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Marketing :: Destaque

Uma bebida que ajuda a bronzear

Foi ontem apresentada em Lisboa a Sunlover, que se descreve como a primeira bebida cosmética do mundo. O projecto foi desenvolvido em Portugal

Rui Oliveira Marques
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Uma bebida que ajuda a bronzear

Foi ontem apresentada em Lisboa a Sunlover, que se descreve como a primeira bebida cosmética do mundo. O projecto foi desenvolvido em Portugal

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Foi ontem apresentada em Lisboa a Sunlover, que se descreve como a primeira bebida cosmética do mundo. O projecto foi desenvolvido em Portugal por Artur Tavares. “A ideia surgiu porque estava na indústria dos suplementos alimentares”, refere o responsável. A Sunlover é uma bebida do segmento da nutri-cosmética, que, além de hidratar, permite obter um bronzeado mais rápido. “Os compósitos quando são líquidos têm uma capacidade de absorção melhor. Além disso, a Sunlover é eficaz contra a sede”.

Apesar de ajudar ao bronzeamento, a Sunlover estará à venda, não em farmácias, mas em esplanadas, spas, hotéis e ginásios. “Quis romper com uma data de códigos e posicioná-la como um conceito de lifestyle.” A marca será activada hoje durante o open day LX Factory, depois será a vez de acções de promoção nas “praias portugueses, entre a Costa da Caparica e Moledo, passando pelo Algarve”, adianta Artur Tavares.

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Representando um investimento que poderá chegar este ano aos 1,4 milhões de euros, o objectivo é vender um milhão de latas em Portugal. “É uma meta, julgo que vou conseguir.” O preço previsto para a venda de Sunlover é de 1,90 euros. A distribuição está a cargo da Solbel, mas o objectivo é a exportação. “Temos já uma distribuidora para o Brasil. Há um grande potencial”, remata Artur Tavares.

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Mariana Lima na gestão de marketing do British Council

Licenciada em gestão pela Puc-Rio, Mariana Lima (na foto) tem um mestrado em gestão de negócios da IBMEC e um mestrado em gestão em marketing do IPAM, e experiência em empresas como Microsoft, Accenture, Axians Portugal e Thoughtworks

Mariana Lima é  a nova gestora de marketing do British Council em Portugal, ficando responsável por apoiar o desenvolvimento e a implementação da estratégia e planos de marketing da unidade de ensino (cursos de inglês para crianças, jovens e adultos) da organização internacional do Reino Unido dedicada às relações culturais, oportunidades educativas e língua inglesa.

“O inglês está presente na minha vida desde muito cedo e é nítido o poder e transformação que o idioma trouxe para a minha vida pessoal e profissional. É com muito orgulho que assumo a responsabilidade de apoiar o British Council a chegar a mais pessoas, desenvolver relações duradouras e poder fazer parte da transformação na vida de cada vez mais alunos e parceiros”, refere Mariana Lima, citada em comunicado de imprensa.

Licenciada em gestão pela Puc-Rio, Mariana Lima tem um mestrado em gestão de negócios pela IBMEC e um mestrado em gestão em marketing pelo IPAM. Com cerca de 18 anos de experiência na área do marketing, tem experiência em indústrias como retalho, consultoria e comunicação. Nos últimos anos lidera projetos na Microsoft, Accenture, Axians Portugal e Thoughtworks.

Em 2024, inicia o projeto Virtual Coffee, com o intuito de partilhar conhecimentos em marketing, através de webinars, vídeos, artigos, newsletters e publicações nas redes sociais.

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Anúncios estão excluídos das notas de verificação nas redes sociais da Meta

A informação é avançada numa altura em que a empresa está a testar a introdução de publicidade no Threads, com a Louis Vuitton a figurar na lista dos primeiros anunciantes. O The Wall Street Journal revela ainda a intenção da Meta despedir 5% dos funcionários, a 10 de fevereiro

A troca de verificadores de factos por notas da comunidade nas redes sociais da Meta não abrange os anúncios. Segundo o The Wall Street Journal, a empresa de Mark Zuckerberg já informou os anunciantes que as anotações coletivas que os utilizadores do Facebook, do Instagram e do Threads vão poder fazer nas publicações que acreditam serem falsas ou que precisam de contexto excluem a publicidade.

A intenção é evitar que os anunciantes e os criadores de conteúdo partilhem menos anúncios e conteúdos orgânicos “por recearem opiniões críticas”, justifica Lia Haberman, professora de marketing de redes sociais na Universidade da Califórnia, citada no jornal norte-americano.

A informação é avançada numa altura em que a empresa está a testar a introdução de publicidade no Threads, com a Louis Vuitton a figurar na lista dos primeiros anunciantes. O formato inaugural privilegia anúncios em imagem, apresentados entre publicações no ‘feed’, visíveis apenas “para uma pequena percentagem de utilizadores nos Estados Unidos e no Japão”, esclarece a empresa num comunicado interno, a que a Ad Age teve acesso.

A experiência ocorre numa semana em que várias marcas testam abordagens nas redes sociais, para apresentar na semana do Super Bowl, agendado para 9 de fevereiro, com a Meta a tentar que já incluam o Threads nas estratégias de anúncios que estão a desenvolver para a ocasião.

O grande evento desportivo e publicitário norte-americano acontece na véspera do despedimento de 5% dos funcionários da Meta, a 10 de fevereiro, noticiada pelo The Wall Street Journal. “Decidi elevar o nível da gestão de desempenho e prescindir dos colaboradores com baixo desempenho”, anuncia Mark Zuckerberg num memorando interno, divulgado pelo jornal.

Para melhorar a performance da empresa, a Meta também aposta numa campanha agressiva, oferecendo até cinco mil dólares (cerca de €4.770) aos criadores de conteúdos para publicarem Reels no Facebook e no Instagram ao longo dos próximos três meses, nos Estados Unidos. A empresa procura obter taxas de visualização análogas às da rede social da ByteDance, procurando capitalizar com o futuro incerto do TikTok no país.

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Oceana Basílio é a nova embaixadora da Kinto

“A Oceana é a escolha indicada para representar os valores da marca, como a simplicidade, a responsabilidade social e a mobilidade inteligente”, explica a Kinto, empresa de soluções de mobilidade do grupo Toyota

Oceana Basílio é a mais recente embaixadora em Portugal da Kinto, empresa de soluções de mobilidade do grupo Toyota, que a escolhe pelo estilo de vida ativo e compromisso com causas ambientais da atriz, modelo e apresentadora. “A Oceana é a escolha indicada para representar os valores da marca, como a simplicidade, a responsabilidade social e a mobilidade inteligente”, explica a Kinto em comunicado de imprensa.

O comunicado refere que a nova parceria reflete o compromisso da marca, que se destaca na abordagem inovadora e sustentável no setor automóvel, em promover soluções de mobilidade que combinam tecnologia e consciência ecológica, “características que Oceana considera fundamentais nos dias de hoje e que vê refletidas na Kinto, que partilha e reforça os seus próprios princípios”.

“Estamos a viver uma época em que as escolhas conscientes e sustentáveis são essenciais, e por isso me identifico tanto com a Kinto. Estou entusiasmada por colaborar com uma marca que quer reinventar a maneira como nos movemos e nos relacionamos com o mundo”, diz Oceana Basílio, citada em comunicado de imprensa.

Com esta parceria, e após conquistar o Prémio Cinco Estrelas na categoria de gestão de frota automóvel, a Kinto reforça a presença no mercado português, procurando consolidar-se como uma referência em soluções de mobilidade flexíveis adaptadas às necessidades dos clientes. Anteriormente conhecida como Finlog, a Kinto apresenta soluções como ‘renting’ e aluguer mensal e diário, assumindo as necessidades de mobilidade de dois mil clientes, com 20 mil automóveis sob gestão.

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Santander entrega conta global de meios e criatividade ao Publicis Groupe

A opção por uma única agência tem como objetivo consolidar o novo lema global do banco, ‘Começa agora’ (na foto), e acelerar a adoção tecnológica. A execução da estratégia permanecerá local

O banco Santander acaba de anunciar a entrega ao Publicis Groupe das contas globais de meios e criatividade, na sequência de uma consulta ao mercado que teve em conta as propostas de criatividade, tecnologia, análise de dados e as capacidades de inteligência artificial (IA).

O Santander explica em comunicado de imprensa que a mudança para uma única agência ajudará a consolidar a nova narrativa e a acelerar a adoção tecnológica, permitindo experiências mais personalizadas. “Além disso, proporcionará capacidades e medições comuns a todo o grupo para aumentar a eficácia das suas operações globais. A execução da estratégia permanecerá local para garantir que o contexto e as sensibilidades do mercado local sejam tidos em consideração”, refere o comunicado.

