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Ateísmo invade ruas de Londres

Um grupo de ateus, que apelou à entrega de fundos para colocar no ar a campanha There’s Probably No God numa linha de autocarros, em Londres, conseguiu obter dinheiro suficiente […]

Filipe Pacheco
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Ateísmo invade ruas de Londres

Um grupo de ateus, que apelou à entrega de fundos para colocar no ar a campanha There’s Probably No God numa linha de autocarros, em Londres, conseguiu obter dinheiro suficiente […]

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Um grupo de ateus, que apelou à entrega de fundos para colocar no ar a campanha There’s Probably No God numa linha de autocarros, em Londres, conseguiu obter dinheiro suficiente para que a acção de comunicação seja coberta por 800 autocarros da capital britânica. A British Humanist Association, organização que está por detrás da iniciativa, conseguiu recolher fundos de cerca de 138 mil euros que foram canalizados para colocar no ar a campanha durante quatro semanas.

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FPF alerta para antidesportivismo em campanha da Judas (com vídeo)

Com produção da Garage e locução do ex-futebolista Éder Lopes, o filme publicitário inspira-se nos pais que inscrevem os filhos em escolas de futebol, para que eles se tornem nos próximos craques do desporto. A campanha é lançada com uma experiência social, durante um treino com 20 crianças

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A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) alerta para o impacto negativo dos comportamentos antidesportivos, numa campanha omnicanal com criatividade da Judas. Inspirado nos pais que inscrevem os filhos em escolas de futebol, com o sonho de vê-los tornarem-se nos próximos craques do desporto, o filme publicitário questiona o papel do ‘fair play’ na formação de jovens jogadores.

Produzido pela Garage Films, o anúncio é lançado através de uma experiência social durante um treino especial, em que 20 crianças, com os pais na assistência, são surpreendidas com uma série de exercícios controversos, ensinando-os a simular lesões, a perder tempo e até a insultar jogadores.

“Se estas atitudes forem ensinadas e aceites no futebol, serão perpetuadas pelas próximas gerações”, adverte a FPF em comunicado de imprensa. A locução do anúncio, que está a ser divulgado em suportes digitais e no Canal 11, é feita por Éder Lopes, ex-futebolista profissional e campeão europeu por Portugal em 2016.

“Esta iniciativa faz parte de uma plataforma de comunicação mais ampla, intitulada #EscolheOFairPlay, que visa reforçar os valores do ‘fair play’ entre jogadores, famílias e fãs do desporto. A plataforma, acessível através do site oficial da FPF, apresenta uma visão completa sobre os nove elementos que constroem o ‘fair play’ e inclui um questionário interativo, que permite avaliar o conhecimento dos portugueses sobre este tema essencial”, refere o documento.

 

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Qual é a cerveja que está por trás da música? É ir ver ao Google

Na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?, dedicada à criatividade, ‘Tagwords’ da Budweiser (na foto) é a campanha que Joana Santos gostaria de ter feito. ‘Look for Freedom’, para a Amnistia Internacional, é a que a diretora de arte da Havas Lisboa mais gostou de fazer

Catarina Nunes

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

A campanha ‘Tagwords’, da cerveja Budweiser.

Joana Santos, diretora de arte da Havas Lisboa

Quais são as razões dessa escolha?

A Budweiser ao usar uma solução tão simples quanto pedir ao público para pesquisar palavras-chave no Google, que contém um arquivo gigante de imagens, conseguiu criar uma campanha com uma dimensão muito maior. E, com isso, provar, com fotografias reais, que a marca sempre esteve presente no mundo da música.

O que é que lhe chamou mais a atenção: o texto, a imagem, o protagonista ou outro aspeto da campanha?

O ‘print’ incrível que, para além de bom ‘craft’ e simplicidade, trouxe interatividade entre o impresso e o digital. E uma ótima utilização de meios para fazer a divulgação.

Esta campanha inspirou-a a nível criativo e de que formas?

Sim. Atualmente, as pessoas têm tanta informação disponível, que, se as marcas não comunicarem de maneira simples, é difícil destacarem-se. Neste caso, a Budweiser utilizou o Google, que é algo presente no dia a dia de todos e criou interatividade com a curiosidade do consumidor. Ao mesmo tempo, conseguiu reposicionar a Budweiser no mundo da música, para sustentar o novo ‘claim’ da marca, ao afirmar que é a cerveja por trás da música.

Qual é a campanha que fez que mais a concretizou profissionalmente?

