Altice diz que processo de migração da TDT é “ambíguo, omisso e vago”
A Altice Portugal considera que o processo, conduzido pela ANACOM, relativo à migração da televisão digital terrestre (TDT), no contexto da libertação de uma faixa para o 5G, é “ambíguo, […]

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Alexandre Fonseca
A Altice Portugal considera que o processo, conduzido pela ANACOM, relativo à migração da televisão digital terrestre (TDT), no contexto da libertação de uma faixa para o 5G, é “ambíguo, omisso e vago”. É mais uma crítica da empresa ao regulador das telecomunicações envolvendo o 5G.
Fonte oficial da empresa adiantou à Lusa que “numa primeira leitura, a Altice Portugal considera que este sentido provável de decisão aparenta ser ambíguo, omisso e vago sobre uma série de pontos relevantes para a operacionalização deste complexo processo”.
“A Altice Portugal regista que foi, finalmente, emitida uma posição oficial sobre a temática da migração do serviço TDT, fundamental para garantir a apresentação atempada de um calendário 5G que ainda hoje, lamentavelmente, o país desconhece”, refere a mesma fonte.
A empresa refere ainda que “remeter a sua análise e comentários à ANACOM, dando oportunamente conta pública das suas principais preocupações” neste contexto. A empresa considera, em declarações à Lusa, que as questões que irá colocar serão “determinantes para que a migração do serviço TDT tenha o menor impacto para os cidadãos e para que o projecto do 5G possa vir a ser, o quanto antes, uma realidade no país e para o qual este operador há muito está preparado”.
O grupo destaca ainda que “este documento surge na sequência dos inúmeros alertas, comentários e desafios, que a Altice Portugal tem vindo a fazer à ANACOM desde o início de 2019, com particular ênfase na posição manifestada há cerca de duas semanas pelo seu presidente executivo”, Alexandre Fonseca.