Compal promete dar o melhor pela fruta do pomar ao copo (com vídeo)
Arranca esta quarta-feira uma campanha da Compal protagonizada pelos seus produtores, colaboradores e parceiros e que assinala a estreia de uma nova linha de comunicação da marca.
Compal promete dar o melhor pela fruta do pomar ao copo (com vídeo)
Arranca esta quarta-feira uma campanha da Compal protagonizada pelos seus produtores, colaboradores e parceiros e que assinala a estreia de uma nova linha de comunicação da marca.
Arranca esta quarta-feira uma campanha da Compal protagonizada pelos seus produtores, colaboradores e parceiros e que assinala a estreia de uma nova linha de comunicação da marca. “Do pomar ao copo, damos o melhor pela fruta” é o claim escolhido pela marca para reforçar o compromisso de “dar sempre o melhor pelos consumidores, pelas pessoas, pelas famílias”. Com criatividade da VMLY&R, a campanha tem como objectivo materializar “uma comunicação mais humana e com mais verdade, onde os protagonistas são todos aqueles que diariamente, ao longo da cadeia de valor, dão o melhor pela fruta numa verdadeira ode à fruta e à natureza”, explica-se em nota de imprensa.
“Compal dá mais um passo em frente na estratégia de maior aproximação à árvore, conferindo à sua comunicação uma maior humanização e verdade. Uma campanha que valoriza o coração da marca em Almeirim e onde damos palco às nossas pessoas e parceiros em toda a sua cadeia de valor”, descreve Rodrigo Costa, director de marketing da Sumol+Compal Portugal e Espanha, considerando que este é “um conceito que nos permite falar de valores fundamentais para a marca Compal como o orgulho, comunidade, portugalidade, cooperação e que está alinhado com as tendências que são esperadas das marcas de referência: transparência, ética, competência e empatia”.
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“Chegámos ao conceito “damos o melhor pela fruta” de forma muito natural. E fez-nos sentido que o filme de lançamento da campanha fosse protagonizado por todos os que integram a cadeia de valor, numa música que é simultaneamente um canto de trabalho e uma ode à futa”, acrescenta José Quintela, director criativo da VMLY&R, reforçando que esta “é a homenagem da Compal aos que trabalham para que os seus sumos e néctares cheguem a todo os portugueses”.
O filme da campanha, realizado por Paco Cruz e com a música desenvolvida por Jorge Cruz e João Monge, tem produção da Major West, consultoria de produção da Film Brokers, sonorização a cargo da Dizplay e pós-produção pela Light Film. A Initiative é a agência responsável pelo planeamento de meios, que inclui televisão (canais generalistas e cabo), outdoor, digital, rádio e ponto de venda.
A rádio do grupo Bauer Media aposta num rebranding, acompanhado por uma campanha com criatividade da DJ que marca presença em televisão, rádio, outdoor, digital e redes sociais
A M80 assinala os 18 anos com um rebranding, desenvolvido pela agência DJ, que tem como ambição “reforçar o papel da estação como marca emocional, transversal a várias gerações, e cada vez mais presente na vida dos ouvintes – dentro e fora da rádio”, refere o comunicado de imprensa.
A nova campanha de comunicação arranca esta segunda-feira com presença em TV, rádio, outdoor, digital e redes sociais. Para João Pacheco, diretor criativo da DJ, o objetivo é garantir que a marca continua a evoluir num cenário cada vez mais digital, ” onde as estações de rádio deixam de ser apenas uma frequência para se afirmarem, progressivamente, como marcas de áudio fortes e relevantes”, realça.
A nova assinatura, ‘De longe, a música da sua vida’, dá o tom a esta nova fase da M80, que conta com mais de 1,7 milhões de ouvintes semanais. O rebranding recupera elementos visuais do passado “e reinterpreta-os com uma linguagem gráfica mais arrojada e dinâmica, que se estende à antena, redes sociais, digital, eventos e campanhas”, segundo o comunicado de imprensa.
