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Mattel ameaça domínio da Lego nos blocos de construções

A Mattel ambiciona liderar nos brinquedos e lança o primeiro ‘set’ de blocos de construções em maio. A Lego, que domina a categoria que está em expansão acelerada, aumenta as receitas em 13%, para €9,96 mil milhões, em 2024

Daniel Monteiro Rahman
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Mattel ameaça domínio da Lego nos blocos de construções

A Mattel ambiciona liderar nos brinquedos e lança o primeiro ‘set’ de blocos de construções em maio. A Lego, que domina a categoria que está em expansão acelerada, aumenta as receitas em 13%, para €9,96 mil milhões, em 2024

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A Mattel vai começar a comercializar ‘sets’ de blocos de construções para competir com a Lego, que domina esta categoria de produto há décadas. A empresa norte-americana, detentora de marcas como a Barbie e a Hot Wheels, pretende liderar o setor dos brinquedos e, para tal, está a introduzir a linha Brick Shop, que concorre diretamente com os conjuntos de construção da Lego, que aumenta as receitas de vendas em 2024.

“O nosso compromisso é oferecer conjuntos de construção que superem as expectativas dos construtores, com designs incríveis, detalhes autênticos e preços acessíveis”, enfatiza Roberto Stanichi, vice-presidente executivo da área de veículos e conjuntos de construção da Mattel, em comunicado de imprensa.

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Atualmente, a Lego fabrica conjuntos concebidos para agradar a uma grande variedade de grupos demográficos, incluindo crianças e adultos. A empresa, que outrora era conhecida por vender brinquedos para crianças, tem vindo a expandir o alcance ao longo dos anos, passando a criar produtos com um apelo mais vasto.

A Lego tem vindo a expandir o alcance dos produtos, para chegar a uma maior variedade de grupos demográficos FOTO DR

Apesar de existirem imitações genéricas no mercado, a empresa sediada em Billund, na Dinamarca, constrói um negócio multimilionário a partir dos pequenos ‘tijolos’. Nos últimos anos, a Lego tem vindo a apostar em parcerias com ‘franchises’ de entretenimento, como Star Wars e Harry Potter, bem como em linhas como a Lego Technic, concebida para proporcionar uma experiência de construção mais desafiante e realista.

Estas apostas têm dado frutos. Em 2024, a empresa aumenta as receitas em 13%, para 74,3 mil milhões de coroas dinamarquesas (€9,96 mil milhões), e as vendas ao consumidor em 12%, face a 2023, impulsionadas, segundo um comunicado de imprensa, pela “forte procura e pelo diversificado portefólio de produtos, que contempla construtores de todas as idades e interesses”.

O lucro da empresa sobe 5%, para 13,8 mil milhões de coroas dinamarquesas (€1,85 mil milhões) e a quota de mercado também cresce significativamente de acordo com a Lego, “a liderar consistentemente o mercado de brinquedos em declínio”. A Mattel quer uma fatia desse bolo e vai lançar o primeiro conjunto em maio, com mais para vir mais tarde, embora o tema do primeiro conjunto e o respetivo preço ainda não tenham sido revelados. Os conjuntos da Lego podem custar até várias centenas de euros.

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China rejeita oferta de Trump de reduzir taxas em troca de acordo sobre TikTok

A China recusa a proposta de Donald Trump horas após os seus comentários. É provável que Donald Trump volte a prorrogar o prazo para a venda da rede social, caso um acordo não seja concluído

Daniel Monteiro Rahman

A China recusa a oferta do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de conceder um alívio das taxas alfandegárias em troca de um acordo sobre a venda da aplicação de partilha de vídeos TikTok.

“Sobre a questão do TikTok, a China expressou a sua posição em várias ocasiões. A nossa posição contra a imposição de taxas alfandegárias adicionais também é consistente e clara”, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Guo Jiakun, citado pela Lusa.

Donald Trump diz que está preparado para reduzir as taxas sobre as importações oriundas da China se a dona do TikTok, a chinesa ByteDance, concordar em alienar as suas operações nos EUA. “A China vai ter de desempenhar um papel na venda do TikTok, pode ter de o aprovar e, se o fizer, talvez lhes dê uma pequena redução de tarifas alfandegárias”, declara o presidente dos Estados Unidos na Casa Branca.

