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Costas Markides orador e com aula no QSP SUMMIT 2024

Costas Markides, autor e professor na London Business School, com especialização em Estratégia Empresarial e Inovação,  é um dos oradores  na 17ª edição do QSP SUMMIT,  de 2 a 4 […]

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Costas Markides orador e com aula no QSP SUMMIT 2024

Costas Markides, autor e professor na London Business School, com especialização em Estratégia Empresarial e Inovação,  é um dos oradores  na 17ª edição do QSP SUMMIT,  de 2 a 4 […]

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Costas Markides, autor e professor na London Business School, com especialização em Estratégia Empresarial e Inovação,  é um dos oradores  na 17ª edição do QSP SUMMIT,  de 2 a 4 de julho, e vai conduzir uma masterclass, nos dias 1 e 2 de julho de 2024 no Porto Palácio Hotel, destinada a 80 executivos de topo interessados em aprimorar o seu conhecimento estratégico.

Entre os conteúdos abordados na masterclass, destacam-se as estratégias adaptadas ao contexto VUCA (Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade) do mundo atual, implementação de estruturas que fomentam uma cultura de inovação contínua e técnicas para recrutar, motivar e reter talentos integrados na cultura da empresa, refere a organização em comunicado. Esta masterclass precede à participação de Costas Markides no QSP SUMMIT, onde vai explorar o tema central do evento, ‘Rethinking Organizations’, como um dos oradores no palco principal, no dia 4 de julho.

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Com mais de 20 anos de investigação, Costas Markides é uma referência no empreendedorismo empresarial, estratégia e inovação disruptiva. “Na masterclass proporcionará insights valiosos e acesso a estratégias de ponta. Através de discussões interativas, case studies e exercícios práticos, esta masterclass promete ser uma jornada imersiva, entre teoria e sabedoria prática, adaptada às necessidades únicas dos participantes”,  refere a organização em comunicado.

O QSP SUMMIT é uma das maiores conferências mundiais para gestores e profissionais de gestão e marketing. Este ano, o evento, que pretende atrair mais de 3.500 participantes, conta com cerca de 90 oradores nacionais e internacionais, distribuídos por sete palcos, bem como uma área de exposição que apresentará mais de 130 marcas de diversos setores industriais, avança a organização.

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Há seis portugueses entre os mais influentes na indústria dos eventos

Alexandra Torégão, Francisco Serzedello, Diogo Rebelo Rodrigues, José Esteves, Pedro Rodrigues e Joaquim Pires (na foto, da esq. para a dir.) são os distinguidos nas tabelas internacionais, de 2024, dos Eventex Awards

Alexandra Torégão, Francisco Serzedello, Diogo Rebelo Rodrigues, José Esteves, Pedro Rodrigues e Joaquim Pires são os seis portugueses mencionados nas listas dos cem profissionais mais influentes na indústria global dos eventos, em 2024, dos Eventex Awards.

O índice dos Eventex Awards nomeia os cem profissionais que causaram mais impacto com a sua criatividade, visão e capacidade de inovação na indústria dos eventos, reconhecendo ainda as pessoas mais influentes por setor e especialidade, bem como por região.

Alexandra Torégão, que trabalha o desenvolvimento de negócios, marketing e eventos para a Meo Arena, é reconhecida em três das listas dos Eventex Awards. A profissional integra nas tabelas ‘The 100 Most Influential People in the Events Industry for 2024’ (lista principal), ‘The 100 Most Influential People in the Events Industry in Еurope for 2024’ e ‘The 100 Most Influential Venue Professionals for 2024’. Francisco Serzedello, CEO da GR8 Events, é nomeado nas listas ‘The 100 Most Influential People in the Events Industry in Еurope for 2024’ e ‘The 100 Most Influential Event Professionals for 2024’.

À semelhança de Francisco Serzedello, Diogo Rebelo Rodrigues, diretor de vendas de grupos e eventos no Penha Longa Resort – The Ritz-Carlton, também é reconhecido nas tabelas ‘The 100 Most Influential People in the Events Industry in Еurope for 2024’ e ‘The 100 Most Influential Event Professionals for 2024’.

José Esteves, engenheiro sénior de desenvolvimento de software da GR8 Events, integra, por seu lado, as listas ‘The 100 Most Influential Event Technology Professionals for 2024’ e ‘The 100 Most Influential People in the Events Industry in Еurope for 2024’.

