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‘Mais do que lançar títulos, queremos explorar as marcas que temos’

No próximo dia 29 a Blitz dá o passo para a plataforma televisão com um magazine na SIC Notícias. Em entrevista ao M&P,

Ana Marcela
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No próximo dia 29 a Blitz dá o passo para a plataforma televisão com um magazine na SIC Notícias. Em entrevista ao M&P,

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No próximo dia 29 a Blitz dá o passo para a plataforma televisão com um magazine na SIC Notícias. Em entrevista ao M&P, Miguel Cadete, director da revista de música, dá conta dos projectos para a marca Blitz, que recentemente lançou a MyBlitz para o segmento teen, e faz o balanço dos títulos do núcleo de revistas masculinas da Impresa Publishing, que dirige desde 2008. O regresso ao segmento das masculinas, área que o grupo abandonou este ano com o fim da FHM, parece estar afastado. “Não tenho uma bola de cristal, mas como as coisas estão penso que vai ser difícil”, admite o responsável.

Meios & Publicidade (M&P): O grupo encerrou no ano passado os títulos infanto-juvenis, com excepção da Visão Júnior, argumentando que as crianças tinham mais oferta em termos de conteúdos e que os títulos tinham de ser repensados. A MyBlitz dirige-se a um segmento teen, entre os 12-17 anos, porquê esta aposta?

Miguel Cadete (MC): Esta aposta não foi pensada para ter uma publicação para o segmento teen, surge da ideia de explorar a marca Blitz em todas as vertentes possíveis e são muitas. Quando pensamos na Blitz, Exame Informática ou AutoSport, não pensamos numa revista em papel, mas como marca que existe na forma de revista, de um website e agora em rádio, com um programa que já chega a quase 30 estações locais. O cerne não são as revistas infanto-juvenis mas sim a marca Blitz e o que posso fazer por essa marca. Estou certo de que posso fazer muitas coisas porque a marca provou ao longo dos anos que é robusta, tem elasticidade. Mudámos de um jornal semanal para uma revista mensal e, apesar de alguma turbulência existente, os resultados foram fantásticos. A marca aguentou isso muito bem e até triplicou a venda de cada um dos seus exemplares. Lançámos um site que é líder em informação musical e dos mais bem sucedidos de uma marca de informação em Portugal. A Myblitz é apenas mais uma representação da marca Blitz que acontece em papel.

M&P: A MyBlitz, pelos temas, entra nas revistas juvenis já no mercado, como a Bravo, líder de segmento. A revista tem argumentos para disputar a liderança?

MC: Não consigo fazer futurologia, muito menos na actual situação do mercado de publicações, e de revistas em particular. Mas não fizemos esta revista nem para entrar no mercado infanto-juvenil, nem para combater a Bravo ou a 100% Jovem, fizemos para responder a uma necessidade de preencher espaço da marca Blitz. Apesar desta revista ter muitos pontos de contacto com a Bravo ou com essas revistas, não sei se nessas revistas aparecem artigos a defender os direitos dos animais, por exemplo. Temos elementos distintivos muito próprios.

M&P: Essa diferenciação de conteúdos será suficiente para contrabalançar a periodicidade não regular? Já afirmou que a MyBlitz vai para a banca quando os conteúdos o justificarem.

MC: Nesta fase inicial de lançamento a revista terá uma periodicidade irregular e responderá aos acontecimentos e coisas importantes. Não me importava nada de poder fazer uma revista diária MyBlitz, mas o Expresso também não sai todos os dias. Já temos previstas mais duas edições no futuro próximo, não posso ainda dizer quando.

M&P: Na rádio diz já ter acordo com cerca de 30 estações…

M&P: Tivemos esses pedidos. Na próxima Blitz vamos apresentar 22 rádios e, entretanto, já aderiram mais ainda. O objectivo é estar presente em todas as que quiserem estar connosco. Lançámos um repto na revista a dizer ‘se quiser passar o nosso programa contacte-nos’ e isso tem acontecido.

M&P: Porque é que acha que as rádios locais têm reagido mais positivamente do que as nacionais? O grupo tem boas relações com a R/com…

MC: Não contactámos especificamente as rádios nacionais, mas não tenho nada contra, pelo contrário. Agora, sentimos que era bastante mais fácil para as rádios locais retransmitirem um programa como este, porque imagino que as nacionais tenham grelhas mais fixas, mais rígidas. Mas a nossa ideia inicial era espalharmo-nos pelo país inteiro.

