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‘A comunicação do ActivoBank tem uma linguagem mais YouTube’

Pela mão do Millennium BCP surge um conceito bancário com target mais jovem e próximo das novas tecnologias.

Pedro Durães
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‘A comunicação do ActivoBank tem uma linguagem mais YouTube’

Pela mão do Millennium BCP surge um conceito bancário com target mais jovem e próximo das novas tecnologias.

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Pela mão do Millennium BCP surge um conceito bancário com target mais jovem e próximo das novas tecnologias. Um banco para a geração das redes sociais e dos smarthphones. O ActivoBank é a nova marca bancária que aposta numa estratégia de comunicação em que “90 a 95 por cento do budget está em marketing digital e new media”. Em entrevista ao M&P, Miguel Magalhães Duarte, head of communication do Millennium, explica o novo conceito e a forma como se comunica com a nova geração de clientes bancários.

Meios & Publicidade (M&P): Qual é o posicionamento e o target desta nova marca bancária?

Miguel Magalhães Duarte (MMD): O ActivoBank é uma marca que pretende ser jovem, moderna e dirigida a um novo segmento de clientes bancários, que são os que estão entre os 25 e os 35/40 anos. São pessoas que têm uma vida profissional muito activa, em geral grandes utilizadores de tecnologia na sua vida pessoal. Grande parte já nasceu a usar tecnologia, já usa os iPod, as redes sociais e privilegia a rapidez para fazer operações de phonebanking sem ter sequer a preocupação de ir a um computador. É um target que, apesar de não ir muitas vezes lá fisicamente, precisa de saber que quando quer o banco está lá. E está lá onde? Nos sítios onde a pessoa normalmente se movimenta e num horário alargado. As [quatro] sucursais estão abertas das 10h às 20h e estão abertas aos sábados. O conceito base é a simplicidade, é reconhecer que as pessoas não têm tempo a perder, querem produtos que sejam fáceis de entender, não querem pagar por produtos que têm coisas de que eles não precisam. O cartão de crédito e de débito é gratuito, por exemplo, não tem lá seguros, se a pessoa quiser um seguro subscreve à parte. Não paga o pacote de coisas standard.

M&P: A opção de utilizar a assinatura by Millennium foi uma forma de assegurar que o capital de notoriedade do banco seja identificado na nova marca?

MMD: Esse é um aspecto importante porque esta é uma marca que se enquadra no universo Millennium, é um banco detido integralmente pelo Millennium. É importante aparecer uma marca bancária nova mas, apesar de ser um banco e uma marca novos com um posicionamento mais leve e arrojado, não fica no espírito de ninguém que está sozinho. Tem por trás a garantia, a solidez e a dimensão da marca Millennium. É importante que não fiquem dúvidas de que este é um banco novo inserido numa casa antiga e muito sólida.

M&P: A estratégia de comunicação vai estar de alguma forma alinhada com a do Millennium ou vai seguir um caminho totalmente distinto e autónomo?

MMD: Segue uma estratégia distinta porque vamos alinhar a estratégia de comunicação com o que o target valoriza. E chegámos à conclusão, através de estudos de mercado e focus groups bastante profundos, que este tipo de mercado e de clientes valoriza muito mais uma informação “à la YouTube” do que a informação clássica dos produtos bancários. Daí que os nossos anúncios sejam quase virais e a primeira reacção é “mas isto é um anúncio?”. Não têm a linguagem cinematográfica do anúncio normal que fazemos no Millennium praticamente todas as semanas. Têm uma linguagem diferente, uma linguagem mais YouTube para passar e espalhar nas redes sociais. Até a própria assinatura musical é uma assinatura muito cool. O tagline Simplifica também diz tudo. É um posicionamento de marca e de comunicação distinto daquilo que é o posicionamento do Millennium, que tem de falar para dois milhões e meio de clientes, que vão desde os jovens aos empresários, que estão presentes em mil locais no país, desde os centros urbanos aos centros rurais. Aqui não, é uma marca que, do ponto de vista de comunicação e de enfoque, está muito mais dirigida.

M&P: Em que tipo de comunicação vão apostar mais para esta marca?