A justiça norte-americana está a obrigar o TikTok a separar-se da ByteDance como condição para operar nos Estados Unidos, devido às suspeitas de que os dados recolhidos pela empresa são disponibilizados às autoridades chinesas.

Em Janeiro, Donald Trump assina uma ordem executiva que adia o prazo limite para a venda da operação norte-americana do TikTok até 5 de abril.

Embora a ByteDance não tenha declarado a sua intenção de vender, há vários interessados no negócio. “Estamos a negociar com quatro grupos diferentes e há muita gente interessada”, assume Donald Trump no início do mês.

A empresa de inteligência artificial Perplexity fez uma oferta, tal como o Project Liberty, criado pelo promotor imobiliário e proprietário do Olympique de Marseille, Frank McCourt, e ao qual se junta o cofundador da rede social Reddit, Alexis Ohanian.

Outras personalidades que manifestaram interesse incluem o influenciador MrBeast e Steven Mnuchin, Secretário do Tesouro durante o primeiro mandato de Donald Trump. A Casa Branca menciona ainda outros potenciais compradores, como a Microsoft e a Oracle.

O presidente quer que os Estados Unidos mantenham uma participação de 50% no TikTok através de uma empresa comum, pelo que é possível que Donald Trump volte a prorrogar o prazo para a venda da rede social. “Vamos ter algum tipo de acordo, mas se não estiver fechado antes do prazo, não é razão para alarme. Apenas o vamos estender”.

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TTouch nomeia Benedita Guedes de Carvalho para sócia

A ex-consultora de impacto social e sustentabilidade, que já fazia parte da equipa desde 2021, reforça agora a estrutura de liderança da agência criativa e junta-se a Mariana Galindo e a Teresa Pinto Leite

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A agência criativa TTouch reforça a sua estrutura de liderança estratégica, ao nomear Benedita Guedes de Carvalho para sócia.

A ex-consultora de impacto social e sustentabilidade, que já fazia parte da equipa da TTouch desde 2021, junta-se agora a Mariana Galindo, responsável pela gestão da agência e pelo serviço ao cliente, e a Teresa Pinto Leite, diretora criativa da agência.

Com um mestrado em gestão de empreendedorismo social, Benedita Guedes de Carvalho conta com diversos trabalhos de voluntariado na área de consultoria de comunicação e de criação de comunidade, tanto na Oceans Alive, como na Impulso, mas também como professora de Teatro na Associação Cais.

A atual sócia da TTouch trabalhou como assistente de investigação num projeto de economia do desenvolvimento em Moçambique e esteve três anos como consultora estratégica na Sair da Casca, a primeira consultora de sustentabilidade do país.

Benedita Guedes de Carvalho reforça a liderança estratégica da agência e destaca o papel da comunicação para a solução de problemas sociais e ambientais: “é através da comunicação que se consegue informar, educar e alertar sobre temas fundamentais mas, sobretudo, é pela comunicação que se envolvem as pessoas nas causas, se alteram mentalidades e se transformam hábitos e comportamentos”.

Já Mariana Galindo, fundadora da TTouch, acrescenta que com este modelo de liderança, “estamos mais preparadas do que nunca para cumprir a nossa missão de transformar o mundo através da comunicação”.

A TTouch, lançada em 2020, colabora com várias marcas na elaboração e implementação das suas estratégias de impacto social e trabalha ainda para a notoriedade de associações do setor social e fundações, pensando as suas marcas de forma estratégica, o que contribui para o seu posicionamento e para a angariação de fundos.

Exemplos deste trabalho em parceria são o EDP Clube Runners, um projeto que leva o atletismo a crianças e jovens de comunidades vulneráveis dos bairros da Cova da Moura e do Zambujal, ou o MEO Música com Sentido, uma iniciativa que pretende promover a inclusão e acessibilidade nos festivais de verão.

