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SIC Novelas será o primeiro de um “conjunto de novos canais FAST” integrados na Opto

A aposta da SIC na criação de canais de streaming sem custos para o utilizador e suportados por publicidade arranca com o lançamento do canal SIC Novelas.

Pedro Durães
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SIC Novelas será o primeiro de um “conjunto de novos canais FAST” integrados na Opto

A aposta da SIC na criação de canais de streaming sem custos para o utilizador e suportados por publicidade arranca com o lançamento do canal SIC Novelas.

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A aposta da SIC na criação de canais de streaming sem custos para o utilizador e suportados por publicidade arranca com o lançamento do canal SIC Novelas. Disponibilizado através da plataforma de streaming Opto, o canal exclusivamente dedicado ao formato novela inaugura a oferta da estação de Paço de Arcos ao nível dos chamados canais FAST, acrónimo para free ad-supported streaming. Ou seja, um canal de streaming de acesso livre, com necessidade de registo mas sem custos para o utilizador, com base num modelo de monetização através de anúncios publicitários exibidos durante a visualização dos conteúdos.

No caso da SIC, será a plataforma de streaming Opto a alojar os canais que configurem este tipo de oferta, servindo de base para os utilizadores acederem aos conteúdos. O SIC Novelas, primeiro canal da estação neste modelo, estará disponível na primeira lista de conteúdos apresentada quando o utilizador acede à Opto, bastando um registo na plataforma, através do site ou da app, para visualizar as novelas no catálogo sem que seja necessário fazer uma subscrição.

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“As grandes vantagens da SIC Novelas são poder assistir a todos estes conteúdos ininterruptamente e sem um plano de subscrição pago”, sublinha a estação em comunicado, onde acrescenta o facto de este modelo “permitir ao utilizador encontrar e assistir rapidamente a um conteúdo sem implicar o esforço da pesquisa, e consultar a grelha de programação do canal (Guia TV) onde e quando quiser sendo apenas necessário um dispositivo com ligação à internet”.

“Com esta aposta no canal SIC Novelas e num conjunto de novos canais FAST que vão estar disponíveis na Opto SIC, reforçamos a nossa oferta de conteúdos, numa lógica de inovação e pioneirismo, que tem como objetivo servir ainda melhor os nossos espectadores e utilizadores”, aponta Daniel Oliveira, diretor de programas da SIC.

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Novo Banco patrocina revista dos 40 anos da Blitz

A revista comemorativa em papel chega às bancas a 29 de novembro. O banco patrocina ainda o disco eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’ de Pedro Abrunhosa

O Novo Banco está a patrocinar a edição especial da Blitz nos 40 anos da revista portuguesa sobre música, reforçando a aposta e o posicionamento do banco no setor da música.

No âmbito da parceria, o Novo Banco patrocina o disco que foi eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’. O disco de Pedro Abrunhosa, de 1994, é destacado na edição comemorativa, marcando também presença na grande festa da Blitz, a 12 de dezembro, no Meo Arena, em Lisboa.

Para além de recuperar grandes momentos do jornal que em 2006 assume o formato de revista mensal, e do site ao longo destas quatro décadas, a edição especial delineada por Miguel Cadete, diretor da Blitz, coloca em destaque os 40 melhores discos de música portuguesa, publicados entre 1984 e 2023.

Fundado em novembro de 1984 pelos jornalistas Manuel Falcão (primeiro diretor), Rui Monteiro, Cândida Teresa (diretora gráfica até ao final de 1999) e por João Afonso de Almeida (até 1985), o Blitz foi o primeiro jornal nacional dedicado à atualidade musical. A revista de colecionador chega às bancas a 29 de novembro, em formato de papel.

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Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC

“Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma a apresentadora da TVI (na foto) em comunicado

Cristina Ferreira prepara-se para travar a execução de sentença de primeira instância da SIC, após ter visto os bens da empresa Amor Ponto, que criou com o pai, António Ferreira, penhorados na sequência da condenação da apresentadora, diretora e acionista da TVI, que terá de pagar mais de €3,3 milhões à SIC pela quebra unilateral de contrato, a 17 de julho de 2020.

“Sobre as últimas notícias, importa apenas esclarecer que foi a SIC que executou a sentença de primeira instância, apesar de a mesma ainda estar pendente de recurso e, por isso, poder vir a ser revertida. Trata-se de uma iniciativa da SIC, apenas desta e não do Tribunal [Judicial da Comarca de Lisboa Oeste], dirigida à sociedade Amor Ponto”, esclarece Cristina Ferreira, no comunicado que publicou nas redes sociais, em reação à notícia avançada pelo Correio do Manhã.