MMD: Estamos naquilo que designamos como primeira fase, que é a do lançamento da marca. Essa fase passa por alcançar objectivos ao nível de dar a conhecer e criar notoriedade. Optámos por estar em televisão por cabo uma vez que este é um target que consome muito mais televisão por cabo, com as séries e as estações noticiosas, do que as estações generalistas. E optámos por marcar presença em tudo o que fosse meio electrónico associado à chamada imprensa tradicional, já que sabemos que, hoje em dia, as pessoas consultam, antes de sair de casa ou à noite quando chegam, as versões electrónicas dos jornais e das revistas. Apostámos também nas redes sociais, uma vez que sabemos que o nosso target é um heavy user das redes sociais, e em mupis de proximidade. Esta estratégia durará até ao final de Abril e depois entraremos numa segunda fase. Vamos começar a aumentar o grau de viralidade, introduzindo novos filmes e novos elementos visuais. Não temos brochuras.

M&P: Porquê?

MMD: Porque tudo é feito através dos tutorials no site ou nos ecrãs tácteis que temos nas lojas. Não há papel, se quiser saber pormenores sobre a conta à ordem ou das várias opções de crédito é tudo por ali e, se quiser levar, pode através daquele ecrã fazer logo o envio para o e-mail. Estamos também a apostar, nesta fase de lançamento, no facto de ser um banco que disponibiliza o mobile banking através dos smartphones. Temos uma parceria com a Vodafone, que disponibiliza a aquisição do iPhone a preços vantajosos e que permite, com uma aplicação, ter acesso imediato à conta e fazer movimentos, pagamentos ou carregamentos. Não é preciso ir ao multibanco.

M&P: Essas opções foram sustentadas em estudos?

MMD: Foram tomadas com base na constatação de que este segmento de mercado é cada vez mais paperless, é um segmento muito próximo das novas tecnologias. E dá-nos muito maior flexibilidade porque qualquer alteração é instantânea, não é preciso produzir novas brochuras, basta carregar as novas informações. Em relação à opção dos canais de cabo houve estudos e o que se tem verificado é que os canais de cabo têm vindo a ganhar share nas audiências totais, algures nos 20/22 por cento. Mas sabemos que grande parte deste consumo de cabo está concentrado em zonas urbanas, em lares com poder de compra e em lares mais jovens. É o tipo de sítio onde nós queremos estar porque é lá que o nosso target vê televisão quando chega a casa. Depois há a internet, este target investe muito tempo na internet, há dias em que se está mais tempo na internet do que a ver televisão. Investir numa televisão generalista que fala para milhões de pessoas, quando temos uma oferta tão focada, não fazia muito sentido.

M&P: A aposta passa então muito pelo new media. Consegue determinar a percentagem que este tipo de comunicação ocupa na estratégia de marketing da marca?

MMD: Com excepção da televisão por cabo e uma iniciativa pontual com alguma imprensa escrita também muito dirigida, tudo o resto foi em new media e meios digitais. Diria que 90 a 95 por cento do budget está nesses meios.

M&P: Há pouco falava de uma iniciativa que consistia em utilizar alguns associados, clientes com uma ligação forte ao banco, para criar uma rede social de angariadores de novos clientes. Como é que esta forma de promoção da imagem do banco vai funcionar?

MMD: Muitas vezes as pessoas chegam a um banco não pela publicidade, mas por recomendação de alguém. Ou de um empregador, ou de alguém mais velho do seu círculo com quem têm uma relação de proximidade, que pode ser um professor de ténis ou de golfe, o director do ginásio, alguém de uma livraria onde vai frequentemente… É, de facto, uma rede de influência que acaba por ser uma rede de recomendação. Mas a partir do momento em que a pessoa decide ser cliente do banco, deixa de falar com esses associados e passa a falar com bancários. O papel do associado é o de passar a palavra sobre um produto com que se identifica. É pôr as redes sociais a trabalhar também como uma rede de captação de clientes.

M&P: A imagem e a força de uma marca bancária esteve sempre muito ligado à mancha de balcões, com as marcas a anunciar frequentemente novas aberturas. Numa altura em que os clientes se deslocam menos aos bancos graças às novas tecnologias, continua a ser importante ter muitos balcões?

MMD: Mais importante do que abrir numericamente mais sucursais, é preciso perceber que a malha urbana está a mudar. Mais do que estar na corrida da contagem das sucursais, é importante perceber se as temos nos sítios certos. Se isso implicar abrir mais, abre-se. Mas o que nos move não é número de sucursais. Continua a ser muito importante uma presença física, de proximidade.

M&P: Hoje em dia, com as novas tecnologia e o phone banking, as pessoas quase só vão ao banco para abrir conta. Esse afastamento coloca desafios do ponto de vista da comunicação das instituições bancárias?