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Veollia é patrocinador oficial do Millennium Estoril Open

O acordo assinado entre João Stilwell Zilhão e José Melo Bandeira (na foto) prevê a definição da pegada de carbono do torneio de tênis, em 2025, e a implementação de medidas de descarbonização, em 2026 e 2027

A Veolia Portugal, empresa de serviços ambientais e transformação ecológica, é o parceiro oficial do Millennium Estoril Open para a descarbonização. Neste compromisso a três anos, a Veolia Portugal vai definir a pegada de carbono do torneio de tênis em 2025, através de uma metodologia e ferramenta digital próprias.

Em 2026 e 2027, irá propor a implementação de um conjunto de medidas para a redução da pegada de carbono do evento, nomeadamente na água, energia e resíduos. João Stilwell Zilhão, sócio gerente e diretor do Millennium Estoril Open, explica em comunicado de imprensa que «desde a primeira edição do Millennium Estoril Open que temos a intenção de reduzir a pegada de carbono ao máximo no evento”.

Além de um trabalho prévio de definição dos vários âmbitos de cálculo da pegada, a Veolia Portugal terá equipas técnicas no recinto, a fazer medições em várias áreas do evento, em matérias de gestão de resíduos, consumos energéticos e de água. As emissões relacionadas com as deslocações serão também abrangidas pelo estudo, nomeadamente por via de questionários realizados junto dos adeptos durante o torneio.

«Na Veolia Portugal acreditamos que temos a responsabilidade de liderar pelo exemplo e esta parceria a três anos representa perfeitamente a nossa visão de futuro. Quando nos propomos apoiar a organização a reduzir as emissões de carbono deste prestigiado torneio de ténis, estamos a estabelecer novos padrões de sustentabilidade no desporto, mas também a inspirar outros setores de atividade”, refere José Melo Bandeira, CEO da Veolia Portugal.

O Millennium Estoril Open 2025 decorre de 26 de abril a 4 de maio, consolidando-se como um dos eventos desportivos de maior prestígio em Portugal.

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Negócio de publicidade online da Amazon cresce e desafia Google

Para convencer os anunciantes a utilizarem o seu sistema em vez de concorrentes como a Google ou The Trade Desk, a empresa reduz as taxas de serviço de 5% a 7% para apenas 1%

A Amazon quer expandir o negócio de publicidade online ao disponibilizar a compra de espaços publicitários em toda a internet, para além das suas plataformas e website, noticia o Business Insider.

Para convencer os anunciantes a utilizarem o seu sistema em vez de concorrentes como a Google e o The Trade Desk, a Amazon reduz as taxas de serviço de 5% a 7% para apenas 1%, oferecendo também descontos às empresas que utilizam os serviços Amazon Web Services e Amazon Ads.

Embora a Google seja o maior operador de publicidade online, enfrenta atualmente uma batalha legal que poderá obrigá-la a vender parte do negócio de publicidade. Caso isso aconteça, a Amazon tem a possibilidade de se tornar um ‘player’ maior.

De facto, a Amazon diferencia-se pela quantidade de dados que possui sobre o que as pessoas compram, o que ajuda os anunciantes a chegarem aos clientes certos. Consequentemente, devido ao facto da Google continuar limitada na capacidade de obter dados dos utilizadores recorrendo aos cookies, os dados primários da Amazon tornam-se ainda mais valiosos para a segmentação de anúncios.

No entanto, a Amazon continua a enfrentar desafios. Vários anunciantes referem que a Amazon Ads é mais lenta e difícil de utilizar do que a concorrência, como a The Trade Desk, que permite às empresas lançar campanhas mais rapidamente, segundo o Business Insider.

Alguns anunciantes também se preocupam com o facto de os anúncios nem sempre aparecerem em sites de qualidade com elevado tráfego, mas a Amazon assegura que está a trabalhar para melhorar o serviço com base nos comentários dos anunciantes.

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Conheça as 6 principais tendências no marketing de influência em 2025

Marketing de influência é o que tem mais impacto nas decisões de compra, segundo o relatório ‘2025 Creator Marketing Trends Report’ da plataforma social de retalho e marketing de influência LTK

Os criadores de conteúdo e influenciadores são cada vez mais uma força motriz da confiança, do envolvimento e das decisões de compra dos consumidores. De acordo com o relatório ‘2025 Creator Marketing Trends Report’ da LTK, plataforma social de retalho e marketing de influência, existem seis tendências que definem o setor em 2025.

