Publicidade direcionada: Meta passa a exigir consentimento aos europeus
A Meta, empresa que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp, vai passar a pedir formalmente consentimento aos utilizadores europeus das suas redes sociais para lhes poder mostrar anúncios direcionados. Há […]
Luis Batista Gonçalves
Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto
Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce
Salvador Martinha protagoniza campanha da Revolut (com vídeo)
Concorrência aprova venda da Ritmos & Blues e da Arena Atlântico
Bar Ogilvy cria campanha para época de festas na Madeira (com vídeo)
JMR Digital traz para Portugal plataforma de automação de marketing
Luisa García e Tiago Vidal assumem novos cargos na LLYC
‘Outlets’ superam retalho nas vendas de produtos de luxo
Google Chrome pode ser vendido por 20 mil milhões de dólares
Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)
A Meta, empresa que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp, vai passar a pedir formalmente consentimento aos utilizadores europeus das suas redes sociais para lhes poder mostrar anúncios direcionados. Há muito que a União Europeia (UE) pressionava a companhia norte-americana para o fazer.
Até aqui, a organização liderada por Mark Zuckerberg recolhia, armazenava e analisava esses dados sem qualquer autorização expressa dos autores das contas e dos perfis dessas redes sociais.
Nas últimas horas, em comunicado de imprensa, assumindo a pressão regulatória europeia, a Meta anunciou a intenção de a passar a exigir, não revelando todavia a partir de quando nem em que moldes.
“Estas decisões não acabam com a publicidade direcionada nas nossas plataformas. Os anunciantes podem continuar a usá-las para chegar a consumidores potenciais, fazer crescer os seus negócios e atingir novos mercados”, esclarece a empresa californiana.
Além dos países da UE e do Espaço Económico Europeu, a medida também abrange os utilizadores suíços. Em janeiro, a Meta foi multada em 390 milhões de euros pelo regulador de dados pessoais irlandês, agindo em nome da UE, pela violação do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD).