Edição digital
PUB
Edição Impressa

Os outros voos da Red Bull

O claim Red Bull dá-te asas é já uma assinatura indissociável da marca de bebidas energéticas austríaca.

Pedro Durães
Edição Impressa

Os outros voos da Red Bull

O claim Red Bull dá-te asas é já uma assinatura indissociável da marca de bebidas energéticas austríaca.

Pedro Durães
Sobre o autor
Pedro Durães
Artigos relacionados
Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)
Publicidade
Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz
Media
Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online
Digital
José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project
Comunicação
Perplexity já permite fazer compras
Digital
Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC
Media
BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate
Comunicação
António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira
Marketing
ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)
Marketing
“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme
BRANDED

O claim Red Bull dá-te asas é já uma assinatura indissociável da marca de bebidas energéticas austríaca. A nível mundial, ninguém personificará melhor essa afirmação da marca do que Felix Baumgartner, mais conhecido como Fearless Felix, que tem saltado em queda livre de locais como o Cristo Redentor, no Rio, com o patrocínio do touro vermelho. Agora, naquela que é uma das acções mais ambiciosas e arriscadas da marca, o Projecto Red Bull Stratos, o desportista prepara-se para quebrar um recorde com 50 anos ao saltar de uma altitude de mais de 36.500 metros e tornar-se o primeiro homem a superar a barreira da velocidade do som com o próprio corpo. Esta é uma das iniciativas lançadas pela Red Bull, marca cujo posicionamento aposta numa forte associação a desportos radicais e eventos arriscados, desde patrocínios a desportos de Inverno e Fórmula 1, passando por windsurf, motociclismo, escalada, queda-livre, cliff-diving ou a sua própria competição de aviões, a Red Bull Air Race. No caso de Portugal, as asas não vão, literalmente, levantar voo este ano tendo em conta que a Air Race, agendada para os dias 4 e 5 de Setembro, foi cancelada. Agora que um dos seus eventos com maior impacto mediático foi anulado, é caso para perguntar se a sua notoriedade vai sair afectada e entrar numa queda livre semelhante à de Felix ou se, pelo contrário, há todo um conjunto de eventos para além da Air Race com capacidade para manter a imagem da Red Bull em pleno voo. Isto porque esta não é uma marca que leve a cabo largos investimentos em publicidade nos meios tradicionais, assentando a sua comunicação e construção de imagem nos eventos e acções de activação. Exemplo sintomático dessa opção estratégica é o caso do mercado brasileiro, onde a marca contratou em Janeiro a agência de publicidade Loducca, com um briefing em que apenas 20 por cento das acções se destinarão a meios tradicionais.

A ponta do icebergue

“A Red Bull Air Race é um evento importante na nossa longa lista de eventos e acções, mas o mundo Red Bull é muito mais do que apenas a Air Race”, faz questão de frisar André Henriques de Carvalho, director de marketing da Red Bull Portugal. Para o responsável de comunicação da marca para o mercado nacional, o evento que agora foi cancelado é apenas a ponta do icebergue: “Desde 1999 que temos realizado uma série de eventos e iniciativas inovadoras em Portugal. A lista é enorme”, refere, apontando iniciativas como o Red Bull Air & Water – International Snowboard Jump Contest (Setembro de 1999), o Red Bull Street Style (futebol freestyle em Março de 2010) ou o “primeiro evento de freestyle motocross da marca a nível mundial, o Red Bull X-Invicta em 2000”. André Henriques de Carvalho destaca ainda as cinco edições do Red Bull Downtown, “evento mundial de downhill urbano que ganhou asas e se transformou no Lisboa Downtown”, o Red Bull Creativity Contest (criação de obras de arte a partir de latas de Red Bull), o Grande Prémio Red Bull e o Red Bull Flugtag – O Dia das Asas (com máquinas em terra ou voadoras construídas pelos participantes), o Red Bull Spot Seekers e a Red Bull Local Hero Tour em skate, inúmeras actividades da Red Bull Music Academy, a última das quais o RBMA Radio Pirate Popular Soundclash que decorreu durante o Santo António em Lisboa. “O mundo e o lifestyle das pessoas alteraram-se muito nos últimos vinte anos. Existe, cada vez mais, uma grande necessidade das pessoas em viver a vida ao máximo, quer em termos profissionais, quer em termos pessoais. Este estilo de vida exige mais tanto do corpo como da mente das pessoas e é aí que entra Red Bull”, explica André Henriques de Carvalho para justificar a aposta da marca neste tipo de eventos.

No entanto, além dos eventos e acções, a estratégia da marca é mais do que isso, assentando em mais três pilares: “A comunicação, onde além da comunicação de conteúdos Red Bull se inclui a publicidade, o consumer collecting, com as Wings Teams (carros com uma lata de Red Bull gigante), que dão a experimentar Red Bull a potenciais consumidores e o patrocínio a atletas”, explica o director de marketing da marca em Portugal, que garante que o cancelamento da Air Race não vai ter consequências sobre os outros eventos que estão planeados no contexto da estratégia da marca para o mercado português: “O mundo Red Bull é imenso e existem uma série de acções a decorrer e planeadas para o curto, médio e longo prazo que, na altura certa, serão comunicadas”, assegura, sem avançar mais detalhes. “Aquilo que os consumidores podem esperar da Red Bull é uma contínua e forte aposta na inovação em todas”, diz. E sublinha: “A estratégia da Red Bull mantém-se. Sempre.”

O mercado português dá-te asas?

Embora a marca demonstre apostar no mercado português, com a realização de várias acções para lá da Red Bull Air Race, a verdade é que o cancelamento de uma das suas iniciativas mais mediáticas levanta inevitáveis questões sobre a importância deste mercado para a estratégia e plano de negócios global da insígnia. Afinal, Portugal é um mercado prioritário para a Red Bull? “Considerando todas as operações mundiais da Red Bull, Portugal é o terceiro país com mais alta quota de mercado, temos dos mais elevados níveis de distribuição numérica e ponderada nos diversos canais, e do ponto de vista da marca temos igualmente valores recorde no que toca a awareness e trial”, afirma André Henriques de Carvalho, assegurando que “qualitativamente, é indiscutível a relevância da nossa operação e, com frequência, constituímos best practices no grupo”. Ainda assim, o mercado português constitui “um volume que representa cerca de um por cento do volume mundial do grupo”, situação que se justifica pela “dimensão da população e, sobretudo, o baixo consumo per capita que Portugal ainda regista nas bebidas com e sem gás, comparando com os restantes países”. Perante a parca contribuição do mercado português para o bolo da marca a nível global, o cancelamento do Red Bull Air Race poderá ser um prenúncio de uma mudança de estratégia? Questionado sobre a manutenção do investimento no mercado português e sobre se este cancelamento implica reajustamentos na estratégia da marca, André Henriques de Carvalho é claro: “A estratégia mantém-se, mas obviamente que o cancelamento de um evento desta dimensão e visibilidade para a marca faz com que tenham que haver ajustes no plano de actividades. É isso que estamos a fazer”, diz, escusando-se a avançar mais pormenores.

– Cancelamento polémico

O cancelamento da Red Bull Air Race no Douro começou, desde logo, por estar envolto em polémica com duas partes a apontar razões divergentes para o cancelamento da prova. A primeira entidade a avançar com a notícia foi a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, afirmando, em comunicado, ter sido “informada pela Red Bull Air Race do cancelamento da prova em Portugal, evocando motivos de natureza económico-financeira ligados à crise internacional”. No seguimento desta justificação, contactado pelo M&P, o departamento de marketing da Red Bull em Portugal respondeu através de comunicado da organização Red Bull Air Race GmbH, que apontava motivos díspares. “Esta decisão resultou do inesperado atraso no processo que tinha como objectivo último alcançar um novo acordo para o destino da corrida”, justifica a organização, acrescentando que “embora o processo negocial e de apoio à iniciativa com o Turismo de Portugal e as cidades associadas de Lisboa, do Porto e de Gaia tenha decorrido de forma positiva, a organização considera que se esgotou a margem de tempo necessária para colocar de pé um evento desta complexidade, dimensão e qualidade”. A Câmara de Gaia, contudo, avança com algumas acusações no comunicado que emitiu, garantindo que “reitera poder assumir todos os compromissos que acordou, incluindo os financeiros, para a realização desta prova, mas manifesta a sua estranheza por este desfecho, só possível pela intervenção leviana de responsáveis do Turismo de Portugal e de alguns autarcas que revelaram, em todo este processo, uma falta de profissionalismo e pensaram exclusivamente no benefício das suas agendas políticas próprias”.

Acusações que se seguiram, desta vez do lado do Turismo de Portugal e dirigidas à organização da Red Bull Air Race. O Turismo de Portugal diz ter sido “surpreendido pela decisão unilateral da organização da Red Bull Air Race de não realizar a edição da prova que estava prevista para o Porto em Setembro próximo”. Contrariando a justificação da marca promotora, a entidade assegura que “o Turismo de Portugal, as câmaras municipais de Lisboa, Oeiras, Porto e Gaia e a Associação de Turismo de Lisboa (ATL) cumpriram escrupulosamente com todas as obrigações que tinham sido aceites” e acusa a Red Bull de demonstrar, com esta decisão, “falta de fiabilidade” enquanto promotor.

Confrontado com estas acusações, André Henriques de Carvalho limita-se a dizer que “a Red Bull sempre manteve e mantém uma óptima relação com todas as entidades envolvidas no processo, sejam estas públicas ou privadas, e em especial com o Turismo de Portugal”. Ainda assim, aproveita para lembrar que “a Red Bull Air Race teve e tem um papel fulcral na projecção da marca Portugal no estrangeiro, com ligação da imagem do país a características chave como inovação, velocidade, precisão, profissionalismo e lifestyle com centenas de horas de transmissão televisiva sempre com imagens do Douro, Porto e Gaia como pano de fundo para mais de 100 países”.

Sobre o autorPedro Durães

Pedro Durães

Mais artigos
Artigos relacionados
Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)
Publicidade
Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz
Media
Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online
Digital
José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project
Comunicação
Perplexity já permite fazer compras
Digital
Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC
Media
BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate
Comunicação
António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira
Marketing
ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)
Marketing
“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme
BRANDED
PUB
Publicidade

Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative, o spot (na foto) foi realizado por Pedro Varela. Além da televisão e da rádio, a campanha é divulgada em digital e nos supermercados Pingo Doce

Meios & Publicidade

O bolo-rei da Versailles, que este an0 está à venda no Pingo Doce, é a estrela do anúncio de Natal da cadeia de grande distribuição da Jerónimo Martins.

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative Media, o filme publicitário, realizado por Pedro Varela, mostra um avô numa aldeia a recordar o período em que vivia em Lisboa e celebrava o Natal com um bolo-rei da Versailles. O septuagenário é surpreendido pela neta, que o informa que já não precisa de ir à capital para se voltar a deliciar com o bolo-rei da Versailles.

Além da televisão e da rádio, a campanha está a ser divulgada em digital e nos supermercados do retalhista. O filme terá declinações ao longo das próximas semanas, divulgando a oferta de produtos que o Pingo Doce tem para esta época.

“Esta campanha tem como protagonista o bolo-rei, criado em parceria com a Versailles, mas possui a elasticidade para conseguir abranger outros produtos tradicionais da época, como o bacalhau, o peru ou as iguarias de Natal da nossa marca. Acima de tudo, queremos reforçar que somos o supermercado de proximidade e que as famílias podem confiar em nós para encontrarem tudo o que necessitam para esta altura do ano, com produtos de qualidade e as melhores oportunidades de poupança”, explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce, citado em comunicado de imprensa.

A edição especial do bolo-rei da Versailles está à venda, em exclusivo, nas lojas Pingo Doce desde dia 17. “Quando surgiu esta ideia de o criarmos em conjunto, fez-nos todo o sentido porque, desta forma, conseguimos levar um pouco da nossa história e da pastelaria tradicional a todo o país, em parceria com uma marca que partilha dos mesmos valores que nós”, refere Sérgio Nunes, sócio-gerente da Versailles.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz

A revista comemorativa em papel chega às bancas a 29 de novembro. O banco patrocina ainda o disco eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’ de Pedro Abrunhosa

O Novo Banco está a patrocinar a edição especial da Blitz nos 40 anos da revista portuguesa sobre música, reforçando a aposta e o posicionamento do banco no setor da música.