Miguel Cruz, diretor da M80, explica a importância da nova identidade gráfica e sonora. “A M80 foi sempre uma marca com um pé no passado e outro no presente. Hoje damos um passo importante rumo ao futuro, com uma nova identidade que nos permite continuar a crescer, a emocionar e a acompanhar gerações. Queremos continuar a ser a rádio de quem ama boa música – independentemente da idade”.
Rita Sobral, responsável pelo departamento comercial, marketing e eventos da Bauer Media Audio Portugal, fala num passo natural na evolução da marca: “A nova imagem e assinatura procuram atualizar a identidade da estação sem desvirtuar o seu ADN, trazendo-lhe maior versatilidade e dinamismo na forma como se apresenta e comunica”. E confia no impacto junto da audiência: “Acreditamos que esta transformação vai reforçar a perceção positiva da marca, aumentar o seu potencial de crescimento e gerar impacto junto dos nossos clientes e parceiros”, conclui.
“A prioridade passa por apoiar a gestão da equipa comercial de uma forma próxima e articulada, bem como a exploração de novas fontes de receita, que exigem um pensamento estratégico e um conhecimento do mercado”, revela Miguel Simões, diretor-geral adjunto do jornal online, com responsabilidade pelas áreas comercial e marketing.
Susana Azevedo, até agora diretora comercial da TSF, jornais e revistas do grupo Notícias Ilimitadas, é a nova diretora comercial adjunta do Observador.
Licenciada em relações públicas e publicidade pelo Instituto Superior de Novas Profissões (INP), Susana Azevedo tem um percurso profissional quase todo feito no universo dos media. Ao longo da carreira, foi responsável por equipas e projetos estratégicos em empresas como Microfocus, Global Media Group e TSF, com foco na gestão de marcas e pessoas, rentabilização comercial, desenvolvimento de conteúdos, eventos e resultados do negócio.
“A prioridade da nova função passa por apoiar a gestão da equipa comercial de uma forma próxima e articulada, bem como a exploração de novas fontes de receita, que exigem um pensamento estratégico e um conhecimento do mercado. A Susana é um importante reforço da equipa num momento tão complexo e com tantos desafios”, revela Miguel Simões, diretor-geral adjunto do Observador, com responsabilidade pelas áreas comercial e marketing.
Tecnológicas despediram 90 mil pessoas este ano. Intel lidera lista
As empresas norte-americanas lideram com 65.545 despedimentos, entre 1 de janeiro e 20 de maio. A Intel ocupa o primeiro lugar do ‘ranking’, seguida pela Panasonic e Microsoft.
As empresas tecnológicas, desde o início do ano, despediram 90.471 mil funcionários, de acordo com o relatório da RationalFX, plataforma que apresenta dados detalhados sobre as demissões no setor tecnológico, incluindo listas de empresas que realizaram demissões e o número de trabalhadores afetados.
“Entre 1 de janeiro e 20 de maio foram anunciados 90.471 despedimentos no setor, uma média de 646 perdas de emprego por dia. A este ritmo, o setor tecnológico deve perder mais 145.500 empregos até ao final do ano, colocando o total de despedimentos nos 235.871”, avança a RationalFX, citada pelo Jornal Económico.
As empresas norte-americanas lideram com 65.545 despedimentos. Segue-se o Japão com 10.100, a Suécia com 3.053, a Suíça com 3.050 e a Índia com 2.688.
A Intel ocupa o primeiro lugar do ‘ranking’ com 21.780 despedimentos, seguida pela Panasonic com 10 mil e a Microsoft com 8.840, avança o relatório. Na lista surge também a Meta com 3.720, a ST e a Northvolt com três mil, enquanto que a HP Enterprise atinge os 2.500. A fechar a tabela aparece a Onsemi com 2.400, a Amazon com 2.200 e a HP com dois mil.