MMD: Claro que sim. Continuamos a ter uma percentagem, à volta dos 20/25 por cento, de clientes que utilizam frequentemente o balcão. Mas é evidente que os outros 75/80 por cento não usam o balcão e para esses o banco é aquilo que vêem nos ecrãs. Aí, o que temos feito é inovar do ponto de vista de conteúdos, simplicidade da navegação e certificação, e também proporcionar cada vez mais produtos específicos para estes clientes. Também sabemos que as pessoas apreciam o facto de ter um sítio físico e saber que, se há um problema, o banco está lá. Eles podem não nos conhecer mas nós temos de os conhecer a eles. É esse o desafio, conhecer o cliente, mesmo aquele que não vem ao banco. Tem de ser uma dança a dois pés, a parte electrónica mas também a parte física.

M&P: Tendo em conta este paradigma de proximidade afastada, o cliente pode estar aceder ao banco a toda a hora em todos os locais mas afasta-se fisicamente. O marketing relacional assume maior importância?

MMD: O marketing relacional é mais importante, é uma tendência. Mas há um pormenor que as pessoas cada vez mais apreciam. O marketing tem que ser relacional mas não intrusivo. Porque muitas vezes o que há é marketing relacional que acaba por ser intrusivo, ligam à pessoa porque sabem que esteve há 15 dias de férias e sabem onde esteve e que foi a determinado restaurante e comprou isto e aquilo e querem vender determinado serviço ao cliente. Isso já é marketing intrusivo. Temos é que adequar os serviços àquilo que sabemos ser a preferência de cada consumidor, conhecê-lo ao ponto de lhe propor o serviço adequado para ele em vez de o estar a incomodar com serviços que não lhe vão interessar.

M&P: A estratégia de comunicação do Millennium BCP tem passado pelo endorsement de várias celebridades, usadas repetidamente. Foram feitos estudos para perceber quais as celebridades que recolhem mais identificação junto dos consumidores?

MMD: Sim. Há vários papéis que uma celebridade pode desempenhar mas a escolha tem de ir de acordo com o que pretendemos dela. Não precisamos de uma celebridade que nos dê credibilidade ou visibilidade, pelos anos e quota que temos de mercado as pessoas sabem o que é o Millennium. O que queremos é notoriedade. Sabemos, porque há estudos, que colocar um anúncio com o mesmo conteúdo sem música e sem celebridade tem uma taxa de memorização muito mais baixa. Faz com que, quando a pessoa precisa de um banco, se lembre mais deste do que de outro. O anúncio não vende mas gera tráfego. Procuramos utilizar celebridades de primeira linha, que proporcionam elevados graus de memorização. Mais ou menos numa base de duas vezes por ano são feitos estudos, sobretudo através de focus groups e inquéritos, sobre como as pessoas avaliam as celebridades. Mas depois há outros factores: em que fase da sua vida profissional é que a celebridade se encontra, se tem ou não um programa no ar, tem uma vida pessoal mais recatada ou não, se está associado a outros produtos que podem ofuscar o nosso… É do conjunto destas variáveis que chegamos à escolha ideal.

M&P: O Millennium é o patrocinador principal do Rock in Rio. Em que se vai traduzir essa ligação?

MMD: É um festival que, apesar de só acontecer de dois em dois anos, gera muito ruído e está constantemente na cabeça das pessoas. Estamos a apostar fortemente na dinamização e promoção de alguns dos nossos produtos, nomeadamente cartões de crédito em que oferecemos bilhetes. E vamos apostar numa presença muito forte no local porque sabemos que é uma experiência vivida por 300 mil pessoas, que ali passam naqueles seis dias. O projecto já está todo concebido para uma imagem local que seja forte, atractiva, que seja uma experiência divertida para levar as pessoas ao nosso stand. Os estudos de audiência mostram que há dois elementos onde a força é enorme: o futebol e logo a seguir a música. E na música, de acordo com os estudos, somos o banco que as pessoas mais identificam. No futebol estamos em segundo. Para nós o Rock in Rio é fundamental. Para cada um dos dias temos previstas no nosso stand várias actividades, como jogos, alguns deles dando bilhetes para o dia seguinte.

M&P: Sendo muito forte no target mais jovem, vai haver uma presença da nova marca ActivoBank no evento?

MMD: Estamos neste momento a equacionar isso com a Better World, a empresa que gere o Rock in Rio. É um assunto que ainda estamos a ver.

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Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto

“As marcas continuam a ter de reforçar a relação com os consumidores, atrair novos públicos e reter compradores habituais. Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, diz Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca

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As marcas de fabricante estão a contribuir para o crescimento do negócio dos retalhistas de sortido curto, avança um estudo da Kantar desenvolvido em parceria com a Centromarca. De acordo com a análise, a estabilização da inflação, a redução das taxas de juro e o aumento da taxa de emprego também estão a impulsionar o consumo fora de casa e os serviços de entrega ao domicílio.

“O consumo fora de casa tem vindo sempre a crescer acima do consumo para casa, nos últimos trimestres. No entanto, a percentagem do gasto que os portugueses dedicam ao consumo dentro de casa perdeu espaço, com uma diminuição de 1,2 pontos percentuais, face ao terceiro trimestre de 2023”, informa a Centromarca em comunicado de imprensa.

Além do tamanho das cestas ter diminuído, a maioria das categorias de produtos de grande consumo também regista um decréscimo em valor, nos primeiros nove meses do ano. No caso das bebidas, a redução atinge os 5%. No das limpezas caseiras, a quebra ronda os 3%. A venda de produtos de alimentação animal caiu 2%.

“No mesmo período, os números mostram também um avanço das marcas de distribuidor sobre as de fabricante, ainda que as segundas mantenham a maior quota de mercado, com 52,5% em valor. Apesar do decréscimo da quota, as marcas de fabricante contribuíram positivamente para o desempenho de alguns retalhistas de sortido curto”, refere o estudo.

Entre julho e setembro, o consumo em casa recuperou ligeiramente, com a dimensão da cesta de compras das famílias portuguesas a crescer, apesar da desaceleração da dinâmica de crescimento que as marcas próprias dos retalhistas registavam até então.

“Num contexto que se mantém desafiante, apesar dos números animadores da economia e dos mais recentes dados do mercado, as marcas continuam a ter de reforçar a relação com os consumidores, atrair novos públicos e reter compradores habituais. Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, afirma Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, citado no documento.

O estudo da Kantar mostra ainda que 66% das marcas que conquistam novos compradores registam crescimento em volume de vendas. “As marcas que não recrutaram consumidores nos últimos dois anos decresceram 14,5% em valor entre janeiro e setembro de 2024, quando comparado com o período homólogo. Já as que conquistaram novos ‘targets’ em 2023 e 2024 cresceram 14,3% no mesmo período”, refere ainda a análise.

Segundo o estudo, as marcas que angariaram mais clientes viram a fidelidade dos consumidores aumentar 57% e a taxa de repetição de compra subir 54%. “Recrutar consumidores em vários retalhistas pode ser difícil para as marcas, mas a diversificação dos locais de venda revela-se bastante vantajosa e fundamental para atingir o maior número de compradores possível”, defende Marta Santos, diretora de clientes e de análises da Kantar.

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Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce

A startup portuguesa está a lançar uma ferramenta gratuita, que permite às empresas de comércio eletrónico calcular e compensar automaticamente a pegada carbónica dos produtos, aumentando a transparência e a confiança junto dos consumidores

A ZeroPact, startup portuguesa de tecnologia focada na sustentabilidade, está a lançar uma solução alimentada por inteligência artificial que permite às marcas de comércio eletrónico integrar o cálculo e a compensação da pegada carbónica dos seus produtos, permitindo aumentar a transparência e a confiança junto dos consumidores.

A startup fundada por João Morgado, Luís Branco e João Matos ganhou o El Corte Inglés Retail Challenge, concurso de inovação no retalho que teve lugar durante a Web Summit, tendo agora a possibilidade de iniciar um teste piloto com o El Corte Inglés, reforçando a aplicabilidade da tecnologia em grandes marcas e antecipando-se às novas regulamentações do Digital Product Passport (DPP) previstas para 2027.

De acordo com o Barómetro Mastercard 2023 – Perceção da Sustentabilidade em Portugal, os consumidores portugueses estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas, sendo que 80% dos portugueses dão importância à política de sustentabilidade dos comerciantes ou fornecedores e que 52% já deixaram de comprar um produto devido à má reputação ambiental de uma marca.

“Estes números mostram a urgência das empresas em adotar práticas transparentes e alinhadas com as expectativas de um consumidor mais consciente”, sustenta João Morgado, CEO da ZeroPact, em comunicado de imprensa.

A análise da Mastercard revela ainda que 87% dos portugueses manifestam interesse em saber a pegada carbónica das suas compras, com esta percentagem a subir para 90% entre as mulheres. No entanto, apenas 15% conhecem a sua própria pegada carbónica, apesar de 74% já estarem familiarizados com o conceito.

“Este cenário evidencia uma grande oportunidade para as empresas liderarem na comunicação de sustentabilidade e oferecerem ferramentas que ajudem os consumidores a tomar decisões mais informadas e sustentáveis”, argumenta João Morgado.

