desenhados para promover o consumo de informações precisas e incentivar uma abordagem crítica na avaliação de conteúdos”, informa o TikTok em comunicado de imprensa

O TikTok está a lançar uma campanha de literacia mediática em Portugal. Desenvolvida em parceria com o Polígrafo, organização de verificação de factos certificada pela International Fact-Checking Network (IFCN) e pela European Fact-Checking Standards Network (EFCSN), a iniciativa pretende combater a desinformação, através da partilha de vídeos informativos.

“A campanha inclui várias funcionalidades interativas e recursos dentro da plataforma, especificamente desenhados para promover o consumo de informações precisas e incentivar uma abordagem crítica na avaliação de conteúdos”, explica o TikTok em comunicado de imprensa.

Além de disponibilizar uma ‘app’ de literacia digital na plataforma, um ‘hub’ de informação dedicado que fornece aos utilizadores orientações para avaliar a credibilidade dos vídeos, com dicas para distinguir entre conteúdo factual e enganador, o TikTok está a divulgar anúncios educativos criados pelo Polígrafo.

“Os cinco vídeos abordam competências essenciais para a literacia mediática, que incluem métodos de verificação de factos, identificação de narrativas que tendem a propagar informação falsa, análise das fontes de informação e manutenção da vigilância contra a desinformação”, refere o documento.

A iniciativa está a ser divulgada através de uma campanha promocional no TikTok. A comunicação é amplificada através do envio de alertas de desinformação integrados. “Quando os utilizadores pesquisarem temas frequentemente associados a desinformação, serão direcionados para conteúdos relevantes de literacia mediática, reforçando a abordagem proativa de educar os utilizadores”, explica o TikTok.

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Dua Lipa promove ténis Puma Speedcat (com vídeo)

O anúncio mostra Dua Lipa (na foto) numa ‘roadtrip’ no deserto, ao volante de um carro vermelho descapotável, calçando uns Speedcat da mesma cor. Estes ténis são criados originalmente para os pilotos de Fórmula Um, em 1998, numa versão à prova de fogo

A cantora e compositora Dua Lipa, embaixadora da Puma, é o rosto da campanha global de promoção dos novos ténis Puma Speedcat. O filme publicitário já está a ser divulgado em televisão, suportes digitais e redes sociais, para promover os dois novos modelos Speedcat, que chegam ao mercado a 5 de dezembro.

O anúncio mostra Dua Lipa numa ‘roadtrip’ no deserto, ao volante de um carro vermelho descapotável, calçando uns Speedcat da mesma cor. Estes ténis são criados originalmente para os pilotos de Fórmula Um, em 1998, numa versão à prova de fogo.

Em alguns mercados, a campanha está a ser amplificada com a divulgação de um filme publicitário protagonizado por Rosé, membro da banda feminina Blackpink, outra das embaixadoras da marca desportiva, salienta a Puma em comunicado de imprensa.

“O novo modelo [de ténis] reflete um espírito de liberdade, imprevisibilidade e exploração ousada, quebrando limites a cada passo. Serve como um poderoso símbolo de autoexpressão, reescrevendo o legado desta silhueta icónica para uma nova geração”, refere o documento.

Lançados há 25 anos, os Puma Speedcat foram reintroduzidos no mercado no verão de 2024. Inspirados nas corridas profissionais, regressam com colaborações exclusivas e de lançamentos de edição limitada. Os novos modelos lançados agora estão disponíveis em vermelho e preto e na versão ‘pink blush’.

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Portugal arrecada nove prémios no ADCE

A agência do Porto Bürocratik é a única que arrecada Ouro, com a campanha Made for Nature (na foto), para a Kōzōwood Industries SA, na categoria de Design Interativo. No ADCE Student Awards há um Prata e quatro Bronzes

Portugal soma um total de nove prémios com um Ouro, três Pratas e cinco Bronzes, na 33a edição dos Prémios ADCE, cujos vencedores foram anunciados na Gala de Entrega de Prémios, a 22 de novembro, em Barcelona.

A agência do Porto Bürocratik é a única que arrecada Ouro com a campanha Made for Nature, para a Kōzōwood Industries SA, na categoria de Interactive Design.

Os três Pratas pertencem à Coming Soon, com a campanha Surfing Through the Odds, na categoria Photography; ao Studio Eduardo Aires, com a campanha Vicente Gajardo, na categoria Editorial Design; e à Poets & Painters, com a Cosmogonia da Identidade, na categoria Editorial Design.

Os cinco Bronzes dividem-se entre Paulo Mariano, com a campanha All_About_Francis, na categoria Any Other; José Mendes, com o livro
Arquipélago para a Written by Light; Studio Eduardo Aires com o novo design do símbolo da República Portuguesa; e para a Judas, que arrecada dois Bronzes com a campanha Madrasta, na categoria Logotype, e com a campanha League of All Leagues, na categoria Live Stunts Brand Activation.

No ADCE Student Awards, Gonçalo Salgado, aluno português a estudar em Barcelona, ganha um Bronze com o trabalho Heroes of Petanca, na categoria Brand / Communication Design.

