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Marketing :: Artigos de Fundo

O fim do ‘Não tocar’

Lifetime, YDreams e Edigma.com são três das empresas que têm desenvolvido soluções tecnológicas inovadoras para museus e exposições. O projecto interactivo mais recentemente inaugurado está no Museu de História Natural […]

Maria João Lima
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O fim do ‘Não tocar’

Lifetime, YDreams e Edigma.com são três das empresas que têm desenvolvido soluções tecnológicas inovadoras para museus e exposições. O projecto interactivo mais recentemente inaugurado está no Museu de História Natural […]

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Lifetime, YDreams e Edigma.com são três das empresas que têm desenvolvido soluções tecnológicas inovadoras para museus e exposições. O projecto interactivo mais recentemente inaugurado está no Museu de História Natural de Sintra (MHNS) e foi implementado pela Lifetime em parceria com a Euro M. Tiago Andrade, executive director da Lifetime, empresa que tem mais dois projectos em desenvolvimento para museus, garante que todas as soluções têm como base o princípio da interactividade. “É fundamental para a captação de novos públicos e audiências que as ferramentas de exposição contenham soluções inovadoras e apelativas e que proporcionem uma experiência diferente e inesquecível”. E acrescenta que as gerações mais novas estão ligadas às novas tecnologias, com elevado grau de curiosidade e capacidade de experimentação.

Abílio Dias, marketing manager assistant da Edigma.com, sublinha por seu lado que o recurso à interactividade é uma das armas que os museus estão a usar no processo de reaproximação com o público e modernização dos conteúdos.

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Através da utilização de ecrãs e chãos interactivos, a quantidade de informação disponível é superior e permite que o visitante seleccione apenas os conteúdos que tem interesse em visualizar, refere. As novas tecnologias, como a interacção através do toque, permitem aos visitantes dos museus sentirem-se mais perto do conhecimento. E Abílio Dias acrescenta: “Quebrou-se a barreira do ‘do not touch’ dos antigos museus, para o ‘please touch’. Para as pessoas, ver não chega, é preciso tocar para saber mais e melhor.” Segundo este profissional, isto torna os visitantes mais pró-activos na busca da informação. Deixa de haver a informação a ser “ditada” por guias ou outro meio e passa a haver pessoas a dirigirem-se a uma mesa e a extraírem dela a informação que pretendem, não o que lhes é imposto. “Isto leva a que as pessoas se interessem mais na visita e, no limite, leva a que se encantem e absorvam melhor tudo aquilo que visualizam”, assegura.

No que respeita aos mais novos, as tecnologias inovadoras fazem-nos vibrar com a experimentação, especialmente as crianças que possuem uma atracção muito forte pela interactividade.

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E a verdade é que o feedback dos clientes tem sido positivo até porque os visitantes dos museus passam também essa reacção. “Basta olhar atentamente para as pessoas que visitam os museus onde instalamos soluções interactivas para reparar que estão bastante agradadas com aquilo que os museus lhes proporcionam”, comenta Abílio Dias.

Karina Israel, directora executiva da YDreams Life, área de projectos da empresa, explica que os métodos tradicionais são hoje inadequados na comunicação e relação com as camadas mais novas da população. Conhecida como geração Y, os seus integrantes pretendem satisfação imediata dos seus pedidos e sonhos, são muito exigentes, querem com rapidez, cultivam a liberdade de expressão, pretendem uma comunicação bidireccional, valorizam muito a experiência e a co-criação como requisitos mínimos para uma relação, expressam-se de formas criativas e inovadoras, descreve Karina Israel. Daí que as novas tecnologias consistam numa ferramenta essencial para estabelecer uma conexão com este novo visitante. “A sua aplicação em contextos como museus e centros de interpretação é determinante para que a visita a estes espaços se transforme numa experiência memorável de aprendizagem e entretenimento, que se dá essencialmente pela participação activa dos visitantes na exploração dos conteúdos do museu”, defende. E acrescenta que na YDreams acreditam que esta transformação dos espaços museológicos e a concepção de narrativas interactivas através da conjugação de design e soluções tecnológicas, é essencial para proporcionar uma experiência dinâmica, divertida e ao mesmo tempo didáctica.