“Estamos muito satisfeitos com esta nova parceria e confiantes de que os dados avançados e as capacidades tecnológicas nos ajudarão a estreitar a ligação com os nossos atuais e futuros clientes. A união de todas as nossas atividades de marketing numa única agência permitir-nos-á tirar partido da nossa presença global única e escalar as nossas melhores práticas de uma forma mais eficaz”, salienta Juan Manuel Cendoya, diretor global de comunicação, marketing corporativo e estudos corporativos, e vice-presidente do Santander Espanha.

Na sequência da unificação da narrativa e posicionamento da marca a nível global, desenvolvida nos últimos meses, o Santander adota o lema ‘Começa agora’, com o objetivo de estabelecer uma ligação e um envolvimento com os clientes, colocando as necessidades e interesses destes em primeiro lugar.

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Inteligência Artificial no E-commerce: Estudo prevê impacto positivo de 31 mil milhões de dólares em 2025

Personalização, eficiência e vendas potenciadas por tecnologia que promete revolucionar a experiência de compra online em 2025.

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A Inteligência Artificial (IA) é uma das principais tendências para 2025 e está a afirmar-se como uma ferramenta essencial para o crescimento do e-commerce. Num cenário global em que se estima que 2,9 mil milhões de consumidores adquiram bens online — representando 36% da população mundial — a IA desempenha um papel fundamental, contribuindo em cerca de 31 mil milhões de dólares (1,1%) para o crescimento total do sector em 2025, de acordo com dados da Statista.

Este impacto é explicado pela expansão do mercado global de IA, com estimativas a apontar para um valor de 244 mil milhões de dólares em 2025 e podendo atingir uns impressionantes 827 mil milhões até 2030. Este facto faz com que as tecnologias de Inteligência Artificial sejam um tema incontornável para empresas de todos os sectores, em especial para o e-commerce.

Para Marcelo Caruana, Head de Marketing da E-goi — plataforma de automação de marketing omnichannel e inteligência artificial — estas conclusões não surpreendem: “A utilização de inteligência artificial em e-commerces é uma mais-valia, pois a tecnologia permite impulsionar a relação com os clientes, aumentar o número de vendas e optimizar processos.”

O estudo da Statista reforça esta posição ao indicar que mais de 50% dos e-commerces já adoptaram soluções baseadas em IA, sendo que 30% contam com uma integração total. Isto demonstra como a IA se está a tornar num factor de competitividade no sector.

Neste contexto, a E-goi demonstra o impacto positivo das soluções de IA nos e-commerces, com resultados de clientes que implementaram soluções nas suas lojas online:

  • A Salsa Jeans registou um aumento de 73% no ticket médio ao utilizar a ferramenta Send Time Optimization, uma funcionalidade que envia a mensagem para cada destinatário na melhor hora e no melhor dia.

  • Um retalhista de brinquedos na Península Ibérica obteve um aumento de 24% na taxa de conversão com campanhas baseadas em Next Best Offer (NBO), uma ferramenta de IA que analisa o comportamento do cliente para sugerir produtos/conteúdos relevantes, melhorando a experiência do utilizador.

  • Um e-commerce na América Latina registou um crescimento de 7% na taxa de cliques em campanhas personalizadas.

Estes casos exemplificam como a IA está a revolucionar o e-commerce, oferecendo ferramentas avançadas para optimizar vendas e o engagement do cliente, e evidenciam a importância de adoptar soluções de inteligência artificial.

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APMEDIO reage a acusações da CCPJ

“Uma interpretação equivocada motivou o ataque público injustificado, que repudiamos”, diz a Associação Portuguesa dos Media Digitais Online, que condena as declarações da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista em relação à nomeação de diretores de jornais sem carteira profissional, que a associação alegadamente promove

A Associação Portuguesa dos Media Digitais Online (APMEDIO) recusa as acusações da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ), que repudia o incentivo à criação de setores informativos sem jornalistas, que a APMEDIO alegadamente promove, considerando-as “infundadas e desproporcionadas”. Em causa está o comunicado do CCPJ a visar a associação, noticiado no site do M&P a 27 de janeiro.

“Lamentamos profundamente a interpretação errada da CCPJ relativamente à nota interna de acesso restrito divulgada no site da APMEDIO. Esclarecemos que é exclusivamente destinada a profissionais que fazem do jornalismo a sua principal função. Trata-se de uma comunicação interna com caráter meramente informativo, sem qualquer intenção de ser transformada em comunicado ou divulgada para o exterior, como acabou por acontecer. Esta interpretação equivocada motivou o ataque público injustificado que repudiamos veementemente”, alega a APMEDIO em comunicado de imprensa.