O Morfeu Collective, da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, arrecada dois prémios, um Prata, na categoria de Brand / Communication Design, e um Bronze, na categoria de Publication Design.

Lara Kerns, da Lisbon School of Architecture, ganha um Bronze com o trabalho SafeTrays. Com o trabalho Fogar, Mercedes Dinis Alves, aluna portuguesa e estudar na Elisava Barcelona School of Design and Engineering, ganha um prémio Bronze, na categoria Brand / Communication Design.

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Eventos desportivos de interesse público transmitidos em canal aberto a partir de 2025

Despacho do Governo publicado em Diário da República refere que a medida abrange “modalidades tuteladas em Portugal por federações desportivas detentoras de estatuto de utilidade pública desportiva”

A partir de janeiro do próximo ano, os eventos desportivos de interesse público passam a ser transmitidos em canal aberto. De acordo com o despacho publicado a 20 de novembro em Diário da República, a decisão abrange “modalidades tuteladas em Portugal por federações desportivas detentoras de estatuto de utilidade pública desportiva”.

Além da Volta a Portugal em Bicicleta, do Rali de Portugal e da final da Liga das Nações de futebol masculino, a lista divulgada inclui jogos das provas da UEFA, as meias-finais e finais das competições oficiais internacionais de desportos coletivos, entre clubes seniores, provas femininas e masculinas, em que participem equipas portuguesas, provas com participações de atletas portugueses nas modalidades individuais séniores, bem como das seleções nacionais principais nas fases finais de campeonatos do mundo e da Europa.

“O seu acesso [deve] ser facultado pelos adquirentes dos respetivos direitos exclusivos que emitam em regime de acesso condicionado ou sem cobertura nacional aos operadores interessados na sua transmissão televisiva que emitam por via hertziana terrestre com cobertura nacional e acesso não condicionado”, refere o diploma.

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Apple assume venda de anúncios na Apple News

O objetivo é aumentar as receitas de publicidade da criadora do iPhone e dos seus parceiros editoriais, que até agora estavam dependentes de fornecedores externos, para venderem anúncios na versão gratuita da Apple News

A Apple está a planear vender diretamente espaços publicitários na aplicação de notícias Apple News, assumindo o controlo das vendas e pondo fim à dependência de terceiros, noticia a Axios. O objetivo é aumentar as receitas de publicidade da criadora do iPhone e dos seus parceiros editoriais, que até agora estavam dependentes de fornecedores externos, para venderem anúncios na versão gratuita da Apple News.

A iniciativa, que está a ser apresentada aos anunciantes, prevê anúncios no ‘feed’ de notícias da empresa liderada por Tim Cook, com a possibilidade de anunciar em ‘feeds’ específicos e em artigos individuais, caso os anunciantes pretendam alinhar-se contextualmente com determinados temas.

A partir de 2025, a Apple vai vender conteúdos patrocinados ‘premium’, selecionados editorialmente para eventos relevantes, como a Met Gala e o Open dos Estados Unidos, entre outros. Para além dos patrocínios ‘premium’, a equipa da Apple News também está a propor a introdução de ‘banners’ e anúncios em vídeo em 17 formatos diferentes, incluindo anúncios em formato carrossel que apresentam diferentes produtos.

A Apple, que já vende o seu próprio catálogo de anúncios na pesquisa e na App Store desde 2016, vai conceder às empresas editoriais uma percentagem de 70% das receitas publicitárias, para os anúncios vendidos em artigos, e uma percentagem baseada no desempenho, para os anúncios no ‘feed’, em função do ‘engagement’ que gerarem. Os anúncios que não forem vendidos, serão disponibilizados a fornecedores de terceiros para venda em seu nome.

Uma previsão intercalar do GroupM e da eMarketer estima que o negócio de publicidade da Apple venha a valer cerca de 10 mil milhões de dólares em 2024. Embora a empresa não partilhe as receitas publicitárias, os analistas do GroupM estimam que a publicidade representa cerca de 10% do valor total de receitas de faturação do segmento de serviços da Apple, que ronda os 100 mil milhões de dólares.

Além da publicidade, as receitas de serviços da Apple provêm de subscrições e de transações, através de produtos como Apple Music, iCloud, Apple News+, Apple TV+, App Store e Apple Pay.

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Instagram testa reposição de algoritmo de recomendações

A funcionalidade destina-se a utilizadores que sentem que as recomendações de conteúdos já não correspondem aos seus interesses, permitindo-lhes recomeçar do zero e treinar novamente o algoritmo da aplicação sobre os conteúdos que querem ver

O Instagram está a testar a possibilidade de os utilizadores reporem as suas recomendações, funcionalidade que permite recomeçar do zero e treinar novamente o algoritmo da aplicação, em relação aos conteúdos que querem ver na página Explore, no Feed e no Reels. A funcionalidade destina-se a utilizadores que sentem que as recomendações de conteúdos já não correspondem aos seus interesses.