‘The First Speech’ (na foto), da Innocean Berlin para os Repórteres Sem Fronteira, é a campanha que o brasileiro Rodrigo Cardoso, diretor criativo da McCann Lisboa, gostaria de ter feito, ao passo que ‘O Que Travou Chuck Norris’, da Artplan para a TIM Brasil, é a que mais se orgulha de ter cocriado
As contradições entre o que os líderes Vladimir Putin (Rússia), Recep Tayyip Erdogan (Turquia) e Nicolás Maduro (Venezuela) afirmam nos discursos, e as decisões políticas que depois tomam, são exploradas nos três filmes de ‘The First Speech’, campanha que a Innocean Berlin concebeu para a filial alemã dos Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e que Rodrigo Cardoso, diretor criativo da McCann Lisboa, gostaria de ter feito, como revela em Como É Que Não Me Lembrei Disto?, rubrica do M&P.
A campanha de que mais se orgulha tem como protagonista o ator norte-americano Chuck Norris, que cedeu o rancho onde reside, no Texas, para a gravação de um anúncio da operadora de telecomunicações italiana TIM, no Brasil, idealizado pela Artplan.
Qual é a campanha publicitária que gostaria de ter feito?
Todos os anos surgem novas ideias e aparecem campanhas que gostava de ter feito. Uma das últimas que me despertou a atenção ao ponto de a incluir nesta lista é ‘The First Speech’, uma campanha para a Reporter Ohne Grenzena, a delegação alemã dos Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Quais são as razões dessa escolha?
Acima de tudo, porque tem subjacente uma ideia extremamente verdadeira. Só por isso já me conquista. Especificando mais um pouco, gosto da forma como a campanha cria um confronto entre o discurso político e a realidade. A campanha expõe a mentira e a falsidade que existem por detrás de uma coisa que, à primeira vista, até parece honesta e bem-intencionada.
Os filmes publicitários de ‘The First Speech’ retratam o quotidiano de cidadãos de diferentes extratos sociais
O que lhe chama mais a atenção na campanha?
É uma daquelas campanhas que tem todos os elementos no sítio certo. Isso é o que mais me desperta a atenção. Os discursos são reais e vemos pessoas em situações do quotidiano a ouvir os políticos retratados. Como não sabem que aquelas supostas verdades que lhes estão a ser apresentadas são, no fundo, mentiras, mostram-se impreparadas para questionar o que lhes está a ser dito. Toda a relação entre as imagens e o texto é construída para reforçar a intenção da campanha.
Essa campanha inspira-o a nível criativo?
Recorrer a um conceito verdadeiro para dar um novo sentido ao que está a ser mostrado e, dessa forma, subverter as expetativas das pessoas é uma maneira inteligente de fazer publicidade. E isso inspira-me.
Rodrigo Cardoso, diretor criativo da McCann Lisboa, escolhe a campanha ‘The First Speech’
Qual é a campanha que fez que mais o concretizou profissionalmente?
Um dos trabalhos que mais me realizou foi uma campanha publicitária criada para a operadora de telecomunicações italiana TIM, no Brasil, com o ator Chuck Norris. Uma campanha integrada que foi muito bem-sucedida, num momento em que essa realidade ainda não era comum. Além de prémios, gerou resultados muito além das expetativas do cliente.
Como é que chega a essa ideia e avança para a execução?
A TIM tinha uma forte presença no Brasil e queria lançar um serviço de internet rápida com impacto em diversos meios. Há 11 anos, as campanhas de 360º já eram uma ambição dos clientes, mas viam-se pouquíssimas. Precisávamos, por isso, de uma ideia que resultasse em televisão, mas que também tivesse força no digital. Foi assim que nasceu a ideia de criar uma campanha com o Chuck Norris.
Porquê o Chuck Norris?
Na altura, os ‘Chuck Norris facts’ eram um fenómeno da internet. Faziam parte da cultura popular. Para os que não sabem ou não se recordam, os ‘Chuck Norris facts’ eram afirmações absurdas, que apresentavam o ator de forma sarcástica e exagerada, como uma pessoa invencível, como um super-herói capaz de feitos incríveis. Tínhamos, de um lado, um ator muito famoso e, do outro, um tipo de humor que funcionava muito bem no universo digital.