A APMEDIO reage às posições da CCPJ que visam a associação. Em comunicado publicado no site da CCPJ, a entidade que atribui os títulos profissionais de jornalista revela que “o secretariado da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ) deparou-se com um documento emitido pela APMEDIO intitulado ‘Como Criar Setor de Informação e Nomear Diretor de Informação’, onde é referido que se “pretende ajudar todos os que não tendo possibilidades financeiras de contratar um jornalista com carteira profissional pretendam ter um setor de informação e um diretor de informação”, acrescentado que “repudia vivamente toda e qualquer forma de incentivo à criação de publicações e/ou órgãos de comunicação social que detenham setores informativos de natureza jornalística sem jornalistas”.

“É incompreensível que a CCPJ, ao mesmo tempo que emite este tipo de declarações, permita práticas que contradizem claramente os princípios defendidos no próprio estatuto. Um exemplo evidente são os casos da NiT e da New in, plataformas mediáticas onde jornalistas detentores de carteira profissional produzem conteúdos comerciais e promocionais”, condena a APMEDIO, constituída por representantes de 22 títulos digitais.

“A APMEDIO sabe que várias queixas foram apresentadas à entidade responsável pela emissão de títulos, mas, até à data, nada foi feito. Esses profissionais continuam a atuar de forma contrária ao que a CCPJ define como sendo o dever ético e legal do jornalismo”, lamenta a organização, que também levanta dúvidas quanto à mudança de nomenclatura em cartões de outras associações em situações que identificou.

“Em tempos, foi reportado à CCPJ que certas associações usavam, nos seus sites, a designação Cartão Press para identificar os seus associados. Após o alerta da APMEDIO, essa designação foi alterada para Cartão de Associado, o que demonstra que a nossa associação está atenta e procura garantir as boas práticas. No entanto, questionamos a inércia da CCPJ perante esta e outras questões, sem nunca prestar esclarecimentos objetivos sobre os seus critérios de avaliação”, salienta a APMEDIO, que exige uma retratação à CCPJ.

“Não admitiremos ataques públicos infundados que coloquem em causa a integridade da nossa associação ou dos profissionais que representamos. Exigimos uma reavaliação por parte da CCPJ sobre as suas declarações e práticas, com base na imparcialidade e na isenção que deve nortear a sua atuação”, refere o comunicado da APMEDIO.

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Bankinter recorre a grupo de apoio fictício para promover contas (com vídeo)

Na origem da nova campanha (na foto) estão as conclusões de um estudo que revela que a maioria dos inquiridos se mostra reticente em mudar de banco e que apenas uma minoria admite ter tomado a decisão, tendo por base critérios que favorecem os consumidores

Com conceito criativo da Altavia Pixel Portugal, produção da Fast Forward e planeamento de meios da Havas Media, ‘Clube dos Quase’, a nova campanha do Bankinter, dá a conhecer um grupo de apoio fictício que reúne pessoas, de várias idades, que partilham o facto de terem estado prestes a optar por condições mais bancárias favoráveis do que as que tinham, mas que acabam por não o fazer, sem motivo racional.

É neste contexto que surge um dos intervenientes a anunciar que mudou finalmente de banco, para o Bankinter, apontando a Conta Mais Ordenado como motivo para a tomada de decisão. Na origem da nova campanha do banco espanhol estão as conclusões do estudo Basef Banca, elaborado pela Marktest, que revela que a maioria dos inquiridos se mostra reticente em mudar de instituição bancária.

Segundo a análise, apenas uma minoria admite ter tomado a decisão tendo por base critérios que favorecem os consumidores, como é o caso da Conta Mais Ordenado e da Conta Bankinter Online, as contas à ordem sem comissões e remuneradas que o Bankinter está a promover.

“A relação de proximidade com os clientes, as soluções inovadoras e competitivas, bem como a forma criativa de comunicarmos, são características indissociáveis do Bankinter. É neste contexto que surge esta nova campanha, mais emocional e disruptiva, que destaca duas soluções diferenciadas no mercado, que se adequam às necessidades cada vez mais atuais dos clientes”, justifica Alberto Ramos, CEO do Bankinter em Portugal, citado em comunicado de imprensa.

Divulgada em televisão, digital e exterior, a campanha publicitária omnicanal está a ser amplificada com a divulgação de dois cartazes nas montras e no interior das dependências bancárias do Bankinter espalhadas pelo país.