No âmbito da parceria, o Novo Banco patrocina o disco que foi eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’. O disco de Pedro Abrunhosa, de 1994, é destacado na edição comemorativa, marcando também presença na grande festa da Blitz, a 12 de dezembro, no Meo Arena, em Lisboa.

Para além de recuperar grandes momentos do jornal que em 2006 assume o formato de revista mensal, e do site ao longo destas quatro décadas, a edição especial delineada por Miguel Cadete, diretor da Blitz, coloca em destaque os 40 melhores discos de música portuguesa, publicados entre 1984 e 2023.

Fundado em novembro de 1984 pelos jornalistas Manuel Falcão (primeiro diretor), Rui Monteiro, Cândida Teresa (diretora gráfica até ao final de 1999) e por João Afonso de Almeida (até 1985), o Blitz foi o primeiro jornal nacional dedicado à atualidade musical. A revista de colecionador chega às bancas a 29 de novembro, em formato de papel.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Digital

Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online

Tendência deverá manter-se, sobretudo “devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, diz Tiago Kullberg, diretor-geral e sócio da BCG Portugal

Um terço dos portugueses (33%) gastou mais em compras online em 2024 face a 2023, e destes, um em cada três admite ter gasto bastante mais, de acordo com o estudo ‘Consumer Sentiment Survey 2024’, da Boston Consulting Group (BCG).

A análise, que examina os hábitos dos consumidores portugueses em relação ao comércio eletrónico, revela uma diferença de 11% entre aqueles que gastaram mais e aqueles que gastaram menos (22%).

O estudo, que tem por base uma amostra de mil portugueses acima dos 18 anos, representativa da população nacional em Portugal continental, indica que 94% dos inquiridos fazem compras online e destacam a facilidade em comparar produtos e o acesso a melhores preços e descontos.

Estas são apontadas como as principais razões para optar por esta via em detrimento do comércio tradicional, por 60% e 50% dos inquiridos, respetivamente, seguidas da maior conveniência (46%) e maior variedade de produtos (38%) que esta opção acarreta.

“A maioria dos portugueses já faz compras online e esta tendência deverá manter-se, sobretudo devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, enfatiza Tiago Kullberg, diretor-geral e parceiro da BCG Portugal.

De acordo com a análise da BCG, as categorias favoritas dos portugueses no comércio eletrónico são viagens, roupa e acessórios, e tecnologia. Em contrapartida, decoração e mobiliário, brinquedos e jogos e bens de luxo são as menos privilegiadas pelos inquiridos para compras através da internet.

Além de comprarem mais online, a maioria dos portugueses (54%), com destaque para os adultos entre os 18 e os 34 anos (73%), passam, em média, mais de uma hora por dia nas redes sociais, valor que não se alterou face ao ano passado. Destes, 40% planeiam diminuir o seu tempo nas redes, percentagem que se mantém em relação às expectativas manifestadas em 2023 e que não se concretizaram este ano.

Segundo dados obtidos pela DataReportal, avançados no estudo da BGC, o Youtube (73%), o Facebook (58%) e o Instagram (57%) são as redes sociais mais utilizadas pelos portugueses, sendo o Instagram e o LinkedIn (48%), aquelas que apresentam um maior crescimento em 2024, com mais 6 pontos percentuais, respetivamente, face a 2023.

O estudo reporta ainda que em 2024, a maioria (82%) dos portugueses utilizou o MB Way, sendo esta proporção a que mais cresceu entre os serviços financeiros digitais face a 2023 (+5%). A percentagem de utilização deste sistema de pagamento é de 94% nos jovens adultos entre os 18 e os 34 anos. 88% dos inquiridos revelam usar a aplicação móvel do banco (+3% face a 2023), 79% recorrem ao website do banco (-2% face a 2023) e 29% utilizam uma carteira digital.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Comunicação

José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project

O diretor de arte (na foto) coordena a supervisão criativa da parte visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital, e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca, em parceria com Filomena Bonecas

A Lisbon Project está a reforçar o departamento criativo com a contratação de José Guerreiro como supervisor criativo. Em parceria com Filomena Bonecas, o diretor de arte coordena a componente visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital,  e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca.

“É desafiante acompanhar a evolução de cada projeto e apresentar novas soluções, mais eficientes, que permitam responder melhor às necessidades de cada cliente”, declara José Guerreiro, citado em comunicado de imprensa.

