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Media Consulting assume comunicação da Allianz Partners

A Media Consulting é a nova agência de comunicação da seguradora Allianz Partners, assumindo as áreas de comunicação estratégica, assessoria de imprensa e relações públicas. A agência do GCI Media […]

Sandra Xavier
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Media Consulting assume comunicação da Allianz Partners

A Media Consulting é a nova agência de comunicação da seguradora Allianz Partners, assumindo as áreas de comunicação estratégica, assessoria de imprensa e relações públicas. A agência do GCI Media […]

Sandra Xavier
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A Media Consulting é a nova agência de comunicação da seguradora Allianz Partners, assumindo as áreas de comunicação estratégica, assessoria de imprensa e relações públicas.

A agência do GCI Media Group será responsável “por dar a conhecer o leque de atuação da seguradora, implementando ações de comunicação que promovam a visibilidade e notoriedade da empresa”.

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A Media Consulting faz parte do recentemente criado GCI Media Group, que conta também no seu portefólio com a GCI, agência de estratégia de marca, WMK, eventos e ativação, Sonomage, conteúdos audiovisuais, Sustainable Society Initiative, sustentabilidade e marketing ambiental, e a Meraki, agência de comunicação em Angola.

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Governo acaba com publicidade na RTP em 2027

Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, avança que serão “eliminados dois minutos de publicidade por hora, nos próximos dois anos”, até à extinção total, em 2027, quando a publicidade comercial desaparecerá da grelha, em alinhamento “com as boas práticas da BBC e da TVE”. Espaços de promoção de eventos e iniciativas culturais deverão compensar o fim da publicidade

O fim da publicidade comercial nas grelhas da RTP ao longo dos próximos três é uma das medidas mais disruptivas, de um pacote de 30 medidas para o setor dos media, que Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, que tutela a comunicação social, a RTP e a Lusa, acaba de anunciar na abertura da conferência ‘O Futuro dos Media’, no hotel Pestana Palace, em Lisboa.

Pedro Duarte refere que serão “eliminados dois minutos de publicidade por hora, nos próximos dois anos”, até à extinção total, em 2027, quando a publicidade comercial desaparecerá da grelha, em alinhamento “com as boas práticas da BBC e da TVE”. A redução de tempo dedicado à publicidade comercial deverá, no entanto, ser compensada com espaços de promoção de eventos e iniciativas culturais.

A medida, há muito exigida pelos operadores privados, tem como objetivo criar condições para que a RTP, se concentre na prestação de serviço público, sem estar dependente de receitas publicitárias, e diferenciar a oferta proporcionada pela RTP, em alternativa e não em competição, com as restantes ofertas existentes no mercado. Na prática, o fim da publicidade representa perdas de receitas de cerca de €6 milhões, por ano e nos próximos três anos, com um custo total estimado de €18 milhões, de acordo com os dados avançados no Plano de Ação para a Comunicação Social, apresentado pelo Governo a 8 de outubro.

Outra das medidas para a RTP é, até final de 2024, celebrar um novo Contrato de Concessão de Serviço Público (CCSP), cuja revisão está em atraso desde 2015. “Em articulação com o seu conselho de administração e com os seus trabalhadores, e tendo em conta as considerações do Livro Branco do Serviço Público, impulsionar-se-á o nascimento de uma nova RTP, próxima das necessidades e expectativas dos públicos de hoje e de amanhã”, refere o documento, que avança que irá inovar-se “não apenas nos modelos de oferta dos seus conteúdos e na valorização de soluções inspiradas na RTP Play, mas também nas delegações e centros de produção descentralizados. A RTP deve aproximar-se dos portugueses, com mais conteúdos e protagonistas locais e com ofertas mais direcionadas para os diferentes públicos”, explica o documento.