O trabalho nestes espaços não se trata de tecnologia e sim de estilo de vida. Karina Israel explica: “Quando estamos a introduzir novos modelos de interacção ou de acesso a informação, transferimos lógicas habituais de funcionamento da vida real como televisão, internet, iPods ou mobile phones, para o ambiente museológico, utilizando tecnologias de computação ubíqua, realidade aumentada e interacção humana natural com o computador que nos conduzem a criação de ambientes experienciais.”

Daí que defenda que é fundamental perceber como os conteúdos podem ser valorizados e adaptados para que a sua comunicação aos visitantes seja feita de uma forma divertida e memorável. “Há que aliar a tecnologia à criatividade e ao design para criar ambientes interactivos que surpreendam, cativem e divirtam os visitantes. Se estes factores estiverem presentes, é muito mais provável que o visitante recomende o espaço a outro, e regresse para repetir a experiência”, resume.

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Os mais pedidos

Soluções inovadoras é a expressão de ordem nos pedidos dos museus às empresas fornecedores na área tecnológica.

E nesse âmbito incluem-se, no caso da Lifetime, hologramas de grande dimensão que consigam transmitir conteúdos em alta definição e ao mesmo tempo proporcionar experiências inesquecíveis. É que, explica Tiago Andrade, existe uma nova filosofia nas direcções dos museus. “Se virmos em perspectiva, percebemos que Lisboa e Porto são cidades que retêm os seus visitantes durante dois ou três dias no máximo. Se ao mesmo tempo virmos a quantidade de potenciais visitas que estes turistas podem realizar, vemos que qualquer museu compete com várias atracções.”

Daí que se conclua que vivemos num mercado competitivo em que a qualidade das colecções e conteúdos científicos já não bastam para atrair público. Ou seja, há que usar os instrumentos de comunicação tecnológicos que consigam responder às necessidades dos clientes (museus) e ao mesmo tempo possibilitar uma interacção e experimentação fácil aos seus visitantes. “Actualmente implementamos soluções como hologramas em 360º, living wall, living floor, ecrãs interactivos, realidade aumentada e globo 4D (globo com quatro pontos de interacção simultâneos)”, resume Tiago Andrade.

Entre as soluções apresentadas a Edigma.com dispõe da displax interactive systems que lhes permite oferecer:

“galerias de sensações”, túneis de conteúdos de som e vídeo, capazes de transportar o visitante para ambientes que recriam, por exemplo, o ecossistema de uma região, mesas e chãos interactivos, videowalls e montras interactivas. A par de tudo isso a empresa desenvolve tecnologias e soluções à medida com a sua equipa de research. Museu Marítimo de Ílhavo, Museu da Reciclagem em Oviedo, Museu da Ciência em Coimbra, Museu da Telefónica em Madrid e o Ecomuseu de Barroso são alguns dos projectos com assinatura Edigma.com no que toca à implementação de tecnologias interactivas. E neste momento estão já na calha dois novos projectos em Portugal e outros dois em Espanha, que serão inaugurados no próximo trimestre.

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Atrasos em Portugal?

Ainda um longo percurso para atingirmos a dimensão e disponibilização de novas tecnologias de alguns dos maiores museus mundiais. Quem o diz é Tiago Andrade que, no entanto, justifica que, como em qualquer projecto, são necessários investimentos avultados e na maioria das vezes não existe essa capacidade nas estruturas museológicas nacionais.

O responsável da Edigma.com acredita que Portugal está agora a descobrir no que a interactividade pode resultar quando relacionada com o conhecimento e transmissão de informação em museus. “Temos todas as condições para colocar os museus portugueses ao nível do que melhor se faz por esse mundo fora na área da interactividade”, acredita Abílio Dias.