De acordo com o CEO da startup, a ZeroPact tem planos de expansão para toda a Europa, focando-se em mercados europeus estratégicos devido à legislação emergente que, até 2027, obrigará as empresas a adotarem passaportes digitais de produtos e práticas de sustentabilidade mais rigorosas.

A tecnologia da ZeroPact já está disponível em vários sites portugueses, como Otherwise, Jakshoes, DCK, NAE-Vegan, 38 graus, Cool Mood Community, Arisca, Wheat&Rose, Le-mot, Mineral Fashion Store, Bordaleiras, Chulé, Pera Lima, Tribu, Cura, entre outros.

“A aplicação da tecnologia na área de sustentabilidade permite fornecer aos clientes informações claras e precisas sobre a pegada de carbono dos produtos que adquirem. Além disso, pode criar um modelo replicável para o setor como um todo, impulsionando uma transformação mais ampla em direção à sustentabilidade”, enfatiza Vasco Marques Pinto, gestor de relações externas do El Corte Inglés.

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Salvador Martinha protagoniza campanha da Revolut (com vídeo)

A campanha da agência criativa Nossa com o humorista (na foto) é a primeira da Revolut filmada em Portugal e faz parte de uma estratégia de marketing, que a marca tem vindo a desenvolver no mercado nacional

O humorista Salvador Martinha dá a cara na nova campanha digital da Revolut, que promove as funcionalidades do novo sistema de segurança financeira da empresa. A campanha, desenvolvida pela agência criativa Nossa, é a primeira da marca filmada em Portugal e faz parte de uma estratégia de marketing mais vasta, que a Revolut tem vindo a desenvolver no mercado português.

No filme publicitário, presente nas plataformas digitais, Salvador Martinha mostra algumas das funcionalidades do novo sistema de segurança financeira da empresa, com o tom humorístico que o caracteriza. O anúncio salienta a destruição do cartão descartável digital após uso, o bloqueio automático do cartão se houver suspeita de atividade fraudulenta e o apoio da equipa de especialistas em crimes financeiros, que estão disponíveis para ajudar os clientes 24 horas por dia.

“Estamos entusiasmados por trabalhar com o Salvador Martinha nesta nossa campanha digital onde salientamos a segurança dos nossos sistemas financeiros. A sua influência e alcance no mercado português são extraordinários e acreditamos que esta parceria estratégica nos permitirá reforçar a nossa presença em Portugal e chegar a um público mais vasto”, sustenta Ignacio Zunzunegui, diretor de crescimento da Revolut para o sul da Europa.

O objetivo da campanha é reforçar a estratégia de posicionamento da marca que pretende se tornar o banco principal dos portugueses. Para além da campanha com Salvador Martinha, a empresa anuncia também uma ativação no aeroporto do Porto, com máquinas de dispensa de cartões gratuitos antes das viagens de avião, e a parceria com o festival Primavera Sound 2025, em Barcelona e no Porto.

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Concorrência aprova venda da Ritmos & Blues e da Arena Atlântico

Os compromissos assumidos pela empresa compradora, a Live Nation Entertainment, reforçam uma política comercial de utilização da Meo Arena “aberta, transparente e não discriminatória”, com a “redução imediata dos preços de acesso” e o “congelamento dos preços para os próximos cinco anos”, revela a Autoridade da Concorrência

A Autoridade da Concorrência (AdC) deliberou não se opor à operação de concentração, que envolve a aquisição de uma participação de controlo indireto da Ritmos & Blues e da Arena Atlântico (na foto) pela empresa Live Nation Entertainment (LNE). “Esta decisão foi possível, após a LNE propor compromissos para resolver as preocupações jusconcorrenciais identificadas pela AdC na sua investigação”, informa a entidade reguladora em comunicado de imprensa.

As garantias oferecidas pela promotora de espetáculos, que detém uma participação no festival Rolling Loud e promove o festival Rock in Rio Lisboa, através da subsidiária Better World Comunicação, Publicidade e Entretenimento, foram suficientes para a AdC.

“A decisão agora adotada foi precedida de uma investigação aprofundada, depois de termos considerado que a operação de concentração poderia resultar em entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional ou numa parte substancial deste, resultantes de restrições, totais ou parciais, no acesso à Meo Arena por concorrentes no mercado de promoção de eventos ao vivo e no mercado de serviços de bilhética”, refere o regulador.

A fase de averiguações incluiu um teste de mercado, que contou com a participação dos dez maiores clientes da Meo Arena. As preocupações expressas foram posteriormente apresentadas à empresa norte-americana.