A ‘Look for Freedom’, para a Amnistia Internacional. No decorrer deste processo conhecemos muitas mulheres afegãs com histórias difíceis, mas ao mesmo tempo inspiradoras e, em especial, a Zarifa Ghafari [ativista, política e empresária afegã], que esteve connosco e acreditou que este projeto seria muito importante para amplificar a voz de todas as mulheres que foram silenciadas.

Enquanto criativa, mas especialmente enquanto mulher, fico feliz por ter conseguido dar algum contributo para esta causa. Parece distante da nossa realidade as mulheres serem tratadas desta forma em 2024, mas ao mesmo tempo está demasiado perto, ainda que representado de outras formas.

Como é que chegou a esta ideia e avançou para a execução?

Tivemos esta ideia quando os talibãs invadiram novamente o Afeganistão, em 2021, e vimos o regresso da imposição das burcas azuis, que tornaram as mulheres invisíveis. A partir daí, foi um longo processo de mais de dois anos até conseguirmos lançar este ano, no Dia da Mulher.

Estar envolvida em todos os processos, desde a ideia, aos contactos e à produção, fez-me perceber que muitas vezes temos ideias que acabam por ficar na gaveta por diversos motivos, mas não desistir das ideias compensa.

O que é que faz quando não tem ideias?

Tento abstrair-me e fazer coisas comuns do dia a dia ou ir correr. Costuma resultar.

Ficha técnica
–––

Campanha: Tagwords
Cliente: Budweiser
Agência: Africa
Diretor criativo executivo: Sergio Gordilho
Diretores criativos: Matias Menendez e Sergio Gordilho
Criativos: Felipe Ribeiro, Rafael Quintal e Rodrigo Sganzerla
Projetos especiais: Monique Lima, Juliana Leite, Juliana Mendonça, Julia Newman e Isabela Levy
Atendimento: Carolina Boccia, Bruna Alonso, Rafael Nogueira e Mariana Marcão
Gestora de projetos: Carolina Mader
Planeamento: Rodrigo Maroni, Aldo Pini, Vitor Amos, Larissa Perroni, Isabella Ayub, Glaucia Guerra e Milena Vieira
Produção gráfica: Carla Lustosa, Fernanda Badan e Dirceu Aquino
Produtora: Landia
Produtores executivos: Sebastian Hall e Carol Dantas
Produção: Andre Mortara
Diretor de fotografia: Erico Toscano
Produtora de som: Evil Twin
País: Brasil
Ano: 2018

 

Ficha técnica
–––

Campanha: Look for Freedom
Cliente: Amnistia Internacional Portugal
Agências: Havas Lisboa, Havas Play, H/Advisors
Diretor criativo executivo: Paulo Pinto
Diretor criativo: José Vieira
Diretor de arte: Joana Peseiro Santos
Redator: Daniel Jubilot
Executivos de contas: André Palma e Sofia Carvalho
Pós-produção: Rafael Gomes
Havas Play: Ana Roma Torres
H/Advisors: Sofia Duff Burnay, José Pedro Luís e Leonor Lourenço
Fotógrafo: Sérgio Rosário
Produtora: Canal 180
Produtor executivo: João Vasconcelos
Motion graphics: João Parra
Câmara: Joana Domingues, Joaquim Mora, Rafael Rodrigues e Nicole Noia
País: Portugal
Ano: 2024

Sobre o autorCatarina Nunes

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NetAudience: SIC recupera liderança

O ranking NetAudience de Entidades da Marktest é liderado pela SIC, em outubro, com uma vantagem de 0,3% da TVI, que liderava a tabela no mês anterior, com mais 6,7%. O ranking de redes é dominado pela Nónio, com um alcance de 63,5%, mais 0,9%

A SIC recupera a liderança do ranking netAudience de Entidades da Marktest em outubro, com um alcance de 36%, mais 4,1% do que no mês anterior. Em segundo lugar, está a TVI, que recua 2,9%, terminando o período de análise com um alcance de 35,7%. Os dois canais estão agora separados por 0,3%.

A SIC chega ao fim de outubro com 3.089.773 utilizadores, a uma distância de 19.902 da TVI, com 3.069.871.

A terceira posição da tabela volta a ser ocupada pelo Correio da Manhã, com um ‘share’ de 32,4%, mais 1% do que em comparação com o mês anterior. A análise de audiências na internet auditadas revela um alcance de cerca de 2.783.791 pessoas.