Pedro Rodrigues, diretor-geral da Desafio Global, e Joaquim Pires, diretor de turismo de negócios e eventos do Turismo de Portugal, são ambos reconhecidos na tabela ‘The 100 Most Influential People in the Events Industry in Еurope for 2024’.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Beefeater 0.0 faz parceria com jogadora de padel Sofia Araújo

Com a associação à jogadora de padel (na foto), presença regular no top 20 do ranking mundial, a Beefeater pretende consolidar a posição no mercado das bebidas sem álcool, com o foco nos praticantes de desporto

A versão sem álcool do gin Beefeater fez anunciar uma parceria com Sofia Araújo, jogadora de padel que compete no Premier Padel, um dos circuitos mais prestigiados e competitivos da modalidade. A colaboração visa solidificar o posicionamento da marca no território de desporto, promovendo a bebida como uma escolha apropriada para momentos de convívio e atividades desportivas.

“Esta parceria representa uma excelente oportunidade de unir o desporto à partilha de momentos de convívio, algo que o padel naturalmente proporciona. No final de cada jogo ou treino, os jogadores valorizam estes momentos descontraídos para socializar e reforçar laços, e é aqui que Beefeater 0.0 se destaca. Ao oferecer uma opção sem álcool, a marca traz um equilíbrio perfeito, sem perder o foco num estilo de vida equilibrado”, refere Sofia Araújo, citada em comunicado de imprensa.

Com esta associação, a Beefeater 0.0, distribuída pela Pernod Ricard no mercado português, procura consolidar a sua posição no mercado das bebidas sem álcool, centrando o foco na relação com os consumidores que praticam desporto e valorizam momentos de convívio.

“A parceria com Sofia Araújo é uma etapa estratégica para nós, não só pelo reforço da presença de Beefeater 0.0 no mundo do padel, mas também pelo valor que esta bebida acrescenta ao nosso portefólio, uma vez que representa uma ruptura com as opções tradicionais, criando uma nova forma de viver os momentos pós-jogo”, esclarece Yuliya Vashchyshyn, gestora de marca da Beefeater, citada no documento.

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Francisca Fernandes assume gestão de oferta e de marcas próprias da Makro

“A gestão das marcas próprias é uma área estratégica que pretendo desenvolver ainda mais, assegurando a diversidade, a qualidade e a sustentabilidade das nossas propostas”, afirma a gestora da marca de retalho grossista

Francisca Fernandes é a nova gestora de oferta e de marcas próprias da Makro Portugal, cargo que abrange a gestão transversal de categorias de produtos frescos e ultrafrescos, bebidas, secos e produtos não-alimentares.

A promoção, anunciada a 29 de outubro, insere-se numa estratégia contínua que procura reforçar a oferta de marcas próprias, oferecendo soluções diferenciadoras aos clientes nacionais.

Com experiência reconhecida no setor do retalho alimentar, Francisca Fernandes está desde 2021 na filial portuguesa da Metro, empresa grossista alemã que detém a marca. Em junho de 2023, assume o cargo de vice-chefe de oferta, ficando responsável por toda a área de ‘self-service’ da Makro Portugal.

“Estou muito entusiasmada com esta nova fase. Com o compromisso e a paixão da nossa equipa, conseguiremos continuar a inovar na oferta de produtos e serviços que melhor respondem às necessidades dos nossos clientes. A gestão das marcas próprias é uma área estratégica que pretendo
desenvolver ainda mais, assegurando a diversidade, a qualidade e a sustentabilidade das nossas propostas”, afirma Francisca Fernandes, citada em comunicado de imprensa.

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Investimento em solidariedade não aumenta faturação das marcas

Estudo destaca que apenas entre 7% a 11% dos consumidores têm a preocupação de adquirir produtos e serviços a empresas que investem em generosidade. O envolvimento em ações solidárias, no entanto, aumenta a notoriedade das marcas

O investimento em ações de solidariedade, através de campanhas, patrocínios e lançamentos de edições colaborativas, não aumenta a faturação das marcas. De acordo com o estudo internacional ‘The Generosity Impact Report’, da consultora estratégica Fold7, apenas entre 7% a 11% dos consumidores globais têm a preocupação de adquirir produtos e serviços a empresas que investem em generosidade.

Desenvolvida em parceria com o YouGov, a análise tem por base um inquérito a dois mil clientes globais de instituições bancárias, companhias aéreas, cadeias de restauração, ginásios, produtoras e distribuidoras de bebidas alcoólicas, marcas de snacks e fabricantes de equipamentos eletrónicos.