M&P: Este programa não tem custos para as estações? O que a marca ganha com esta iniciativa? Notoriedade?

MC: Não tem nenhuns [custos para as estações]. Posso desenvolver um modelo de publicidade no programa, mas ainda não [estamos a desenvolver esse modelo].

M&P: Com uma partilha de receita com as estações?

MC: Não vejo porquê, já lhes estou a dar o conteúdo de forma gratuita.

M&P: A televisão é o passo que se segue? Tendo o grupo televisão imagino que a passagem para essa plataforma seja mais simples.

MC: É um sonho antigo. No dia 29 de Maio estreia o primeiro programa da Blitz TV, magazine de actualidade musical na SIC Notícias. É um programa que pretende impor a Blitz como marca de informação musical e que, durante 15 a 20 minutos, deixa o espectador da SIC Notícias a perceber tudo o que se passa no universo da música. A SubFilmes irá produzir este programa sob a minha direcção editorial, não temos apresentador nesta primeira fase.

M&P: Quais são as expectativas para esse programa?

MC: Penso que vai ser bem sucedido. Não há muitos programas de música em Portugal, as televisões são um bocadinho alérgicas à música, se calhar com razão, mas é um programa muito rápido, nada maçador e que pretende deixar as pessoas a par do que de mais interessante está a acontecer no universo da música.

M&P: Olhando para o núcleo de revistas que dirige, depois da Exame Informática e da Blitz terem um programas de televisão, a Volante é a que se segue?

MC: Eventualmente. Faz tudo parte da mesma estratégia de explorar as marcas que são credíveis e que têm histórico. O AutoSport, por exemplo, tem 32 anos, a Exame Informática comemora no próximo número 15 anos, a Blitz tem 25 anos. São marcas que consolidaram uma reputação e credibilidade, são líderes todas elas de mercado, o que permite invadir outras plataformas.

M&P: A entrada da Volante nessa plataforma tem uma data?

MC: Não há datas. Até porque estas coisas… Se fosse por mim era já amanhã. Posso querer casar-me amanhã e não acontece. São muitos casamentos e muitos namoros.

M&P: O facto de a Turbo, título que alienaram, ter um programa na SIC Notícias é um factor de ponderação?

MC: Aí vai ter de perguntar ao director da Turbo ou ao director da SIC Notícias.

M&P: A Volante nos primeiros dois meses deste ano tinha uma média de circulação paga de 10.831 exemplares. Estes números garantem a viabilidade da revista?

MC: Com certeza. A Volante parte também do sistema de marcas mas, neste caso, de competências. Temos a AutoSport e as pessoas que fazem a revista são perfeitamente capazes de fazer a Volante, criámos uma estrutura de custos bastante ágil para a fazer. Começámos no primeiro número com 12 mil [de venda em banca], acima de todas as outras mensais de automóveis, baixámos depois um bocadinho, os números de Março voltaram a subir. É uma revista que, para quem está a começar, já tem uma implantação no mercado assinalável. O caminho faz-se caminhando e não estamos nada desapontados com os resultados da Volante, que têm sido bons.

M&P: Em Março entraram com esta revista no segmento dos usados. Foi uma forma de captar uma fatia dos leitores do Guia do Automóvel?

MC: A Volante, ao contrário de outras no mercado, não é uma revista de carros aspiracionais, nem se dirige aos ‘maluquinhos’ dos automóveis. É uma revista que quer prestar serviço a quem deseja comprar automóvel, sejam homens, mulheres, mais velhos ou mais novos. É isso que distingue a Volante das outras revistas, não foi feita contra a Turbo ou o Guia do Automóvel.

M&P: A AutoSport, reformulada no ano passado, obteve no primeiro bimestre uma média de circulação paga de 16.588 exemplares, à frente da AutoFoco, com 16.075 exemplares de média de circulação. Dada a crise do sector automóvel, a revista tem margem para crescer?

MC: Enquanto o mercado estiver com tantas outras publicações, não sei se haverá espaço para um muito maior crescimento. O Auto-Sport é líder mas também se distingue das outras publicações no mercado, não só por já ter 32 anos de existência, mas por se basear muito no desporto automóvel e, aí sim, achamos que há espaço para carros mais aspiracionais, as tais ‘bombas’ que interessam aos amantes do desporto automóvel. O certo é que temos vindo a conquistar a liderança e estamos a manter, quer em audiência, quer em circulação. Temos um site mais do que líder em termos de desporto automóvel em Portugal, com índices de tráfego verdadeiramente assinaláveis, cheja aos 6 milhões de pageviews por mês.

M&P: O sector automóvel foi bastante atingido o ano passado pelas quebras de investimento publicitário. O lançamento da Volante foi justificado com a perspectiva de retoma desse investimento. Os dados actuais permitem falar de uma recuperação efectiva?

MC: Lentamente verifica-se uma recuperação. O mês de Janeiro foi muito bom, a instabilidade, até política, não será um factor de grande alento para a economia, mas registamos uma recuperação gradual, Março registou uma recuperação de 30 por cento das vendas automóveis. As nossas equipas comerciais também estão mais feitas ao produto.

M&P: Em Fevereiro encerraram a FHM invocando erosão de vendas, de investimento do segmento e da concorrência dos sites a este tipo de publicações. A saída do segmento das masculinas é para sempre?

MC: A Impresa não renovou o contrato com a Bauer que lhe permitia publicar a FHM, mas sentíamos todos também uma menor relevância desse sector e, muito provavelmente, estamos certos: a FHM inglesa está numa queda acentuadíssima e é um tipo de publicação que sofre uma concorrência desenfreada da internet, onde as pessoas podem aceder a esse tipo de conteúdos à borla, sem serem vistas e, eventualmente, com uma liberdade de escolha bastante maior.

M&P: Não vê então sinais no mercado que lhe permitam pensar eventualmente num regresso a este segmento.

MC: Não tenho uma bola de cristal, mas como as coisas estão penso que vai ser difícil. E a queda, volto a sublinhar, não é da FHM, era internacional e das outras revistas que ainda estão no mercado.

M&P: Nas TI tem a Exame Informática e a Stuff. Vão ficar por aqui neste segmento?

MC: Já não são poucos [títulos]. Mas mais do que lançar novos títulos, queremos explorar as marcas que temos. A Exame Informática é uma revista que existe há 15 anos, é mais do que líder no mercado, tem um site, também referência, e o mais visto das TI, dois programas por semana na SIC Notícias com excelentes audiências, lançámos agora a Biblioteca Exame Informática com resultados qu, se fossemos auditados para o top de livros, estávamos de certeza no top 10 ou 5 dos livros mais vendidos em Portugal. Mais do que lançar novas marcas para o mercado, estamos interessados em explorar as nossas marcas que são líderes, com grande credibilidade e que construíram uma reputação ao longo dos anos que lhes permite fazer uma série de outras coisas, algumas delas ainda por fazer.

M&P: Tais como?

MC: Não vou dizer nada de muito concreto, mas a área de eventos é uma que ainda que não exploramos convenientemente. O AutoSport tem o evento Carro do Ano, a Exame Informática os troféus que ainda estão na penumbra, mas aí não só nos prémios, mas também em eventos mais genéricos… A credibilidade que conquistamos junto dos nossos leitores pode permitir também a exploração do e-commerce no futuro, que gostava que fosse mais próximo.

M&P: Dada a temática de tecnologias equacionam a hipótese de passar as revistas exclusivamente para o digital?

MC: Nem pense nisso. A Exame Informática é editada com a edição seca, só com a revista, mas também com um DVD pejado de conteúdos, o DVD tem vendas muito fortes. São produtos muito viáveis.

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Instagram testa reposição de algoritmo de recomendações

A funcionalidade destina-se a utilizadores que sentem que as recomendações de conteúdos já não correspondem aos seus interesses, permitindo-lhes recomeçar do zero e treinar novamente o algoritmo da aplicação sobre os conteúdos que querem ver

O Instagram está a testar a possibilidade de os utilizadores reporem as suas recomendações, funcionalidade que permite recomeçar do zero e treinar novamente o algoritmo da aplicação, em relação aos conteúdos que querem ver na página Explore, no Feed e no Reels. A funcionalidade destina-se a utilizadores que sentem que as recomendações de conteúdos já não correspondem aos seus interesses.

Adam Mosseri, diretor do Instagram, publicou um vídeo na rede social em que refere que a nova funcionalidade não se destina a ser utilizada com frequência, sendo que foi concebida apenas para os casos em que se pretende uma renovação total. “Quero deixar claro que estamos a falar de uma mudança significativa”, enfatiza Adam Mosseri. A nova funcionalidade será lançada a nível mundial em breve, de acordo com o comunicado de imprensa do Instagram.