José Guerreiro inicia a carreira como designer em 2016, na produtora Live Act, antes de passar por agências como Wolt e EuroM, já como diretor de arte. Na Lisbon Project coordena agora uma equipa de cinco pessoas, que trabalham marcas como Alfa Romeo, Bentley, Citroën, DS Automobiles, Kronos Homes, Lamborghini, Peugeot, Vinhos do Alentejo e Zoo de Lisboa.

“O perfil do novo supervisor criativo vem adicionar profundidade à componente estratégica da agência, devido à enorme cultura visual e capacidade que o José Guerreiro tem de transmitir e materializar conceitos diferenciadores”, salienta Filipa Oliveira, diretora executiva da Lisbon Project, citada no documento.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Digital

Perplexity já permite fazer compras

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’, que permite encomendar. Os restantes utilizadores terão acesso a outras funcionalidades de compras através de IA

O Perplexity AI, motor de pesquisa com base em inteligência artificial (IA), está a lançar uma nova funcionalidade que permite aos subscritores do plano Pro comprarem um produto diretamente na plataforma, noticia o The Verge.

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’ que permite encomendar automaticamente o produto em causa, utilizando as informações de envio e faturação registadas.

De acordo com o Perplexity, todos os produtos adquiridos através da funcionalidade ‘Buy with Pro’ têm portes de envio gratuitos. Para os produtos que não suportam a nova funcionalidade, a Perplexity redireciona os utilizadores para a página web do comerciante para concluir a compra.

Quando questionada pelo The Verge sobre se o Perplexity recebe alguma comissão das vendas efetuadas através do ‘Buy with Pro’, Sara Platnick, porta-voz do Perplexity afirma que “de momento, não recebemos”, acrescentando ainda que “não há qualquer elemento comercial” na funcionalidade.

Os utilizadores que não assinam o plano Pro vão poder, no entanto, ter acesso a outras funcionalidades de compras através de IA, incluindo novos painéis de produtos recomendados que aparecem ao lado das pesquisas relacionadas com produtos.

Para os utilizadores nos Estados Unidos, estes painéis mostram uma imagem do produto e do preço, juntamente com descrições escritas através de IA das principais caraterísticas e avaliações de um produto.

 

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
Media

Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC

“Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma a apresentadora da TVI (na foto) em comunicado

Cristina Ferreira prepara-se para travar a execução de sentença de primeira instância da SIC, após ter visto os bens da empresa Amor Ponto, que criou com o pai, António Ferreira, penhorados na sequência da condenação da apresentadora, diretora e acionista da TVI, que terá de pagar mais de €3,3 milhões à SIC pela quebra unilateral de contrato, a 17 de julho de 2020.

“Sobre as últimas notícias, importa apenas esclarecer que foi a SIC que executou a sentença de primeira instância, apesar de a mesma ainda estar pendente de recurso e, por isso, poder vir a ser revertida. Trata-se de uma iniciativa da SIC, apenas desta e não do Tribunal [Judicial da Comarca de Lisboa Oeste], dirigida à sociedade Amor Ponto”, esclarece Cristina Ferreira, no comunicado que publicou nas redes sociais, em reação à notícia avançada pelo Correio do Manhã.

“A Amor Ponto irá usar o mecanismo legal que lhe permite suspender esta iniciativa da SIC, enquanto se aguarda serenamente pela decisão que vier a incidir sobre o recurso interposto”, refere ainda o documento. O julgamento que opõe Cristina Ferreira à SIC iniciou-se a 8 de novembro de 2023 e terminou a 11 de junho, com a condenação da apresentadora, que tem evitado abordar publicamente o assunto, em primeira instância.

“O processo é do domínio da justiça e apenas pela justiça deverá ser julgado. Não contribuirei, de forma alguma, para precipitar ou alimentar um julgamento público que, para mim, é privado. Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma ainda Cristina Ferreira no comunicado.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Comunicação

BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate

“A colaboração permite-nos reforçar a capacidade de entregarmos aos clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, CEO da BA&N

A BA&N e a SEC Newgate assinaram uma parceria estratégica, com a agência de comunicação portuguesa a integrar a estrutura da consultora multinacional de comunicação e assuntos públicos, enquanto afiliada. O acordo permite à agência liderada por Armandino Geraldes aumentar a cobertura geográfica na prestação de serviços de comunicação e ‘public affairs’ e beneficiar do conhecimento, tecnologia e metodologias da SEC Newgate.

