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Francisco Roquette Gautier acumula direção de operações do Grupo Glam com direção-geral da Social Buzz

O novo COO (na foto) foi contratado para reestruturar e gerir uma equipa pluridisciplinar, especializada em marketing de influência, gestão de redes e desempenho digital. Felipa Garnel, consultora de estratégia e novos negócios, passa a estar também responsável pela unidade de criadores digitais

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Francisco Roquette Gautier acumula direção de operações do Grupo Glam com direção-geral da Social Buzz

O novo COO (na foto) foi contratado para reestruturar e gerir uma equipa pluridisciplinar, especializada em marketing de influência, gestão de redes e desempenho digital. Felipa Garnel, consultora de estratégia e novos negócios, passa a estar também responsável pela unidade de criadores digitais

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Francisco Roquette Gautier é o novo COO do Grupo Glam. Foi contratado para reestruturar, contratar, reforçar e gerir uma equipa pluridisciplinar especializada em marketing de influência, gestão de redes e performance digital. O novo diretor de operações da empresa acumula o cargo com a direção-geral da Social Buzz, dedicada ao marketing digital. “Esta aposta vem ao encontro dos desafios que o mercado impunha e no sentido de aumentar o ‘scope’ dentro de vários clientes com que temos uma relação comercial com anos de consistência”, explica o Grupo Glam em comunicado de imprensa.

Licenciado em marketing pelo IADE, Francisco Roquette Gautier presidiu o Grupo Storm entre 2003 e 2009, alavancando o negócio do marketing promocional e da organização de eventos. Foi diretor da empresa espanhola GoDirect e geriu comercialmente os blogues do Clix e a Float Play, onde desenvolveu o projeto Blog Agency, que veio a dar origem a uma empresa com o mesmo nome.

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Mais tarde, cocriou a série televisiva “A minha vida dava um blogue”, exibida pela SIC Mulher. Em 2016, Francisco Roquette Gautier chega à Luvin’ como COO, cargo que ocupa nos oito anos seguintes, antes de chegar ao Grupo Glam e à Social Buzz, agência do grupo para a qual trabalhava como orador nos cursos de formação lançados pela agência.

“Cheguei com um sentido de missão. O desafio é ambicioso, pois passa por querermos garantir o melhor modelo de serviços adaptado à realidade atual e futura, destoando assim do mercado tradicional das agências de influenciadores e celebridades. Estamos na era dos dados e das ferramentas de inteligência artificial. O marketing de influência e a gestão de redes nunca estiveram tão interessantes e desafiantes como agora”, refere o novo diretor de operações do Grupo Glam.

A contratação de Francisco Roquette Gautier é acompanhada pela promoção de Felipa Garnel. A consultora de estratégia e novos negócios da Glam Celebrity Management, cargo que tinha assumido em dezembro de 2023, passa a estar também responsável pela unidade de criadores digitais do grupo, em parceria com Paula Mourão Ribeiro. A dupla feminina é responsável pela curadoria e gestão da equipa que faz a ponte entre os criadores e as equipas internas da organização.

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Nova Expressão lidera rankings internacionais

Nos rankings da RECMA, referente às agências de meios no mercado nacional, a agência liderada por Filipe Teotónio Pereira (na foto) está em primeiro lugar na tabela de Vitalidade

A Nova Expressão lidera dois de quatro rankings internacionais, que incluem dados referentes ao mercado nacional de agências de meios, durante o primeiro trimestre de 2024, avaliando o desempenho das empresas desta indústria.

Nos rankings qualitativos da Research Company Evaluating The Media Agency Industry (RECMA), referentes a fevereiro de 2024 e que avalia a vitalidade e a estrutura das agências de meios em Portugal, a Nova Expressão lidera a tabela de Vitalidade, em que a Havas Media, a Arena e a Initiative ocupam a segunda, terceira e quarta posições, respetivamente. No ranking de Estrutura, por seu lado, o primeiro lugar é ocupado pela Initiative, seguida pela Arena, Carat e Nova Expressão.

“São boas notícias para a Nova Expressão e para os nossos clientes. As avaliações utilizam critérios evoluídos e aplicados nos mercados internacionais mais avançados. A boa classificação da Nova Expressão reflete que estamos a fazer coisas certas, capitalizando o potencial da transformação digital e tecnológica. Os rankings incluem os nossos concorrentes, todas as principais agências multinacionais foram avaliadas e isso valoriza ainda mais a nossa posição”, refere Filipe Teotónio Pereira, CEO da Nova Expressão.