O plano abrange ainda a reorganização e modernização do grupo de rádio e televisão públicas, já a partir de outubro, que terá um custo máximo de €19,9 milhões e que passa por saídas voluntárias da RTP, com um teto de saída de 250 funcionários. Por cada duas funcionários que saiam será contratado um novo funcionário, com um perfil direcionado para o digital. O documento avança que as indemnizações por saídas voluntárias terão uma “poupança estimada de €7,3 milhões por ano”. Com esta medida é pretendido “proporcionar um contexto de modernização e gestão mais eficiente dos recursos da RTP, assente em tecnologia e em soluções digitais que preparem a RTP para a sua afirmação presente e futura”, lê-se no plano de ação do Governo.

“Compete ao Governo incentivar as melhores práticas de gestão e dar todas as condições para que as estruturas de direção e os colaboradores da RTP as possam aplicar” e “estaremos empenhados nesse processo, designadamente, através de novas sinergias com a Lusa (sem fusão de empresas ou de redações) e de uma maior autonomia na gestão de pessoal (nas contratações e nas saídas pré-reforma voluntárias), na gestão da tesouraria ou na rentabilização de terrenos e instalações não produtivas”, avança o documento. “Tudo isto proporcionará as condições necessárias para a aceleração da implementação do Plano Estratégico 2024-2026 da RTP, designadamente, apostando-se nas soluções e plataformas digitais”, acrescenta.

O combate à desinformação e a criação de uma plataforma de verificação de factos é a quarta e última medida direcionada especificamente para a RTP, que será aplicada imediatamente após a revisão do contrato de serviço público. “Num momento em que o combate à desinformação e às ‘fake news’ é essencial para a democracia, o Governo, tal como se comprometeu através do seu programa, também se une a este esforço, incentivando a criação de uma plataforma de verificação de factos da RTP, que se assuma como parte integrante da sua missão de serviço público”, justifica o Governo no documento.

Sobre o autorCatarina Nunes

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Mosca Publicidade assina campanha contra trabalho infantil (com vídeo)

Lançada pela associação Caminhos de Infância, com o apoio do Nova BHRE, a iniciativa está a ser divulgada em imprensa, digital e exterior, em Lisboa e Tomar. O filme informativo que alerta para o flagelo tem locução da radialista e apresentadora Inês Lopes Gonçalves

A Caminhos de Infância, associação de utilidade pública dedicada à promoção de uma infância digna, está a promover, em parceria com o Nova Centre on Business, Human Rights and the Environment (Nova BHRE), uma campanha de sensibilização a favor da erradicação do trabalho infantil.

Desenvolvida pela agência Mosca Publicidade, apurou o M&P, a iniciativa pretende dar visibilidade às crianças que, um pouco por todo o mundo, trabalham em vez de irem à escola. A intenção é despertar a consciência coletiva para o problema, que afeta crianças entre os 5 e os 11 anos.

Além de múpis em Lisboa e Tomar, autarquias que apoiam a campanha, a mensagem está a ser veiculada em imprensa e digital. O filme informativo que alerta para o flagelo do trabalho infantil no mundo, uma realidade agravada com a pandemia, tem locução da radialista e apresentadora Inês Lopes Gonçalves.

A campanha é suportada por um site, que explica que muitas crianças são impedidas de frequentar os estabelecimentos de ensino. Segundo números oficiais, 160 milhões de crianças, 63 milhões de raparigas e 97 milhões de rapazes, são forçadas a trabalhar em vez de aprender.

“Momentos houve da nossa história em que podíamos invocar o desconhecimento de atrocidades cometidas. Hoje, a omissão não pode ser uma opção”, justifica Inês Poeiras, diretora executiva da Caminhos de Infância, citada em comunicado de imprensa.

A campanha está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, respondendo à Meta 8.7, que estabelece o compromisso de eliminar o trabalho infantil até 2025.

“É importante não esquecer o papel que as empresas têm na promoção dos direitos humanos nas suas cadeias de abastecimento, estando disponíveis para implementar medidas corporativas que permitam a erradicação do trabalho infantil”, refere também Claire Bright, fundadora e diretora do Nova BHRE.