A Conta Mais Ordenado, isenta de comissões e com uma remuneração de 5% no primeiro ano, acaba de ser distinguida pelo quarto ano consecutivo e pela sétima vez em oito anos como Melhor Conta Ordenado do país, nos Prémios Cinco Estrelas. Já a Conta Bankinter Online, exclusiva para novos clientes e com uma remuneração de 2%, é distinguida, em 2025, pelo segundo ano consecutivo, como Produto do Ano, na categoria Contas Digitais.

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Alberto Rui Pereira, Francisco Teixeira, Luís Mergulhão, Fernanda Marantes, Maria Carvalho, Pedro Baltazar, Samuel Godinho (da esq. para a dir.) e Marta Machado são os CEO de agências de meios distinguidos por Luís Ferreira e Luís Santana, diretor geral comercial da Medialivre e CEO da Medialivre

Media

Medialivre lança novas áreas de negócio de vídeo e ativações para marcas (com vídeos)

A aposta nas duas novas áreas da Boost Solutions é anunciada durante a terceira edição de um evento anual da Medialivre, que este ano distingue pela primeira vez oito CEO de agências de meios (na foto), além dos 30 melhores anunciantes do grupo de media

Catarina Nunes

O Boost Studio, focado na produção de conteúdos de vídeo, e o Boost Experience, dedicado a ativação de marca com amplificação, são as duas novas áreas de negócio a lançar em 2025 pela Boost Solutions, unidade de projetos especiais da Medialivre.

O objetivo do Boost Studio é a produção de conteúdos criativos, enquanto o Boost Experience pretende transformar campanhas em experiências imersivas para os consumidores. “Continuamos a apostar na inovação como motor de crescimento, criando iniciativas que respondem às necessidades específicas de cada cliente”, refere ao M&P Luís Ferreira, diretor-geral comercial da Medialivre, que destaca o desempenho da Boost Solutions, unidade de soluções de comunicação personalizadas para anunciantes, que em 2024 representa cerca de 30% das receitas totais da Medialivre.

A aposta nas duas novas áreas da Boost Solutions é anunciada durante a terceira edição do evento anual da Medialivre, a 23 de janeiro no Pestana Palace Lisboa, dedicado às agências de meios e anunciantes que trabalham com o grupo de media. Nesta ocasião, a Medialivre introduz uma nova distinção, em que são homenageados oito CEO de agências de meios.

Na lista deste ano incluem-se Alberto Rui Pereira (Mediabrands), Fernanda Marantes (Havas Media Group Portugal), Francisco Teixeira (GroupM), Luís Mergulhão (Omnicom Media Group), Maria Carvalho (Publicis Groupe), Marta Machado (Mediagate), Pedro Baltazar (Nova Expressão) e Samuel Godinho (Dentsu). Estes líderes de agências de meios são distinguidos com a entrega de uma caricatura personalizada, da autoria do cartunista Vasco Gargalo.

No top 30 dos melhores anunciantes da Medialivre os eleitos na edição deste ano são o Aldi, Altice Meo, Banco BPI, Betclick, Continente, EDP, Ediclube, El Corte Inglés, Estoril Sol Digital, Fidelidade, Generali Tranquilidade, GML Interactive, Lactogal, Lidl, L’Oréal, McDonald’s, Nos, Novo Banco, Pingo Doce, Procter&Gamble, Santander Portugal, SIVA, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Sociedade Central de Cervejas, Sociedade Ponto Verde, Solverde, Stellantis, Unilever, Vodafone e Worten.

Sobre o autorCatarina Nunes

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Drew Barrymore e Orlando Bloom estreiam campanha da MSC no Super Bowl (com vídeo)

A nova campanha da MSC Cruises nos Estados Unidos, protagonizada pelos dois atores (na foto), inicia-se com o trailer do anúncio que representa a estreia da marca de cruzeiros no intervalo publicitário do Super Bowl, a 9 de fevereiro

Drew Barrymore e Orlando Bloom protagonizam a nova campanha da MSC Cruises nos Estados Unidos, idealizada pela agência criativa Highdive, que mostra os dois atores a bordo do MSC World America, navio de cruzeiros que começa a operar em Miami a partir de abril.   

O filme publicitário de um minuto, que é revelado a 9 de fevereiro, representa a estreia da marca no Super Bowl, como parte da estratégia de crescimento nos Estados Unidos. O trailer de 16 segundos, que já está disponível, mostra Drew Barrymore sentada ao piano, num dos momentos da viagem, a cantar “Holiday”, um dos primeiros êxitos de Madonna, enquanto Orlando Bloom observa, encostado ao piano.