O ator norte-americano Chuck Norris recebeu a equipa de filmagens da Tycoon Estúdios no rancho onde reside
Como é que materializaram a ideia?
O que fizemos foi pegar na marca e compará-la diretamente com o Chuck Norris. O tom irónico da campanha foi um sucesso.
As campanhas estão mais ou menos criativas do que anteriormente?
A publicidade mudou muito, mas não acho que seja menos criativa nos tempos que correm. A verdade é que, atualmente, podemos ser ainda mais criativos. Continuamos a ter filmes, anúncios e media tradicionais, mas também temos um mundo de novas oportunidades. Há conceitos tecnológicos que são ótimos exemplos de criatividade publicitária. Existem ideias que nem sequer têm um formato específico e que são bons conceitos publicitários.
Pode dar alguns exemplos?
A app Samsung Impulse, desenvolvida para o Samsung Watch e premiada em Cannes o ano passado. Através do ritmo das vibrações, ajuda pessoas que gaguejam a falar melhor. Basta escreverem o que querem dizer e a app define o ritmo da fala.
Outro exemplo que não tem um formato específico e é um grande trabalho publicitário, chama-se ‘The Bread Exam’, da McCann Health, que também ganhou um Grande Prémio em Cannes. Essa campanha, feita para o Líbano, ensinava as mulheres a fazer o autoexame da mama para detetar sinais precoces de cancro.
As imagens mostravam os gestos a serem feitos em massa de pão, porque, num país com leis muito rígidas, onde mostrar o corpo feminino é um crime grave, essa foi a maneira que os criativos encontraram para poderem transmitir a mensagem.
Rodrigo Cardoso recorreu ao fenómeno da internet para cocriar a campanha ‘O Que Travou Chuck Norris’
É a favor de campanhas desenvolvidas integralmente com recurso a inteligência artificial (IA)?
Sou a favor de qualquer ferramenta que nos ajude a fazer um bom trabalho. E aqui é que está o ponto. A IA é uma ferramenta. A utilização que fazemos dela é muito mais relevante do que a ferramenta em si. Quem trabalha com criatividade sabe que o que faz a diferença não é a máquina, é a pessoa que está por trás dela. Sempre foi assim com os computadores, está a acontecer agora com a IA e vai ser sempre assim com qualquer nova tecnologia que apareça.
Não teme que a criatividade artificial se sobreponha à humana?
É claro que há muita coisa que ainda vai mudar com a IA e as mudanças, por norma, assustam. Mas o importante é abraçá-las e saber aproveitar o lado bom que trazem. É isso que procuro fazer. E também é fundamental regulamentar o uso das novas tecnologias, para proteger as pessoas e o mercado.
O que faz quando não tem ideias?
Não ter ideias gera tensão, e a tensão é a maior inimiga da criatividade. Pelo menos para mim. É por isso que, quando as ideias não aparecem, agarro-me ao humor, às piadas e à descontração. Nessa altura, faz bem deixar o ‘briefing’ de lado durante um breve período, para voltar a olhar para ele, depois, já com a cabeça mais leve. Para mim, criar tem de ser uma atividade lúdica. Tem de ser uma coisa divertida, acima de tudo. Escolhi esta profissão porque é divertido criar.