Caso um utilizador reponha o seu algoritmo, as recomendações de conteúdo vão começar a ser personalizadas novamente ao longo do tempo, com base nas publicações e contas com as quais o utilizador interage. É ainda dada a opção de rever a lista de contas que seguem, para deixarem de seguir contas que partilham conteúdos que já não lhes interessa.

“No início, vai tornar o Instagram muito menos interessante para o utilizador, porque vamos tratá-lo como se não soubéssemos nada sobre os seus interesses e vai demorar algum tempo a reaprendê-los. Por isso, não é algo que recomende que seja feito a toda a hora, mas caso o utilizador não se sinta bem com a sua experiência, isto fornece-lhe uma alternativa”, acrescenta o diretor do Instagram, no vídeo publicado no Instagram.

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TLC funde operações em Portugal e Espanha e cria TLC Worldwide Iberia

Miguel Lobo (na foto, à dir.) mantém-se na liderança da operação nacional da TLC Worldwide e assume o cargo de CEO da TLC Worldwide Iberia. Philippe Dewerbe (à esq.) continua a liderar a empresa em Espanha e é o diretor executivo da TLC Worldwide Iberia

A TLC Worldwide está a fundir as operações em Espanha e Portugal, para formar um novo ‘cluster’ que reforça a presença e atuação na Península Ibérica, com a criação da TLC Worldwide Iberia. A fusão marca um momento da expansão e consolidação da agência e pretende fortalecer a oferta de soluções de ‘reward’ marketing e programas de fidelização.

A estrutura operativa e estratégica mantém-se em ambos os países, com escritórios em Madrid e Lisboa, mas a fusão irá criar um modelo de trabalho mais coeso entre ambas as agências, com a incorporação dos perfis ibéricos e das equipas especializadas. “Temos identificado inúmeras sinergias entre ambos os mercados e, ao combinar os pontos fortes das nossas equipas e direção, acreditamos que iremos alcançar níveis superiores de sofisticação e eficácia. Ao combinar o nosso conhecimento e experiência dos mercados espanhol e português, otimizamos os recursos e melhoramos a capacidade de desenhar e implementar campanhas e estratégias de marketing que se adaptam perfeitamente às necessidades das marcas em ambos os países”, enfatiza Miguel Lobo, CEO da TLC Worldwide Iberia.

Agora, as marcas que trabalham com a TLC Worldwide vão poder tirar partido de uma experiência mais fluida ao lançarem iniciativas a nível ibérico, beneficiando de uma coordenação mais precisa e de um aproveitamento superior dos recursos.

A equipa diretiva que estará na liderança deste ‘cluster’ conta com Miguel Lobo, que continua a liderar a operação nacional da TLC Worldwide, assumindo o cargo de CEO da TLC Worldwide Iberia. Philippe Dewerbe, por seu lado, continua a liderar a empresa em Espanha e será o diretor executivo da TLC Worldwide Iberia, com a responsabilidade de supervisionar a estratégia geral e garantir a fluidez da operação na região.

José Cerdeira assume a função de diretor de estratégia ibérica, focando-se em desenhar estratégias competitivas que potenciem o crescimento do ‘cluster’, alinhando os objetivos de negócio com as necessidades do mercado. Miguel Fernandes de Oliveira, por sua vez, fica com a direção de desenvolvimento do negócio ibérico, liderando a expansão comercial, fortalecendo as relações com os clientes atuais e explorando novas oportunidades para consolidar a presença da agência na região.

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El Corte Inglés fica azul, em combate contra cancro da próstata

No âmbito da campanha, de 18 a 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca Emidio Tucci, €1 reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado a esta associação, que o aplicará em ações de prevenção e combate ao cancro

O El Corte Inglés está a promover a campanha Novembro Azul, que pretende sensibilizar para o tema do cancro da próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Para assinalar o arranque da campanha, na semana em que se assinala o Dia Mundial de Combate ao Cancro da Próstata, a 17 de Novembro, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto estão iluminadas de azul.

No âmbito da campanha, de 18 a 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, €1 reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado a esta associação, que o aplicará em ações de prevenção e combate ao cancro.