“No que respeita à tese de dificultar o acesso aos artistas, a AdC considerou que, mesmo sem a operação de concentração, a LNE poderia entrar como promotor direto de eventos no mercado nacional e que a possibilidade de o fazer com os artistas e digressões internacionais próprias será um facto normal face ao seu modelo de negócio verticalmente integrado, não constituindo um elemento específico da presente operação de concentração”, refere o documento.

Os compromissos assumidos pela LNE “reforçam também as condições que garantem a adoção de uma política comercial de utilização da Meo Arena aberta, transparente e não discriminatória, o que se traduz, entre outros, na redução imediata dos preços de acesso à Arena e no congelamento dos preços para os próximos cinco anos”, revela a AdC.

A implementação das medidas propostas é avaliada por um mandatário de monitorização e, sob a sua supervisão direta, por um gestor de informação independente, “que será selecionado e contratado pelo novo mandatário de monitorização e que, em última instância, reporta à AdC”, esclarece ainda o comunicado do regulador da concorrência.

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Bar Ogilvy cria campanha para época de festas na Madeira (com vídeo)

A campanha produzida pela Bro, que aborda as atividades disponíveis na ilha, no Natal e fim de ano, é divulgada em suportes digitais, nas redes sociais da Meta, Google e YouTube

A campanha de Natal e fim de ano Madeira reforça o espírito de pertença e autenticidade com um novo apelo à vivência plena do destino. Dando continuidade à comunicação da iniciativa ‘Vive a Madeira por inteiro’ apresentada em 2023 para o mercado nacional e amplificada para o mercado externo com a designação ‘Experience Madeira for Yourself’, o filme publicitário promove as festividades natalícias do arquipélago.

Com criatividade da Bar Ogilvy e produção da Bro, o anúncio evidencia a oferta turística, cultural e gastronómica da região. Divulgada em suportes digitais, nas redes sociais da Meta, no Google e no YouTube, a campanha, promovida pela Associação de Promoção da Madeira (APM), volta a apresentar o arquipélago como destino de mar, montanha e tradições culturais.

“Reconhecendo que não é possível capturar toda essa experiência num simples anúncio, optámos por uma abordagem disruptiva, transmitindo a mensagem que estar fisicamente na região é a única forma de experienciar verdadeiramente tudo o que o destino tem a oferecer. A proposta é aproveitar ao máximo, vivendo cada momento por inteiro”, explica a APM em comunicado de imprensa.

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JMR Digital traz para Portugal plataforma de automação de marketing

A Deployteq (na foto) permite criar campanhas multimeios a partir de qualquer lugar, sem necessidade de códigos, e é alimentada por inteligência artificial. A apresentação pública da ferramenta é a 10 de dezembro

A agência de marketing digital e automação internacional JMR Digital disponibiliza em Portugal a plataforma de automação de marketing Deployteq. Através de um leque de ferramentas digitais, é possível criar e amplificar campanhas multimeios. Acessível a partir de qualquer lugar sem necessidade de códigos, a tecnologia é integrável noutras plataformas, permitindo uma abordagem de marketing unificada e centralizada.

Tirando partido de um modelo de dados estruturado para refinar estratégias e impulsionar o sucesso das campanhas, a Deployteq é alimentada através de inteligência artificial (IA). Além da gestão de dados sincronizados que possibilita, permite uma maior personalização e segmentação das comunicações. “Através de uma abordagem multicanal, garante um maior alcance através de diversos canais e plataformas, para um maior ‘engagement’ entre marcas e consumidores”, refere o documento de apresentação, a que o M&P teve acesso.

Fundada em 2017 pela portuguesa Joana Meireles e pelo neerlandês Mischa Rinck, a JMR Digital apresenta publicamente a plataforma, a 10 de dezembro, em Lisboa. De acordo com o site da Deployteq, a nova tecnologia já é utilizada por cerca de 4.700 profissionais de marketing, para construir segmentações dinâmicas em campanhas. Com uma taxa de entrega de 99,8%, a plataforma multiplica, em média, o retorno do investimento (ROI) por 2,5.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Luisa García e Tiago Vidal assumem novos cargos na LLYC

A profissional espanhola regressa à primeira linha do negócio, com a nomeação como CEO global de assuntos corporativos. O português, até agora diretor de talentos e tecnologia da agência de comunicação e assuntos corporativos, é o novo diretor de operações globais

Tiago Vidal (na foto, à dir.) é o novo diretor de operações globais da LLYC. Além de continuar a liderar as áreas de talento e tecnologia da agência de comunicação e assuntos corporativos, o anterior diretor de talentos e tecnologia passa a supervisionar o marketing, a comunicação, a governança ambiental, social e corporativa (ESG) e a equipa de integração, procurando maximizar os retornos dos investimentos em crescimento inorgânico.