Ficha técnica
Campanha ‘The First Speech’ Cliente Reporter Ohne Grenzena Agência Innocean Berlin Diretor criativo Gabriel Mattar Diretor criativo executivo Ricardo Wolff Produtores executivos Moritz Merkel, Florian Hülbig e Uta Wittchen Redação Juan Andrés Kebork Produtoras Stink Films, Yatta Films, Studio Metro e Studio Funk Diretor de produção Fabian Barz Realizador Giordano Maestrelli Diretor de fotografia Konrad Losch Diretor de arte Leon Celay Edição Simon Klinkertz Pós-produção Jan Scholz Designers gráficos de animação Carlos Suárez e Alexander Aleksidze Graduação de cor Joseph Bicknell Sonoplastia Satelite e Studio Funk País Alemanha Ano 2024
Ficha técnica
Campanha ‘O Que Travou Chuck Norris’ Cliente TIM Brasil Agência Artplan Diretores criativos Alessandra Sadock e Gustavo Tirre Diretor criativo executivo Ricardinho Weitsman Criativos Alessandra Sadock, Ricardinho Weitsman, Rodrigo Cardoso, Sergio Carvalho, João Santos e Bruno Foscaldo Produtora Tycoon Estúdios Realizador Kiko Lomba Diretor de fotografia Flavio Zangrandi Diretor de arte Charles Infante Edição Victor van Ralse Computação gráfica Blend Graduação de cor Pedro Conforti Sonoplastia Sonido País Brasil Ano 2014
Campanha da Uzina para a Ikea vence Grande Prémio CCP 2025
‘Ikea Hidden Tags’ também ganha o Grande Prémio Jornalistas, com a Ikea a conquistar o prémio Melhor Anunciante do Ano e a Uzina o de Melhor Agência do Ano. O Grande Prémio para o Bem é atribuído à campanha Change The Ref, da Stream and Tough Guy
A campanha ‘Ikea Hidden Tags’ (na foto), da Uzina para a Ikea, é a grande vencedora do 27º Festival CCP. Além de ganhar o Grande Prémio CCP 2025, também conquista o Grande Prémio Jornalistas. A Uzina vence ainda o troféu de Melhor Agência do Ano e a Ikea é o Melhor Anunciante do Ano.
‘Save Us From The USA’, a campanha que a Stream and Tough Guy criou para a Change The Ref, associação que combate a violência armada nos Estados Unidos, vence o Grande Prémio para o Bem. Os vencedores foram anunciados na gala final do festival, que decorreu na Fábrica de Pão, no Beato Innovation District, a 23 de maio.
“Este ano foram inscritos 843 trabalhos a concurso, tendo 388 chegado a ‘shortlist’. Foram atribuídos no total 47 Ouros, 66 Pratas e 105 Bronzes”, informa o Clube da Criatividade de Portugal (CCP), promotor do festival, em comunicado de imprensa.
Na categoria Publicidade, que teve teve 125 trabalhos finalistas e 62 prémios, foram atribuídos 29 Bronzes, 20 Pratas e 13 Ouros. A Dentsu Media ganha o prémio Melhor Agência de Meios em Publicidade e a Dentsu Creative o de Melhor Agência.
Com 89 finalistas e 35 prémios, 17 Bronzes, 12 Pratas e 6 Ouros, a categoria Design, a Fundação Livraria Lello leva o troféu de Anunciante. O de Melhor Agência vai para o Studio Eduardo Aires. Na categoria Digital, houve 55 finalistas e 46 prémios, 25 Bronzes, 13 Pratas e 8 Ouros. A Bürocratik conquista o prémio de Melhor Agência e a McDonald’s Portugal o de Melhor Anunciante.
A categoria Experiências de Marca teve 42 finalistas e 27 trabalhos premiados, 14 Bronzes, 6 Pratas e 7 Ouros, com a Ikea a conseguir o prémio de Melhor Anunciante e a Uzina o de Melhor Agência. Com 70 finalistas e 43 trabalhos premiados, 18 Bronzes, 14 Pratas e 11 Ouros, a categoria Craft em Publicidade entregou o prémio de Melhor Anunciante ao Turismo de Portugal, o de Melhor Produtora de Som à Salva e o de Melhor Produtora de Imagem à Casper Films.
“Este ano, pela primeira vez, as subcategorias de Criatividade em Meios passaram a vigorar na categoria de Publicidade. A antiga categoria Integração e Inovação passou a chamar-se Integração, sendo que a Inovação passou a vigorar como subcategoria nas categorias de Publicidade, Design, Digital e Experiências de Marca”, esclarece o CCP.