De acordo com a Liga Portuguesa Contra o Cancro, o cancro da próstata é uma doença geralmente silenciosa e é, atualmente, o cancro mais frequente nos homens. Detetar a doença numa fase precoce é essencial, permitindo tratar com uma taxa de cura muito elevada.

Em outubro, o El Corte Inglés esteve iluminado de cor-de-rosa, no seguimento da campanha Outubro Rosa, para conscientizar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do cancro da mama.

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Milk&Black reforça portefólio com 11 novos clientes

“Estamos a consolidar-nos como uma das principais agências de comunicação a nível nacional, trabalhando diferentes setores de atividade”, refere Diana Taveira, CEO da agência de comunicação e marketing de influência

A Milk&Black está a desenvolver a comunicação e a assessoria de imprensa de 11 novos clientes. Além da Fidelidade (seguros), da NAU Hotels & Resorts (hotelaria), do Palácio do Governador (hotelaria), do Monte Santo Resort (hotelaria), do Cascade Wellness Resort (hotelaria), do Senses (restauração), do Po Tat (restauração) e do Volta do Mar (restauração), também conquistou as contas de três marcas de moda internacionais, Merrell, Buffalo e Palladium, nos últimos dois meses.

Mitsubishi Motors, Fuso Trucks Portugal, Unicâmbio, Unimoney e Royal Canin são outras das insígnias que a agência de comunicação e marketing de influência está a comunicar desde o início do ano, juntando-se a uma lista que também inclui marcas como a New Balance, a WTF e a Segafredo e eventos como o Festival F e o Blissfest.

“Estamos a consolidar-nos como uma das principais agências de comunicação a nível nacional. Acima de tudo, gostamos do desafio de trabalhar em diferentes setores e é um orgulho ver marcas nacionais e internacionais a integrar cada vez mais o nosso portefólio”, refere Diana Taveira, CEO da agência da Milk&Black, citada em comunicado de imprensa.

De acordo com o documento, a agência, fundada em 2016 por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, conta atualmente com mais de 80 clientes ativos, entre contratos anuais, ações pontuais e campanhas. Além da assessoria de imprensa e do marketing de influência, a Milk&Black, que conta com uma equipa de 30 trabalhadores, gere redes sociais, produz conteúdos de fotografia e vídeo e organiza e promove eventos para marcas e empresas.

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Humor de Madalena Abecasis no Natal da Sonae Sierra (com vídeo)

Com criatividade da Born e produção da Mother, o filme publicitário está a ser divulgado nos canais digitais dos centros comerciais e nas redes sociais da influenciadora digital, integrado numa estratégia de amplificação que contempla múpis interiores e digital

A influenciadora digital Madalena Abecasis é a protagonista da campanha de Natal da Sonae Sierra. Apelando ao consumo consciente, refletido e planeado, o filme publicitário cruza a criatividade e o humor, apresentando dados reais sobre os comportamentos de consumo dos portugueses na época natalícia, obtidos através de um estudo da Sonae Sierra.

“A campanha ‘Pensa bem, oferece melhor’ demonstra a estratégia de marketing dos centros comerciais geridos pela Sonae Sierra em aliar ‘insights’ de consumo a uma abordagem criativa e emocional, potenciando o ‘engagement’ com o público-alvo e reforçando os valores da marca. Esta iniciativa integra uma comunicação omnicanal e contribui para uma mensagem de sustentabilidade e reflexão no ato de consumo”, explica Joana Moura e Castro, diretora de marketing ibérica da Sonae Sierra, citada em comunicado de imprensa.

A informação obtida no estudo permitiu identificar perfis de comportamentos típicos nos 18 centros comerciais abrangidos. Os cinco estereótipos mais comuns foram interpretados por Madalena Abecasis no filme publicitário, com criatividade da Born e produção da Mother.

Além dos consumidores que dependem de instruções de terceiros para escolher presentes, o anúncio retrata os que os escolhem com base nos seus próprios gostos, os que priorizam a estética para os ‘unboxings’ das redes sociais, os que deixam as compras para a última hora e os que compram qualquer coisa, sem refletir, porque, se o destinatário não gostar, pode sempre trocar.

“De acordo com os dados do estudo, 42% dos portugueses não utilizam os presentes que recebem e três milhões recebem presentes de que não gostam, o que confirma que as pessoas não dedicam o tempo necessário a pensar naquilo que o outro gostaria de receber. Além disso, cerca de dois milhões de portugueses só fazem as suas compras de Natal em dezembro”, refere a Sonae Sierra no documento.

