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TdC conclui que Governo não cumpriu a Lei na compra antecipada de publicidade durante a pandemia

O Tribunal de Contas já se pronunciou sobre  a Lei  da Distribuição da Publicidade Institucional do Estado (LPIE). A auditoria incidiu sobre o cumprimento dos deveres de comunicação e transparência, […]

Sónia Ramalho
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TdC conclui que Governo não cumpriu a Lei na compra antecipada de publicidade durante a pandemia

O Tribunal de Contas já se pronunciou sobre  a Lei  da Distribuição da Publicidade Institucional do Estado (LPIE). A auditoria incidiu sobre o cumprimento dos deveres de comunicação e transparência, […]

Sónia Ramalho
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O Tribunal de Contas já se pronunciou sobre  a Lei  da Distribuição da Publicidade Institucional do Estado (LPIE). A auditoria incidiu sobre o cumprimento dos deveres de comunicação e transparência, bem como a forma de distribuição da publicidade institucional do Estado.

O TdC concluiu que, apesar de a Entidade Reguladora para a Comunicação Social ter desempenhado as funções de fiscalização e cumprimento dos deveres, “esse controlo apresenta algumas insuficiências, que carecem de melhoria, ao nível da avaliação do risco, da informação, da comunicação e da monitorização das campanhas promovidas pelos destinatários da lei de forma a assegurar, com eficácia e eficiência, a fiscalização da execução de investimentos em publicidade institucional do Estado e a deteção de situações de incumprimento”.

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Com base na auditoria, o TdC aprovou várias recomendações dirigidas ao Governo e à Assembleia da República, nomeadamente que “pondere a revisão da Lei da distribuição da Publicidade Institucional do Estado (LPIE), designadamente a atualização de conceitos, uma adequada compatibilização entre normas e uma melhor definição do âmbito de aplicação”.

Outra das recomendações passa pela “não sujeição das campanhas de publicidade institucional do Estado à taxa de exibição de 4% (aplicada apenas aos serviços audiovisuais) e que se clarifique a sujeição das universidades e institutos politécnicos e demais entidades reguladas pelo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) ao regime jurídico da LPIE”.

Por fim, recomenda que se  estabeleça “a obrigatoriedade de os órgãos de comunicação social, através das respetivas
associações do sector, comunicarem à ERC com periodicidade regular, as aquisições de espaços publicitários para a realização de Publicidade Institucional do Estado”.

Entre as recomendações dirigidas à ERC, passam por promover “os ajustamentos e melhorias na sua plataforma para registo das campanhas de PIE e nos correspondentes manuais, de forma a torná-la uma ferramenta mais dinâmica”, bem como “que não inclua no custo global da campanha, para efeitos da aplicação do n.o 1 do artigo 8.o da LPIE, a publicidade realizada fora dos órgãos de comunicação social, designadamente em outdoors, rede multibanco, redes sociais e que instrua os processos de denúncia enviados ao TdC com o devido suporte documental para eventual apuramento de responsabilidades financeiras”.

Governo não cumpre Lei na compra antecipada de publicidade na pandemia

Com base no relatório do Tribunal de Contas, em 2022 foi enviado ao TdC um relatório de auditoria efetuada pela IGF – Autoridade de Auditoria, às medidas de apoio do Estado ao setor da comunicação social decididas no âmbito da COVID-19, que passavam pela aquisição antecipada de publicidade aos OCS.

No relatório é revelado que, à data de 16/07/2021, existia um crédito do Estado de 3,2 M€ sobre os OCS. Na mesma data, verificou-se que não foi atingido o limite mínimo de 25% de publicidade institucional contratada com OCS regionais/locais e alguns OCS incumpriram as inserções de publicidade institucional contratadas.

Algumas entidades (TP, SGEC e SGMTSS) cederam créditos à DGS, num total de 771 mil euros, situação que não se encontrava prevista na lei, na RCM 38-B/2020 e nas cláusulas dos contratos celebrados com os OCS nacionais. Além disso, foram registadas despesas adicionais de 1,7 M€ para contratação de serviços de agendamento e produção, que não estavam contempladas nos 15 M€ do DL n.o 20-A/2020 e da RCM 38-B/2020, das quais 1,1 M€ sem autorização do membro do Governo da tutela (atualmente em processo de ratificação).