 

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Hyundai patrocina modalidades de pavilhão do FC Porto

Com o novo acordo assinado com o clube nortenho, a marca automóvel junta o andebol, o basquetebol, o hóquei em patins e o voleibol ao portefólio de atividades desportivas que apoia, uma lista já inclui o futebol, o atletismo, o ténis e o ciclismo

A Hyundai e o FC Porto estabeleceram uma nova parceria. O acordo agora assinado torna a marca automóvel no patrocinador oficial das modalidades de pavilhão do clube. Além do atletismo, do ténis e do ciclismo e do futebol, através da Hyundai Liga Pro, a insígnia apoia agora as equipas de andebol, basquetebol, hóquei em patins e voleibol.

O nome da marca está presente nos equipamentos dos jogadores das modalidades de pavilhão do FC Porto e também terá visibilidade no Dragão Arena, o recinto construído para as provas desportivas interiores do clube, ao longo da época desportiva.

“É um momento importante para a Hyundai no sentido em que, pela primeira vez, consegue posicionar-se junto do FC Porto, um dos maiores clubes nacionais, o que permitirá à marca solidificar o caminho de ligação ao desporto”, refere Sérgio Ribeiro, administrador executivo da Salvador Caetano Auto, empresa com a conceção da marca em Portugal, citado em comunicado.

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Audiências semanais: TVI mantém liderança, mas canais em aberto caem

Na semana de 30 de setembro a 6 de outubro, a RTP1 desce ligeiramente e conta agora com 10,2% de quota, a SIC também desce, ficando nos 13,9%, e a TVI segue a mesma tendência e regista uma descida, atingindo os 14,9%

O consumo global de televisão continua a observar uma tendência de crescimento, e regista esta semana uma subida de cerca de seis minutos por dia, face à semana passada, ficando agora nas cinco horas e 31 minutos diárias.

Nas variações de quota de audiência por canal, o cabo e ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos) são os canais que reforçam o seu ‘share’ de audiência esta semana, com todos os canais FTA comerciais (RTP1, SIC e TVI) a registarem o comportamento inverso e a terem quebra no ‘share’ semanal.

A RTP1 desce de forma ligeira até aos 10,2% de quota, a SIC também decresce e tem agora 13,9%, e a TVI segue o mesmo comportamento, com, esta semana, 14,9% de ‘share’ semanal. A televisão por cabo e ‘outros’ reforçam, com o cabo a chegar aos 42,1% de quota, e ‘outros’ a subir uma décima e a atingir os 17,6% de quota semanal.

No ranking dos canais mais vistos na televisão por cabo, a SIC Notícias está de volta ao terceiro lugar do pódio, segue-se à CMTV e à CNN Portugal, que continuam a ocupar os dois primeiros lugares da tabela.

Nas posições que se seguem estão o Star Channel, Star Movies, Hollywood, SIC Mulher, TVI Reality e Globo. Na posição restante está o Star Life, de regresso esta semana à tabela dos mais vistos do cabo.

O primeiro lugar da tabela da programação global continua a ser ocupado por um dos programas diários do reality show da TVI, ‘Secret Story – Especial’. Nas posições que se seguem estão mais um programa de ‘Secret Story’ e um episódio da novela ‘Cacau’, também da TVI, seguidos pelo concurso da RTP1 ‘O Preço Certo’. A fechar a tabela, encontra-se mais um conteúdo da TVI, ‘Secret Story – As Decisões’.

O programa ‘Notícias CM’, da CMTV, ocupa o primeiro lugar do ranking da programação da oferta no cabo da semana, ao qual se seguem os desportivos ‘Golos: Segunda Parte/Benfica X At. Madrid’ e ‘Golos: Primeira Parte/Benfica At. Madrid’. Nas restantes duas posições estão o ‘Grande Jornal – Noite’ e ainda ‘Liga d’Ouro/Champions’, tudo programas da CMTV.