Redes sociais já não são sociais

De acordo com o relatório, 74% dos consumidores referem que as redes sociais já não são sociais, pois os algoritmos dão prioridade a novos conteúdos em detrimento das publicações provenientes das contas seguidas pelos utilizadores.

Apesar desta mudança, os consumidores ainda desejam pertencer a uma comunidade e muitos começam a fazê-lo sem recorrerem às redes sociais. Segundo a análise, metade da geração Z e dos millennials procuram agora comunidades fora das redes sociais, o que torna essencial que as marcas e os criadores explorem novas formas de promover um envolvimento mais profundo para além do ‘feed’ de publicações.

Confiança é a chave

O marketing de influência é a vertente do marketing com impacto mais elevado nas decisões de compra, revela o relatório. Isto deve-se ao fator da confiança. De facto, 84% dos utilizadores do LTK confiam mais nas recomendações dos criadores de conteúdo e influenciadores do que nos conteúdos das marcas, celebridades e motores de busca.

Para a geração Z e dos millennials, os criadores de conteúdo e influenciadores são ainda a fonte mais confiável para decisões de compra, segundo indica a LTK, o que consolida o papel que têm no envolvimento genuíno com as marcas.

Vídeo mantém-se dominante

O vídeo já não é opcional – é o formato de conteúdo dominante para o marketing de influência, segundo a LTK. Em 2025, o ‘storytelling’ e os conteúdos em vídeo dirigidos às comunidades vão ser essenciais para as marcas que pretendem reforçar a notoriedade, de acordo com a análise.

Os consumidores têm uma preferência esmagadora por conteúdos em vídeo em relação a imagens estáticas. 76% da geração Z, 72% dos millenials e 66% da população em geral preferem ver vídeos. 93% dos utilizadores da LTK interagem com conteúdos em vídeo, sobretudo em categorias como bricolagem, moda, alimentação e beleza.

Conteúdos de criadores têm mais destaque

Os consumidores preferem cada vez mais o conteúdo gerado por criadores de conteúdo e influenciadores aos elementos visuais tradicionais das marcas. Ao incorporarem conteúdos produzidos por influenciadores, as marcas podem criar confiança e gerar conversões de forma mais eficaz.

Segundo o relatório, 84% dos consumidores confiam mais nas marcas quando veem criadores de conteúdo a usar os seus produtos. O mesmo acontece com os comportamentos de pesquisa, sendo que os consumidores recorrem aos influenciadores antes dos sites das marcas ou das plataformas de retalho quando procuram informações sobre produtos.

Impacto fora das redes sociais

A análise revela que os consumidores querem interagir com os criadores de conteúdo para além das redes sociais. As principais formas de interação são: experiências em loja, podcasts, motores de busca, ‘websites’ de retalho e ‘branding’ de produtos. Isto significa que as marcas podem apostar em marketing de influência através de outros canais que não sejam as redes sociais.

Confiança aumenta as vendas

Quando os consumidores veem repetidamente o conteúdo de um influenciador, a probabilidade de efetuarem uma compra aumenta.
De acordo com o relatório, 91% dos utilizadores da LTK têm maior probabilidade de experimentar uma nova marca depois de a verem numa publicação de um criador de conteúdo, o que prova o impacto da confiança nas decisões de consumo.

Para as marcas, este facto realça a importância de estabelecer parcerias de longo prazo com criadores de conteúdo e de lhes proporcionar uma exposição sustentada para maximizar o impacto nas vendas.

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Super Bock Super Rock só regressa em 2026

Após o fim do contrato com a produtora Música no Coração, o festival, que tem a Super Bock como ‘naming sponsor’, faz uma paragem de um ano. Nome do novo organizador ainda não foi divulgado

A 29ª edição do Super Bock Super Rock realiza-se em 2026, fazendo uma pausa de um ano. Após ter sido anunciado, em novembro, que a produtora de espetáculos Música no Coração deixava de assumir a organização, a Super Bock deixou o futuro do festival em aberto, confirmando, a 27 de março, o regresso do evento no próximo ano.