Foram distribuídos 11,25 M€ por 13 OCS nacionais (entretanto reduzidos a 8) sem que tenha sido possível aferir os critérios para tal e 56% do total atribuído na medida de apoio concentrou-se em 3 grupos, tendo existido dificuldade de encontrar uma justificação para a não inclusão na medida de 26 grupos económicos do setor potencialmente elegíveis.

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14ª edição dos Prémios Design M&P

A escolha dos vencedores está a cargo de Carlos Rosa (designer e diretor do IADE), Cesária Martins (designer gráfica e fundadora do Graficalismo Design Studio), Cláudia Encarnação (designer digital da Nossa), Diana Carvalhido (diretora criativa da Ivity Brand Corp.), Emanuel Serôdio (diretor criativo de design na Dentsu Creative Portugal), Gonçalo Delaunay (diretor criativo do departamento de design da The Hotel), Mafalda Quintela (diretora criativa da Mafalda&Francisco), Margarida Borges (designer gráfica e cofundadora da Desisto), Nuno Barra (administrador da Vista Alegre Atlantis SGPS), Patrícia Cordeiro (designer e diretora de arte da Judas), Paulo Reis (designer gráfico e editor de arte das revistas Visão e Prima) e Ricardo Diogo (diretor de design da McCann Lisboa)

Pelo 14º ano consecutivo, os Prémios Design M&P estão de volta em 2024, para distinguir os melhores trabalhos feitos nesta área, em Portugal, distribuídos por 45 categorias e subcategorias e que serão avaliados por um júri de especialistas em várias disciplinas do design.

Na edição deste ano, a escolha dos vencedores está a cargo de Carlos Rosa (designer e diretor do IADE), Cesária Martins (designer gráfica e fundadora do Graficalismo Design Studio), Cláudia Encarnação (designer digital da Nossa), Diana Carvalhido (diretora criativa da Ivity Brand Corp.), Emanuel Serôdio (diretor criativo de design na Dentsu Creative Portugal), Gonçalo Delaunay (diretor criativo do departamento de design da The Hotel), Mafalda Quintela (diretora criativa da Mafalda&Francisco), Margarida Borges (designer gráfica e cofundadora da Desisto), Nuno Barra (administrador da Vista Alegre Atlantis SGPS), Patrícia Cordeiro (designer e diretora de arte da Judas), Paulo Reis (designer gráfico e editor de arte das revistas Visão e Prima) e Ricardo Diogo (diretor de design da McCann Lisboa).

As sete categorias abrangidas na atribuição de prémios (Design, Design Digital, Vídeo/Motion Graphics/Sound Design, Design Editorial, Sustentabilidade e Responsabilidade, e Peça Pontual) desdobram-se em subcategorias, que no caso da categoria de Design abrange trabalhos desde stands, ambiente, espaços comerciais e lojas pop up, passando por mobiliário e decoração, autopromoções, capas (livros, CD/DVD/Vinil), livros, catálogo/relatório e contas/brochura, ilustração, branding, rebranding, rótulos, impressão, merchandising, ponto de venda, poster, packaging, publicação institucional/empresarial, projeto integrado, tipografia original, logótipo e fotografia/curadoria de imagem.

A categoria de Design Digital, por seu lado, divide-se nas subcategorias de sites, ecommerce, catálogos/relatórios e contas, apps e jogos, enquanto a categoria de Vídeo/Motion Graphics/Sound Design subdivide-se em motion graphics, vídeo, vídeo mapping e sound design. As subcategorias capa de jornal, capa de revista, revista (projeto gráfico), jornal (projeto gráfico), revista/jornal digital, site/mobile, branded content, newsletter, ilustração, infografia e broadcast design integram a categoria de Design Editorial, enquanto as categorias de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, Peça Pontual e Mercados Internacionais abrangem trabalhos nestas áreas.

Até lá, revisite os melhores projetos de design dos últimos 13 anos, recordando as edições anteriores dos Prémios Design M&P, e inscreva-se na edição deste ano.

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Anunciantes norte-americanos vão gastar, em 2024, o dobro dos europeus

Os anunciantes norte-americanos vão gastar o dobro dos europeus em publicidade, em 2024, e mais 15% do que os asiáticos, avança um relatório da Statista.

Os anunciantes norte-americanos vão gastar o dobro dos europeus em publicidade, em 2024, e mais 15% do que os asiáticos, avança um relatório da Statista. De acordo com a plataforma global de estatísticas, 41,7% dos anúncios mundiais serão de empresas dos Estados Unidos, representando um investimento de 420 mil milhões de dólares, cerca de €386,8 milhões. Em termos globais, este será o melhor ano de sempre, com os anunciantes a despender 1,83 triliões de dólares, mais de €1,69 triliões.