Trump ameaça UE com com tarifas de 50% a partir de 1 de junho
“As nossas discussões não estão a chegar a lado nenhum. Nestas circunstâncias, recomendo a imposição de direitos aduaneiros de 50% à UE, a partir de 1 de junho”, ameaça Donald Trump na rede Truth Social
O Presidente Donald Trump “recomenda” uma tarifa de 50% sobre os produtos da União Europeia (UE), citando a falta de progresso nas atuais negociações comerciais. O anúncio foi feito através da rede social Truth Social: “As nossas discussões não estão a chegar a lado nenhum. Nestas circunstâncias, recomendo a imposição de direitos aduaneiros de 50% à UE, a partir de 1 de junho. Não existem direitos aduaneiros sobre os produtos fabricados nos Estados Unidos”.
Trump vai mais longe e acusa a UE aplicar, via IVA, sanções “ridículas” às empresas, entre outras críticas, que, diz, geraram um défice comercial com os Estados Unidos.
“As poderosas barreiras comerciais, impostos sobre o IVA, penalizações ridículas para as empresas, barreiras comerciais não monetárias, manipulações monetárias, processos judiciais injustos e injustificados contra empresas americanas, e muito mais, conduziram a um défice comercial com os EUA de mais de 250 milhões de dólares por ano, um número que é totalmente inaceitável”, assume Donald Trump esta sexta-feira numa publicação na rede Truth Social.
Ameaças que também foram dirigidas à Apple. Donald Trump quer impor uma tarifa de “pelo menos 25%” se a empresa não transferir a produção do Iphone para os Estados Unidos. Mais de 60 milhões de telemóveis são vendidos anualmente nos Estados Unidos, mas o país não fabrica smartphones.
“Há muito que informei Tim Cook, da Apple, que espero que os iPhones que serão vendidos nos Estados Unidos sejam fabricados e construídos nos Estados Unidos, não na Índia ou em qualquer outro lugar”, escreve Trump, acrescentando que “se não for esse o caso, a Apple terá de pagar uma tarifa de pelo menos 25% aos EUA”.
A Apple junta-se agora à Amazon, ao Walmart e a outras grandes empresas norte-americanas na mira da Casa Branca, que tentam responder à incerteza e às pressões inflacionistas desencadeadas pelas suas tarifas.
Jornal Telegraph vendido ao fundo norte-americano RedBird Capital
Empresa de investimentos anuncia a compra do The Telegraph Media Group por 500 milhões de libras (€595 milhões) e torna-se proprietária do jornal britânico com 170 anos de história
A RedBird Capital Partners, empresa de investimentos norte-americana, anuncia a compra do The Telegraph Media Group por 500 milhões de libras (€595 milhões) e torna-se proprietária do jornal britânico com 170 anos de história, considerado próximo do Partido Conservador.
Um dos objetivos do fundo é apostar no digital e alargar a presença do The Telegraph nos Estados Unidos. “O Telegraph fez um enorme progresso nos últimos anos desde o lançamento da sua estratégia de assinaturas digitais, graças ao trabalho árduo da sua equipa. Mas há muito mais que pode ser alcançado. Com o plano certo e o investimento certo por novos proprietários ambiciosos, este venerável título pode esperar uma era de sucesso sem precedentes”, afirma Chris Evans, editor do jornal, citado pelo Eco.
O acordo põe fim ao longo processo de aquisição do The Telegraph. Em 2023, a RedBird assume o controle através de uma ‘joint venture’ com a International Media Investments, um fundo de investimento controlado pelo xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan, vice-presidente dos Emirados Árabes Unidos – e dono do clube de futebol Manchester City. O jornal seria supervisionado por Jeff Zucker, ex-presidente da CNN.
O acordo foi bloqueado após protestos no Parlamento britânico contra a aquisição de empresas de media por estados estrangeiros. Críticas que levaram o governo liderado pelos conservadores, em 2024, a aprovar uma lei que proíbe entidades estatais estrangeiras de adquirirem órgaos de informação britânicos.
Após o fracasso do plano, a joint venture, conhecida como RedBird IMI, manteve o controle do The Telegraph enquanto procurava outras propostas. A IMI manteve-se como acionista minoritário.