Na disputa pelo quarto lugar, que costuma ocorrer entre o JN e a NiT, o jornal da Notícias Ilimitadas volta a ocupar a quarta posição, à semelhança de setembro. Termina outubro com um ‘share’ de 32% e 2.752.135 utilizadores. O site de ‘lifestyle’, em quinto lugar, regista 30,7% de ‘share’ e um alcance de 2.635.483 leitores.

O sexto lugar cabe novamente ao Expresso, com 28,8%, mais 1% face ao mês anterior, à frente da Flash, que sobe uma posição, com um ‘share’ de 26,4%. Segue-se o Observador, na oitava posição, com 26,4%, menos 0,9% face a outubro. Apesar de subir 0,3%, a plataforma de comércio eletrónico OLX mantém-se no nono lugar, com 21,8%.

A fechar o top dez do ranking que a Marktest apresenta mensalmente, desde maio de 2019, com os números relativos ao alcance agregado dos títulos das entidades subscritoras com tráfego auditado, volta a estar a RTP, que mantém a posição. Apesar de recuar 0,7%, termina o mês com um ‘share’ de 20,8%, fruto do alcance de 1.783.061 utilizadores.

 

 

O ranking netAudience de Redes da Marktest volta, em outubro, a ser dominado pela Nónio, com um alcance multiplataforma de 63,5%, correspondente a 5.452.268 indivíduos. O resultado obtido corresponde a um aumento de 0,9% do ‘share’. A Nónio continua à frente da Media Capital, que ocupa o segundo lugar, com 49,1% e 4.218.379 pessoas alcançadas, mais 0,6% em comparação com o mês anterior.

A Impresa sobe uma posição e ascende ao terceiro lugar, com 45,2%, mais 0,8% do que a Medialivre, que desce para o quarto lugar, com 44,4%. As duas estão separadas por 72.052 indivíduos, uma vez que a Impresa termina o mês com 3.885.717 utilizadores, enquanto a Medialivre totaliza 3.813.665 utilizadores. À semelhança de agosto e setembro, o Global Media Group fecha o top cinco, com um alcance de 41,5%, mais 0,6% face ao mês anterior.

 

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Our Lego Agency assina campanha de Natal da Lego (com vídeo)

Protagonizado por Cataclaws (na foto), gato construído com peças da Lego e animado, o anúncio global marca a estreia desta personagem e é produzido pela New-Land. O filme é realizado pela dupla brasileira Alaska e amplifica a iniciativa Build to Give

Desenvolvido e produzido pela Our Lego Agency, agência criativa da Lego, em parceria com a equipa de desenvolvimento global da marca de brinquedos e a produtora New-Land, o filme de Natal da insígnia, com direção criativa de Andy Grant e Guy Bingham, é realizado pela dupla de realizadores brasileiros Alaska. Com redação de Thomas Borghus, tem Mai Winter e Julie Kock como diretores de arte e Josh Rocker e Kat Hartigan como produtores.

Protagonizado por uma nova personagem, o Cataclaws, gato construído com peças da Lego e animado, o anúncio publicitário global, que tem um minuto e 46 segundos, é um incentivo à brincadeira e à diversão. Combinando imagens reais com imagens criadas digitalmente, mostra a mascote a imiscuir-se nas festas familiares, transformando os momentos mais aborrecidos em períodos de alegria e diversão.

Ao longo do filme, são mostradas mais de 20 novidades da Lego e personagens famosas, que também integram lançamentos da marca. A estreia do ‘spot’ amplifica a Build to Give, iniciativa solidária anual da insígnia que incentiva os consumidores a construírem corações com peças de Lego e a partilhá-los nas redes sociais com a ‘hashtag’ #BuildToGive. Por cada partilha, a empresa compromete-se a oferecer um brinquedo da Lego a uma criança necessitada.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Anunciantes norte-americanos estão mais cautelosos com os investimentos

Em 2025, a ‘connected TV’ (78%) e o ‘retail media’ (75%) são os canais com maior crescimento, seguidos pelo ‘marketing de influência’ e pelo vídeo digital, de acordo com o inquérito da WFA e da Ebiquity. Imprensa, televisão linear e rádio registam as maiores reduções em gastos com publicidade

O receio de uma recessão e a incerteza política estão a levar os marketers norte-americanos a adotar orçamentos de marketing mais cautelosos para 2025, de acordo com o inquérito da World Federation of Advertisers (WFA) e da Ebiquity, empresa de análise de investimentos em media, noticia a Ad Age.