“Em praticamente todos esses setores, os consumidores sentem que não há uma única marca que faça verdadeiramente algo por eles”, refere o estudo. A investigação também revela que, apesar de as conceções de generosidade e solidariedade variarem de pessoa para pessoa, uma grande parte reconhece que o envolvimento em ações solidárias aumenta a notoriedade das marcas.

“As nossas descobertas mostram que a generosidade desempenha um papel importante na construção da marca e, quando executada estrategicamente, impacta o fundo da linha. Como o ceticismo do consumidor tende a ser elevado, as marcas devem apostar numa abordagem diferenciada”, conclui o estudo, que recomenda a definição de comunicações adaptadas aos diferentes perfis de consumidores.

“A generosidade funciona, mas a estratégia para a promover não pode ser única”, refere o estudo, que contou com a participação de Richard Shotton, especialista em ciência comportamental. A maioria dos inquiridos considera que serem honestas, tratarem bem os colaboradores e recompensarem a lealdade dos consumidores são as melhores formas de as empresas mostrarem que são generosas e empáticas.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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75% dos consumidores preferem marcas e influenciadores apolíticos

43% dos inquiridos num estudo da agência de comunicação norte-americana M Booth consideram que o envolvimento em questões políticas, sociais e económicas é um dos piores erros que as marcas podem cometer

75% dos consumidores preferem marcas e influenciadores digitais apolíticos, avança um estudo realizado pela agência de comunicação norte-americana M Booth, em parceria com a empresa de consultoria Savanta.

Elaborada a partir de um inquérito a 3.015 consumidores com idades compreendidas entre os 18 e os 55 anos, a análise revela ainda que a associação de empresas e influenciadores a partidos e/ou candidatos políticos não agrada a 72% dos inquiridos. Na opinião da maioria, ao associarem-se a personalidades e organizações com convicções políticas assumidas, as insígnias estão a validá-las e promovê-las, defende o estudo.

“Como não estamos a ver o mercado a prescindir dos influenciadores, recomendamos que as marcas analisem primeiro as crenças dessas personalidades. As insígnias mais ativistas terão uma tolerância ao risco diferente, sendo que muitos consumidores não as consideram atrativas”, afirma Adrianna Bevilaqua, diretora criativa da M Booth.

A responsável aponta como exemplo a visita de Donald Trump à cozinha de um restaurante da McDonald’s na Pensilvânia, onde o candidato a presidente dos Estados Unidos foi fotografado a fritar batatas. Temendo represálias por parte dos consumidores, a empresa esclareceu, de imediato, que não apoiava nenhum dos candidatos.

Na opinião de 43% dos inquiridos, envolverem-se em questões políticas, sociais e económicas é, a par da associação a temas fracionários, um dos piores erros que as marcas podem cometer, defende ainda o estudo da M Booth.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Marisa Pires nomeada gestora da Miele em Portugal

“Sempre valorizei a capacidade de unir as áreas de vendas e marketing para alcançar elevados níveis de excelência operacional e resultados sustentáveis, e acredito que a Miele oferece uma plataforma única para continuar a fazer a diferença”, destaca Marisa Pires (na foto)

Marisa Pires vai assumir a gestão da Miele em Portugal, em que terá a responsabilidade de impulsionar o crescimento da marca no mercado ibérico e consolidar o posicionamento da marca em Portugal.

“Ao longo da minha carreira, sempre valorizei a capacidade de unir as áreas de vendas e marketing para alcançar elevados níveis de excelência operacional e resultados sustentáveis, e acredito que a Miele oferece uma plataforma única para continuar a fazer a diferença”, destaca Marisa Pires.

Com uma vasta experiência em vendas e marketing, a profissional junta-se à equipa da Miele, após uma carreira de 22 anos na Electrolux, onde ocupou posições de liderança.

Licenciada em organização e gestão de empresas pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), Marisa Pires começou a carreira como gestora de marca para marcas como Zanussi, Electrolux e AEG, construindo um historial na área do marketing.

Em 2010, Marisa Pires passou para a área de vendas, onde geriu canais de retalho. A última posição que ocupou na Electrolux foi a direção de vendas em Portugal, onde supervisionou a operação comercial e acumulou a função de gestora de marketing na Península Ibérica.

 

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SocialPubli lança em Portugal novas ferramentas de marketing digital

As ferramentas permitem identificar menções orgânicas à marca e ampliar o alcance das campanhas através de media paga. A Brand Detector e a Boost já estão a ser disponibilizadas a agências de meios e o lançamento oficial é a 5 de novembro

A SocialPubli, agência de marketing de influência e criação de conteúdos, está a lançar a Brand Detector e a Boost, ferramentas de marketing digital que permitem, respetivamente, identificar menções orgânicas à marca e ampliar o alcance das campanhas através de media paga.

“Estas soluções otimizam o investimento, permitem uma segmentação precisa e oferecem resultados mensuráveis, fundamentais para uma estratégia de sucesso”, enfatiza Ismael El-Qudsi, CEO da SocialPubli. As ferramentas já estão a ser disponibilizadas a agências de meios e o lançamento oficial é a 5 de novembro.

A Brand Detector consegue identificar os criadores de conteúdo que já estão a mencionar uma marca de forma espontânea, o que permite às marcas detetarem menções não solicitadas, com o potencial de converter esses influenciadores em embaixadores orgânicos.

Com recurso a inteligência artificial (IA), a ferramenta consegue analisar, em tempo real, conteúdos de plataformas como Instagram e TikTok, e procurar menções orgânicas da marca, tanto em imagens como em vídeos e textos.

A ferramenta aplica ainda modelos de visão por computador, para reconhecer logótipos e produtos nas publicações dos influenciadores. Por exemplo, uma marca de roupa desportiva pode identificar, rapidamente, se o seu logótipo aparece em vídeos carregados no TikTok, onde influenciadores utilizam os seus produtos espontaneamente.

Além de detetar as menções, o Brand Detector fornece um Earned Media Value (EMV), calculando o valor da exposição que essas menções orgânicas representam. Este valor serve para determinar o impacto real de uma publicação, permitindo às equipas de marketing justificar o seu investimento ou até decidir se devem incluir esses influenciadores em campanhas pagas.

“Ao utilizar o Brand Detector, as marcas não só descobrem os seus reais embaixadores, como também otimizam os seus esforços, concentrando-se em influenciadores que já têm uma ligação com o seu público. Isto aumenta a eficácia das campanhas e reforça a autenticidade, algo fundamental no marketing de influência atual”, salienta Ismael El-Qudsi.

A Boost, por seu lado, é desenhada para amplificar as publicações orgânicas através de campanhas de ‘paid media’ no Instagram, TikTok e Facebook. A ferramenta possibilita às marcas transformarem as publicações orgânicas de influenciadores em anúncios pagos com o apoio de uma segmentação precisa. A ferramenta dispõe de parâmetros de segmentação como idade, género, localização e interesses.

A Boost permite ainda integrar valores de conversão da Meta e do TikTok, proporcionando dados em tempo real sobre o desempenho de uma campanha, como o número de cliques, conversões e o custo por resultado, o que possibilita a otimização de campanhas à medida se desenvolvem.

“O uso do Boost não só aumenta o alcance das campanhas de marketing de influência, como também permite um controle preciso sobre o público-alvo e os resultados. Esta combinação assegura que o conteúdo orgânico seja potenciado estrategicamente para gerar resultados mensuráveis”, refere ainda o CEO da SocialPubli.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Rita Mata dos Santos é a nova gestora de marketing da Michael Page Portugal

A profissional (na foto) terá a responsabilidade de desenvolver e implementar a estratégia de marketing e comunicação da empresa de recrutamento no mercado nacional, com foco na construção e reforço da notoriedade institucional, em alinhamento com os objetivos de desenvolvimento de negócio

Rita Mata dos Santos vai assumir a gestão de marketing da Michael Page Portugal, em que terá a responsabilidade de desenvolver e implementar a estratégia de marketing e comunicação da empresa de recrutamento no mercado nacional. O objetivo é construir e reforçar a notoriedade institucional da empresa, em alinhamento com os objetivos de desenvolvimento de negócio.

“Estou determinada a impulsionar o crescimento e a inovação da marca em Portugal, com foco no desenvolvimento de iniciativas que consolidem a nossa presença no mercado e enriqueçam as relações com os nossos clientes. Acredito, firmemente, na eficácia da comunicação e estou motivada para trabalhar com uma equipa tão talentosa e dedicada. Juntos, enfrentaremos os desafios do mercado e exploraremos novas oportunidades, sempre com um firme compromisso com a qualidade e a excelência”, refere Rita Mata dos Santos, citada em comunicado de imprensa.

Licenciada em comunicação, com especialização em comunicação organizacional, pela Universidade Católica Portuguesa, e pós-graduada em marketing, com especialização em comunicação integrada, pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), Rita Mata dos Santos conta com cerca de 20 anos de experiência nas áreas de marketing e comunicação.