Data Insights, Havas Media Network

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Prémios M&P Comunicação estão de volta para a 11ª edição

Na edição deste ano destaca-se a introdução da figura de presidente de júri, Domingas Carvalhosa, presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Comunicação (APECOM) e CEO da Wisdom, que irá conduzir o processo de avaliação e votação dos trabalhos a concurso

No ano em que a inteligência artificial é definitivamente incontornável e nunca se falou tanto em autenticidade, propósito e hiperpersonalização, principalmente na indústria da comunicação, o jornal Meios & Publicidade volta a promover os Prémios M&P Comunicação, que este ano assinalam a 11a edição.

O propósito é distinguir as melhores ações de comunicação e relações públicas desenvolvidas por agências e consultoras de comunicação, bem como marcas, empresas e instituições, em Portugal e em mercados externos.

Mas se a inteligência artificial é o motor do próximo nível na comunicação, nas ações de relações públicas, eventos e abordagens digitais, e na consequente reputação de marca, há desafios que a antecedem. Primeiro a definição clara da essência e propósito da marca em causa, que depende de características intrínsecas, que, para quem tenha dúvidas, se querem verdadeiras. Segundo, a coerência e a consistência da sua comunicação, que dependem de opções estratégicas, que se querem em sintonia com a personalidade da marca.

O aumento da fragmentação dos canais de comunicação, da diversidade de públicos e do excesso de mensagens, exige ainda uma ‘conversa’ unificada e personalizada, independentemente da plataforma utilizada ou do formato do conteúdo. Definir e manter uma linha coerente, em todas as ações e comunicações, é a base a partir da qual a inteligência artificial orienta o melhor caminho. Mas não se faz isto sem ‘inputs’ humanos bem definidos.

De par com estes aspetos, a consistência da comunicação previne a desconexão entre o que a marca promete e o que realmente entrega, seja em termos do produto como dos seus valores, o que põe em causa o envolvimento do público, a confiança nos produtos ou serviços e a opção de compra. A consistência é o que constrói uma imagem forte, confiável e duradoura, seja nos vários suportes de comunicação (digitais ou tradicionais) ou nas ações de relações públicas e eventos, onde a inteligência artificial ajuda a ‘brilhar’ com experiências imersivas e interativas, junto do público acertado, entre outras valências.

Na reputação e assuntos públicos, outra das áreas abrangidas nos Prémios M&P Comunicação, por exemplo, a inteligência artificial deteta em tempo real e ajuda a responder rapidamente a situações de crise, promovendo uma gestão de reputação proativa, além de identificar temas ‘quentes’ que podem atingir as marcas e as organizações.

Aliás, Reputação e Public Affairs é uma das 11 grandes categorias da 11ª edição dos Prémios M&P Comunicação, de par com Setores de Atividade, Digital | Social | Influenciadores, Branded Content, Eventos e Patrocínios, Comunicação Interna, Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa, Comunicação Institucional, Comunicação Integrada, Mercados Externos e Assessoria de Imprensa. Cada uma delas subdivide-se, de acordo com a especificidade do projeto ou ação a premiar, totalizando 57 subcategorias.

Os trabalhos inscritos serão avaliados por um júri, que este ano tem uma inovação: a introdução da figura de presidente de júri. Domingas Carvalhosa, presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Comunicação (APECOM) e CEO da Wisdom, será responsável pela condução do processo de avaliação e votação dos trabalhos a concurso. A presidente do júri, porém, não terá direito de voto, exceto em caso de empate.

Os jurados são Carlota Morais Pires (The Communication Studio), Duarte Zoio (Vanguard), Filipa Raposo de Almeida (Uber), Francisca Seabra (Burson), Francisco Mendia (H/Advisors CV&A) Inês Becken (IF Comunicação), Miguel Moreira Rato (Adagietto), Patrícia Jesus (Unilever), Rui Pedro Batista (The Navigator Company), Salvador da Cunha (Lift), Sandra Antunes (Tinkle Portugal), Teresa Mota (Bauer Media) e Vítor Cunha (JLM & Associados).

