Lusa acaba com secção de cultura e extingue delegações (Act.)
A partir de dia 1 de Junho, a agência noticiosa irá encerrar os espaços físicos que tem em Coimbra, Évora e Faro. Os jornalistas pertencentes a estes escritórios serão distribuídos pela rede nacional.

Elsa Pereira
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A direcção de informação da Lusa, encabeçada por Fernando Paula Brito, decidiu extinguir a editoria de cultura. Ao que o M&P apurou, a equipa, composta por sete pessoas, deverá reintegrar agora a editoria de sociedade da agência noticiosa. Também as editorias de lusofonia e internacional vão sofrer alterações, fundindo-se numa só: lusofonia e mundo. Estas mudanças entram em vigor no próximo dia 1 de Fevereiro.
A até aqui editora de cultura, Maria Augusta Gonçalves, que substituiu Ana Sousa Dias quando esta última, em Maio de 2011, transitou para a direcção do Jornal de Notícias (cargo que entretanto já abandonou), passa a assumir funções de editora adjunta de sociedade. Saliente-se que a secção que deixará de existir integrava ainda dois coordenadores e quatro redactores.
Por outro lado, a partir de dia 1 de Junho, a Lusa irá fechar três delegações. “Os jornalistas pertencentes aos escritórios de Coimbra, Évora e Faro serão distribuídos pela rede nacional cumprindo-se assim a decisão do Conselho de Administração de encerrar os espaços físicos ainda existentes nessas cidades”, pode ler-se em comunicado interno a que o M&P teve acesso.
A história repete-se
A decisão de acabar com a editoria de cultura não é inédita. Já a ex-directora de informação da Lusa Deolinda Almeida tomara decisão análoga, tendo sido Luís Miguel Viana, que a substituiu nas funções, a voltar a implementar a secção de cultura na agência de notícias. O M&P tentou chegar à fala com Fernando Paula Brito, mas até ao momento tal não foi possível.