Já Karina Israel, da YDreams Life, defende que Portugal “não está atrasado de forma alguma, muito pelo contrário”. E explica: “Em diversas áreas do país já se podem encontrar exemplos de museus interactivos que não deixam nada a desejar se comparados aos vizinhos da Europa, nem dos EUA. Temos excelentes exemplos de municípios inovadores como Sines, Belmonte, Castelo Branco, ou Bragança.” Na perspectiva desta profissional, o desafio em Portugal passa por tornar a utilização da tecnologia nos museus e espaços culturais em algo comum e frequente. A YDreams está actualmente a desenvolver dois projectos, um para o Museu do Quartzo em Viseu (com inauguração prevista para Novembro) e o futuro Centro Interpretativo da Biscaia no País Basco, a inaugurar no final deste ano. Do seu portfólio fazem parte trabalhos como o Centro de Ciência Viva de Bragança, Centro Interpretativo de Belmonte – À Descoberta do Novo Mundo, Casa Vasco da Gama – Museu de Sines, Centro de Interpretação Ambiental de Castelo Branco, Sistema de audio-guias ao ar-livre para a aldeia histórica de Monsanto, Exposição Monstros Marinhos para o Oceanário de Lisboa e o EGF Roadshow ‘Resíduos em Movimento – Uma Viagem Virtual’.

Karina Israel confidencia que os clientes procuram a YDreams com o objectivo de criar espaços museológicos únicos e diferenciados da oferta existente, que constituam um factor de atracção de visitantes e contribuam para o desenvolvimento local. “O espaço deve ser acessível, relevante, intuitivo e envolvente; deve transmitir conteúdos educacionais e informativos de maneira natural e divertida. Procuram um parceiro capaz de conceber, desenvolver e implementar um espaço que atraia visitantes, que se torne uma referência para a localidade, para o país, e em alguns casos, que coloque aquele museu no mapa mundial”, define a responsável da empresa liderada por António Câmara.

E o feedback dos museus com que têm trabalhado é positivo. “O que os nossos clientes nos transmitem é que as visitas aumentam significativamente e que os visitantes elogiam o próprio museu pela forma como apresenta a informação”, diz. E do lado da YDreams estão a utilizar uma plataforma de estatísticas que permite avaliar o desempenho, contabilizando não só o número que visitantes que as utilizam, como também avaliar, por exemplo, a qualidade dessa utilização.

Agora resta-nos esperar e estar atentos para ver as novidades que estas e outras empresas nos vão trazer no futuro dos museus na área tecnológica nas próximas inaugurações.

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Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative, o spot (na foto) foi realizado por Pedro Varela. Além da televisão e da rádio, a campanha é divulgada em digital e nos supermercados Pingo Doce

O bolo-rei da Versailles, que este an0 está à venda no Pingo Doce, é a estrela do anúncio de Natal da cadeia de grande distribuição da Jerónimo Martins.

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative Media, o filme publicitário, realizado por Pedro Varela, mostra um avô numa aldeia a recordar o período em que vivia em Lisboa e celebrava o Natal com um bolo-rei da Versailles. O septuagenário é surpreendido pela neta, que o informa que já não precisa de ir à capital para se voltar a deliciar com o bolo-rei da Versailles.

Além da televisão e da rádio, a campanha está a ser divulgada em digital e nos supermercados do retalhista. O filme terá declinações ao longo das próximas semanas, divulgando a oferta de produtos que o Pingo Doce tem para esta época.

“Esta campanha tem como protagonista o bolo-rei, criado em parceria com a Versailles, mas possui a elasticidade para conseguir abranger outros produtos tradicionais da época, como o bacalhau, o peru ou as iguarias de Natal da nossa marca. Acima de tudo, queremos reforçar que somos o supermercado de proximidade e que as famílias podem confiar em nós para encontrarem tudo o que necessitam para esta altura do ano, com produtos de qualidade e as melhores oportunidades de poupança”, explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce, citado em comunicado de imprensa.

A edição especial do bolo-rei da Versailles está à venda, em exclusivo, nas lojas Pingo Doce desde dia 17. “Quando surgiu esta ideia de o criarmos em conjunto, fez-nos todo o sentido porque, desta forma, conseguimos levar um pouco da nossa história e da pastelaria tradicional a todo o país, em parceria com uma marca que partilha dos mesmos valores que nós”, refere Sérgio Nunes, sócio-gerente da Versailles.

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Novo Banco patrocina revista dos 40 anos da Blitz

A revista comemorativa em papel chega às bancas a 29 de novembro. O banco patrocina ainda o disco eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’ de Pedro Abrunhosa

O Novo Banco está a patrocinar a edição especial da Blitz nos 40 anos da revista portuguesa sobre música, reforçando a aposta e o posicionamento do banco no setor da música.

