Ipsilon chega ao online
O Ipsilon, caderno cultural do Público, vai estar disponível online a partir do próximo dia 5, avançou ao M&P Pedro Ferreira, coordenador geral do Público.pt. “O site Ipsilon não será […]

Ana Marcela
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O Ipsilon, caderno cultural do Público, vai estar disponível online a partir do próximo dia 5, avançou ao M&P Pedro Ferreira, coordenador geral do Público.pt. “O site Ipsilon não será um substituto ou alternativa ao caderno Ipsilon mas sim um complemento ao mesmo”, explica o responsável. “Numa primeira fase o site Ipsilon terá endereço próprio e também naturais portas de entrada no Público.pt”, adianta Pedro Ferreira. Numa fase posterior, o site “sairá do seu endereço, aproximando-se de mais leitores noutras plataformas e em projectos parceiros”. “O objectivo é estar o mais próximo possível do leitor, esteja ele onde estiver, sempre que quiser estar connosco”, precisa o coordenador geral do Público.pt.
Música, cinema, livros, teatro e “outras áreas artísticas”, temas abordados na edição em papel do caderno, farão parte do futuro site, existindo ainda conteúdos do Guia de Lazer que integrarão o projecto online do Ipsilon. “No entanto, o Guia do Lazer como o Cinecartaz continuarão a existir”, precisa Pedro Ferreira, sendo que a aproximação dos produtos só deverá decorrer numa fase posterior do Ipsilon online, estando previstas “diversas surpresas ao nível das funcionalidades, navegação e ferramentas”.
A Fullsix é a agência responsável pelo grafismo do projecto, decorrendo a escolha de um concurso no qual participaram uma série de agências que o responsável se escusou a revelar. Pedro Ferreira preferiu também não revelar o valor de investimento deste projecto, nem objectivos em termos de pageviews e receitas publicitárias. “A adesão e receptividade ao conceito tem sido muito positiva, sendo que acreditamos que tal se deve não só ao projecto em si, mas também ao facto do Ipsilon, no contexto online, um papel sem protagonista na web nacional neste momento, para o qual já vínhamos aliás sendo convocados pelos anunciantes”, refere o responsável. Prevista está uma campanha de comunicação, cujo o plano de meios ainda não está fechado.