A consulta dos perfis da presidente de júri, dos jurados e do regulamento, e as inscrições podem ser feitos aqui, bem como dos vencedores do ano passado.

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Desinteresse dos utilizadores de redes sociais está a afetar marketing de influência

Por ano, as empresas europeias gastam cada uma, em média, €3,4 milhões em marketing de influência e planeiam aumentar este orçamento em 2025, embora com critérios mais rigorosos para as colaborações, aponta o relatório da Kolsquare, baseado em entrevistas a 385 executivos de marketing europeus

Prevê-se que o marketing de influência venha a valer 24 mil milhões de dólares (€21,7 mil milhões) até ao final de 2024, mas esta é uma estimativa em rápida mudança, à medida que os utilizadores alteram os comportamentos nas redes sociais e se cansam da saturação de conteúdos patrocinados, revela a WARC, tendo por base um relatório sobre tendências no marketing de influência, elaborado pela Kolsquare, plataforma de marketing de influenciadores.

Os anunciantes, no entanto, não estão a desistir. Por ano, as empresas europeias gastam cada uma, em média, €3,4 milhões em marketing de influência e planeiam aumentar este orçamento em 2025, embora com critérios mais rigorosos para as colaborações, aponta o relatório da Kolsquare, baseado em entrevistas a 385 executivos de marketing europeus, durante junho e julho de 2024, em parceria com a empresa de investigação e pesquisa de ‘B2B’ Newton X.

De acordo com o relatório, a autenticidade continua a ser uma ‘arma’ no relacionamento com os consumidores, mas nem sempre é fácil alcançar este objetivo com sucesso. 17% dos inquiridos afirmam que as mudanças de audiência são “um obstáculo crucial”, devido à desilusão com as plataformas de redes sociais e a demasiados conteúdos e anúncios, o que conduz a uma tendência de rejeição da cultura do influenciador e a um “núcleo de subconsumo”.

Uma das principais observações do relatório é o facto de 89% dos profissionais de marketing preferirem utilizar o Instagram para promoverem as suas campanhas, porque oferece mais estabilidade. 64% utilizam o TikTok sobretudo para campanhas orgânicas, de ofertas ou de sensibilização.

A análise salienta ainda a importância contínua das métricas de desempenho, tendo 50% classificado a medição do retorno sobre o investimento (ROI) e do retorno sobre os gastos em publicidade (ROAS) como a maior preocupação, seguida do equilíbrio entre a liberdade dos criadores e o controlo da marca (41%), e das alterações nos algoritmos (31%).

A responsabilidade ética também é importante para os entrevistados, com 43% dos profissionais de marketing europeus a consideram que a conduta ética e a transparência são critérios-chave para selecionar um influenciador, sendo provável que essa importância aumente, à medida que o setor introduz normas e certificações mais abrangentes.

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Folhetos anunciam mais promoções, mas descontos são menores

Um estudo da TouchPoint Consulting analisádo pela Centromarca, que avalia o impacto das promoções no comportamento do consumidor, aponta para a necessidade de maior eficiência promocional, para garantir estratégias que estimulam o consumo, agregando valor para as marcas e consumidores

Os artigos anunciados como estando em promoção nos folhetos dos retalhistas são cada vez mais, mas os descontos são cada vez menores, conclui o estudo ‘Promoflation: Realidade ou Mito’, realizado pela TouchPoint Consulting, consultora de experiência do cliente no setor do retalho, analisado em conjunto com a Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), para avaliar o impacto das promoções no comportamento do consumidor.

De acordo com o estudo, que avaliou 1685 folhetos promocionais de 13 grandes cadeias de retalho em Portugal, no primeiro semestre de 2024, 63,0% dos artigos em folheto estiveram em promoção, com um desconto médio de 28,8%. No mesmo período em 2023, eram 58,7% os artigos em promoção, mas o desconto médio era de 30,4%. Em 2022, situava-se nos 32,0%.