Segundo o inquérito, apenas 30% dos profissionais de marketing norte-americanos preveem aumentar os gastos no próximo ano, a percentagem mais baixa de todas as regiões, enquanto 24% afirmam que planeiam diminuir os gastos com os meios de comunicação, a percentagem mais elevada de todas as regiões incluídas no inquérito.

O inquérito, realizado antes das eleições presidenciais nos Estados Unidos, não reflete a vitória de Donald Trump, mas o clima de incerteza que envolve uma mudança de administração. “O aumento dos indicadores de crise nos Estados Unidos, o receio de que o consumidor norte-americano venha a perder o controlo e a incerteza criada pelo primeiro ano de uma nova administração estão a conduzir a uma atitude cautelosa por parte das marcas nos Estados Unidos”, avança Nick Waters, CEO da Ebiquity, acrescentando que “por outro lado, é encorajador ver uma recuperação no clima europeu após alguns anos difíceis”.

De acordo com o estudo, que tem por base entrevistas a 134 líderes de marcas, que em conjunto representam 66 mil milhões de dólares (€62,4 mil milhões) em investimento publicitário e incluem 24 dos 50 maiores anunciantes mundiais, conclui que, em geral, 49% planeiam aumentar as despesas com meios de comunicação publicitários em 2025. Os meios de comunicação tradicionais são os que vão sofrer o maior impacto, com a imprensa, a televisão linear e a rádio a registarem as maiores reduções em gastos com publicidade em 2025.

Mais de metade dos profissionais de marketing, porém, garantem que em 2025 vão manter os atuais níveis de investimento em rádio, enquanto 34% revelam aumentar os gastos com publicidade exterior. A ‘connected TV’ (78%) e o ‘retail media’ (75%) são os canais com maior crescimento entre os inquiridos, seguidos pelo ‘marketing de influência’ e pelo vídeo digital. O destaque dado pelos marketers a estes canais, onde os resultados comerciais e as vendas diretas são mais facilmente mensuráveis, ilustra a tendência de dar prioridade às métricas de desempenho em detrimento das medidas tradicionais de construção da marca.

42% dos inquiridos revelam que no próximo ano vão aumentar a percentagem de investimento em publicidade paga por desempenho, face aos 21% reportados no inquérito de 2023. Os anunciantes procuraram manter um equilíbrio entre a construção de marca e as métricas de desempenho, tanto em 2024 como em 2023. Para 2025, 24% dos marketers referem que vão aumentar os gastos em ‘branding’, em comparação com os 35% registados no inquérito de 2023.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Revista Edit assinala 15 anos com edição em formato de jornal

A iniciativa inclui uma ativação de rua (na foto), em que já foram distribuídos gratuitamente dois mil exemplares. A ação decorre até ao final desta semana, no Estoril e em Cascais. “O ‘newspaper’ Edit é uma ode ao papel”, diz Francisco Bravo Ferreira, fundador e diretor criativo da Edit

A revista de moda, design, arquitetura e beleza Edit Mag está a celebrar 15 anos, comemorando não só as 87 edições que já colocou em banca, mas também a importância da imprensa em papel, lançando uma edição limitada gratuita em formato de jornal, intitulada ‘Newspaper Edit’. “A era é digital, mas insistimos que o papel continua a melhorar a experiência de leitura, da beleza das fotografias e da vontade de colecionar”, justifica Francisco Bravo Ferreira, fundador e diretor criativo da Edit Mag.

“O ‘Newspaper Edit’ é uma ode ao papel. Sentimos que queríamos marcar estes 15 anos de uma forma próxima com o leitor e produzimos um jornal em tamanho bastante exagerado, como foram os primeiros jornais de notícias. Um jornal que ocupa espaço nas mãos, que se quer segurar e sentir o cheiro que quase se esqueceu”, enfatiza Francisco Bravo Ferreira.

A revista, que se destaca pelos editoriais de moda, restauração, hotelaria e produtos originais que celebram a qualidade artística portuguesa, aposta ainda numa ação de rua em que já foram distribuídos gratuitamente dois mil exemplares da nova edição, em pontos estratégicos de Lisboa (Amoreiras e Saldanha) e Cascais (Casa da Guia). A distribuição decorre até ao final desta semana, no Estoril e novamente em Cascais.

