MC nega mudança de formato do RCP
O Rádio Clube Português não vai mudar de formato. A garantia foi dada ao M&P por Miguel Gil, administrador da Media Capital,
Ana Marcela
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O Rádio Clube Português não vai mudar de formato. A garantia foi dada ao M&P por Miguel Gil, administrador da Media Capital, negando informações que dão como certa a mudança do RCP de uma rádio de palavra para uma estação musical. “O Rádio Clube é um formato muito importante” que necessita “de tempo na implantação”, comenta o responsável quando questionado pelo M&P. Mais, frisa Miguel Gil, a estação obteve no penúltimo Bareme Rádio 1,5% de audiência e no último estudo de audiência “3,3% de audiência em Lisboa. Em três anos conseguiu mais de 60% da audiência, algo que a TSF levou 20 anos a conquistar”. “O Rádio Clube conseguiu, numa situação complicada para o sector de rádio em Portugal, criar uma identidade e até conseguir resultados interessantes em termos de audiências”, sintetiza.
Miguel Gil não quis comentar um eventual substituto de Luís Osório para a direcção do Rádio Clube, uma decisão que diz ainda não ter sido tomada pela administração. De acordo com a informação recolhida pelo M&P, a escolha deverá passar por uma solução interna, estando em cima da mesa os nomes de Fernando Correia, Vítor Moura e José Mendes. Quanto à possibilidade da rede de frequências do Rádio Clube passar a emitir a M80, uma hipótese avançada pelo I e que cuja decisão, apurou o M&P, terá ocorrido na passada quinta-feira, Miguel Gil não confirma esses dados. Todavia, o responsável admite que o grupo está a equacionar para a MCR um conjunto de medidas para “optimizar a eficiência dos recursos disponíveis, técnicos, profissionais e económicos”, entre as quais, uma “diferente optimização da rede de cobertura” das estações. “Vamos tratar de adaptar cada uma das ofertas às condições de cobertura para maximizar a rentabilidade dos formatos”, diz. Tomar decisões que “dêem estabilidade e viabilidade a toda a operação de rádio”, num cenário em que “não podemos estar de costas voltadas pelo mercado” está nos objectivos do grupo. Miguel Gil não concretiza estas alterações nem comenta se nas medidas previstas está a existência de um despedimento colectivo no braço radiofónico do grupo, assunto que, ao que o M&P apurou, terá sido equacionado nos últimos meses.