Segundo a análise, nos últimos dois anos os consumidores depararam-se com fenómenos como a ‘reduflação’, quando o preço se mantém, mas a quantidade de produto na embalagem diminui. Agora, os dados apontam para uma ‘promoflação’, um aumento indireto do custo real dos produtos, impulsionado pela redução da frequência ou do valor dos descontos. Como resultado, este fenómeno cria no consumidor a ideia de que está a beneficiar de promoções, quando, na realidade, acaba a gastar mais para adquirir os mesmos produtos.

O estudo também demonstra uma crescente aposta na estratégia dos folhetos promocionais, com os retalhistas a incluírem cada vez mais produtos nestas componentes de comunicação. Em 2022 eram apresentados, em média, 598 artigos em cada folheto, esse número aumentou para 657 em 2023 e para 662 no primeiro semestre de 2024.

“Este cenário reflete uma adaptação estratégica dos retalhistas à sensibilidade dos consumidores face ao preço, aproveitando o poder das promoções, enquanto simultaneamente minimizam os seus impactos nos descontos reais”, revela Armando Mateus, fundador e sócio-gerente da TouchPoint Consulting, citado em comunicado de imprensa. “A ‘promoflação’ pode, assim, gerar uma ilusão de poupança, o que exige uma maior literacia financeira por parte dos consumidores para que possam tomar decisões de compra mais informadas e evitar gastos excessivos, mesmo quando acreditam estar a beneficiar das promoções”, conclui.

Em 2022, ano caracterizado por uma inflação elevada, as promoções tornaram-se mais frequentes e agressivas, visando estimular o consumo em um cenário onde os consumidores se mostraram mais cautelosos. Em contraste, 2023 levou a uma redução na frequência das promoções, que se tornaram mais estratégicas e focadas em produtos específicos, acompanhando a estabilização dos preços e a menor procura.

O primeiro semestre de 2024, contudo, sugere um regresso ao padrão de 2022, com um novo aumento do número de artigos em promoção. Tal como aconteceu em 2023, 2025 pode trazer promoções menos frequentes, mas mais estrategicamente focadas em gerar valor. Independentemente do cenário, a análise aponta para a necessidade de maior eficiência promocional, para garantir que estas estratégias continuem a ser ferramentas válidas para estimular o consumo, agregando valor para as marcas e consumidores.

“O aumento generalizado de preços e o decréscimo do poder de compra têm contribuído para que, no momento de compra, o fator preço seja cada vez mais determinante”, explica Pedro Pimentel, diretor geral da Centromarca. “A pressão em torno desse fator leva a estratégias de comunicação cada vez mais centradas em descontos e promoções, o que requer atenção redobrada do lado dos consumidores”, acrescenta Pedro Pimentel.

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Alunos de marketing digital da TechOf traçam estratégia digital da HortasLX

Os alunos definiram a estratégia de comunicação e publicidade online para as redes sociais (na foto), alinhando-a com os objetivos de crescimento da HortasLx, e criaram o novo site. O curso de especialista em marketing digital pretende continuar a desafiar os próximos alunos a desenvolverem projetos práticos

Os alunos da segunda edição do curso de especialista em marketing digital da TechOf, escola de formação na área das novas tecnologias de informação e comunicação, são os responsáveis pela nova estratégia digital da HortasLx by Purisimpl, ‘startup’ fundada por André Maciel com a missão de trazer a agricultura para as cidades.

Os alunos definiram uma nova estratégia de comunicação e publicidade online para as redes sociais da startup, alinhando-a com os principais objetivos de crescimento da marca, tendo criado também o novo website oficial que a marca lançará em breve.

“Encontrámos neste projeto a oportunidade perfeita para unir a tecnologia a uma causa sustentável e ecológica, que já foi reconhecida com o Prémio Inspiração na segunda edição dos Prémios Verdes Visão e Grupo Águas de Portugal. Esta colaboração permitiu aos nossos alunos aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula a um contexto real, simulando a dinâmica de uma agência digital e preparando-os para os desafios do mercado de trabalho”, explica Diogo Reis Pereira, coordenador do curso especialista em marketing digital, citado em comunicado de imprensa.