Adam Mosseri, diretor do Instagram, publicou um vídeo na rede social em que refere que a nova funcionalidade não se destina a ser utilizada com frequência, sendo que foi concebida apenas para os casos em que se pretende uma renovação total. “Quero deixar claro que estamos a falar de uma mudança significativa”, enfatiza Adam Mosseri. A nova funcionalidade será lançada a nível mundial em breve, de acordo com o comunicado de imprensa do Instagram.

Caso um utilizador reponha o seu algoritmo, as recomendações de conteúdo vão começar a ser personalizadas novamente ao longo do tempo, com base nas publicações e contas com as quais o utilizador interage. É ainda dada a opção de rever a lista de contas que seguem, para deixarem de seguir contas que partilham conteúdos que já não lhes interessa.

“No início, vai tornar o Instagram muito menos interessante para o utilizador, porque vamos tratá-lo como se não soubéssemos nada sobre os seus interesses e vai demorar algum tempo a reaprendê-los. Por isso, não é algo que recomende que seja feito a toda a hora, mas caso o utilizador não se sinta bem com a sua experiência, isto fornece-lhe uma alternativa”, acrescenta o diretor do Instagram, no vídeo publicado no Instagram.

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TLC funde operações em Portugal e Espanha e cria TLC Worldwide Iberia

Miguel Lobo (na foto, à dir.) mantém-se na liderança da operação nacional da TLC Worldwide e assume o cargo de CEO da TLC Worldwide Iberia. Philippe Dewerbe (à esq.) continua a liderar a empresa em Espanha e é o diretor executivo da TLC Worldwide Iberia

A TLC Worldwide está a fundir as operações em Espanha e Portugal, para formar um novo ‘cluster’ que reforça a presença e atuação na Península Ibérica, com a criação da TLC Worldwide Iberia. A fusão marca um momento da expansão e consolidação da agência e pretende fortalecer a oferta de soluções de ‘reward’ marketing e programas de fidelização.

A estrutura operativa e estratégica mantém-se em ambos os países, com escritórios em Madrid e Lisboa, mas a fusão irá criar um modelo de trabalho mais coeso entre ambas as agências, com a incorporação dos perfis ibéricos e das equipas especializadas. “Temos identificado inúmeras sinergias entre ambos os mercados e, ao combinar os pontos fortes das nossas equipas e direção, acreditamos que iremos alcançar níveis superiores de sofisticação e eficácia. Ao combinar o nosso conhecimento e experiência dos mercados espanhol e português, otimizamos os recursos e melhoramos a capacidade de desenhar e implementar campanhas e estratégias de marketing que se adaptam perfeitamente às necessidades das marcas em ambos os países”, enfatiza Miguel Lobo, CEO da TLC Worldwide Iberia.

Agora, as marcas que trabalham com a TLC Worldwide vão poder tirar partido de uma experiência mais fluida ao lançarem iniciativas a nível ibérico, beneficiando de uma coordenação mais precisa e de um aproveitamento superior dos recursos.

A equipa diretiva que estará na liderança deste ‘cluster’ conta com Miguel Lobo, que continua a liderar a operação nacional da TLC Worldwide, assumindo o cargo de CEO da TLC Worldwide Iberia. Philippe Dewerbe, por seu lado, continua a liderar a empresa em Espanha e será o diretor executivo da TLC Worldwide Iberia, com a responsabilidade de supervisionar a estratégia geral e garantir a fluidez da operação na região.

José Cerdeira assume a função de diretor de estratégia ibérica, focando-se em desenhar estratégias competitivas que potenciem o crescimento do ‘cluster’, alinhando os objetivos de negócio com as necessidades do mercado. Miguel Fernandes de Oliveira, por sua vez, fica com a direção de desenvolvimento do negócio ibérico, liderando a expansão comercial, fortalecendo as relações com os clientes atuais e explorando novas oportunidades para consolidar a presença da agência na região.

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El Corte Inglés fica azul, em combate contra cancro da próstata

No âmbito da campanha, de 18 a 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca Emidio Tucci, €1 reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado a esta associação, que o aplicará em ações de prevenção e combate ao cancro

O El Corte Inglés está a promover a campanha Novembro Azul, que pretende sensibilizar para o tema do cancro da próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Para assinalar o arranque da campanha, na semana em que se assinala o Dia Mundial de Combate ao Cancro da Próstata, a 17 de Novembro, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto estão iluminadas de azul.

No âmbito da campanha, de 18 a 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, €1 reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado a esta associação, que o aplicará em ações de prevenção e combate ao cancro.

De acordo com a Liga Portuguesa Contra o Cancro, o cancro da próstata é uma doença geralmente silenciosa e é, atualmente, o cancro mais frequente nos homens. Detetar a doença numa fase precoce é essencial, permitindo tratar com uma taxa de cura muito elevada.

Em outubro, o El Corte Inglés esteve iluminado de cor-de-rosa, no seguimento da campanha Outubro Rosa, para conscientizar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do cancro da mama.

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