No âmbito da parceria, o Novo Banco patrocina o disco que foi eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’. O disco de Pedro Abrunhosa, de 1994, é destacado na edição comemorativa, marcando também presença na grande festa da Blitz, a 12 de dezembro, no Meo Arena, em Lisboa.

Para além de recuperar grandes momentos do jornal que em 2006 assume o formato de revista mensal, e do site ao longo destas quatro décadas, a edição especial delineada por Miguel Cadete, diretor da Blitz, coloca em destaque os 40 melhores discos de música portuguesa, publicados entre 1984 e 2023.

Fundado em novembro de 1984 pelos jornalistas Manuel Falcão (primeiro diretor), Rui Monteiro, Cândida Teresa (diretora gráfica até ao final de 1999) e por João Afonso de Almeida (até 1985), o Blitz foi o primeiro jornal nacional dedicado à atualidade musical. A revista de colecionador chega às bancas a 29 de novembro, em formato de papel.

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Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online

Tendência deverá manter-se, sobretudo “devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, diz Tiago Kullberg, diretor-geral e sócio da BCG Portugal

Um terço dos portugueses (33%) gastou mais em compras online em 2024 face a 2023, e destes, um em cada três admite ter gasto bastante mais, de acordo com o estudo ‘Consumer Sentiment Survey 2024’, da Boston Consulting Group (BCG).

A análise, que examina os hábitos dos consumidores portugueses em relação ao comércio eletrónico, revela uma diferença de 11% entre aqueles que gastaram mais e aqueles que gastaram menos (22%).

O estudo, que tem por base uma amostra de mil portugueses acima dos 18 anos, representativa da população nacional em Portugal continental, indica que 94% dos inquiridos fazem compras online e destacam a facilidade em comparar produtos e o acesso a melhores preços e descontos.

Estas são apontadas como as principais razões para optar por esta via em detrimento do comércio tradicional, por 60% e 50% dos inquiridos, respetivamente, seguidas da maior conveniência (46%) e maior variedade de produtos (38%) que esta opção acarreta.

“A maioria dos portugueses já faz compras online e esta tendência deverá manter-se, sobretudo devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, enfatiza Tiago Kullberg, diretor-geral e parceiro da BCG Portugal.

De acordo com a análise da BCG, as categorias favoritas dos portugueses no comércio eletrónico são viagens, roupa e acessórios, e tecnologia. Em contrapartida, decoração e mobiliário, brinquedos e jogos e bens de luxo são as menos privilegiadas pelos inquiridos para compras através da internet.

Além de comprarem mais online, a maioria dos portugueses (54%), com destaque para os adultos entre os 18 e os 34 anos (73%), passam, em média, mais de uma hora por dia nas redes sociais, valor que não se alterou face ao ano passado. Destes, 40% planeiam diminuir o seu tempo nas redes, percentagem que se mantém em relação às expectativas manifestadas em 2023 e que não se concretizaram este ano.

Segundo dados obtidos pela DataReportal, avançados no estudo da BGC, o Youtube (73%), o Facebook (58%) e o Instagram (57%) são as redes sociais mais utilizadas pelos portugueses, sendo o Instagram e o LinkedIn (48%), aquelas que apresentam um maior crescimento em 2024, com mais 6 pontos percentuais, respetivamente, face a 2023.

O estudo reporta ainda que em 2024, a maioria (82%) dos portugueses utilizou o MB Way, sendo esta proporção a que mais cresceu entre os serviços financeiros digitais face a 2023 (+5%). A percentagem de utilização deste sistema de pagamento é de 94% nos jovens adultos entre os 18 e os 34 anos. 88% dos inquiridos revelam usar a aplicação móvel do banco (+3% face a 2023), 79% recorrem ao website do banco (-2% face a 2023) e 29% utilizam uma carteira digital.

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José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project

O diretor de arte (na foto) coordena a supervisão criativa da parte visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital, e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca, em parceria com Filomena Bonecas

A Lisbon Project está a reforçar o departamento criativo com a contratação de José Guerreiro como supervisor criativo. Em parceria com Filomena Bonecas, o diretor de arte coordena a componente visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital,  e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca.