A campanha é divulgada nos canais digitais dos centros comerciais da empresa em vídeo, com declinações em ‘key visuals’ e múpis interiores. Até ao Natal, é amplificada através de ativações e de conteúdos interativos, no digital, nos sites e nas redes sociais dos centros comerciais, em newsletters e através de marketing de influência, nas redes sociais de Madalena Abecasis.

A intenção é promover comportamentos de compra mais conscientes, que evitem deslocações adicionais, para trocas desnecessárias, aos centros comerciais geridos pela empresa, como o Atrium Saldanha, Albufeira Terrace, AlgarveShopping, ArrábidaShopping, CascaiShopping, Centro Colombo, Centro Vasco da Gama, CoimbraShopping, Estação Viana Shopping, Fórum Barreiro, GaiaShopping, GuimarãeShopping, MaiaShopping, MadeiraShopping, NorteShopping, Nova Arcada, Parque Atlântico e ViaCatarina Shopping.

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Nespresso e SharkNinja celebram Natal com David Beckham (com vídeos)

No filme de Natal da marca de cafés, o empresário e ex-futebolista inglês joga à bola com um boneco de neve. Para os eletrodomésticos norte-americanos (na foto) prepara a refeição da consoada para a família

David Beckham é o rosto da campanha de Natal global multimeios da Nespresso. Produzido pela Studio 99, produtora audiovisual criada pelo ex-futebolista e empresário inglês em parceria com Nicola Howson e David Gardner em 2019 para produzir documentários desportivos, o filme publicitário mostra o antigo desportista a jogar à bola com um boneco de neve num dia de inverno.

Divulgado em televisão, digital e redes sociais, o ‘spot’ promove a nova cápsula de café Peanut and Roasted Sesame, uma das edições especiais da Nespresso para o Natal de 2024, além da máquina Vertuo Creatista e da caneca Vertuo Mug, outro dos produtos que a insígnia suíça comercializa.

Enquanto saboreia a bebida, David Beckham, que é embaixador da Nespresso desde novembro de 2023, observa a paisagem pela janela e, ao aperceber-se da presença de um boneco de neve inacabado com uma expressão triste, decide inverter a situação. Depois de o finalizar, recorrendo a uma cápsula de café para lhe criar um nariz, utiliza-o como guarda-redes.

Além do anúncio da Nespresso, David Beckham também é a estrela do filme publicitário natalício da SharkNinja, que marca a estreia da marca de eletrodomésticos norte-americana nas campanhas multimeios globais. Enquanto prepara a refeição da consoada para a família, o ex-desportista vai utilizando alguns dos novos lançamentos da insígnia.

Divulgado em digital e em televisão em Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Escandinávia, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, Médio Oriente e Estados Unidos, o anúncio é amplificado através de publicações nas redes sociais e painéis digitais em praças centrais de Nova Iorque, Los Angeles, Miami e Londres.

As receitas natalícias preferidas de David Beckham, que é o embaixador global da SharkNinja, estão disponíveis num site dedicado. Para além de aumentar a notoriedade da marca a nível internacional, a contratação do ex-futebolista e empresário inglês pretende potenciar as vendas da insígnia globalmente.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Amazon lança concorrente ao Temu e Shein

Os produtos comprados na Amazon Haul são entregues em uma ou duas semanas. Em Portugal, a Amazon está a disponibilizar o Rufus, assistente virtual alimentado com IA generativa, que responde a perguntas sobre produtos e apresenta recomendações

A Amazon tem uma nova experiência de compras para os consumidores dos Estados Unidos, que consiste na venda apenas de produtos que custam 20 dólares (€19) ou menos, para competir com as ofertas de retalhistas como Temu e Shein. A Amazon Haul está disponível apenas através do smartphone e apresenta-se com preços competitivos, em produtos como vestuário, eletrónica e equipamento de cozinha.

“Todos os artigos têm um preço inferior a 20 dólares (€19), sendo que a maioria tem um preço igual ou inferior a dez dólares (€9,50) e alguns artigos custam apenas um dólar (€0,95)”, segundo avança a empresa em comunicado de imprensa. Os clientes também vão poder usufruir de descontos, quando adicionam mais artigos a uma única encomenda, com 5% de desconto em encomendas de 50 dólares (€47,50) ou mais e 10% de desconto em encomendas de 75 dólares (€71,24) ou mais, à semelhança das práticas das plataformas concorrentes.