“A nomeação de Tiago Vidal consolida a nossa estratégia de talento, tecnologias de informação, comunicação e integração numa mesma área, com o objetivo de continuar a impulsionar a nossa estratégia de crescimento e avançar no processo de transformação da empresa”, explica Alejandro Romero, sócio e CEO global da LLYC, citado em comunicado de imprensa.

A promoção do responsável português ocorre na altura em que a espanhola Luisa García (na foto, à esq.) regressa à primeira linha do negócio, com a nomeação como CEO global de assuntos corporativos. No novo cargo, irá focar-se na inovação e na integração da oferta de soluções de ‘corporate affairs’, num portefólio que já conta com uma componente de tecnologia e inteligência artificial (IA) aplicada.

“Esta área de atuação engloba serviços como reputação corporativa e liderança, comunicação financeira e operações corporativas, gestão de crises e riscos, ESG, pessoas, talento e cultura, bem como assuntos públicos, assuntos europeus, ‘advocacy’ e diplomacia corporativa, contribuindo com 60% do total das nossas receitas operacionais”, refere a LLYC no documento.

Luisa García, que acaba de ser considerada uma das mulheres mais influentes de Espanha pelas publicações espanholas Forbes e Yo Dona, continua a exercer o cargo que ocupava no conselho de administração da LLYC, que integra desde 2021.

“É com grande entusiasmo que lidero a melhor equipa de especialistas em comunicação e assuntos públicos em Espanha, Portugal, Bruxelas, América Latina e Estados Unidos. Acompanhados pelos melhores profissionais em criatividade e com toda a potencialidade dos desenvolvimentos da IA da LLYC, o nosso compromisso é ajudar os nossos clientes a tomar decisões conscientes e audazes num contexto cada vez mais desafiante, em que a incerteza veio para ficar”, afirma a nova CEO global de assuntos corporativos.

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‘Outlets’ superam retalho nas vendas de produtos de luxo

“O mercado de bens de luxo perdeu cerca de 50 milhões de consumidores nos últimos dois anos. Isto é um sinal de que as marcas precisam de reajustar as suas propostas de valor”, refere Clara Albuquerque, sócia da Bain & Company

Os ‘outlets’ já superam o retalho tradicional nas vendas de produtos de luxo, afirma um estudo internacional da consultora Bain & Company, realizado em parceria com a associação de marcas de luxo italiana Altagamma.

A base global de clientes de luxo está a encolher, face à contínua incerteza económica, ao aumento de preços e ao declínio na lealdade dos clientes às marcas, particularmente entre as gerações mais jovens, refere a Bain em comunicado de imprensa.

“Numa altura em que as lojas retalhistas de luxo estão a verificar uma queda acentuada do tráfego de visitantes, o canal de ‘outlet’ está a ter um desempenho superior, impulsionado pela busca dos consumidores por compras de valor. O canal está a ganhar popularidade como uma entrada preferida no mercado”, aponta o estudo.

À beira da primeira desaceleração desde a grande recessão de 2009, o mercado de bens pessoais de luxo deverá desvalorizar 2% em comparação com o ano passado. Ainda assim, deverá registar vendas a rondar os €1,5 mil milhões em 2024. “Este mercado permanece relativamente estável face a 2023, com uma taxa de crescimento anual estimada entre -1% e 1%”, revela o documento.

As áreas de crescimento identificadas no segmento do luxo são a hospitalidade e a gastronomia, apesar de a redução da procura por parte da geração Z, a menos leal às marcas, se estar a acentuar. “O mercado de bens de luxo perdeu cerca de 50 milhões de consumidores nos últimos dois anos, por opção ou por terem sido forçados a deixar de consumir estes bens. Isto é um sinal de que as marcas precisam de reajustar as suas propostas de valor”, refere Clara Albuquerque, sócia da Bain & Company, citada em comunicado de imprensa.

De acordo com o estudo, as experiências de luxo continuam a manter-se em alta, à medida que os consumidores transferem os gastos para experiências de viagem e eventos sociais, favorecendo tratamentos pessoais e bem-estar, em detrimento de bens tangíveis. A cosmética e o ‘eyewear’ são as exceções à regra.