“Continuaremos a patrocinar e a sermos o ‘naming sponsor’ do Super Bock Super Rock. A música é uma prioridade para a a marca, que continua a investir fortemente neste festival e em outros projetos ligados ao território”, informa a Super Bock em comunicado de imprensa.

O nome do novo promotor do Super Bock Super Rock não é revelado. “Estamos estamos em processo de transição, com o objetivo de realizar um grande festival em 2026. Esta pausa permitirá o regresso de um festival ainda mais forte e especial, oferecendo uma experiência memorável a todos os festivaleiros”, refere ainda o documento.

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Hanni do grupo K-pop NewJeans protagoniza campanha da UGG

Estrela de K-pop é a embaixadora global da marca UGG. A nova campanha das sandálias GoldenRise é criada para suportes, como múpis, ‘outdoors’, táxis e autocarros

Hanni, uma das cinco artistas do grupo de K-pop NewJeans, e embaixadora global da UGG, é a personalidade escolhida para promover as novas sandálias GoldenRise, com um estilo marcante em plataforma e adaptadas a um tempo mais quente.

Com o tema ‘Big Spring Energy’, a campanha UGG X HANNI é criada para suportes, como múpis, ‘outdoors’, táxis e autocarros, marcando presença em cidades como Los Angeles, Nova Iorque, Londres, Berlin, Tóquio, Paris, Seul e Taipei, entre março e maio.

 

Além de embaixadora da UGG, a estrela de K-pop é reconhecida e admirada na indústria da moda, tendo trabalhado para marcas como a Dior, Gucci e Armani Beauty.

Depois de terem perdido uma batalha judicial contra a discográfica ADOR, que pertence ao conglomerado Hybe (a empresa de K-pop que reúne os maiores artistas da pop sul-coreana), as NewJeans anunciam esta semana uma pausa em todas as atividades musicais.

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Unilever usa IA para criar gémeos digitais de produtos

Com recurso a programas como o Real-Time 3D, o Nvidia Omniverse e o OpenUSD, a empresa obtém réplicas 3D dos produtos que distribui (na foto), recorrendo à IA para as adaptar para campanhas e redes sociais

A Unilever está a recorrer à inteligência artificial (IA) generativa para criar gémeos digitais dos produtos que distribui, com recurso a programas informáticos como o Nvidia Omniverse, o Real-Time 3D e o OpenUSD.

As réplicas 3D obtidas, com um grau de realismo superior, são depois adaptadas e inseridas digitalmente em campanhas publicitárias, materiais promocionais e redes sociais.

“Esta técnica reduz o número de procedimentos para metade, em média, existindo casos em que essa redução chega a ser cinco vezes inferior, com uma diminuição de custos acima dos 50%. Os gémeos digitais podem ser trabalhados com a inclusão de palavras, idiomas e fundos, gerando diferentes formatos, variantes e versões. As imagens, geradas a uma velocidade sem precedentes, podem ser usadas em televisão, publicidade e comércio eletrónico, com várias finalidades”, esclarece a Unilever em comunicado de imprensa internacional.

Hellmann’s, Axe, Vaseline, Tresemmé, Nexxus, Dove e Molto são as marcas da empresa que já estão a ser promovidas com recurso a clones virtuais. Para além de assegurar a qualidade e a uniformização das imagens, a nova tecnologia também garante uma estratégica comunicacional mais consistente, uma vez que os gémeos digitais são facilmente adaptáveis para poderem ser usados nos diferentes mercados onde a Uniliver atua.

“A eficiência que conseguimos com esta técnica liberta as nossas equipas, permitindo-lhes que se concentrem nos elementos humanos das atividades criativas, ao mesmo tempo que reduz os gastos e a energia associados aos longos processos de produção técnica”, refere ainda o documento.
A análise preliminar realizada pela Unilever aponta para uma redução de custos na ordem dos 55% e para uma produção de conteúdos 65% mais célere.