Os anunciantes europeus, que viram os seus orçamentos diminuir 3% em apenas cinco anos, não deverão ultrapassar os 18,4% e os asiáticos os 33,7%, apesar de serem os que têm vindo a crescer mais. Os restantes 6,1% serão repartidos pelos sul-americanos, pelos africanos e pelos 15 países da Oceânia, incluindo a Austrália e a Nova Zelândia. Segundo as previsões da Statista, só nos últimos cinco anos, o investimento global em publicidade ultrapassou os cinco triliões de dólares, mais de €4,6 triliões.

Em termos de marcas, em 2023, só a Google, a Amazon e o Facebook geraram mais de 60% da receita global de publicidade digital nos Estados Unidos da América, embora outros gigantes norte-americanos, como a The Walt Disney Company e a Coca-Cola, também tenham investido fortemente, ajudando o país a liderar o ranking global dos maiores anunciantes. Em 2024, essa posição será reforçada, com um aumento de investimento previsto na ordem dos 25 mil milhões de dólares, mais de €23 mil milhões.

Ao contrário das congéneres norte-americanas, que vão despender este ano 420 mil milhões de dólares, cerca de €386,8 milhões, as empresas europeias nem sequer deverão atingir os 200 mil milhões de dólares (cerca de €185 mil milhões). Na Ásia, o continente que regista um crescimento mais rápido, na ordem dos 3% ao ano face ao 1% dos Estados Unidos da América, os anunciantes gastarão, de acordo com os dados avançados pela Statista, 365,6 mil milhões de dólares (€ 336,7 mil milhões).

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Pfizer tem nova plataforma de IA para o marketing

Charlie é a denominação da nova plataforma de inteligência artificial generativa da Pfizer que visa otimizar o trabalho das equipas de marketing da organização. O projeto é uma colaboração com […]

Charlie é a denominação da nova plataforma de inteligência artificial generativa da Pfizer que visa otimizar o trabalho das equipas de marketing da organização. O projeto é uma colaboração com o grupo Publicis, que ajudou a construir o Charlie com base na sua própria plataforma de IA, o Marcel.

De acordo com a Pfizer, um dos objetivos é transformar o Charlie num centro de operações para toda a divisão de marketing da empresa. Além de ser capaz de criar conteúdos para correio eletrónico, apresentações digitais e outros materiais, o Charlie vai ser integrado com outras ferramentas de marketing, como o Adobe Experience Manager e o Slack, facilitando a análise de dados e a colaboração entre equipas.

A plataforma também irá apoiar na pesquisa e escrita de rascunhos para artigos médicos, pretendendo fornecer um melhor entendimento dos clientes e tratamentos ao público. A identificação de conteúdos que precisam de revisão médica prioritária é também um dos destaques do Charlie, pois garante a conformidade dos conteúdos com a regulação do setor farmacêutico, acelerando a aprovação e o lançamento dos materiais no mercado.

“A nossa ideia com o Charlie foi pensar como poderíamos triplicar ou quintuplicar a nossa capacidade de produção de conteúdos, de modo a criar mensagens que tenham impacto tanto para os profissionais de saúde como para os nossos clientes”, refere Bill Worple, vice-presidente de tecnologia e plataformas de envolvimento do cliente da Pfizer, citado pelo Digiday.

De acordo com um relatório do McKinsey Global Institute, apresentado em janeiro, além do marketing, a inteligência artificial generativa deverá gerar entre €55 mil milhões e €100 mil milhões em valor económico anual para a indústria farmacêutica e de produtos médicos. O relatório menciona ainda que as utilizações relacionadas com marketing feito através de inteligência artificial podem ajudar a reduzir em metade os custos de criação de conteúdos e aumentar os canais de produção em 20%.

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Susana Sardinha é a nova diretora de marketing, estratégia e operações da NTT Data

Susana Sardinha é a nova diretora de marketing, estratégia e operações da NTT Data, ficando responsável pela liderança das iniciativas-chave relacionadas com a estratégia de marketing da empresa, além da […]

Susana Sardinha é a nova diretora de marketing, estratégia e operações da NTT Data, ficando responsável pela liderança das iniciativas-chave relacionadas com a estratégia de marketing da empresa, além da otimização e coordenação das operações da área.