Neste estudo da RECMA, que avalia agências de media a nível global, a Vitalidade das empresas é ponderada através de critérios relacionados com competitividade em concursos, crescimento do portefólio de clientes e prémios, entre outros. O ranking de Estrutura avalia os aspetos que dizem respeito aos recursos humanos e técnicos da agência e o perfil dos clientes.

Na avaliação geral, referente a fevereiro, a Initiative está em primeiro lugar com 18 pontos, seguida da Nova Expressão com 17 e da Arena com 16. Nas posições seguintes encontram-se a Carat e a Havas Media, ambas com 14.

No ranking de novos negócios da COMvergence, referente às agências de meios em Portugal no primeiro trimestre de 2024, incluindo os clientes retidos, o primeiro lugar é ocupado pela Zenith, seguida da Nova Expressão em segundo lugar e da Carat em terceiro.

No que diz respeito ao top 3 da COMvergence de grupos de agências de media em Portugal por novos negócios, incluindo as retenções de contas, a lista é liderada pela Publicis Media, seguida pela Dentsu e pela Havas Media Network.

A COMvergence é uma entidade especialista na análise quantitativa do desempenho e do desenvolvimento estratégico das agências de meios a nível global.

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Custo por mil impressões no Instagram e TikTok em Portugal está a diminuir

Conteúdos chegam apenas a cerca de 19% a 20% da audiência total de um influenciador, no caso do Instagram, indica estudo da Primetag referente ao mercado nacional

O custo por mil impressões (CPM) médio no Instagram e no TikTok em Portugal teve uma tendência decrescente em 2023, em particular entre os influenciadores com mais de 250 mil seguidores, onde as descidas foram mais acentuadas, revela o estudo ‘Influencer Economy: os dados do mercado sem filtros’, da Primetag.

A análise, divulgada a 4 de julho, aborda a evolução do marketing de influência no Instagram e TikTok durante o ano de 2023, através de cerca de 27 milhões de conteúdos, correspondentes a publicações de 32 mil influenciadores com mais de 10 mil seguidores.

O estudo indica uma redução significativa nos CPM, no entanto, o mercado parece estar a evoluir para dois níveis de preço distintos ao longo de 2023, sendo que influenciadores com menos de 250 mil seguidores registam CPM entre €26 e €30, um aumento face ao ano de 2022. Influenciadores com mais de 250 mil seguidores, por seu lado, apresentaram CPM na faixa de €13 a €16, o que significa um decréscimo em comparação com 2022.

No que diz respeito ao alcance dos conteúdos, o mercado demonstra uma tendência negativa, sendo que os conteúdos apenas chegam a cerca de 19% a 20% da audiência total de um influenciador, no caso do Instagram. No entanto, o Reels do Instagram apresenta uma realidade diferente, ao demonstrar um alcance médio de 56% das audiências dos influenciadores, um aumento de 16% face ao ano de 2022.

É destacado também o aumento da importância dos conteúdos próprios. “Os canais próprios das marcas estão a ganhar relevância no ecossistema do marketing de influência. Em 2023, os conteúdos publicados pelas marcas representam 31% do valor estimado dos conteúdos totais de ‘branded content’, em comparação com 19% em 2022”, refere o estudo da Primetag.

Em termos da representação dos setores de atividade, a Moda, o Desporto & Fitness e os Artigos de Luxo & Joalharia representam cerca de metade do valor total estimado dos conteúdos em 2023. Salientam-se setores como o Imobiliário e a Saúde & Bem-estar, que estão a crescer no mercado do marketing de influência.

O setor Imobiliário foi o que apresentou o maior crescimento em termos do valor estimado dos conteúdos, com mais 31%, em comparação com 2022, enquanto que a Saúde & Bem-estar registou um crescimento de 14% face ao ano de 2022.

O estudo inclui ainda um ranking comparativo de marcas, em que a TVI e a SIC são as mais relevantes no mercado. Marcas como Prozis, Zara e Zumub crescem em comparação com 2022. Uma novidade no ranking é a presença pela primeira vez das marcas Parfois, Pandora e Revolve.