“Acreditamos que o Reino Unido é um ótimo lugar para investir, e esta aquisição é uma parte importante do nosso crescente portefólio de empresas de media e entretenimento”, explica Gerry Cardinale, fundador da RedBird, citado pelo The New York Times.
A RedBird Capital Partners está agora em negociações para atrair investidores britânicos como acionistas minoritários “com experiência na área da imprensa e determinados a manter os valores editoriais do The Telegraph”.
A empresa, fundada em 2014, com sede em Nova Iorque está a tornar-se um dos maiores investidores na indústria dos media, entretenimento e desporto no Reino Unido, com uma carteira de investimentos que inclui a All3Media, que faz produção e distribuição de televisão, cinema e conteúdos digitais, a Fulwell Entertainment, produtora de televisão, cinema e música, entre outros.
Bruxelas vai impor uma tarifa fixa de dois euros sobre os milhões de encomendas que chegam sobretudo da China, visando empresas como a Shein e a Temu. Decisão da UE acompanha o exemplo dos Estados Unidos. Setor têxtil nacional quer taxa mínima de €20
A Comissão Europeia admite cobrar uma taxa fixa de dois euros sobre as encomendas com valor inferior a €150 de sites como a Temu ou a Shein, que têm mais de 75 milhões de utilizadores da União Europeia (UE). Se forem enviadas para armazéns da UE, a taxa proposta é reduzida para €0,50.
A notícia é avançada pelo Financial Times e dá conta que mais de nove em cada dez pacotes importados para a UE são provenientes da China.
A medida, apresentada esta semana ao Parlamento Europeu (PE) pelo comissário com a pasta do comércio, Maroš Šefčovič, faz parte de um pacote abrangente que quer combater a entrada em massa de produtos das plataformas chinesas na Europa, como a Shein e a Temu, e proteger os produtores locais da concorrência desleal.
Estas taxas serão pagas pelas plataformas de comércio eletrónico e não pelos consumidores. O objetivo é incentivar as empresas a consolidar as entregas, tornando-as mais fáceis de inspecionar ao abrigo dos regulamentos da UE, segundo a proposta de Bruxelas.
“Na verdade, é apenas para compensar o trabalho que está a ser feito pelos funcionários aduaneiros”, explica Šefčovič aos membros da comissão do mercado interno e da proteção dos consumidores, citado no Financial Times.
Só em 2024, entraram no espaço europeu 4,6 mil milhões de encomendas com valor inferior a €150. Um número que continua a aumentar, sobrecarregando as operações aduaneiras e suscitando preocupações sobre a segurança dos produtos e a gestão de resíduos.
Para além das medidas financeiras, a Comissão pretende que as plataformas de comércio eletrónico sejam responsabilizadas por garantir o cumprimento da regulamentação da UE. “Não podemos simplesmente aceitar que ninguém é responsável”, explica Šefčovič.
Em fevereiro, a Comissão Europeia já tinha anunciado a intenção de submeter as encomendas dos retalhistas online a novos controlos aduaneiro. A proposta está agora a ser discutida entre os estados-membros da UE e acompanha o exemplo dos Estados Unidos, que este mês acabaram com isenções sobre produtos até 800 dólares (€704).
Setor têxtil português quer taxa mínima de €20
As associações do têxtil e vestuário portuguesas dizem que uma taxa de dois euros para encomendas vindas da China não basta e defendem uma tarifa mínima de €20 para compras de baixo valor.
“Dois euros é um valor ridiculamente baixo”, afirma Ana Paula Dinis, diretora-executiva da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) em declarações ao Diário de Notícias.
Luís Figueiredo, vice-presidente da Associação Nacional de Indústrias de Vestuário e Confeção, acompanha as críticas. “É um pouco tentar dar a ideia de que se está a fazer alguma coisa quando não se faz nada”, acusa.
As associações esperam uma Europa alinhada para que possa corrigir o que ainda é uma proposta de uma taxa fixa aduaneira para controlo dos produtos que entram no mercado europeu.