“A Amor Ponto irá usar o mecanismo legal que lhe permite suspender esta iniciativa da SIC, enquanto se aguarda serenamente pela decisão que vier a incidir sobre o recurso interposto”, refere ainda o documento. O julgamento que opõe Cristina Ferreira à SIC iniciou-se a 8 de novembro de 2023 e terminou a 11 de junho, com a condenação da apresentadora, que tem evitado abordar publicamente o assunto, em primeira instância.

“O processo é do domínio da justiça e apenas pela justiça deverá ser julgado. Não contribuirei, de forma alguma, para precipitar ou alimentar um julgamento público que, para mim, é privado. Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma ainda Cristina Ferreira no comunicado.

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A Disney+ espera ter uma receita publicitária de cerca de €835 mil milhões, em 2024, segundo os dados da Statista

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Faturação da Disney sobe 6% para €21,36 mil milhões

A publicidade é cada vez mais vital para o objetivo da TWDC de tornar os serviços de ‘streaming’ rentáveis. A Disney+ tem agora 120 milhões de assinantes pagos, mais 4,4 milhões do que no trimestre anterior

As receitas de faturação da The Walt Disney Company (TWDC) aumentam 6% no quarto trimestre fiscal de 2024 da empresa, para 22,57 milhões de dólares (€21,36 mil milhões), face ao período homólogo, em que as receitas ascendem a 21,24 milhões de dólares (€20,09 mil milhões). Os lucros, no entanto, decrescem cerca de 18,7%, para 564 milhões de dólares (€533,5 milhões), face a 2023 (694 milhões de dólares/€656,4 milhões).

A publicidade é cada vez mais vital para o objetivo da TWDC de tornar os serviços de ‘streaming’ rentáveis. A Disney+ tem agora 120 milhões de assinantes pagos, mais 4,4 milhões do que no trimestre anterior e gera um lucro trimestral de 253 milhões de dólares (€239 milhões), face a uma perda de 420 milhões de dólares (€396,8 milhões) reportada no mesmo período em 2023, de acordo com os dados apresentados pela empresa.

“No quarto trimestre do ano, assistimos a um dos melhores trimestres da história do nosso estúdio de cinema, uma melhoria da rentabilidade dos nossos serviços de ‘streaming’, um recorde de 60 prémios Emmy para a empresa, o poder continuado dos desportos em direto e a revelação de uma impressionante coleção de novos projetos no segmento de experiências”, salienta Bob Iger, CEO da TWDC, em comunicado de imprensa.

A subscrição com anúncios da Disney+ está a acelerar, com a empresa a garantir que 37% dos subscritores do serviço de ‘streaming’ nos Estados Unidos e 30% dos subscritores a nível mundial optam pela subscrição com anúncios.

O segmento de Entretenimento – que inclui as plataformas de ‘streaming’ Disney+ e Hulu, os canais lineares e as vendas de conteúdos, licenciamento e outros – fatura 10,82 mil milhões de dólares (€10,23 mil milhões), comparativamente com os 9,52 mil milhões de dólares (€8,99 mil milhões) registados no período homólogo, subindo 14%.

A faturação do segmento de Desporto – que inclui o serviço de ‘streaming’ ESPN+, os canais lineares da ESPN e Star India – mantém-se nos 3,91 mil milhões de dólares (€3,69 mil milhões) reportados no período homólogo.

As Experiências da TWDC – que incluem os parques temáticos, os cruzeiros e o Disney Vacation Club, entre outros, faturam, por seu lado, 8,24 mil milhões de dólares (€7,78 mil milhões), face aos 8,16 mil milhões de dólares (€7,70 mil milhões) indicados no período homólogo, aumentando 1%.

 

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NewsMuseum lança academia de formação em comunicação, media e marketing

“O mundo deste nosso tempo impede-nos de ficar atrasados de uma ferramenta, de uma noção, de uma técnica, de uma visão. A oferta formativa do NewsMuseum responde às nossas novas angústias profissionais”, diz Luís Paixão Martins, promotor do NewsMuseum

O NewsMuseum está a lançar a Academia NewsMuseum, com uma oferta formativa nas áreas de comunicação, media, informação e marketing, estruturada em duas linhas pedagógicas, comunicar e compreender.

