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Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto

“Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, diz Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca

61% dos portugueses dizem que não se deixam influenciar

O estudo, que avalia a interação dos consumidores com as marcas nas redes sociais, concluiu que a presença online e ativa é valorizada como fator de credibilidade por 74% da amostra. 84% dos inquiridos consideram que uma boa reputação digital é essencial para gerar confiança nas insígnias

Publicidade a alimentos alvo de três processos de contraordenação

Em causa estão anúncios nas redes sociais, dirigidos a menores de 16 anos. “Foi solicitado à Direção-Geral da Saúde um parecer técnico sobre o perfil nutricional dos produtos identificados nesta ação de fiscalização”, revela a Direção-Geral do Consumidor, em comunicado de imprensa

Mais de metade dos consumidores europeus estão cautelosos com atual contexto económico

A McKinsey salienta que, na Europa, apenas cerca de 37% indicam intenção de gastar mais nos próximos três meses. Os consumidores continuam a optar por produtos mais baratos, especialmente os consumidores da geração Z e os millennials

25% das empresas de bens de consumo já recorrem à IA para inovar

“Esta onda tecnológica, que visa proporcionar uma vantagem competitiva em capacidades digitais críticas, como vendas, marketing e inovação, é a mais complicada, mas também a mais importante”, sublinha João Valadares, sócio da Bain & Company, consultora responsável pelo estudo

Super Bock, Olá, Sagres e Sumol são as marcas portuguesas mais associadas ao verão

Estudo da ConsumerChoice avalia as tendências de consumo nacionais na época estival. Em comparação com o ano passado, quase metade dos inquiridos notaram um aumento nas despesas pessoais. Só 10% é que afirma que os gastos diminuíram

Só 41% dos consumidores é que optam por marcas sustentáveis

Ainda que 92% dos compradores nacionais estejam dispostos a adquirir uma insígnia diferente da que costumam comprar por razões de sustentabilidade, a percentagem dos que o fazem efetivamente acaba por ser bastante inferior, revela um estudo da Escolha do Consumidor

Comércio eletrónico: Portugueses estão mais sensíveis aos preços baixos e à segunda mão

Moda (59%), beleza e saúde (51%) e calçado (41%) são as categorias de produtos que os consumidores online nacionais mais compraram em 2023. Livros e tecnologia/eletrónica são as únicas categorias que registam uma quebra de compra na internet

Há mais portugueses a fazer compras online

Há cada vez mais portugueses a fazer compras online. De acordo com o Barómetro e-Commerce da Marktest, 62,1% já tem atualmente esse hábito. Em 2022, esse número não ia além […]

Consumidores esperam mais descontos das marcas e recomendações dos influenciadores digitais

A terceira edição de “What matters to today’s consumer”, estudo sobre tendências de consumo que a Capgemini realiza anualmente, revela que as contínuas pressões provocadas pela inflação estão a alterar […]

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