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CeraVe regressa ao Nos Alive como patrocinadora

A marca de cosmética estará presente com imagens dos seus produtos e de profissionais de saúde no recinto do festival, para promover a conscientização para os cuidados dermatológicos

A CeraVe é a marca de cuidados da pele oficial do festival Nos Alive 2024, pelo segundo ano consecutivo. Educar e sensibilizar o público para a importância dos cuidados com a pele é o objetivo da CeraVe com a associação ao festival.

A marca estará presente com imagens de profissionais de saúde portugueses e dos seus produtos, espalhadas pelo recinto do festival, que pretendem promover a conscientização sobre os cuidados dermatológicos. A 12 de julho, a CeraVe vai ainda apresentar a importância do acompanhamento profissional, através de uma ativação com uma experiência com um grupo de médicos dermatologistas de todo o país.

“Esta é uma excelente oportunidade para sensibilizar o público sobre a importância dos cuidados com a pele. A parceria com profissionais de saúde, destacada através da presença da sua imagem em espaços de visibilidade da marca no festival, reforça o nosso objetivo de incentivar os festivaleiros a cuidarem da pele. Com a CeraVe no Nos Alive 2024, prometemos uma combinação imbatível de música e saúde da pele, assegurando que todos os participantes possam desfrutar do festival com pele hidratada e saudável”, enfatiza João Encarnação, diretor-geral da L’Oréal Dermatological Beauty, em comunicado de imprensa.

“Através de uma linguagem descontraída vamos informar o público de todas as faixas etárias sobre práticas de ‘skincare’ simples, seguras, que respeitem a barreira cutânea e ofereçam hidratação e fotoproteção eficazes, quer durante os dias do festival, quer ao longo de todo o ano. Acreditamos que o festival será também uma oportunidade para aumentar a consciencialização sobre doenças de pele como a dermatite atópica e fornecer dicas e informações médicas relevantes aos participantes”, destaca Marta Ribeira Teixeira, médica especialista em dermatologia.

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João Duarte é o novo diretor global de comunicação da ContourGlobal

Licenciado em relações públicas e comunicação empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social e ex-aluno de programas executivos da Harvard University, da Kennedy School, da SDA Bocconi e da IESE Business School, foi contratado para implementar a nova estratégia da empresa energética americana

João Duarte é o novo diretor global de comunicação da ContourGlobal, em Itália. É responsável por supervisionar a comunicação corporativa da empresa energética americana, desenvolver a estratégia de marca que a companhia está a implementar e aprofundar as relações com os media. Licenciado em relações públicas e comunicação empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social e ex-aluno de programas executivos da Harvard University, da Kennedy School, da SDA Bocconi e da IESE Business School, pretende também impulsionar os esforços de comunicação interna.

“A ContourGlobal, produtora independente de energia elétrica do fundo americano KKR, está a embarcar num processo de transformação com um plano de crescimento ambicioso em energias renováveis durante esta década, decisiva para a ação climática. À medida que as energias renováveis se tornam ‘mainstream’ e os fluxos de investimento continuam a mudar dos combustíveis fósseis para a tecnologia limpa, demonstraremos que alcançar o ‘net zero’ não é apenas viável, mas também um caminho comercial e industrial sustentável”, explica João Duarte ao M&P.

João Duarte foi o primeiro diretor executivo da associação Global Alliance for Public Relations and Communications Management e integrou o FERPILab, o ‘think-tank’ da Federação Italiana de Relações Públicas. Em 2021, foi reconhecido pela PRovoke como um dos 25 profissionais de comunicação mais influentes da região EMEA. Nos 16 anos em que esteve na Enel, supervisionou a comunicação global e regional, liderou o rebranding da multinacional e assumiu o desafio de criar a estratégia de comunicação e marca para a Gridspertise, uma empresa ‘spin-off’ B2B da companhia.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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89% dos portugueses aproveitam períodos de promoções para fazer compras online

Estudo da GfK encomendado pela Amazon para promover a edição deste ano do Prime Day, campanha de descontos para clientes Prime que se realiza a 16 e 17 de julho, revela os hábitos de consumo online dos portugueses

89% dos portugueses aproveitam os períodos de promoções para adquirir produtos e serviços a preços mais vantajosos, revela o estudo ‘Hábitos de consumo dos compradores online em Portugal’, realizado pela GfK para a Amazon. A análise, divulgada publicamente a 4 de julho, identifica os três fatores críticos que impulsionam o comportamento digital dos consumidores nacionais, apontando o preço (69%) como o mais decisivo, seguido dos descontos (67%) e da garantia de entrega rápida (51%).

“Depois de efetuar uma compra, os consumidores valorizam mais a entrega gratuita (74%), seguida das garantias do produto (64%) e de uma política de devoluções fácil (58%). A confiança nas compras online é muito elevada, com a maioria dos inquiridos (94%) a indicar que se sentem confiantes ou muito c0nfiantes quando fazem compras online”, refere ainda o estudo, encomendado para promover a edição deste ano do Prime Day, campanha de descontos da Amazon para clientes Prime, que se realiza a 16 e 17 de julho.

“Este evento exclusivo regressa a Portugal pelo quarto ano e estamos muito entusiasmados por oferecer aos membros Prime grandes poupanças, através de centenas de milhares de ofertas em todas as categorias disponibilizadas na plataforma. No ano passado, os clientes da Amazon, em todo o mundo, pouparam quase 24 mil milhões de dólares [€22,2 mil milhões] em ofertas e cupões, com os membros Prime a usufruírem da maioria das poupanças”, revelou ao M&P Inês Ruvina, dirigente nacional da Amazon.

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Audiências Euro 2024: Eslovénia x Portugal foi o jogo mais visto do torneio e o programa mais visto

O jogo entre Portugal e a Eslovénia teve um forte impacto nas audiências da RTP1, que graças à transmissão da partida, liderou no total dia com um share de 27,7%, seguida da SIC com 11,7% de share e da TVI com 10,8% de share

A 2 de julho realizaram-se os dois jogos, que faltavam dos oitavos-de-final do Euro 2024, o Roménia x Países Baixos e o Áustria x Turquia. Analisando todos os jogos da competição realizados até ao momento, vemos que os jogos dos 1/8 de final impulsionaram as audiências não só dos jogos em que a seleção nacional participou, mas também dos jogos em que Portugal não participou.

 

 

Os jogos em que participou Portugal passaram de uma audiência média de três milhões e 88 mil telespetadores, na fase de grupos, para os três milhões e 207 mil telespetadores, se juntarmos os três jogos da fase de grupos e o jogo dos 1/8 de final frente a Eslovénia. Os jogos em que não participa a seleção nacional verificaram uma audiência média de um milhão e 363 mil telespetadores na fase de grupos e agora, ao adicionarmos os jogos dos 1/8 de final contam com uma audiência média de um milhão e 372 mil telespetadores.

Impacto das audiências em TV – Euro 2024

Com a fase de grupos e os 1/8 de final completos, o jogo de Portugal frente à Eslovénia foi, até ao momento, o jogo mais visto de toda a competição, sendo inclusive o programa mais visto do ano. A partida foi vista por um total de 5.7 milhões de telespetadores, a que correspondeu uma audiência média de 3.8 milhões de telespetadores e um share de 69.1% (resultados acumulados RTP1 e Sport TV). Desde o início da competição (entre 14 de junho e 2 de julho), entre os canais generalistas, as estações RTP1 e SIC são as únicas que verificam um aumento face à média do mês de maio.

 

 

A estação de televisão pública é a que mais aumentou (+1.7 p.p. face a maio) tendo sido também a estação que transmitiu mais jogos até ao momento, com um total de 9 encontros. A RTP1 foi a única estação que já transmitiu dois jogos de Portugal, enquanto SIC e TV transmitiram apenas um jogo da Seleção Nacional. A SIC, com um crescimento de +1.4 p.p. face a maio, lidera, apesar de apresentar um share próximo ao da TVI. O canal de subscrição, Sport TV1 apesar de ter um share residual, com a transmissão de todos os jogos do Euro 2024 é o canal do cabo que apresenta maior crescimento face à maio.