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Comet da Perplexity desvia foco dos consumidores para os agentes de IA

Novo ‘browser’ da Perplexity pode acentuar a guerra com a Google e pôr em causa a forma como os editores e anunciantes conduzem as transações publicitárias na internet

O Comet, futuro motor de pesquisa da Perplexity alimentado por inteligência artificial (IA), pode alterar o percurso da publicidade na internet, ao desviar o foco que as marcas têm nos consumidores para os agentes de IA, noticia a Ad Age. Para as marcas, isto pode representar uma mudança na forma como direcionam e para quem direcionam a publicidade online.

Os agentes de IA podem, em breve, decidir que anúncios mostrar aos utilizadores, sugere Aravind Srinivas, CEO da Perplexity, ao The Economic Times. O facto de a Perplexity ter o controlo de um ‘browser’ e dos dados por este gerados pode ainda desencadear uma guerra maior com a Google, que atualmente lidera o mercado da pesquisa, e pôr em causa a forma como os editores e anunciantes conduzem as respetivas transações publicitárias na internet.

A Perplexity tem partilhado poucos detalhes sobre o Comet, apesar de ter sido anunciado em fevereiro. A startup de IA, que está em negociações para angariar novos capitais para uma avaliação de 18 mil milhões de dólares (€16,7 mil milhões), nem revela a data de lançamento do ‘browser’.

De acordo com a Ad Age, os ‘marketers’ e os anunciantes já estão a refletir sobre a aparência do Comet para entenderem como se podem destacar numa internet mediada por IA, onde centenas de milhões de consumidores utilizam ferramentas de IA como o PerplexityAI, o ChatGPT e as AI Overviews da Google para efetuarem pesquisas online.

À partida, as marcas vão deparar-se com um cenário publicitário diferente no Comet daquele a que estão habituadas no Chrome ou noutros ‘browsers’ tradicionais. Isto porque o Comet alegadamente recorre à pesquisa agêntica, na qual os utilizadores interagem com agentes de IA treinados de acordo com as suas preferências, para filtrar resultados e anúncios.

A Perplexity não divulga a forma como os agentes de IA percecionariam os anúncios no Comet, mas especialistas em tecnologia, citados na Ad Age, sugerem que os anunciantes terão de visar os parâmetros específicos fornecidos pelos utilizadores. Estes parâmetros podem refletir qualquer número de preferências, desde tipos de produtos e faixas de preços a websites favoritos e localizações geográficas.

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Adam Knappy assume direção de marketing e de clientes da DAZN

“Com a FIFA Club World Cup no horizonte, temos a oportunidade de dar a conhecer a DAZN a milhões de novos adeptos”, diz Adam Knappy (na foto), o novo diretor de marketing e de clientes da plataforma

A DAZN anuncia a contratação de Adam Knappy para assumir a direção de marketing e de clientes da plataforma digital de entretenimento desportivo, com a intenção de potenciar o crescimento global da base de utilizadores.

Especialista em marketing de dados e em estratégias de alto desempenho, Adam Knappy vai coordenar o marketing do grupo e a gestão comercial da plataforma, além de reforçar a interação com os clientes, numa altura em que a DAZN se prepara para transmitir, de forma gratuita e a nível global, a FIFA Club World Cup, competição desportiva que representa uma oportunidade para atrair novos utilizadores durante os meses de junho e julho.

“Estamos num ponto de viragem crucial, com a ambição forte de nos tornarmos na casa global do desporto. A experiência do Adam Knappy em marketing multissetorial e de elevado crescimento será fundamental para escalarmos a nossa base de utilizadores e maximizarmos o impacto dos grandes eventos globais”, explica Shay Segev, CEO do DAZN Group, citado em comunicado de imprensa.

Adam Knappy esteve 14 anos na THG, multinacional britânica especializada em comércio eletrónico, onde desempenhou as funções de diretor de marketing e de CEO da THG Media e liderou uma equipa de cerca de 700 pessoas. “Com a FIFA Club World Cup no horizonte, temos uma oportunidade única de dar a conhecer a DAZN a milhões de novos adeptos em todo o mundo”, admite Adam Knappy, citado no documento.

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