A contrapartida da nova aposta da Amazon são os prazos de entrega, diferentes dos da Amazon Prime. Em vez disso, os produtos comprados na Amazon Haul chegam a casa do consumidor, por norma, em uma ou duas semanas, à semelhança do que acontece com a Temu e outras plataformas semelhantes.

A empresa liderada por Andy Jassy salienta que os utilizadores devem gastar pelo menos 25 dólares (€23,75) para receberem o envio gratuito, mesmo que subscrevam o serviço Prime. Caso contrário, o custo de envio é de 3,99 dólares (€3,79). São, no entanto, oferecidas devoluções gratuitas em todas as compras efetuadas na Amazon Haul acima de três dólares (€2,85) dentro de 15 dias após a entrega.

Em paralelo, em Portugal, a Amazon já está a disponibilizar o Rufus, assistente virtual alimentado por inteligência artificial generativa, através da aplicação da Amazon, por enquanto apenas em versão ‘beta’ e para clientes selecionados. Este assistente de compras virtual pretende melhorar a experiência de compra online, permitindo aos utilizadores interagirem com a plataforma de maneira mais eficiente, conseguindo responder a perguntas relacionadas com produtos e apresentar recomendações.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Portugal conquista seis prémios nos Clio Sports Awards 2024

A campanha ‘Drawn to Equality’ (na foto), também distinguida com duas Pratas, rendeu à Dentsu Creative o único Ouro que a criatividade portuguesa trouxe da cerimónia. ‘Surfing Through the Odds’ ganhou Prata e Bronze. ‘League of All Leagues’ foi reconhecida com Bronze

A criatividade portuguesa conquistou seis prémios na edição de 2024 dos Clio Sports Awards, em Nova Iorque. A campanha ‘Drawn to Equality’, que a Dentsu Creative criou para a Visa, ganhou três galardões. Além de Ouro na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, foi reconhecida com Prata na subcategoria Fan Engagement, da categoria Social Good, e com Prata na subcategoria Partnerships & Sponsorships, da categoria Brand x Media.

A campanha ‘Surfing Through the Odds’ da Betclic, que apresenta um documentário criado pela Coming Soon e produzido pelos Shutterstock Studios, para combater a desigualdade de género e racial através do surfe, em São Tomé e Príncipe, também recebeu dois galardões. Na subcategoria Sports Betting, da categoria Partnerships & Sponsorships, teve direito a Prata. Na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, conquistou Bronze.

‘League of All Leagues’ rendeu à Judas o segundo Bronze que veio para Portugal. A campanha, que promove a Liga Portugal Betclic, foi distinguida na subcategoria Gameday/In-Game Experience, da categoria Use of Partner or Sponsor. ‘League of All Leagues’ também ficou em ‘shortlist’, na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, à semelhança de ‘Bet On Her’ da FunnyHow para a Betclic, na subcategoria Public Relations, da categoria Public Relations.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto

“Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, diz Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca

As marcas de fabricante estão a contribuir para o crescimento do negócio dos retalhistas de sortido curto, avança um estudo da Kantar desenvolvido em parceria com a Centromarca. De acordo com a análise, a estabilização da inflação, a redução das taxas de juro e o aumento da taxa de emprego também estão a impulsionar o consumo fora de casa e os serviços de entrega ao domicílio.

“O consumo fora de casa tem vindo sempre a crescer acima do consumo para casa, nos últimos trimestres. No entanto, a percentagem do gasto que os portugueses dedicam ao consumo dentro de casa perdeu espaço, com uma diminuição de 1,2 pontos percentuais, face ao terceiro trimestre de 2023”, informa a Centromarca em comunicado de imprensa.

Além do tamanho das cestas ter diminuído, a maioria das categorias de produtos de grande consumo também regista um decréscimo em valor, nos primeiros nove meses do ano. No caso das bebidas, a redução atinge os 5%. No das limpezas caseiras, a quebra ronda os 3%. A venda de produtos de alimentação animal caiu 2%.

“No mesmo período, os números mostram também um avanço das marcas de distribuidor sobre as de fabricante, ainda que as segundas mantenham a maior quota de mercado, com 52,5% em valor. Apesar do decréscimo da quota, as marcas de fabricante contribuíram positivamente para o desempenho de alguns retalhistas de sortido curto”, refere o estudo.