Jogos de Portugal são os mais vistos da competição em canal aberto

Analisando apenas os jogos dos oitavos de final, vemos que dos oito jogos, quatro tiveram transmissão em canal aberto. Dos quatro, o jogo de Portugal frente à Eslovénia, transmitido na RTP1 foi o mais visto. Na RTP1 foi visto por um total de 5.4 milhões de portugueses, a que correspondeu uma audiência média de 3.6 milhões de telespetadores e um share de 66%. Com este resultado o jogo entrou diretamente para a primeira posição dos jogos mais vistos em canal aberto.

 

 

O jogo de estreia de Portugal frente à Chéquia e o último jogo da fase de grupos frente à Geórgia completam o pódio de jogos mais vistos em canal aberto. Na Sport TV, os 1/8 de final provocaram algumas alterações no top10 de jogos mais vistos. Dos cinco partidas mais vistos, quatro pertencem aos oitavos de final, sendo a única exceção o primeiro jogo de Portugal frente à Chéquia que ocupa a segunda posição.

O primeiro lugar é agora ocupado por o Inglaterra x Eslováquia, que alcançou uma audiência total de 470 mil telespetadores, a que correspondeu uma audiência média de 229 mil telespetadores e um share de 6.2%. O pódio fica completo com o jogo Espanha x Geórgia, que contou com uma audiência total de 387 mil telespetadores, uma audiência média de 201 mil telespetadores e um share de 3.9%.

Em média, mais de 3.5 milhões viram a passagem de Portugal aos quartos de final na RTP1

O primeiro dia de julho de 2024 fica marcado pela passagem de Portugal aos quartos de final do Euro 2024. Num jogo em que se viveu uma montanha-russa de emoções, a vitória acabou por cair para a Seleção Nacional já nas grandes penalidades, com Diogo Costa a ser o grande herói da partida ao defender três penáltis.

Com transmissão na RTP1, a segunda do canal depois do Turquia x Portugal, o jogo foi visto por um total de 5.4 milhões de portugueses, a que correspondeu uma audiência média de 3.5 milhões de telespetadores e a um share de 65.6%. O encontro, que também teve transmissão na Sport TV, foi visto por um total de 329 mil telespetadores, a que correspondeu uma audiência média de 188 mil telespetadores e um share de 3.5%. Segue-se agora a França nos quartos de final, o jogo irá ser na próxima sexta-feira, dia 5 de julho as 20h, no estádio Volksparkstadion em Hamburgo e irá ter transmissão na TVI.

 

 

O jogo entre Portugal e a Eslovénia teve um forte impacto nas audiências da RTP1, que graças à transmissão da partida, liderou no total dia com um share de 27.7%, seguida da SIC com 11.7% de share e da TVI com 10.8% de share. A RTP1 não registava um share tão elevado desde 2016, com as transmissões dos jogos do Euro 2016. Destaque ainda para a Sport TV1, que com um share de 2.1 no total dia, foi o 3º canal do PAY TV mais visto do dia, ficando atrás apenas da CMTV e CNN Portugal.

Comparativo com Euros anteriores em canal aberto: Jogo de Portugal nos 1/8 de final do Euro 2024 vs. jogo dos 1/8 de final do Euro 2020 vs. jogo dos 1/8 de final do Euro 2016

O jogo dos oitavos de final de Portugal no Euro 2024, quando comparado com os jogos dos 1/8 de final do Euro 2020 e do Euro 2016, foi o segundo mais visto, ficando ligeiramente atrás do Bélgica x Portugal do Euro 2024. O jogo de segunda-feira, verificou uma audiência média de 3.6 milhões telespetadores (+17% do que o jogo com a Croácia no Euro 2016).

A nível de share, o Portugal x Eslovénia foi o que verificou um share mais baixo, ainda assim próximo dos jogos de 2016 e 2020. Importa relembrar que em 2021, quando o Bélgica x Portugal se realizou ainda decorria a pandemia de Covid-19, com mais pessoas a ver a partir de casa, daí a audiência mais elevada. Com a pandemia finalmente ultrapassada, no Euro 2024, as pessoas já podem juntar-se para ver os jogos, sendo que o consumo fora de casa não é medido, daí a audiência e o share serem ligeiramente mais baixos.

 

 

Portugal x Eslovénia com pico máximo de quase 4 milhões de telespetadores

O jogo de Portugal contra a Eslovénia registou uma tendência de crescimento ao longo da primeira parte, tendo tido uma audiência mais estável durante a 2ª parte. Com Portugal a carregar e a querer evitar o prolongamento e as grandes penalidades, o pico de audiência foi registado por volta das 21h42, já bem próximo do final da partida.