Licenciada em Relações Públicas pela Universidade Autónoma de Lisboa, Susana Sardinha esteve ao serviço de empresas como a Glintt, ParaRede e WhatEverNet, e mais recentemente o Grupo HPA Saúde, onde liderou as áreas de marketing e comunicação.

“Orgulhosa por assumir esta nova etapa numa multinacional como a NTT Data, que tem feito um percurso extraordinário do ponto de vista de marca e de negócio, tanto local, como internacionalmente, mas que tem ainda caminho para percorrer. Por isso, é com satisfação que aceitei este desafio. Estou muito entusiasmada por estar neste percurso e de poder contribuir com a minha experiência e conhecimento para o sucesso do negócio e a afirmação da marca NTT Data”, adianta Susana Sardinha.

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Martians realizam anúncio da Havas Lynx para a Cure Usher (com vídeo)

João Rito e Diogo Abrantes, dupla de realizadores portugueses que assina como Martians, foram os escolhidos para realizar The Touchable Memory, uma curta-metragem para a ONG britânica Cure Usher. Com […]

João Rito e Diogo Abrantes, dupla de realizadores portugueses que assina como Martians, foram os escolhidos para realizar The Touchable Memory, uma curta-metragem para a ONG britânica Cure Usher. Com criatividade da Havas Lynx e produção da Push Films, o filme publicitário pretende aumentar a visibilidade da síndrome de Usher através de uma experiência emocional entre duas irmãs, Laura Whitaker e Hannah Stroud.

“Oferece-nos um vislumbre da vida de alguém com Usher e de como o desenvolvimento tecnológico pode normalizar as pessoas com a síndrome. Através de um dispositivo inovador que transforma sons em sensações táteis, duas irmãs conseguem sentir a sua música favorita juntas, pela primeira vez em décadas”, refere a produtora em comunicado de imprensa.

Com produção executiva de Manuel Santiago, direção de produção de Fátima Santos Filipe, direção de fotografia de Tomás Brice, direção de arte de Carmen Barber e edição, imagem digital e efeitos especiais de Hugo Rosado, o filme conta ainda com a coloração da The Yellow Color, iluminação e maquinaria da STP Audiovisuais e pós-produção da Pushvfx. Érica Garradas, Beatriz Nunes, Inês Campos e Rafaela Batista interpretam as duas irmãs em criança e na vida adulta, ao som de “Fix you” dos Coldplay.

O vídeo já está disponível no YouTube com legendas em português. “Toda a equipa do filme, desde os realizadores até aos profissionais da Push Films, uniram-se para dar vida a este projeto. A agência Havas Lynx contribuiu com a criatividade, enquanto a Cambridge Design Partnership forneceu expertise tecnológica para o dispositivo sensorial. E até a banda britânica cedeu a música, um elemento crucial da história por ser a música mais ouvida pelas irmãs”, refere o comunicado.

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Paula Santos reforça direção criativa do Omnicom Creative Hub

Paula Santos é o novo reforço na direção criativa do Omnicom Creative Hub, a estrutura do Grupo Omnicom que alberga as marcas DDB, Omnicom Create e 14. A nova contratação […]

Paula Santos é o novo reforço na direção criativa do Omnicom Creative Hub, a estrutura do Grupo Omnicom que alberga as marcas DDB, Omnicom Create e 14. A nova contratação da agência iniciou a carreira na JWT. Vencedora do concurso Jovens Criativos, colaborou com várias agências, nacionais e internacionais, antes de integrar o departamento de autopromoção da RTP. Mais recentemente, foi diretora digital da Coming Soon.

“No seu percurso profissional, a criativa adquiriu uma vasta experiência que vai da publicidade tradicional ao digital e redes sociais”, informa o Grupo Omnicom em comunicado de imprensa.

Vodafone, Bankintercard e ActivoBank foram três das marcas que Paula Santos trabalhou. “O desafio de trabalhar num grupo tão respeitado no mercado foi muito aliciante, com a grande vantagem do convite ter vindo diretamente da Alexandra Pereira, uma profissional que muito admiro e com quem já tinha tido o prazer de trabalhar. Esta é uma oportunidade de contribuir para uma nova dinâmica da agência, indo ao encontro das necessidades dos nossos clientes”, afirma a nova contratação.