“A dinâmica divertida entre Drew e Orlando no nosso anúncio ‘Big Game’ é uma ótima representação do MSC World America, que combina design europeu e experiências autênticas com tudo o que os americanos esperam de um cruzeiro, para oferecer férias inigualáveis”, afirma Suzanne Salas, diretora de marketing, de comércio eletrónico e de vendas da MSC Cruises USA, citada em comunicado de imprensa.

O anúncio foi gravado no Top Sail Lounge do MSC Yacht Club, uma área exclusiva disponível dentro dos navios da MSC Cruzeiros. O MSC World America, a maior embarcação da marca, é usado em cruzeiros de sete noites nas Caraíbas, fazendo escala na Ocean Cay MSC Marine Reserve, ilha privada nas Bahamas usada para experiências e ativações de marca da MSC Cruises.

 

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Anunciantes voltam a investir no TikTok, mas estão reticentes após suspensão

As marcas de menor dimensão estão a reagir mais rapidamente, para aproveitar o aumento do retorno do investimento, mas os grandes anunciantes continuam reticentes devido às questões políticas associadas ao TikTok

O TikTok está a dar sinais de um impulso renovado nos investimentos publicitários, após a suspensão temporária da plataforma nos Estados Unidos a 18 de janeiro. Dados recentes indicam um aumento no número de marcas a retomarem as campanhas na rede social, mas os maiores anunciantes estão hesitantes em regressar ao ritmo habitual de investimentos, optando por redefinir as estratégias, face à instabilidade no TikTok, segundo a Ad Age.

A 23 de janeiro, o tráfego de anúncios do TikTok monitorizado pela MikMak, plataforma de marketing de comércio eletrónico, atinge 16%, após ter descido até 0% durante a interrupção do serviço. A MikMak trabalha com marcas que compram espaços publicitários em várias plataformas, incluindo Meta, Google, TikTok, Pinterest e Snap, e deteta tendências à medida que o sistema capta o tráfego resultante dos gastos publicitários. A Tinuiti, parceira de marketing do TikTok, relata, por sua vez, que 70% dos anunciantes já estão a publicar campanhas na rede social.

Simultaneamente, o custo por mil impressões (CPM) diminui 29% em relação à semana anterior à suspensão, criando um cenário semelhante aos “primeiros tempos de arbitragem” na plataforma, em que os custos eram baixos e os retornos elevados, refere Christina Freel, da agência de marketing digital Wpromote. Em janeiro, o CPM do TikTok cai 24% face ao mesmo período de 2024, enquanto as taxas de cliques aumentam 14% e o custo por ação diminui 47%, segundo dados da Wpromote.

Segundo a MikMak, as marcas mais pequenas estão a reagir mais rapidamente para aproveitar o aumento do retorno do investimento, mas os grandes anunciantes continuam reticentes devido às questões políticas associadas à rede social. “As marcas mais pequenas e independentes não estão sujeitas ao mesmo nível de escrutínio interno que as grandes marcas, sobretudo quando as grandes plataformas tecnológicas já não se limitam aos média, mas também à política”, revela Rachel Tipograph à Ad Age, acrescentando que “vários anunciantes de marcas da Fortune 1000 nos setores dos alimentos, bebidas, cuidados pessoais e beleza estão a verificar um aumento significativo no seu tráfego pago no TikTok nos últimos dias”.

Os criadores de conteúdo, por seu lado, também estão a reavaliar a sua presença na plataforma. A mensagem ‘pop-up’ que acolheu os utilizadores do TikTok quando regressaram à plataforma: “Como resultado dos esforços do Presidente Trump, o TikTok está de volta aos Estados Unidos!” – e o elogio do CEO do TikTok, Shou Zi Chew, a Donald Trump, em resposta à decisão do Supremo Tribunal de manter a proibição do TikTok, está a causar preocupação a vários criadores de conteúdos, que desconfiam da transparência do algoritmo e temem censura política após o regresso da plataforma. Esta situação está na origem de dezenas de vídeos que discutem a mudança de opinião sobre a plataforma. A plataforma nega, no entanto, ter alterado as suas políticas.

Apesar da prorrogação de 75 dias concedida pela administração norte-americana para o TikTok negociar a continuidade nos Estados Unidos, o futuro da aplicação permanece incerto. Para já, a rede social demonstra sinais de resiliência, mas as marcas continuam a ponderar os riscos num mercado publicitário cada vez mais condicionado por fatores políticos e económicos.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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