“A decisão de distribuir esta versão gratuitamente na cidade, foi a de criar uma mancha da Edit na rua, totalmente conseguida, ao mesmo tempo que mostramos às gerações mais novas a beleza da impressão em papel, que marca a diferença deste material em fotografia, ‘lifestyle cool’ e ‘trendy'”, reforça Francisco Bravo Ferreira, acrescentando que “a ativação correu tão bem que vamos lançar dois novos ‘Newspaper Edit’ para as edições de primavera/verão e outono/inverno de 2025, juntamente com a ação de distribuição gratuita dos jornais na rua”.

Nas primeiras páginas da edição limitada lê-se no manifesto da Edit: “podemos ter perdido a conta aos editoriais que fizemos, mas lembramo-nos de todos e cada um. Somos portugueses de corpo e alma, mas há tanto no mundo que nos inspira, a moda internacional, as tendências a cada coleção, os pequenos e grandes lançamentos, a cultura, o design e a arquitetura. Na Edit há espaço para as marcas carregadas de herança e para aquelas que acabaram de nascer. A independência torna-nos maduros, responsáveis, livres e sonhadores”.

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NEXXT Leiria debate futuro da criatividade

Durante os sete dias da segunda edição do evento, de 18 a 24 de novembro, há cerca de 60 sessões, entre apresentações, ‘workshops’ e ‘masterclasses’, em vários pontos da cidade. Pedro Pires (Poets & Painters) e Carlos Coelho (Ivity) são dois dos cerca de 80 oradores

Entre 18 e 24 de novembro, realiza-se a segunda edição do NEXXT Leiria, evento sobre criatividade e inovação que reúne especialistas, empreendedores e decisores. Além de palestras e debates, a conferência conta com a presença de mais de 80 oradores e apresenta um programação com 60 ações, incluindo apresentações, ‘workshops’, ‘masterclasses’ e momentos de entretenimento e conexão, em diferentes espaços da cidade.

Beia Carvalho, a primeira mulher a falar sobre inovação no mercado brasileiro, fundadora e presidente do ‘think tank’ 5 Years From Now, é uma das principais oradoras. Pedro Pires, fundador da Poets & Painters, Carlos Coelho, CEO da Ivity Brand Corp e Rui Malvarez, criativo e ‘podcaster’, são outros dos nomes convidados, a par de Lourenço Lucena, perfumista que já desenvolveu projetos para marcas como EDP, Deloitte, Carris, Sonae, Tivoli Hotels, PLMJ, Ascendum e Vanguard Properties.

“Este evento posiciona Leiria como uma cidade onde as ideias acontecem e onde os projetos ganham vida, provando que a região é, inquestionavelmente, um pólo de criatividade e inovação em Portugal”, explica André Coelho, CEO da CO+K, empresa que organiza o NEXXT Leiria, citado em comunicado de imprensa.

Além do Teatro Miguel Franco, palco principal da conferência, o evento estende-se a outros espaços da cidade. O cocktail de abertura tem lugar no Castelo de Leiria e o Teatro José Lúcio da Silva recebe o Music NEXXT Stage. O mercado municipal da cidade, por seu lado, converte-se no Startup Leiria NEXXT Stage, enquanto a livraria Arquivo recebe o Arquivo NEXXT Stage. A Void Academy, a Seterogun e o Mercado de Sant’Ana também acolhem iniciativas.

O programa do evento integra ainda a NEXXT Ideas, uma mostra de projetos inovadores, criados e implementados na região de Leiria, que pretendem demonstrar como a criatividade pode e deve ser motor da economia e de novas formas de olhar o futuro. A Câmara Municipal Leiria, o Instituto Politécnico de Leiria, a incubadora de empresas Startup Leiria, a associação empresarial regional NERLEI e a Leiria Business School apoiam a conferência.

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Nova SBE e H/Advisors têm formação executiva em liderança e gestão de crise

A H/Advisors está também a fazer uma aliança ibérica com a agência espanhola de relações públicas Acento. Direcionada para a gestão de assuntos públicos, permite coordenar as capacidades em Portugal e Espanha

A Nova SBE Executive Education, em parceria com a H/Advisors CV&A, vai lançar a segunda edição da formação executiva em liderança e gestão de crise. Com início marcado para fevereiro de 2025, o programa é dirigido a líderes e executivos de C-level que desejam aprofundar as habilidades de comunicação e gestão em contextos de crise.

A formação tem como objetivo transmitir aos participantes capacidades para prever e preparar futuras situações de crise, melhorar a compreensão dos fatores que podem originar uma crise e a possibilidade de construírem um plano estratégico de comunicação de crise.