A responsável construiu a carreira na Caixa Geral de Depósitos, onde foi responsável pelas áreas de comunicação interna e gestão integrada de conteúdos. Antes de se juntar à equipa da Michael Page, foi ainda coordenadora na Caixa Geral de Depósitos, sendo responsável pela liderança de projetos de elevado valor estratégico, cargo que ocupava até agora.

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Marketing de guerrilha da Liquid Death distribui biscoitos do azar

Os biscoitos do azar (na foto) estão disponíveis em restaurantes chineses em Nova Iorque e Los Angeles, a partir de 25 de outubro e a antecipar o Halloween. “Vais viver uma vida longa e feliz. Não, espera. Desculpa. Isto era para a pessoa à tua frente. As coisas não vão correr bem para ti” é uma das frases

A Liquid Death está a distribuir os ‘misfortune cookies’, biscoitos da sorte reinventados, que são parte de uma ação de marketing de guerrilha em restaurantes chineses, em Nova Iorque e Los Angeles, noticia a Ad Age. Os biscoitos do azar da marca norte-americana de água enlatada são criados em parceria com a OpenFortune, empresa especializada em colocar mensagens publicitárias em biscoitos da sorte.

Com uma cor escura, os biscoitos da marca que se popularizou por apregoar a ‘morte à sede’ contêm um papel com o logótipo da Liquid Death, de um lado, e uma mensagem de azar, do outro. Andy Pearson, vice-presidente do departamento criativo da Liquid Death, que está avaliada em 700 milhões de dólares (€649 milhões), revela à Ad Age que as ‘misfortune cookies’ são uma extensão do conceito dos ‘HorrorScopes’, enviados mensalmente aos fãs da Liquid Death e que são uma paródia aos horóscopos.

“Os nossos azares não vos mentem como os outros produtos astrológicos, que só dizem todas as coisas boas que podem vir a acontecer. Os nossos são 100% precisos”, salienta o responsável.

 

Algumas das mensagens apresentadas nos biscoitos vaticinam, por exemplo, “vais viver uma vida longa e feliz. Não, espera. Desculpa. Isto era para a pessoa à tua frente. As coisas não vão correr bem para ti”, ou “em breve, a tua confiança vai-te levar numa viagem. A viagem será por um beco escuro”.

Centenas de milhares de biscoitos, disponíveis durante um mês, chegam aos restaurantes chineses a partir de 25 de outubro, a antecipar o Halloween, a 31 de outubro, e subvertendo o que é considerado um fim de refeição agradável.

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Contabilização do ROI ignora metade do retorno de media

“Um panorama mediático fragmentado, aliado ao foco da indústria na medição de curto prazo, aponta para uma falta de visão holística, por parte dos profissionais do marketing”, conclui o estudo do WARC em parceria com a Google

A contabilização do retorno do investimento (ROI) feita pelos profissionais de marketing da região EMEA tende a ignorar metade do retorno obtido com a divulgação de produtos, serviços, marcas e empresas nos meios de comunicação, segundo o estudo ‘Beyond the Horizon – The Holistic Path to Measuring Media Investments’, do World Advertising Research Center (WARC), em parceria com a Google.

“A adoção de estratégias de marketing eficazes permite um equilíbrio entre os retornos imediatos e as metas estabelecidas para prazos mais dilatados. No entanto, um panorama mediático fragmentado, aliado ao foco da indústria na medição de curto prazo, aponta para uma falta de visão holística, por parte dos ‘marketers’, do impacto do seu marketing de funil completo, o que faz com que corram o risco de tomar decisões orçamentais equivocadas”, conclui o estudo.

Investir num ‘marketing mix’ que contemple a totalidade do funil, na tentativa de abranger a maioria de canais e de pontos de contacto com o consumidor, impulsiona o crescimento a longo prazo. “Alocar investimento de marketing de funil inferior para impulsionar a intenção de compra também provou ter efeitos em períodos mais dilatados”, refere a investigação.

A análise do WARC corrobora o estudo desenvolvido pela Nielsen para a Google, que defende que as estratégicas promocionais delineadas pelos profissionais na base do funil, para aumentar a intenção de compra em 1%, tendem a fazer com que as vendas a curto prazo cresçam 0,7% e que as vendas a longo prazo subam 0,2%. As opções estratégicas que se centram no topo e no meio do funil levam, em média, a um aumento de 0,4% a curto prazo e de 0,6% a longo prazo.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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