O prolongamento verificou uma audiência média mais instável, com alguns altos e baixos. No entanto no início das grandes penalidades voltamos a verificar um aumento das audiências com o pico do prolongamento e penaltis a ocorrer às 22h42, altura em que estiveram 3 milhões e 927 mil telespetadores a assistir aos emocionante desempate por grandes penalidades.

Perfil jogos vs população: RTP1 Portugal x Eslovénia

Relativamente ao perfil do jogo transmitido pela RTP1, o Portugal x Eslovénia registou uma maior afinidade junto de um público masculino, de faixas etárias mais jovens (+45 anos) e classes sociais médias (B e C) .

 

 

Elaborado por Initiative/ Mediabrands Insight sobre dados CAEM/GFK reproduzidos em YUMI, Telereport- Mediamonitor; Alvo Ind 4+. Tipologia de audiência: Total Dia; Período da Análise: junho de 2024; Outros: Visionamento residual de canais não auditados, visionamento em diferido noutros dias e outras utilizações da TV como streaming e consolas

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Incubeta nomeia Tim Weller como presidente não-executivo

Com cerca de 40 anos de experiência, o novo responsável contribuirá para impulsionar a trajetória de crescimento da empresa de marketing digital baseado em dados, que trabalha clientes como Google, Hyundai, Netflix e HBO, entre outros

A Incubeta nomeou Tim Weller como presidente não-executivo, para apoiar o crescimento da empresa internacional de marketing digital, na sequência da recente aquisição da Persuasion Technologies.

Tim Weller traz uma vasta experiência e conhecimento específico do setor, juntamente com o recém-nomeado CEO do grupo, Jacques Van Niekerk, e com Alex Langshur, CEO para a região das Américas. Fundador da Incisive Media, antes da sua aquisição em 2022, o agora presidente não-executivo da Incubeta trabalhou com empresas como a Superawesome, Trustpilot e Pixomondo.

Com cerca de 40 anos de experiência, o novo responsável contribuirá para impulsionar a trajetória de crescimento da empresa, moldando a Incubeta para o futuro e fornecendo orientação estratégica aos líderes da agência. “O percurso da Incubeta interessou-me durante vários anos e sinto-me honrado por me juntar ao conselho”, afirma Tim Weller. “A indústria está desejosa de mudanças e vejo o potencial da Incubeta para ser a marca líder, oferecendo soluções inovadoras que enfrentam os principais desafios empresariais”, acrescenta.

A Incubeta, que se dedica ao desenvolvimento de projetos digitais baseados em dados, conta com uma equipa de cerca de 900 especialistas em marketing digital e está presente em 20 escritórios espalhados pelo mundo, incluindo Portugal. “Estamos entusiasmados por dar as boas-vindas a Tim à equipa da Incubeta”, diz Jacques van Niekerk, CEO do grupo Incubeta. “A paixão e o impulso que tem pela inovação e crescimento irão reforçar a nossa capacidade de oferecer soluções líderes de mercado e estabelecer um novo padrão para os nossos clientes e parceiros”, refere o CEO do grupo Incubeta, que tem como clientes Google, Hyundai, Netflix e HBO, entre outros.

 

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Philips Hue entrega comunicações globais e gestão de media à Performics

A agência do Grupo Publicis venceu o pitch internacional promovido pela Signify, que detém a marca de iluminação. A partir da divisão espanhola, sediada em Madrid, vai comunicar a insígnia em todos os mercados estratégicos para a empresa na Europa, na América e no Pacífico

A Signify, designação comercial da Philips Lighting, detentora da Philips Hue, entregou à Performics as comunicações globais e a gestão de media da marca de iluminação nos mercados estratégicos na Europa, na América e no Pacífico. A agência do Grupo Publicis venceu o pitch internacional promovido pela empresa e, a partir de Madrid, vai definir a nova estratégia comunicacional, fazer a gestão de meios pagos e impulsionar os projetos digitais da insígnia.

A inovação, o alcance global e as capacidades de coordenação internacional demonstradas foram, a par da capacidade de supervisionar a presença da marca em mais de 15 mercados, os fatores-chave que levaram a Signify a escolher o novo parceiro estratégico, após uma análise profunda e uma avaliação ponderada.