“Com o êxito da primeira edição, temos muito orgulho por mantermos esta parceria com a Nova SBE [Executive Education] e sentimos que vamos criar uma experiência ainda melhor para os participantes. Aos dias de hoje, a prevenção e resolução de crises assume particular importância nas organizações, pelo que a formação ‘Leadership & Crisis Management’ será a melhor forma de criarem as bases para saírem ainda mais fortes quando a próxima crise chegar”, revela António Cunha Vaz, CEO da H/Advisors CV&A, citado em comunicado de imprensa.

O programa é estruturado em quatro módulos, liderados por docentes da Nova SBE e por profissionais do setor empresarial e da comunicação. Os módulos incluem estudos de caso e abordam temas como riscos e as situações que podem originar uma crise, métodos e ferramentas para lidar ativamente com uma situação de crise, liderança em situações de crise e como reinventar uma organização após uma crise. A formação executiva decorre ao longo de quatro dias, em formato presencial. As inscrições já estão abertas.

A H/Advisors CVA, por outro lado, está a estabelecer uma aliança estratégica ibérica com a agência espanhola de relações públicas Acento. Direcionada para a gestão dos assuntos públicos de ambas as agências, a aliança permite coordenar as capacidades em Portugal e Espanha, com escritórios em Madrid, Lisboa, Barcelona e Porto. Ambas as sociedades está a apostar na área de assuntos públicos em cada país, com uma equipa conjunta de cem profissionais, com áreas de especialização em tecnologia, energia, financeiro, ambiente, saúde, turismo, defesa e fusões e aquisições.

Diogo Belford (na foto à esq.) e David Álvaro (na foto à dir.)

O acordo inclui a coordenação de áreas de especialização para reforçar a inovação e o desenvolvimento das equipas. A aliança será liderada por Diogo Belford, em representação da CV&A, e David Álvaro, em representação da Acento. A definição dos serviços tem por base a atual carteira de clientes de projetos conjuntos, que tem estado informalmente ativa e em crescimento no último ano, e que está agora a ser consolidada. A ambição das agências é fazer avançar os assuntos públicos ibéricos de forma relevante.

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Team Lewis reforça carteira com Havi Logistics

“Acreditamos que a nossa experiência no setor e uma abordagem integrada nos vão permitir apoiar a empresa com sucesso na sua estratégia de comunicação e crescimento em Portugal”, afirma Inês Barbosa, diretora da Team Lewis

A Team Lewis é a agência comunicação e marketing escolhida pela Havi Logistics, para desenvolver e implementar a estratégia de relações públicas da empresa de logística e distribuição norte-americana em Portugal, Espanha, Itália e Croácia, num esforço concertado para aumentar a notoriedade da empresa internacionalmente.

Além de assumir a comunicação externa, em Portugal, a Team Lewis também pretende incrementar a reputação da Havi Logistics, fundada em 1974, para servir a cadeia de restauração McDonald’s, em Chicago.

“Estamos entusiasmados por trabalhar ao lado da Havi em vários países da Europa, mas especialmente em Portugal, uma vez que partilhamos os mesmos valores de inovação e compromisso com a excelência. Acreditamos que a nossa experiência no setor e uma abordagem integrada nos vão permitir apoiar a Havi com sucesso na sua estratégia de comunicação e crescimento”, afirma Inês Barbosa, diretora da Team Lewis Portugal, citada em comunicado de imprensa.

A colaboração entre as duas entidades inicia-se numa fase de expansão europeia da empresa de logística e distribuição. “Estamos empenhados em consolidar a nossa marca no mercado nacional e em comunicar as nossas soluções inovadoras de forma eficaz e, para isso, contamos agora com a Team Lewis para nos apoiar nestes esforços”, refere Luís Ferreira, diretor-geral da Havi Portugal, citado no documento.

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“Tenho vontade de continuar a crescer e de gerir mais países”

Na rubrica De Portugal Para o Mundo, Mariana Guerra (na foto), em Madrid desde 2016, destaca a ativação de marca que desenvolveu, a partir de Espanha, para a Foreo nas Galleries Lafayette, em Paris, como um dos momentos marcantes a trabalhar fora de Portugal

Catarina Nunes

Enquanto responsável pelo desenvolvimento do negócio em Portugal, Espanha, Andorra e Benelux dos dispositivos tecnológicos de beleza da Foreo e, mais recentemente, da FAQ, Mariana Guerra salienta como uma das novidades mais recentes a entrada na categoria de cuidado capilar, com uma das marcas que dirige na Europa Ocidental, a partir de Madrid.

