Sol vai passar a sair à sexta
O Sol vai passar a sair à sexta-feira. A informação foi avançada ao M&P por José António Saraiva, director do semanário

Ana Marcela
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O Sol vai passar a sair à sexta-feira. A informação foi avançada ao M&P por José António Saraiva, director do semanário. A mudança vai ser efectuada a partir do próximo dia 22, precisa o responsável, justificando a decisão com a necessidade de antecipar o fecho para assegurar a distribuição do título ao sábado em Angola. “Ponderámos fazer um fecho para a edição de Angola e outro para a portuguesa”, admite José António Saraiva, mas a logística revelou-se “complicada”. A decisão poderá não ser definitiva, diz, quando asseguradas as condições de impressão em Angola da edição local. Actualmente, o jornal é impresso em Portugal seguindo de avião para Luanda.
A passagem da saída em banca para sexta e não sábado, dia da saída do Expresso, tem “prós e contras”, concede José António Saraiva. “Sexta é um dia em que somos o único semanário, não temos um concorrente directo”, mas confessa que sair ao sábado era importante para “competir ombro a ombro com o Expresso”, isto porque, apesar da diferença de vendas entre os títulos, “mantemos essa chama acesa. Era um ponto de honra”. “A decisão tem prós e contras. Acredito mais nos prós”, frisa.O jornal, adianta ainda o responsável, está a estudar “alterações no formato”. Este será “eventualmente mais pequeno, por razões técnicas apenas”, e agrafado porque, acredita José António Saraiva, “o agrafamento vai ser o futuro de todos os jornais”. A decisão, que o director diz ter sido equacionada no Verão do ano passado, deverá ser tomada até ao início da época estival, o que poderá implicar “eventualmente, consoante as condições oferecidas” a mudança do Sol da Gráfica Funchalense para uma nova casa de impressão.
O Sol vai ainda criar em Luanda – “mal estejam resolvidas as questões dos vistos” – uma delegação constituída por um jornalista, uma produtora (“para resolver questões logísticas”) e um comercial. Para este mercado, onde o título já distribui desde 28 de Março, o objectivo é “chegar rapidamente aos 20 mil exemplares de vendas”.
O semanário vai ainda arrancar no próximo dia 19 com “a maior campanha de sempre” do Sol, em exterior, televisão e rádio, implicando um investimento de 2 milhões de euros, a preços reais, garante o responsável. A campanha, explica o director do semanário tem como mote a lusofonia e o facto do jornal estar a apostar num momento em que “muitos se retraem”, e pretende reforçar a ideia de que o Sol é um jornal dirigido a toda a família. A acção antecipa o arranque no dia 22 da distribuição de DVD para crianças. Estes vão fazer parte integrante do jornal, tal como outros suplementos, e vão acompanhar a edição distribuída em Angola. Acções de comunicação em Angola só estão previstas para depois da abertura da delegação em Luanda.