“É desafiante acompanhar a evolução de cada projeto e apresentar novas soluções, mais eficientes, que permitam responder melhor às necessidades de cada cliente”, declara José Guerreiro, citado em comunicado de imprensa.

José Guerreiro inicia a carreira como designer em 2016, na produtora Live Act, antes de passar por agências como Wolt e EuroM, já como diretor de arte. Na Lisbon Project coordena agora uma equipa de cinco pessoas, que trabalham marcas como Alfa Romeo, Bentley, Citroën, DS Automobiles, Kronos Homes, Lamborghini, Peugeot, Vinhos do Alentejo e Zoo de Lisboa.

“O perfil do novo supervisor criativo vem adicionar profundidade à componente estratégica da agência, devido à enorme cultura visual e capacidade que o José Guerreiro tem de transmitir e materializar conceitos diferenciadores”, salienta Filipa Oliveira, diretora executiva da Lisbon Project, citada no documento.

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Perplexity já permite fazer compras

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’, que permite encomendar. Os restantes utilizadores terão acesso a outras funcionalidades de compras através de IA

O Perplexity AI, motor de pesquisa com base em inteligência artificial (IA), está a lançar uma nova funcionalidade que permite aos subscritores do plano Pro comprarem um produto diretamente na plataforma, noticia o The Verge.

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’ que permite encomendar automaticamente o produto em causa, utilizando as informações de envio e faturação registadas.

De acordo com o Perplexity, todos os produtos adquiridos através da funcionalidade ‘Buy with Pro’ têm portes de envio gratuitos. Para os produtos que não suportam a nova funcionalidade, a Perplexity redireciona os utilizadores para a página web do comerciante para concluir a compra.

Quando questionada pelo The Verge sobre se o Perplexity recebe alguma comissão das vendas efetuadas através do ‘Buy with Pro’, Sara Platnick, porta-voz do Perplexity afirma que “de momento, não recebemos”, acrescentando ainda que “não há qualquer elemento comercial” na funcionalidade.

Os utilizadores que não assinam o plano Pro vão poder, no entanto, ter acesso a outras funcionalidades de compras através de IA, incluindo novos painéis de produtos recomendados que aparecem ao lado das pesquisas relacionadas com produtos.

Para os utilizadores nos Estados Unidos, estes painéis mostram uma imagem do produto e do preço, juntamente com descrições escritas através de IA das principais caraterísticas e avaliações de um produto.

 

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC

“Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma a apresentadora da TVI (na foto) em comunicado

Cristina Ferreira prepara-se para travar a execução de sentença de primeira instância da SIC, após ter visto os bens da empresa Amor Ponto, que criou com o pai, António Ferreira, penhorados na sequência da condenação da apresentadora, diretora e acionista da TVI, que terá de pagar mais de €3,3 milhões à SIC pela quebra unilateral de contrato, a 17 de julho de 2020.

“Sobre as últimas notícias, importa apenas esclarecer que foi a SIC que executou a sentença de primeira instância, apesar de a mesma ainda estar pendente de recurso e, por isso, poder vir a ser revertida. Trata-se de uma iniciativa da SIC, apenas desta e não do Tribunal [Judicial da Comarca de Lisboa Oeste], dirigida à sociedade Amor Ponto”, esclarece Cristina Ferreira, no comunicado que publicou nas redes sociais, em reação à notícia avançada pelo Correio do Manhã.

“A Amor Ponto irá usar o mecanismo legal que lhe permite suspender esta iniciativa da SIC, enquanto se aguarda serenamente pela decisão que vier a incidir sobre o recurso interposto”, refere ainda o documento. O julgamento que opõe Cristina Ferreira à SIC iniciou-se a 8 de novembro de 2023 e terminou a 11 de junho, com a condenação da apresentadora, que tem evitado abordar publicamente o assunto, em primeira instância.

“O processo é do domínio da justiça e apenas pela justiça deverá ser julgado. Não contribuirei, de forma alguma, para precipitar ou alimentar um julgamento público que, para mim, é privado. Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma ainda Cristina Ferreira no comunicado.