Entre julho e setembro, o consumo em casa recuperou ligeiramente, com a dimensão da cesta de compras das famílias portuguesas a crescer, apesar da desaceleração da dinâmica de crescimento que as marcas próprias dos retalhistas registavam até então.

“Num contexto que se mantém desafiante, apesar dos números animadores da economia e dos mais recentes dados do mercado, as marcas continuam a ter de reforçar a relação com os consumidores, atrair novos públicos e reter compradores habituais. Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, afirma Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, citado no documento.

O estudo da Kantar mostra ainda que 66% das marcas que conquistam novos compradores registam crescimento em volume de vendas. “As marcas que não recrutaram consumidores nos últimos dois anos decresceram 14,5% em valor entre janeiro e setembro de 2024, quando comparado com o período homólogo. Já as que conquistaram novos ‘targets’ em 2023 e 2024 cresceram 14,3% no mesmo período”, refere ainda a análise.

Segundo o estudo, as marcas que angariaram mais clientes viram a fidelidade dos consumidores aumentar 57% e a taxa de repetição de compra subir 54%. “Recrutar consumidores em vários retalhistas pode ser difícil para as marcas, mas a diversificação dos locais de venda revela-se bastante vantajosa e fundamental para atingir o maior número de compradores possível”, defende Marta Santos, diretora de clientes e de análises da Kantar.

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Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce

A startup portuguesa está a lançar uma ferramenta gratuita, que permite às empresas de comércio eletrónico calcular e compensar automaticamente a pegada carbónica dos produtos, aumentando a transparência e a confiança junto dos consumidores

A ZeroPact, startup portuguesa de tecnologia focada na sustentabilidade, está a lançar uma solução alimentada por inteligência artificial que permite às marcas de comércio eletrónico integrar o cálculo e a compensação da pegada carbónica dos seus produtos, permitindo aumentar a transparência e a confiança junto dos consumidores.

A startup fundada por João Morgado, Luís Branco e João Matos ganhou o El Corte Inglés Retail Challenge, concurso de inovação no retalho que teve lugar durante a Web Summit, tendo agora a possibilidade de iniciar um teste piloto com o El Corte Inglés, reforçando a aplicabilidade da tecnologia em grandes marcas e antecipando-se às novas regulamentações do Digital Product Passport (DPP) previstas para 2027.

De acordo com o Barómetro Mastercard 2023 – Perceção da Sustentabilidade em Portugal, os consumidores portugueses estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas, sendo que 80% dos portugueses dão importância à política de sustentabilidade dos comerciantes ou fornecedores e que 52% já deixaram de comprar um produto devido à má reputação ambiental de uma marca.

“Estes números mostram a urgência das empresas em adotar práticas transparentes e alinhadas com as expectativas de um consumidor mais consciente”, sustenta João Morgado, CEO da ZeroPact, em comunicado de imprensa.

A análise da Mastercard revela ainda que 87% dos portugueses manifestam interesse em saber a pegada carbónica das suas compras, com esta percentagem a subir para 90% entre as mulheres. No entanto, apenas 15% conhecem a sua própria pegada carbónica, apesar de 74% já estarem familiarizados com o conceito.

“Este cenário evidencia uma grande oportunidade para as empresas liderarem na comunicação de sustentabilidade e oferecerem ferramentas que ajudem os consumidores a tomar decisões mais informadas e sustentáveis”, argumenta João Morgado.

De acordo com o CEO da startup, a ZeroPact tem planos de expansão para toda a Europa, focando-se em mercados europeus estratégicos devido à legislação emergente que, até 2027, obrigará as empresas a adotarem passaportes digitais de produtos e práticas de sustentabilidade mais rigorosas.

A tecnologia da ZeroPact já está disponível em vários sites portugueses, como Otherwise, Jakshoes, DCK, NAE-Vegan, 38 graus, Cool Mood Community, Arisca, Wheat&Rose, Le-mot, Mineral Fashion Store, Bordaleiras, Chulé, Pera Lima, Tribu, Cura, entre outros.

“A aplicação da tecnologia na área de sustentabilidade permite fornecer aos clientes informações claras e precisas sobre a pegada de carbono dos produtos que adquirem. Além disso, pode criar um modelo replicável para o setor como um todo, impulsionando uma transformação mais ampla em direção à sustentabilidade”, enfatiza Vasco Marques Pinto, gestor de relações externas do El Corte Inglés.

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