“Paula Santos vem assumir o cargo de diretora criativa, juntando-se a João Correa no desempenho da função, passando a direção criativa do Omnicom Creative Hub a ser assegurada em dupla”, explica o comunicado do Grupo Omnicom, que trabalha atualmente marcas como Galp, Volkswagen, Seat, SIVA, Cupra, Tabaqueira e Iqos. “Ao longo dos anos, esta estrutura tem vindo a consolidar a sua reputação nas vertentes estratégica, criativa e serviço ao cliente, sendo este o momento certo para fortalecer a segunda”, justifica Alexandra Pereira, diretora-geral do Grupo Omnicom.

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O que pode ler na edição 953 do M&P

O tema em destaque na edição 953 do Meios & Publicidade é o marketing de influência, com uma entrevista exclusiva a Paul Scannell, líder regional da The Goat Agency, nova […]

O tema em destaque na edição 953 do Meios & Publicidade é o marketing de influência, com uma entrevista exclusiva a Paul Scannell, líder regional da The Goat Agency, nova agência da GroupM que acaba de ser lançada em Portugal. A importância dos dados primários e da autorregulação do marketing de influência, bem como os desafios e as oportunidades dos influenciadores na criação de conteúdos para marcas, são alguns dos temas abordados.

A ascensão da inteligência artificial, nas estratégias de marketing e nas campanhas publicitárias, dá o mote ao dossiê especial desta edição, na qual vários especialistas nacionais analisam as vantagens da inteligência artificial, sem deixar de parte a criatividade e as emoções humanas.

Dentro desta temática, destaca-se o artigo de opinião de Ricardo Henriques da Silva, sócio-fundador da White Way, que escreve sobre o potencial da inteligência artificial enquanto complemento da capacidade criativa, salientando a sua capacidade na análise de dados e identificação de padrões e tendências, que permitem uma melhor tomada de decisões.

Nesta edição, Paula Cosme Pinto estreia-se como cronista, com a coluna ‘Costela de Adão? Não’, dedicada à comunicação e publicidade de temas relacionados com igualdade de género. Na crónica de estreia, a especialista em comunicação, ativista pela igualdade de género e autora do podcast premiado ‘Um Género de Conversa’, reflete sobre a mais recente campanha publicitária da Wells que muda a narrativa em relação às imposições sociais colocadas às mulheres.

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78% dos portugueses assume que publicidade nos múpis digitais dos hospitais influencia decisões de compra

A publicidade exibida nos múpis digitais das salas de espera dos hospitais é eficaz e pode contribuir para reduzir os níveis de ansiedade dos pacientes que aguardam pelas consultas. Esta […]

A publicidade exibida nos múpis digitais das salas de espera dos hospitais é eficaz e pode contribuir para reduzir os níveis de ansiedade dos pacientes que aguardam pelas consultas. Esta é a principal conclusão do estudo realizado pela ConsumerChoice em parceria com a Cint e a Shinecare, junto de um painel de utentes de 23 unidades de saúde de norte a sul do país e ilhas.

“Dos 784 inquiridos, 78% afirma que a publicidade é útil porque ajuda a passar o tempo de espera, estando recetivos à informação relacionada com serviços de saúde e bem-estar no que diz respeito aos múpis digitais nos hospitais. O estudo indica também que 69% presta atenção a essa publicidade maioritariamente em função do conteúdo”, informa a Shinecare em comunicado de imprensa.

A análise às respostas revela ainda que, no que toca à influência na decisão de compra e procura de marcas, produtos e serviços exibidos nesses suportes digitais, 78% dos inquiridos afirma que a publicidade em múpis digitais nos hospitais influencia a sua decisão de compra e 56% afirma que, após ter visualizado esses anúncios, procurou informação sobre os produtos, serviços, marcas e/ou empresas divulgadas.

“Todos os suportes tradicionais, televisão, rádio, publicidade exterior, jornais, revistas, redes sociais e internet, são ultrapassados em termos de atenção por este suporte. Tal acontece pelo facto de 57% dos utentes olhar para os múpis digitais com publicidade a cada dois a cinco minutos”, defendem os autores do estudo, que avança ainda que “89% dos inquiridos afirma que a publicidade em múpis digitais nos hospitais não causa qualquer desconforto, pelo contrário ajuda a distrair”.