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BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate

“A colaboração permite-nos reforçar a capacidade de entregarmos aos clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, CEO da BA&N

A BA&N e a SEC Newgate assinaram uma parceria estratégica, com a agência de comunicação portuguesa a integrar a estrutura da consultora multinacional de comunicação e assuntos públicos, enquanto afiliada. O acordo permite à agência liderada por Armandino Geraldes aumentar a cobertura geográfica na prestação de serviços de comunicação e ‘public affairs’ e beneficiar do conhecimento, tecnologia e metodologias da SEC Newgate.

A empresa internacional, por seu lado, reforça a presença no mercado português, “com capacidade de atuar de igual forma nos mercados africanos de língua oficial portuguesa e consolidando a presença no continente europeu, a par com a presença nos restantes continentes, incluindo a América Latina e o Brasil em particular”, explica a BA&N em comunicado de imprensa.

O entendimento estratégico, sem prazo de vigência definido, apurou o M&P, favorece o intercâmbio entre as duas empresas ao nível de ‘research’ e ‘insight’, através da utilização de ferramentas de ‘data science’ avançadas.

“Este acordo contribuirá para que a BA&N e a SEC Newgate prestem um melhor serviço ao cliente local e globalmente. A BA&N está totalmente alinhada com o nosso posicionamento, entregando um serviço diferenciado e com um foco permanente na entrega do melhor resultado ao cliente. Para nós, é muito importante a presença em Lisboa, nomeadamente enquanto ‘hub’ para o mundo de língua portuguesa”, afirma Fiorenzo Tagliabue, CEO da SEC Newgate, citado no documento.

O grupo internacional integra o top 5 das maiores empresas europeias do setor, sendo a vigésima maior empresa a nível mundial, de acordo com um ranking da PRovoke, com uma faturação consolidada de 103,6 milhões de dólares, cerca de €99,1 milhões, no primeiro semestre do ano, fruto de um crescimento de 13% face ao mesmo período de 2023.

“Este acordo é muito relevante para a BA&N porque gera oportunidades para a companhia e para os seus clientes. A BA&N reforça, assim, a sua capacidade de entregar aos seus clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, citado no comunicado de imprensa.

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António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação de António Zambujo (na foto) à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural

António Zambujo é o novo embaixador dos vinhos da Vidigueira. Para além de promover a produção vitivinícola do município, o cantor e compositor é a atração principal de Vinhos da Vidigueira, evento gastronómico que o mercado municipal do concelho acolhe a 29 de novembro.

“Este convite é parte de uma iniciativa que visa promover e valorizar os vinhos do concelho, capitalizando na empatia e forte ligação afetiva do cantor ao setor vinícola”, refere a Câmara Municipal de Vidigueira, em comunicado de imprensa da Oitto, agência que representa António Zambujo.

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação do intérprete à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural.

“Com esta parceria, a Câmara Municipal de Vidigueira procura não só valorizar e dar visibilidade à tradição e qualidade dos vinhos locais, mas também sublinhar a importância da cultura vinícola como parte integrante da identidade do concelho e da região”, refere o documento.

Nascido em Beja, António Zambujo tem sido um dos embaixadores informais do Alentejo ao longo da carreira. “É com muita alegria que me associo aos vinhos da Vidigueira, vinhos que já represento com muito orgulho e alegria. É uma região que me é muito cara e tudo farei para ajudar na sua divulgação”, garante o cantautor.

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ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)

“A campanha, com seis monólogos e 20 ‘sketches’, foi pensada para os nativos de canais digitais, para preencher a lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal

Protagonizada pelo humorista Guilherme Duarte (à esquerda na foto), ‘ERA só o que faltava’, a nova campanha multicanal da ERA, recorre ao humor e ao nonsense para atrair as gerações Y e Z. Para além de seis monólogos, apresenta 20 ‘sketches’, que, através de uma abordagem cómica, expõem situações caricatas, vividas no dia a dia por agências imobiliárias, agentes e clientes.

“Esta é uma campanha assumidamente de ‘branded content’, uma vez que foi pensada na sua génese para os nativos de canais digitais nos quais será divulgada ao longo dos próximos meses. Quisemos preencher uma lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal.

Com criatividade de Guilherme Duarte, da Setlist e da Pepper, que também desenvolveu o plano de meios, a campanha tem gestão de conteúdos de Marisa Martins, gestão de marketing digital de Diogo Alves e gestão de marca de Gonçalo Almeida. A Setlist, a agência especializada na gestão de artistas que gere a carreira de Guilherme Duarte, assume a produção da campanha, em parceria com o humorista.