“Os alunos da TechOf captaram perfeitamente a essência da marca e entregaram uma solução completa, com um website e uma estratégia digital pronta a implementar. O nível de detalhe e execução foi simplesmente incrível”, refere André Maciel, fundador da HortasLX.

Com as inscrições já abertas, a próxima edição do curso especialista marketing digital começa no final de outubro. O programa pretende continuar a desafiar os novos alunos a desenvolverem projetos práticos para a HortasLx e outras marcas, com o objetivo de preparar profissionais altamente qualificados para o mercado digital.

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Zara Larsson protagoniza nova campanha da Sony (com vídeo)

Com formato de minissérie em vídeo, a campanha ‘Life in Pink’ recorre à cantora sueca para dar vida à relação entre som e estilo. O som envolvente está no centro dos ‘spots’ que promovem a nova cor ‘Smoky Pink’ dos auscultadores com cancelamento de ruído

A cantora sueca Zara Larsson é a protagonista da campanha ‘Life in Pink’ da Sony, que promove a nova cor ‘Smoky Pink’ dos auscultadores com cancelamento de ruído WH-1000XM5 da Sony. O som envolvente está no centro da campanha em formato de minissérie, que inclui vários minifilmes intitulados ‘Momentos Sony’, e recorre à artista sueca para dar vida à relação entre o som e o estilo.

Nos ‘spots’ da campanha ‘Life in Pink’, Zara Larsson perde-se na música, ao som de uma remistura da sua faixa ‘Memory Lane’, lançada a 4 de outubro. Servindo de concretização visual da relação partilhada entre estilo e som, Zara Larsson apresenta-se com uma série de ‘looks’ criados pela estilista britânica Shaquille Ross Williams, que já trabalhou com Naomi Campbell, Sabrina Elba e Leomie Anderson, por exemplo.

“Em cada minifilme [a cantora] mostra como a cor veste os nossos estados de espírito, momentos e emoções. Da dança à beleza, cada ‘Momento Sony’ ininterrupto que Zara passa imersa na música é sustentado pela cor, com a sofisticação suave e a elegância dos auscultadores ‘Smoky Pink’ a integrarem-se perfeitamente em todas as áreas da sua vida”, refere a Sony, em comunicado de imprensa.

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Sérgio Gomes troca O Escritório por Uzina

Sérgio Gomes (na foto) é o novo diretor criativo do departamento liderado por Susana Albuquerque, que promove ainda Fernando Silva e Pedro Barroso a supervisores criativos, dupla que está na agência desde 2021

Sérgio Gomes acaba de se juntar à direção criativa da Uzina, ao fim de sete anos na O Escritório, onde nos últimos cinco anos assumiu a direção criativa.

Foi diretor de arte em Valência, mas cedo percebeu que as palavras eram o seu caminho. Voltou por isso a Portugal, onde foi redator na Opal e na Kiss. Em 2014, trocou as agências pelo cliente e fez uma breve incursão no mundo das ‘startups’ tecnológicas. Pelo caminho, contribuiu para a conquista de vários prémios nacionais e internacionais.

“É com muita alegria que recebemos o Sérgio na Uzina. Como profissional, como colega e como pessoa, tenho a certeza de que vai ser uma grande mais-valia para os nossos clientes e para a nossa equipa. A visão que temos sobre o trabalho está muito alinhada, continuaremos a usar a criatividade para construir marcas que sejam relevantes para as pessoas”, refere citada em comunicado de imprensa Susana Albuquerque, diretora criativa executiva da Uzina, agência que tem como clientes principais IKEA, Aldi, Samsung, Mimosa, Nespresso, Super Bock, Nobre e CBRE.

A Uzina promove ainda Fernando Silva e Pedro Barroso a supervisores criativos. A dupla está na agência desde 2021, tendo passado anteriormente pela Wunderman Thompson, Fuel e Leo Burnett.

 

 

 

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