A empresa internacional, por seu lado, reforça a presença no mercado português, “com capacidade de atuar de igual forma nos mercados africanos de língua oficial portuguesa e consolidando a presença no continente europeu, a par com a presença nos restantes continentes, incluindo a América Latina e o Brasil em particular”, explica a BA&N em comunicado de imprensa.

O entendimento estratégico, sem prazo de vigência definido, apurou o M&P, favorece o intercâmbio entre as duas empresas ao nível de ‘research’ e ‘insight’, através da utilização de ferramentas de ‘data science’ avançadas.

“Este acordo contribuirá para que a BA&N e a SEC Newgate prestem um melhor serviço ao cliente local e globalmente. A BA&N está totalmente alinhada com o nosso posicionamento, entregando um serviço diferenciado e com um foco permanente na entrega do melhor resultado ao cliente. Para nós, é muito importante a presença em Lisboa, nomeadamente enquanto ‘hub’ para o mundo de língua portuguesa”, afirma Fiorenzo Tagliabue, CEO da SEC Newgate, citado no documento.

O grupo internacional integra o top 5 das maiores empresas europeias do setor, sendo a vigésima maior empresa a nível mundial, de acordo com um ranking da PRovoke, com uma faturação consolidada de 103,6 milhões de dólares, cerca de €99,1 milhões, no primeiro semestre do ano, fruto de um crescimento de 13% face ao mesmo período de 2023.

“Este acordo é muito relevante para a BA&N porque gera oportunidades para a companhia e para os seus clientes. A BA&N reforça, assim, a sua capacidade de entregar aos seus clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, citado no comunicado de imprensa.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Marketing

António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação de António Zambujo (na foto) à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural

António Zambujo é o novo embaixador dos vinhos da Vidigueira. Para além de promover a produção vitivinícola do município, o cantor e compositor é a atração principal de Vinhos da Vidigueira, evento gastronómico que o mercado municipal do concelho acolhe a 29 de novembro.

“Este convite é parte de uma iniciativa que visa promover e valorizar os vinhos do concelho, capitalizando na empatia e forte ligação afetiva do cantor ao setor vinícola”, refere a Câmara Municipal de Vidigueira, em comunicado de imprensa da Oitto, agência que representa António Zambujo.

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação do intérprete à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural.

“Com esta parceria, a Câmara Municipal de Vidigueira procura não só valorizar e dar visibilidade à tradição e qualidade dos vinhos locais, mas também sublinhar a importância da cultura vinícola como parte integrante da identidade do concelho e da região”, refere o documento.

Nascido em Beja, António Zambujo tem sido um dos embaixadores informais do Alentejo ao longo da carreira. “É com muita alegria que me associo aos vinhos da Vidigueira, vinhos que já represento com muito orgulho e alegria. É uma região que me é muito cara e tudo farei para ajudar na sua divulgação”, garante o cantautor.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Marketing

ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)

“A campanha, com seis monólogos e 20 ‘sketches’, foi pensada para os nativos de canais digitais, para preencher a lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal

Protagonizada pelo humorista Guilherme Duarte (à esquerda na foto), ‘ERA só o que faltava’, a nova campanha multicanal da ERA, recorre ao humor e ao nonsense para atrair as gerações Y e Z. Para além de seis monólogos, apresenta 20 ‘sketches’, que, através de uma abordagem cómica, expõem situações caricatas, vividas no dia a dia por agências imobiliárias, agentes e clientes.

“Esta é uma campanha assumidamente de ‘branded content’, uma vez que foi pensada na sua génese para os nativos de canais digitais nos quais será divulgada ao longo dos próximos meses. Quisemos preencher uma lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal.

Com criatividade de Guilherme Duarte, da Setlist e da Pepper, que também desenvolveu o plano de meios, a campanha tem gestão de conteúdos de Marisa Martins, gestão de marketing digital de Diogo Alves e gestão de marca de Gonçalo Almeida. A Setlist, a agência especializada na gestão de artistas que gere a carreira de Guilherme Duarte, assume a produção da campanha, em parceria com o humorista.