Os monólogos são divulgados periodicamente, até fevereiro do próximo ano, no canal de YouTube da ERA Portugal. Os ‘sketches’ estão disponíveis nas redes sociais Facebook, Instagram e TikTok da consultora imobiliária, com o canal da empresa nesta plataforma a ser lançado com o arranque da campanha. Os vídeos também ficam disponíveis nos perfis de Guilherme Duarte.

“Acreditamos que serão estes vídeos mais curtos, e mais partilháveis, que nos ajudarão a obter maior alcance, mas, como conteúdo, os episódios completos serão as estrelas da campanha. Como é a nossa primeira campanha focada num público mais jovem, isto obriga-nos a uma reinvenção da comunicação a nível do conteúdo e dos canais utilizados”, esclarece Mariana Coimbra. O ‘timing’ da campanha procura acompanhar a atualidade nacional.

“Aproveitando a entrada em vigor das isenções de IMT e Imposto de Selo, e a adesão da banca à garantia pública, acreditamos que se trata de uma boa altura para a marca ERA se aproximar deste ‘target’, com uma marca jovem, leve e descontraída, que ajudará a simplificar todo o processo”, refere a responsável. Para atingir o público-alvo, a consultora imobiliária aposta numa abordagem disruptiva.

“Temos uma campanha diferente pela abordagem ousada e quase provocadora, diria, sobretudo para um setor tão conservador na publicidade como o imobiliário. Fugimos do institucional e do familiar. Tivemos a coragem de brincar com as fragilidades do setor e de rirmos de nós próprios, juntamente com os nossos clientes e concorrentes. Todos os conteúdos serão adaptados a cada canal, para que cresçam organicamente”, afirma Mariana Coimbra.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme

A algarvia Amarguinha volta a inovar com duas surpresas: Amarguinha Creme de Tarte de Amêndoa e Caramelo e Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas.

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Reavivando o mote da campanha que nos apresentou a Amarguinha Creme original, os novos sabores chegam com o toque da marca – bastante português. “Podia ser um petit gâteau, preferimos um copinho de chocolate” e “Podia ser crème brûlée, preferimos o caramelo no ponto” são duas das várias frases que realçam o contraste entre os estrangeirismos e a tradição de portugalidade da Amarguinha.

Estes novos sabores vêm reforçar a indulgência a que nos permitimos no final da refeição. Quem sabe, até, se não se tornam nos grandes substitutos da tradicional sobremesa? Na nova Amarguinha Creme de Tarte de Amêndoa e Caramelo, o toque aveludado do caramelo contrasta na perfeição com as características da amêndoa amarga.

Já na Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas, as notas robustas de cacau surpreendem em combinação com o sabor típico da Amarguinha. Importante é agitar – e bem! – para que fique no ponto.

A Amarguinha chega-nos, assim, com uma campanha multimeios que recupera o mote anterior: “Cream é não provar”, para dar continuidade à inovação de sabores da gama cremosa com que nos têm vindo a habituar – desta vez, surpreendendo com sobremesas em estado líquido.

Como é tradição Amarguinha, os novos sabores também devem ser consumidos bem frescos ou com gelo. No caso particular da Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas, é reforçada a necessidade de agitar bem antes de servir, de forma a garantir que o cacau se dissolva de forma perfeita.

Disponível nos locais habituais e online, a Amarguinha convida todos a partilhar (e a ceder à indulgência) que é o seu mau-feitio cremoso. Até porque “Podia ser um cream. Preferimos um creme, dois cremes, três cremes…”.

A Amarguinha

A Amarguinha é uma marca histórica portuguesa, tendo sido pioneira na sua Amêndoa Amarga algarvia.

Além da gama Creme, a Amarguinha está disponível na versão Original, Limão e Sour – o primeiro cocktail em lata da marca.

Em 2023, a marca voltou a ser pioneira, lançando o “(provavelmente) primeiro Licor Creme de Amêndoa Amarga do Mundo”, um ritmo de inovação que não quer abandonar, surpreendendo-nos agora com mais dois Cremes no portefólio.

 

 

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