“Os produtos de beleza, particularmente as fragrâncias, continuam a ter um bom desempenho, numa altura em que os consumidores gravitam em direção a pequenas indulgências. O mercado ótico também está a viver um momentum positivo, com os consumidores atraídos pela crescente criatividade das marcas e por marcas especializadas de alta qualidade”, salienta o estudo.

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Google Chrome pode ser vendido por 20 mil milhões de dólares

A Google utiliza os dados que obtém através do Chrome para direcionar os utilizadores para anúncios publicitários, que geram a maioria das receitas da empresa

O navegador de internet Chrome, da Google, pode ser vendido por até 20 mil milhões de dólares (€18,9 mil milhões) se Amit Mehta, juiz federal do distrito de Colúmbia, aceitar a proposta do Departamento de Justiça dos Estados Unidos de vender o navegador da Google, noticia a Bloomberg.

A situação surge no seguimento do juiz responsável pelo caso ter determinado, em agosto, que a Google violou as leis da concorrência ao construir um império de pesquisa na internet.

Na eventualidade de a venda se concretizar, a Google pode reeceber “pelo menos entre 15 a 20 mil milhões de dólares (€14,2 a €18,9 mil milhões), dado que tem mais de três mil milhões de utilizadores ativos mensais”, segundo avança Mandeep Singh, analista da Bloomberg Intelligence.

Deter o navegador de internet mais popular do mundo é fundamental para o domínio da publicidade da Google, devido ao facto de a empresa liderada por Sundar Pichai ter a capacidade de ver a atividade dos utilizadores registados e utilizar esses dados para direcioná-los mais eficazmente para anúncios publicitários, que são a principal fonte de rendimento da empresa.

A Google também tem utilizado o Chrome para encaminhar os utilizadores para o ‘chatbot’ Gemini. As autoridades da concorrência norte-americanas, juntamente com os estados norte-americanos que se juntaram ao processo, recomendam também, a 20 de novembro, que o juiz imponha à Google condições para o licenciamento de dados e restrições a nível do uso da inteligência artificial (IA), de acordo com a Bloomberg.

Lee-Anne Mulholland, vice-presidente de assuntos regulatórios da Google, afirma que o Departamento de Justiça “continua a promover uma agenda radical que vai muito além das questões legais do processo”, acrescentando que “o facto de o governo impor a sua posição desta forma vai prejudicar os consumidores, os programadores e a liderança tecnológica americana precisamente no momento em que é mais necessária”.

As propostas apresentadas têm o potencial de transformar o mercado da pesquisa e o setor da IA a nível mundial. O processo é a tentativa mais ambiciosa por parte do Governo norte-americano de regular uma empresa de tecnologia desde que Washington tentou, sem sucesso, dividir a Microsoft de Bill Gates em 1998.

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Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative, o spot (na foto) foi realizado por Pedro Varela. Além da televisão e da rádio, a campanha é divulgada em digital e nos supermercados Pingo Doce

O bolo-rei da Versailles, que este an0 está à venda no Pingo Doce, é a estrela do anúncio de Natal da cadeia de grande distribuição da Jerónimo Martins.

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative Media, o filme publicitário, realizado por Pedro Varela, mostra um avô numa aldeia a recordar o período em que vivia em Lisboa e celebrava o Natal com um bolo-rei da Versailles. O septuagenário é surpreendido pela neta, que o informa que já não precisa de ir à capital para se voltar a deliciar com o bolo-rei da Versailles.

Além da televisão e da rádio, a campanha está a ser divulgada em digital e nos supermercados do retalhista. O filme terá declinações ao longo das próximas semanas, divulgando a oferta de produtos que o Pingo Doce tem para esta época.

“Esta campanha tem como protagonista o bolo-rei, criado em parceria com a Versailles, mas possui a elasticidade para conseguir abranger outros produtos tradicionais da época, como o bacalhau, o peru ou as iguarias de Natal da nossa marca. Acima de tudo, queremos reforçar que somos o supermercado de proximidade e que as famílias podem confiar em nós para encontrarem tudo o que necessitam para esta altura do ano, com produtos de qualidade e as melhores oportunidades de poupança”, explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce, citado em comunicado de imprensa.

A edição especial do bolo-rei da Versailles está à venda, em exclusivo, nas lojas Pingo Doce desde dia 17. “Quando surgiu esta ideia de o criarmos em conjunto, fez-nos todo o sentido porque, desta forma, conseguimos levar um pouco da nossa história e da pastelaria tradicional a todo o país, em parceria com uma marca que partilha dos mesmos valores que nós”, refere Sérgio Nunes, sócio-gerente da Versailles.

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