“Entre as várias vantagens, importa destacar redução da noção do tempo de espera, apontada por 30%”, refere a análise. Dos que 78% que valorizam estes suportes publicitários, 24% vê-os para se manter informado sobre produtos e serviços, 22% por considerar que tornam o ambiente hospitalar mais agradável e acolhedor, 14% para reduzir o nível de ansiedade e 8% para os ajudar a relaxar enquanto aguardam pelo médico ou pelos exames.

“O inquérito permitiu saber que 88% dos inquiridos aguarda pela sua consulta menos de uma hora e 49% apenas cerca de 30 minutos”, revela o comunicado da Shinecare, empresa de media digital out-of-home especializada em meio hospitalar que detém uma rede de 119 equipamentos em 26 unidades de saúde, públicas e privadas, em Lisboa, Porto, Braga, Faro, Albufeira, Portimão, Funchal e Ponta Delgada.

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Ediclube é o maior anunciante em janeiro e fevereiro

No acumulado dos dois primeiros meses do ano, o valor total investido em publicidade pelos 10 maiores anunciantes em Portugal foi de €655,1 milhões, a preços de tabela. O Ediclube […]

No acumulado dos dois primeiros meses do ano, o valor total investido em publicidade pelos 10 maiores anunciantes em Portugal foi de €655,1 milhões, a preços de tabela. O Ediclube foi, segundo o ranking que a MediaMonitor acaba de divulgar, referente aos meses de janeiro e fevereiro, o maior anunciante, com um investimento total de €92,4 milhões em publicidade. O segundo lugar da lista é ocupado pelo Modelo Continente, com €78,1 milhões. Em terceiro lugar, figura a NOS, com €73,2 milhões, mais oito milhões do que a Procter & Gamble, que ocupa a quarta posição. O Lidl, conclui o top 5, com um investimento total de €64,2 milhões.

Top 10 dos maiores anunciantes em janeiro e fevereiro de 2024

  1. Ediclube (€92,4 milhões)
  2. Modelo Continente (€78,1 milhões)
  3. NOS (€73,2 milhões)
  4. Procter & Gamble (€65,3 milhões)
  5. Lidl (€64,2 milhões)
  6. Unilever Fima (€64 milhões)
  7. McDonald’s Portugal (€63,9 milhões)
  8. Med&Cr (€54,8 milhões)
  9. Reckitt Benckiser (€51,1 milhões)
  10. Viva Melhor (€47,8 milhões)
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Portugal é um dos 30 países com a campanha do Lidl com o Euro 2024 (com vídeo)

“Estamos na tua equipa” é o lema da nova campanha publicitária do Lidl, a primeira que o retalhista alemão lança enquanto patrocinador oficial do UEFA Euro 2024, em 30 países. […]

“Estamos na tua equipa” é o lema da nova campanha publicitária do Lidl, a primeira que o retalhista alemão lança enquanto patrocinador oficial do UEFA Euro 2024, em 30 países. “O Lidl Kids Team é a primeira de várias ações que vão decorrer no âmbito da parceria e permite a mais de 1.100 crianças a nível europeu, entre os 6 e os 10 anos, acompanharem os jogadores do campeonato na sua entrada em campo”, refere a empresa em comunicado de imprensa.

“Em Portugal, são 33 crianças que vão poder entrar lado a lado com os jogadores da seleção nacional, nos três jogos da fase de grupos”, refere o documento. Com criatividade e produção internacional, a campanha, que começa a 21 de março a ser divulgada em televisão, rádio, cinema, digital e exterior, além das lojas, do site, da app, da newsletter e das redes sociais do Lidl, tem também associado um concurso para clientes registados na aplicação Lidl Plus.

“O filme publicitário mostra num tom descontraído e animado, o dia a dia de três crianças apaixonadas por futebol que vivem este desporto intensamente, mostrando como a inscrição no Lidl Kids Team, pode ser a solução ideal para os pais tornarem reais os sonhos dos seus filhos, ao proporcionar-lhes a experiência única de acompanharem os jogadores do UEFA Euro 2024 na sua entrada em campo, nos três jogos da fase de grupos de Portugal”, explica o Lidl.

Esta campanha surge numa altura em que o Lidl celebra os 10 anos do Monsieur Cuisine, com o lançamento de uma edição limitada em preto do popular robô de cozinha. A pré-reserva do Monsieur Cuisine Smart Black Edition arrancou ontem, em exclusivo na aplicação digital Lidl Plus e, para promover o novo eletrodoméstico, está em curso uma comunicação publicitária com criatividade da Brandworkers, produção da Hand e planeamento de meios da Havas.

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