A plataforma está a desenvolver duas ferramentas separadas para identificar conteúdos que simulam as vozes de artistas e ‘deepfakes’ de criadores de conteúdo, estando previsto o lançamento de um programa piloto para uma das mesmas para o início do próximo ano

Os profissionais de marketing esperam um retorno rápido dos seus investimentos em inteligência artificial, mas o melhor será concentrarem-se nos resultados indiretos, segundo um estudo da Gartner

As mudanças pretendem tornar a startup de inteligência artificial mais favorável aos investidores. Uma das opções em análise é a eliminação do limite máximo de lucros para os investidores da OpenAI, que está em negociações para arrecadar novo capital, valorizado em cerca de €90 mil milhões

Grupos separados de autores já processaram também a OpenAI e a Meta Platforms, devido à alegada utilização indevida do seu trabalho por estas empresas no treino dos modelos de linguagem de grande dimensão subjacentes aos seus ‘chatbots’

A Microsoft, o maior investidor estratégico da OpenAI, também está em negociações com a empresa de inteligência artificial. Os valores que vão ser investidos não foram revelados

Os anunciantes, que vão poder patrocinar ‘perguntas relacionadas’ abaixo das respostas apresentadas pelo motor de pesquisa ou comprar uma resposta gerada, deverão pagar mais de 50 dólares (€44,8) por cada mil impressões na plataforma

Há urgência de mais eletricidade devido à inteligência artificial e consequente aumento de centros de dados (na foto) que requerem energia 24 horas por dia, que as turbinas eólicas e os painéis solares, por si só, não conseguem fornecer

“Esta onda tecnológica, que visa proporcionar uma vantagem competitiva em capacidades digitais críticas, como vendas, marketing e inovação, é a mais complicada, mas também a mais importante”, sublinha João Valadares, sócio da Bain & Company, consultora responsável pelo estudo

O estado californiano e as empresas de tecnologia vão pagar coletivamente cerca de 250 milhões de dólares (€224,8 milhões) ao longo dos próximos cinco anos, para apoiar os órgãos de comunicação social sediados na Califórnia e criar um programa de investigação em IA

Os artigos da editora vão alimentar o novo motor de pesquisa SearchGPT, que está a ser desenvolvido para competir com Google e Bing. Roger Lynch, CEO da Condé Nast, diz que o acordo é uma forma de atenuar a perda de receitas