“A Performics demonstrou a experiência e as capacidades que procurávamos para manter o nosso posicionamento como líder na nossa categoria, melhorando a nossa reputação de inovação e sustentabilidade e permanecendo relevante para os consumidores”, justifica Anna Chludzinska, diretora de comércio digital da Philips Hue, em comunicado de imprensa.

Fundada em 1998, a Performics foi pioneira no marketing digital, antes de investir no marketing estratégico. “Estamos entusiasmados com a parceria com uma marca tão icónica e líder do setor, que está enraizada em fortes valores de inovação e sustentabilidade, ao mesmo tempo que mantém o foco no crescimento do negócio”, afirma Javier Recuenco Solas, CEO da Performics Espanha e da Performics Portugal.

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TikTok introduz anúncios com avatares de pessoas reais gerados por IA

Estes avatares podem ser utilizados em vídeos de conteúdos patrocinados e anúncios, e conseguem comunicar em 30 línguas. Com esta nova funcionalidade o TikTok pretende alargar o alcance global das marcas e dos criadores de conteúdos

O TikTok tem uma nova funcionalidade que permite às marcas e criadores de conteúdos gerar os seus próprios clones digitais, através de inteligência artificial (IA), denominada Symphony Digital Avatars. Estes avatares podem ser utilizados em vídeos de conteúdos patrocinados e anúncios, conseguindo comunicar em 30 línguas devido ao sistema Symphony AI.

Esta nova funcionalidade pretende alargar o alcance global das marcas e criadores de conteúdo no TikTok, disponibilizando dois tipos de avatares digitais para os criadores de conteúdo, os avatares pré-fabricados e os avatares personalizados. Os avatares pré-fabricados foram criados com recurso a atores pagos, que foram licenciados para utilização comercial, e têm várias origens e nacionalidades, disponíveis em 30 línguas. Já os avatares personalizados, permitem aos criadores de conteúdo utilizar o seu aspeto físico para criar um avatar multilingue, com a sua própria propriedade intelectual.

“O nosso objetivo é capacitar os criadores de conteúdo e impulsionar a sua criatividade para um público global através do poder da IA generativa”, revela Andy Yang, diretor de produtos criativos do TikTok, em comunicado de imprensa. “Os Symphony Digital Avatars abrem um novo caminho para que os criadores ampliem suas oportunidades com marcas em todo o mundo”, acrescenta o diretor de produtos criativos do TikTok.

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Emissões de carbono da Google aumentam 48% em cinco anos devido à IA

O consumo de eletricidade dos centros de dados (na foto) e as emissões que provêm da cadeia de fornecimento da Google são a principal causa do aumento. A empresa revela ainda que as suas emissões de carbono, em 2023, subiram 13% em comparação com o ano anterior

A Google acaba de revelar que as suas emissões de gases com efeito de estufa aumentaram 48% nos últimos cinco anos, devido à dependência energética da empresa com os centros de dados, para responder às exigências da inteligência artificial (IA). Esta conclusão consta do Relatório Ambiental da Google referente a 2024, no qual a empresa fornece uma visão geral da estratégia de sustentabilidade ambiental e respetivos objetivos e progresso anual para alcançar as metas definidas.

De acordo com o relatório, o consumo de eletricidade dos centros de dados e as emissões que provêm da cadeia de fornecimento da Google são a principal causa do aumento. A empresa revela ainda que as suas emissões de carbono, em 2023, aumentaram 13% em comparação com o ano anterior, atingindo 14,3 milhões de toneladas métricas.

A Google salienta no relatório que o objetivo “extremamente ambicioso” de atingir zero emissões de carbono até 2030 “não será fácil”, devido à “incerteza significativa” em torno do cumprimento deste objetivo, que inclui “a incerteza em relação ao futuro impacto ambiental da IA, que é complexo e difícil de prever”.

Para chegar ao objetivo pretendido de zero emissões de carbono até 2030, a empresa teria de diminuir anualmente a mesma quantidade de dióxido de carbono que emitiu no último ano. Recorde-se que os centros de dados são fundamentais na formação e funcionamento dos sistemas que estão na base dos modelos de IA, como o Gemini da Google, entre outros.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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