Grupo Lift apresenta mais duas empresas e prepara compra de outra
O grupo Lift é agora constituído por seis empresas. O grupo liderado por Salvador da Cunha acrescentou às já existentes Lift, Frontpage, High (eventos) e On Strategy (consultora de branding) a Up Digital e a Word Lab
Rui Oliveira Marques
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O grupo Lift é agora constituído por seis empresas. O grupo liderado por Salvador da Cunha acrescentou às já existentes Lift, Frontpage, High (eventos) e On Strategy (consultora de marketing e reputação) a Up Digital e a Word Lab. A Word Lab vai actuar na área da produção de conteúdos, enquanto a Up Digital vai ocupar-se de três áreas: web development, mobile e redes sociais. A Up Digital resulta da junção da HeyLife e da área de prática Lift Digital.
Recorde-se que no ano passado a Lift anunciou a compra da Frontpage e lançou a High Concept & Touch para as áreas de eventos e design. Depois acordou uma parceria, com opção de compra, com a Heylife. A compra da HeyLife será agora concretizada. Além do alargamento do grupo a seis empresas, em breve deverá ser finalizada a compra de uma empresa especializada em word of mouth, adiantou ao M&P Salvador da Cunha, presidente do conselho de administração do grupo.
A reorganização do grupo coincide com a apresentação de uma nova assinatura: Inspired by PR. “É um grupo que tem o ADN de uma agência de comunicação e que aplica a lógica das relações públicas para potenciar todo o seu trabalho”, justifica Salvador da Cunha.
Em 2010 o grupo Lift deverá facturar seis milhões de euros, o que, de acordo com Salvador da Cunha, representa um aumento de 10 por cento face ao ano anterior. Analisando os números, Salvador da Cunha refere que a Lift e a Frontpage facturaram 3,7 milhões de euros e que a empresa de eventos (High) chegou aos 1,4 milhões. Para 2011, o objectivo é chegar aos 6,6 milhões, com um contributo vindo da Up Digital, “que vai crescer bastante porque tem já um conjunto de negócios na calha”. “O grande desafio deste ano é a consolidação porque vai ser um ano difícil para toda a gente. Não estou a prever grandes voos, mas se houver uma boa oportunidade [para compras ou trocas de participações] vou estar de olho”, acrescenta. Salvador da Cunha não adiantou valores de investimento na aquisição das novas empresas.