“Encontramo-nos numa fase de expansão e de crescimento muito motivante, pois não só acabamos de entrar na categoria de cabelo, que não dominávamos antes, mas também porque estamos ativamente num processo de entrada em dois novos canais de distribuição”, revela Mariana Guerra, diretora de desenvolvimento de negócio da Foreo e FAQ, para a Europa Ocidental.

Por agora, Madrid continua a ser “um ponto central e com muitas oportunidades para fazer crescer a marca na região que lidero”, acrescenta a responsável, que vive em Espanha desde 2016 e não pensa regressar a Portugal.

Trabalhar fora de Portugal era uma ambição ou qual foi a circunstância que determinou a saída?

Trabalhar no mercado espanhol, desde que iniciei a minha carreira, despertava-me uma grande curiosidade. Iniciei o meu percurso profissional em Portugal, mas em 2016, por iniciativa própria, com a intenção de ganhar mais experiência, de obter melhores condições, mas, principalmente, de fortalecer o meu currículo, tive a oportunidade de vir trabalhar para Madrid.

Desde então, tenho vindo a crescer a nível de exposição global, com projetos interessantes que me conectam não só com o mercado português, mas também com o mercado espanhol e com o holandês.

Quais são as diferenças entre trabalhar na Foreo em Lisboa e na Foreo em Madrid?

Quando estava focada em desenvolver o negócio apenas no mercado português, a estrutura da Foreo em Lisboa era bastante mais reduzida do que a estrutura da Foreo em Madrid. Aqui, está sedeado o nosso ‘hub’ e central de trabalho para a região da Europa Ocidental, pela qual sou responsável. Trabalhar nos escritórios de Madrid permite-me gerir ativamente as equipas que trabalham o mercado português, o mercado espanhol e Benelux [Bélgica, Holanda e Luxemburgo].

Há cerca de dois anos, quando ainda estava em Lisboa como ‘country manager’ de Portugal, começámos um processo de reestruturação interna, decidindo centralizar a equipa em Madrid. Isto dá-me a possibilidade e oportunidade de gerir o negócio dos diversos países desde um único centro, otimizando recursos e liderando, de forma mais próxima, equipas de diversas culturas, dimensões e necessidades.

Por outro lado, sendo o mercado espanhol um dos mais valiosos e importantes a nível global para a Foreo, trabalhar em Madrid permite-me estar muito mais próxima e consciente do trabalho e da estratégia local, sendo mais fácil a gestão operacional do dia a dia de um dos mercados mais poderosos para a empresa.

Quais são as mais-valias e os obstáculos que o ser portuguesa têm no seu trabalho?

Ser portuguesa permite-me ter algumas mais-valias que nos fazem, aos portugueses, destacar nos mercados internacionais. O facto de o nosso sistema de educação e cultural nos expor a vários idiomas, por exemplo, é algo que nos dá competências para crescer profissionalmente e poder estar em contacto com vários mercados e situações de forma confiante.

Por outro lado, os portugueses são inatamente curiosos e com vontade de fazer diferente, o que nos permite criar estratégias globais, criativas e inovadoras, bem como estar atentos a tendências de negócio e tentar implementá-las antes dos demais. Outra característica bem portuguesa é o facto de estarmos sempre prontos para abraçar os estrangeiros que visitam o nosso país, mostrar-lhes o nosso património e integrá-los.

Isto também se reflete na nossa forma de trabalhar, sendo mais fácil para um português trabalhar com equipas de diversas culturas e regiões, tendo uma capacidade de integração e abertura natural.

Quais são as particularidades do mercado espanhol nas áreas em que trabalha?

O consumidor espanhol é bastante diferente do português. Portanto, o tipo de marketing e comunicação que realizamos para esses públicos são também diferentes e adaptados às necessidades de cada um. O público espanhol consome maioritariamente conteúdo sobre o seu próprio país e no seu próprio idioma, enquanto o português está mais aberto a nível global, no que toca a conteúdos e a inspiração.

Isto faz com que tenhamos de ter uma equipa dedicada somente à produção de conteúdos para Espanha, enquanto a estratégia de comunicação para Portugal pode ser integrada de forma mais global.

