APCT: Os principais números
Apesar da entrada do I, lançado em Maio do ano passado, e dos 8.8 mil exemplares que o Correio da Manhã vendeu a mais,
Carla Borges Ferreira
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Apesar da entrada do I, lançado em Maio do ano passado, e dos 8.8 mil exemplares que o Correio da Manhã vendeu a mais, o segmento dos diários generalistas vendeu em média menos 27.7 mil exemplares do que nos primeiros quatro meses do ano passado. Se a comparação for entre o primeiro e o segundo bimestre do ano, apenas o Público, com um aumento de 873 exemplares, obteve uma prestação positiva. O 24Horas, encerrado esta semana, registou uma quebra na ordem dos 52% entre os primeiros quatro meses deste ano e o período homólogo do ano passado, período anterior à reformulação e também à decisão de suspender as acções de marketing no ponto de venda. Também os diários de informação económica venderam menos nos primeiros quatro meses deste ano. Os três títulos venderam em conjunto 48.757 exemplares, menos 2.409 do que de Janeiro a Abril de 2009. As maiores quebras foram as registadas pelo Oje, que perdeu 1.313 exemplares, e pelo Diário económico, que vendeu em média menos 1.051 jornais.
Dos principais segmentos, destaque pela positiva apenas para os semanários generalistas, que cresceram 10,9% – muito graças aos números do Sol no mês em que divulgou as escutas do caso Face Oculta –, e das femininas mensais, com a líder de segmento, a Happy Woman, a registar um crescimento de 7.3 mil exemplares e a Activa de 9.6 mil.
De referir ainda o Global Notícias, título lançado no final do Verão de 2007 e também agora encerrado. De acordo com o relatório, a circulação total do título tinha sido aumentada dos 113.395 para os 140 mil exemplares, tiragem que se manteve nos primeiros quatro meses do ano. O Global Notícias era assim o jornal com a maior circulação total do segmento. (com Ana Marcela)