O objetivo é “fazer crescer a oferta formativa tendo como imperativo de partida um corpo de docentes e convidados de excelência que muito nos orgulha”, revela José Bartolomé Duarte, fundador e diretor da Academia NewsMuseum, citado em nota de imprensa.

‘Comunicar a marca a pessoal – engagement on leadership‘, ‘Comunicar inteligência artificial: futuro da comunicação com IA’, ‘Compreender os média no ecossistema digital’ e ‘Literacia mediática: pensamento crítico e desinformação digital’ são as formações abrangidas no lançamento da Academia NewsMuseum.

“O mundo deste nosso tempo impede-nos de ficar atrasados de uma ferramenta, de uma noção, de uma técnica, de uma visão. A oferta formativa do NewsMuseum responde às nossas novas angústias profissionais. É a formação a par e passo com o tempo”, enfatiza Luís Paixão Martins, presidente da associação Acta Diurna, promotora do NewsMuseum.

A Academia NewsMuseum aposta num modelo de formação adaptável às necessidades dos formandos, recorrendo a modalidades mistas de formação, entre sessões presenciais, módulos lecionados à distância e conteúdos pré-gravados.

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Bens de empresa de Cristina Ferreira vão ser penhorados

A decisão surge na sequência da condenação da apresentadora da TVI (na foto) a pagar mais de €3,3 milhões à SIC, pela quebra de contrato com a televisão do grupo Impresa, numa decisão do tribunal de Sintra a 11 de junho

Os bens da empresa Amor Ponto, detida por Cristina Ferreira, vão ser executados num montante até €4,7 milhões, por decisão do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, noticia a TSF, citando notificações a que a Lusa teve acesso.

A penhora surge na sequência da condenação da apresentadora da TVI, que a 11 de junho viu a Amor Ponto ser condenada pelo tribunal de Sintra a pagar mais de €3,3 milhões à SIC pela quebra de contrato com a televisão do grupo Impresa, absolvendo Cristina Ferreira. A apresentadora recorreu da decisão, mas não pediu efeitos suspensivos, nem apresentou caução com garantias bancárias, de acordo com a TSF, que cita fontes contactadas pela Lusa.

A Amor Ponto foi constituída em 2008, como Cristina Ferreira Sociedade Unipessoal, e adotou a atual denominação em 2019, tendo tido ainda a denominação de Cristina Ferreira, Lda. De acordo com dados de junho, a Amor Ponto conta com três acionistas: Cristina Ferreira, António Jorge Ferreira, o pai, e a Docasal Investimentos, empresa que conta com estes dois acionistas.

À Amor Ponto foi reconhecido um crédito de €220.668, já com juros, devido a “valores titulados por faturas emitidas e vencidas, respeitante a pagamentos de comissões de publicidade e de passatempos”. Segundo o tribunal, o contrato entre SIC e a Amor Próprio não era livremente revogável.

Recorde-se que em setembro de 2020, a SIC deu entrada com um processo contra Cristina Ferreira, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa. Em causa esteve a saída da SIC da apresentadora para regressar à TVI, de onde tinha saído cerca de dois anos antes.

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Tyson X Paul na Netflix visto em 60 milhões de lares, apesar das falhas técnicas

Alguns assinantes estão indignados e desiludidos devido às repetidas falhas de ligação durante o combate, havendo até quem não tenha conseguido sequer assistir ao direto, que para a Netflix é a prova para os anunciantes da sua capacidade de reunir uma audiência global em simultâneo

A Netflix garante que 60 milhões de lares em todo o mundo assistiram em direto ao combate entre Mike Tyson e Jake Paul (na foto), naquela que é a estreia da Netflix no boxe em direto. A plataforma de ‘streaming’ considera a transmissão do evento, gratuito para os assinantes, como uma “noite recorde”.

Alguns assinantes, no entanto, estão indignados e desiludidos devido às repetidas falhas de ligação durante o combate, havendo até quem não tenha conseguido sequer assistir ao direto, que para a Netflix é a prova para os anunciantes da sua capacidade de reunir uma audiência global em simultâneo. De acordo com utilizadores das redes sociais, o combate teve uma experiência de visualização menos do que ideal, sobretudo com perdas consistentes do ‘feed’ da transmissão.

A Downdetector, plataforma que monitoriza interrupções de serviço na Internet, recebeu na noite do evento milhares de relatos de pessoas que estavam a ter problemas com a transmissão da Netflix. Depois da luta, a Netflix foi até alvo de uma piada por parte da Peacock, plataforma de ‘streaming’ da Comcast, que numa publicação no X, questiona: “Então, como foi a noite de toda a gente? :)”.