Em ambos os países, no entanto, a nossa estratégia de marketing e de comunicação é inserida num projeto global e segue as ‘guidelines’ da Foreo, tendo a oportunidade de, para cada mercado, aprofundar e selecionar as melhores ações e formas de comunicar, consoante o tipo de consumidor e características locais, o que torna a nossa comunicação mais próxima do consumidor e mais acessível.

Qual é o momento que o mercado espanhol atravessa em termos de consumo, comunicação e pontos de venda, na sua área de atividade?

Encontramo-nos numa fase de expansão e de crescimento muito motivante, pois, não só acabamos de entrar na categoria de cabelo, que não dominávamos antes, mas também porque estamos ativamente num processo de entrada em dois novos canais de distribuição. Atualmente, a Foreo está presente na maioria dos canais de perfumaria em Espanha, estando também a conquistar alguns spas e hotéis com clínicas de estética, através da marca de dispositivos tecnológicos FAQ, que lançámos recentemente.

Nesta área, temos vindo a acrescentar novos produtos e a FAQ já tem um portefólio completo de dispositivos para rosto, corpo e cabelo, com tecnologias vanguardistas e com uma estratégia inserida num canal profissional.

Em Espanha, a marca pode ser encontrada em todas as lojas do El Corte Inglés, na zona de parafarmácia, nas ‘concept stores’ WOW, em Madrid, em algumas lojas de cadeias como Druni e Douglas, mas também em canais online, que representam muito para a nossa marca, como por exemplo a Veepee. Também temos presença nas ilhas Canárias, nas cadeias Sabina e Fund Grube e, também, em Andorra, nas perfumarias Gala e Pyrenees.

Qual é o projeto atual ou novidade que mais destaca?

Como responsável pelo desenvolvimento do negócio em Portugal, Espanha, Andorra, e Benelux quer da Foreo como, mais recentemente, da FAQ, destaco a introdução na categoria de cuidado capilar, com dispositivos para cuidar do couro cabeludo e proporcionar um aspeto mais saudável ao cabelo, estimulando e fortalecendo o couro cabeludo.

O nosso último lançamento, o FAQ 300 que, usado em conjunto com o sérum FAQ Scalp Recovery & Thick Hair Probiotic, promete diminuir a perda de cabelo.

Qual foi a experiência profissional em Espanha que mais a marcou e porquê?

Numa marca como a Foreo, onde trabalho desde o início na Europa, qualquer ação ou construção de estratégia é marcante, pois temos uma estrutura muito reduzida e todas as pessoas que a trabalham são verdadeiramente dedicadas e apaixonadas pela marca. No entanto, assumir a liderança de várias equipas a nível internacional tem sido um caminho onde encontro um propósito e que me tem marcado de forma especial.

Também lançar uma marca nova como a FAQ, dentro do grupo Foreo, tem sido uma experiência muito rica, bem como gerir diferentes contas, com estratégias de 360 graus, personalizadas e adaptadas a cada país e a cada retalhista, com tamanhos muito diferentes em diversos países. Há uns anos, fui uma das pessoas responsáveis por construir um projeto ‘pop-up’, a partir de Espanha, nas Galleries Lafayette, em Paris.

Este projeto teve imensa visibilidade e, como foi a primeira vez que estive envolvida numa ação de ativação tão grande e internacional, marcou-me de forma especial. Mas sublinho que cada projeto, cada ação e cada dia numa marca como a Foreo me marcam de forma muito positiva.

Do que é que tem mais saudades em relação ao trabalho no mercado português?

Não sinto saudades de trabalhar exclusivamente o mercado português, pois atualmente consigo organizar-me e ter presente tanto as rotinas e formas de trabalho de Portugal, como as de Espanha e as do Benelux. Como portugueses, admiro-nos cada vez mais como profissionais dedicados e trabalhadores que somos e tento trazer esses e vários outros pontos, tão característicos da nossa cultura, para os demais países que giro e para as minhas equipas internacionais.

Pensa regressar e porquê?

Por agora, não está nos meus planos profissionais regressar a Portugal. Mas, na minha visão de futuro, Portugal é um excelente país para ter como sede, ao trabalhar uma marca a nível internacional. Tenho vontade de continuar a crescer e de gerir mais países e mais culturas. Quem sabe, um dia, quando a estrutura da Foreo já estiver mais sólida e definida, Portugal possa ser o sítio que escolho para ter como base. Madrid continua a ser, por agora, um ponto central e com muitas oportunidades para fazer crescer a marca na região que lidero.

Sobre o autorCatarina Nunes

Catarina Nunes

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