Os monólogos são divulgados periodicamente, até fevereiro do próximo ano, no canal de YouTube da ERA Portugal. Os ‘sketches’ estão disponíveis nas redes sociais Facebook, Instagram e TikTok da consultora imobiliária, com o canal da empresa nesta plataforma a ser lançado com o arranque da campanha. Os vídeos também ficam disponíveis nos perfis de Guilherme Duarte.

“Acreditamos que serão estes vídeos mais curtos, e mais partilháveis, que nos ajudarão a obter maior alcance, mas, como conteúdo, os episódios completos serão as estrelas da campanha. Como é a nossa primeira campanha focada num público mais jovem, isto obriga-nos a uma reinvenção da comunicação a nível do conteúdo e dos canais utilizados”, esclarece Mariana Coimbra. O ‘timing’ da campanha procura acompanhar a atualidade nacional.

“Aproveitando a entrada em vigor das isenções de IMT e Imposto de Selo, e a adesão da banca à garantia pública, acreditamos que se trata de uma boa altura para a marca ERA se aproximar deste ‘target’, com uma marca jovem, leve e descontraída, que ajudará a simplificar todo o processo”, refere a responsável. Para atingir o público-alvo, a consultora imobiliária aposta numa abordagem disruptiva.

“Temos uma campanha diferente pela abordagem ousada e quase provocadora, diria, sobretudo para um setor tão conservador na publicidade como o imobiliário. Fugimos do institucional e do familiar. Tivemos a coragem de brincar com as fragilidades do setor e de rirmos de nós próprios, juntamente com os nossos clientes e concorrentes. Todos os conteúdos serão adaptados a cada canal, para que cresçam organicamente”, afirma Mariana Coimbra.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
BRANDED

“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme

A algarvia Amarguinha volta a inovar com duas surpresas: Amarguinha Creme de Tarte de Amêndoa e Caramelo e Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas.

Brand SHARE

Reavivando o mote da campanha que nos apresentou a Amarguinha Creme original, os novos sabores chegam com o toque da marca – bastante português. “Podia ser um petit gâteau, preferimos um copinho de chocolate” e “Podia ser crème brûlée, preferimos o caramelo no ponto” são duas das várias frases que realçam o contraste entre os estrangeirismos e a tradição de portugalidade da Amarguinha.

Estes novos sabores vêm reforçar a indulgência a que nos permitimos no final da refeição. Quem sabe, até, se não se tornam nos grandes substitutos da tradicional sobremesa? Na nova Amarguinha Creme de Tarte de Amêndoa e Caramelo, o toque aveludado do caramelo contrasta na perfeição com as características da amêndoa amarga.

Já na Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas, as notas robustas de cacau surpreendem em combinação com o sabor típico da Amarguinha. Importante é agitar – e bem! – para que fique no ponto.

A Amarguinha chega-nos, assim, com uma campanha multimeios que recupera o mote anterior: “Cream é não provar”, para dar continuidade à inovação de sabores da gama cremosa com que nos têm vindo a habituar – desta vez, surpreendendo com sobremesas em estado líquido.

Como é tradição Amarguinha, os novos sabores também devem ser consumidos bem frescos ou com gelo. No caso particular da Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas, é reforçada a necessidade de agitar bem antes de servir, de forma a garantir que o cacau se dissolva de forma perfeita.

Disponível nos locais habituais e online, a Amarguinha convida todos a partilhar (e a ceder à indulgência) que é o seu mau-feitio cremoso. Até porque “Podia ser um cream. Preferimos um creme, dois cremes, três cremes…”.

A Amarguinha

A Amarguinha é uma marca histórica portuguesa, tendo sido pioneira na sua Amêndoa Amarga algarvia.

Além da gama Creme, a Amarguinha está disponível na versão Original, Limão e Sour – o primeiro cocktail em lata da marca.

Em 2023, a marca voltou a ser pioneira, lançando o “(provavelmente) primeiro Licor Creme de Amêndoa Amarga do Mundo”, um ritmo de inovação que não quer abandonar, surpreendendo-nos agora com mais dois Cremes no portefólio.

 

 

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais conteúdos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.