Jake Paul afirma que 120 milhões de espectadores assistiram ao combate em direto a nível mundial na Netflix, mas a empresa declarou mais tarde, em comunicado de imprensa, que “60 milhões de lares” em todo o mundo assistiram ao evento. A empresa avança que revelará mais dados sobre as audiências, no início da próxima semana.

No combate, que teve lugar no AT&T Stadium, no Texas, o ex-campeão mundial de pesos pesados Mike Tyson, com 58 anos, foi derrotado por decisão unânime pelo YouTuber tornado pugilista Jake Paul, de 27 anos.

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Ex-trabalhadores da TIN indignados com possibilidade de encerramento da editora

“A situação de falência a que chegou aquele grupo representa um significativo perigo de empobrecimento da imprensa portuguesa, sendo esta condição essencial para uma sociedade democrática e progressiva”, refere a declaração pública assinada por 45 ex-colaboradores da editora

Um grupo de 45 ex-trabalhadores da Trust in News (TIN), que inclui nomes como Adelino Gomes, Cesário Borga, Fernanda Mestrinho, Maria João Pavão Serra e Viriato Teles, manifesta indignação pela possibilidade de enceramento da editora. Numa declaração pública divulgada pelo Clube de Jornalistas, criticam a administração da empresa por ter arrastado a TIN para uma situação de insolvência.

“Herdeira de um importante capítulo do jornalismo em Portugal, iniciado com o semanário O Jornal, a situação de falência a que chegou aquele grupo representa um significativo perigo de empobrecimento da imprensa portuguesa, sendo esta condição essencial para uma sociedade democrática e progressiva”, refere o documento, divulgado a 17 de novembro.

A declaração pública é apresentada cinco dias após a administração da TIN ter anunciado a convocação de uma assembleia de credores para apresentar um plano de insolvência, com vista à recuperação da empresa, na sequência da reprovação do PER [Processo Especial de Revitalização].

Com uma dívida de €32,9 milhões e ordenados em atraso, a empresa, proprietária dos títulos Visão, Caras, TV Mais, Caras Decoração, Exame, Exame Informática, Activa, Prima e Telenovelas, fatura menos de €8 milhões por ano, prevendo fechar 2024 com um prejuízo de €1,4 milhões. A concretizar-se, o encerramento da editora deixa no desemprego cerca de 150 colaboradores.

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ERC debate regulação mediática e políticas públicas

“A conferência [‘Informação como Bem Público: Regulação Mediática e Políticas Públicas’] visa refletir de forma plural e aberta sobre a regulação e as políticas públicas para a comunicação social”, refere o regulador dos media

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) promove a conferência ‘Informação como Bem Público: Regulação Mediática e Políticas Públicas’, a 3 de dezembro, às 10h, na Sala do Senado da Assembleia da República, em Lisboa, recebe a 3 de dezembro.

A iniciativa da ERC é constituída pelos painéis ‘Navigating Digital Transformation: Policy Approaches for a Resilient and Democratic Media Sector’, ‘A Sustentabilidade dos Media em Portugal’ e ‘Políticas de Apoio à Comunicação e ao Jornalismo’.

Com interpretação em língua gestual, a conferência integra ainda uma mesa redonda para discutir políticas públicas para os media. Moderado por Pedro Correia Gonçalves, vice-presidente da ERC, o debate conta com a participação de representantes dos nove partidos com representação parlamentar, PSD, PS, PCP, Livre, BE, CDS-PP, IL, PAN e Chega.

“A conferência visa refletir de forma plural e aberta sobre a regulação e as políticas públicas para a comunicação social”, refere o regulador dos media em comunicado de imprensa. As inscrições podem ser feitas online.

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O que pode ler na edição 969

Uma entrevista com Rudolf Gruner (Observador) e o ranking Snack Content de interações no Reels são os destaques. João Paulo Luz, Paula Cosme Pinto e Pedro Simões Dias escrevem na opinião, numa edição que inclui o ‘Book’ dos prémios M&P

Na edição 969 destaca-se uma entrevista com Rudolf Gruner, diretor-geral do Observador, que revela a estratégia para o projeto editorial dar lucro em 2025 e o impacto do aumento de capital. Critica ainda a legislação que limita o crescimento na radiodifusão em FM.