Em declarações à SIC, Mário Jorge Machado, presidente da ATP antecipa um processo legislativo longo. “Existe o risco que uma alteração legislativa só aconteça com mudanças no código aduaneiro europeu que está ser construído. Defendemos que deve ser já”, conclui.
Marketing digital da Lisboat nas mãos da Lisbon Project
A agência é responsável pela gestão do investimento em publicidade online em Google Ads e Meta Ads, pelo e-mail marketing, pela gestão das redes sociais da Lisboat e pela renovação do site da empresa
A Lisbon Project está a trabalhar a conta da Lisboat (na foto), empresa de passeios fluviais detida pelo Grupo Barraqueiro. A agência de comunicação e marketing é responsável pela gestão do investimento em publicidade online no Google Ads e Meta Ads, pelo serviço de e-mail marketing, pela gestão das redes sociais e pela renovação do site da marca.
“Encontrámos na Lisbon Project o parceiro ideal para a nossa comunicação digital. Tem uma equipa rápida, descomplicada e com quem é um prazer trabalhar. Uma equipa de profissionais que, todos os dias, tem sido, acima de tudo, capaz de captar, interpretar e traduzir com excelência a nossa mensagem, identidade e valores no ecossistema digital”, realça Jéssica Reprezas, diretora de marketing da Lisboat, citada em comunicado de imprensa.
Para aumentar a notoriedade da marca, que integra o grupo empresarial internacional Gray Line, foram criados os ‘locals Lisboat’, três personagens fictícias apaixonadas por Lisboa, que, através de publicações nas redes sociais e nas plataformas digitais da empresa, em português e em inglês, ajudam os turistas a explorar as zonas da Avenida da Liberdade, Belém e Bairro Alto e Príncipe Real.
“A estratégia de comunicação da nossa agência pretende potenciar a experiência diferenciada de conhecer a cidade através do rio, no sistema ‘hop-on hop-off’, com a criação de um ‘storytelling’ que transmite o profundo conhecimento que a equipa Lisboat tem da cidade, desenvolvendo um novo eixo criativo personalizado”, explica Filipa Oliveira, sócia-gerente da Lisbon Project, citada no documento.
Campanhas do Turismo de Portugal premiadas em Nova Iorque
Turismo de Portugal conquista prata e bronze nos New York Festivals 2025 com as campanhas ‘Portugal’s Unwritten Recipe’ e ‘Portugal is Art’, que celebram a gastronomia e a arte nacional
O Turismo de Portugal conquista dois prémios nos New York Festivals TV & Film Awards 2025. O projeto ‘Portugal’s Unwritten Recipe’ é distinguido com prata, enquanto ‘Portugal is Art’ arrecada o bronze, “o que evidencia a excelência e o impacto da promoção do turismo e da cultura portuguesa no cenário global”, segundo o comunicado de imprensa.
As duas campanhas foram veiculadas através de meios digitais, nos canais Facebook, Instagram, YouTube e Online Vídeo, incluindo o formato Connected TV, de modo a assegurar uma abordagem multicanal.
Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, destaca o reconhecimento internacional do trabalho de promoção. “Estes prémios refletem o valor cultural e emocional que procuramos transmitir sobre o nosso país junto dos mercados. O Turismo de Portugal continuará a apostar em narrativas autênticas que marquem quem nos vê e que impulsionem a descoberta do nosso país.”
A campanha ‘Portugal’s Unwritten Recipe’ mostra como a gastronomia carrega consigo a cultura e as tradições locais e reflete a diversidade do território ou o talento dos chefs. “Enquadrada num plano mais alargado de internacionalização da gastronomia portuguesa como ativo turístico que diferencia o destino e que proporciona experiências turísticas únicas”, destaca o comunicado.
Por seu lado, ‘Portugal is Art’ mostra que a arte está presente nas paisagens, nos sabores da gastronomia, na força do mar, nos festivais de música, nas tradições que se mantêm vivas e na criatividade de artistas emergentes. “Em cada detalhe, Portugal revela-se como uma galeria a céu aberto onde cada experiência, seja na natureza ou nos centros culturais urbanos, convida a descobrir a essência artística do país”.