No top 10 do ranking da Snack Content das interações no Reels do Instagram, as marcas nacionais de beleza e cosmética são todas profissionais e apenas uma não está focada em design de unhas.

Na opinião, Pedro Simões Dias, argumenta que uma das grandes dificuldades é encontrar factos indesmentíveis sobre os nossos negócios. “Aquilo que chamamos de factos, não o são: são ideias ou conclusões de pressupostos”, argumenta o fundador da Comporta Perfumes e advogado de proteção de direitos de marcas.

Paula Cosme Pinto aborda uma campanha da União Europeia, para refletir sobre a importância de viver num Estado de Direito.

João Paulo Luz argumenta que com os ‘chatbots’, a pesquisa nos motores de busca dá lugar a um diálogo, que influencia o curso da conversa

No De Portugal Para o Mundo, rubrica dedicada a profissionais expatriados, João Santos conta as razões para ter trocado Lisboa por Helsingborg, na Suécia onde é consultor de comunicação corporativa do Ingka Group (Ikea), desde 2021, e responsável pelas relações com os media em 31 países.

O Especial Agências de Meios aponta que o digital já representa 61,8% do bolo publicitário total, apontando para onde sopram os ventos da inovação e do investimento.

Conheça ainda o ‘Book’ com os vencedores e os melhores momentos dos Prémios M&P Criatividade e Autopromoções & Media.

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NetAudience: SIC recupera liderança

O ranking NetAudience de Entidades da Marktest é liderado pela SIC, em outubro, com uma vantagem de 0,3% da TVI, que liderava a tabela no mês anterior, com mais 6,7%. O ranking de redes é dominado pela Nónio, com um alcance de 63,5%, mais 0,9%

A SIC recupera a liderança do ranking netAudience de Entidades da Marktest em outubro, com um alcance de 36%, mais 4,1% do que no mês anterior. Em segundo lugar, está a TVI, que recua 2,9%, terminando o período de análise com um alcance de 35,7%. Os dois canais estão agora separados por 0,3%.

A SIC chega ao fim de outubro com 3.089.773 utilizadores, a uma distância de 19.902 da TVI, com 3.069.871.

A terceira posição da tabela volta a ser ocupada pelo Correio da Manhã, com um ‘share’ de 32,4%, mais 1% do que em comparação com o mês anterior. A análise de audiências na internet auditadas revela um alcance de cerca de 2.783.791 pessoas.

Na disputa pelo quarto lugar, que costuma ocorrer entre o JN e a NiT, o jornal da Notícias Ilimitadas volta a ocupar a quarta posição, à semelhança de setembro. Termina outubro com um ‘share’ de 32% e 2.752.135 utilizadores. O site de ‘lifestyle’, em quinto lugar, regista 30,7% de ‘share’ e um alcance de 2.635.483 leitores.

O sexto lugar cabe novamente ao Expresso, com 28,8%, mais 1% face ao mês anterior, à frente da Flash, que sobe uma posição, com um ‘share’ de 26,4%. Segue-se o Observador, na oitava posição, com 26,4%, menos 0,9% face a outubro. Apesar de subir 0,3%, a plataforma de comércio eletrónico OLX mantém-se no nono lugar, com 21,8%.

A fechar o top dez do ranking que a Marktest apresenta mensalmente, desde maio de 2019, com os números relativos ao alcance agregado dos títulos das entidades subscritoras com tráfego auditado, volta a estar a RTP, que mantém a posição. Apesar de recuar 0,7%, termina o mês com um ‘share’ de 20,8%, fruto do alcance de 1.783.061 utilizadores.

 

 

O ranking netAudience de Redes da Marktest volta, em outubro, a ser dominado pela Nónio, com um alcance multiplataforma de 63,5%, correspondente a 5.452.268 indivíduos. O resultado obtido corresponde a um aumento de 0,9% do ‘share’. A Nónio continua à frente da Media Capital, que ocupa o segundo lugar, com 49,1% e 4.218.379 pessoas alcançadas, mais 0,6% em comparação com o mês anterior.

A Impresa sobe uma posição e ascende ao terceiro lugar, com 45,2%, mais 0,8% do que a Medialivre, que desce para o quarto lugar, com 44,4%. As duas estão separadas por 72.052 indivíduos, uma vez que a Impresa termina o mês com 3.885.717 utilizadores, enquanto a Medialivre totaliza 3.813.665 utilizadores. À semelhança de agosto e setembro, o Global Media Group fecha o top cinco, com um alcance de 41,5%, mais 0,6% face ao mês anterior.

 

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