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Politico e Protocol passam para Axel Springer por mil milhões de dólares

O grupo de media alemão Axel Springer vai comprar o jornal online Politico, sediado em Washington, por mil milhões de dólares, valor avançado pela imprensa norte-americana. O negócio, que inclui […]

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Politico e Protocol passam para Axel Springer por mil milhões de dólares

O grupo de media alemão Axel Springer vai comprar o jornal online Politico, sediado em Washington, por mil milhões de dólares, valor avançado pela imprensa norte-americana. O negócio, que inclui […]

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O grupo de media alemão Axel Springer vai comprar o jornal online Politico, sediado em Washington, por mil milhões de dólares, valor avançado pela imprensa norte-americana. O negócio, que inclui o site Protocol dedicado a informação na área da tecnologia, deverá estar concluído até ao final do ano.

Axel Springer e Politico já trabalham juntos numa joint-venture na site Politico Europe. O Wall Street Journal tinha já avançado que as duas partes estavam em negociações.

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O Politico, nas edições da América do Norte e da Europa, e o Protocol contam com mais de 500 jornalistas.

“Como o Politico prosperou nos últimos anos, acompanhado pelo lançamento bem-sucedido do Protocol, tornou-se cada vez mais claro que a responsabilidade de fazer o negócio crescer a uma escala global, de servir melhor o público e criar mais oportunidades para os nossos funcionários pode ser melhor desenvolvida por uma empresa maior”, declarou Robert L. Allbritton, fundador e publisher do Politico e do Protocol.

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Axel Springer fecha acordo com KKR e separa negócios de publicidade e media

“Temos de nos focar ainda mais no mercado, no cliente e na receita do que antes. Estas prioridades devem ser o nosso foco”, afirmou Mathias Döpfner, diretor executivo do grupo de media, numa mensagem aos colaboradores, citada no The Guardian

A Axel Springer chegou a acordo com o fundo KKR. Após meses de negociação, o grupo de media alemão cedeu a exploração comercial do portal de empregos Stepstone e do portal de imobiliário Aviv ao fundo de ‘private equity’ norte-americano.

O negócio, concluído por €13,6 mil milhões a 19 de setembro, consuma a separação dos negócios de publicidade e media da empresa que edita os títulos Politico, Business Insider, Bild e Die Welt.

A operação digital da editora passa a ser gerida por Mathias Döpfner e Friede Springer. Os dois executivos pretendem, com a alienação, aumentar a rentabilidade da operação da empresa, simplificando processos. “Pretendemos ser rápidos, mais ágeis e menos burocráticos”, afirma Mathias Döpfner, diretor executivo da Axel Springer, numa mensagem aos colaboradores, citada no The Guardian.

A estratégia para 2025 já está a ser delineada. “Temos de nos focar ainda mais no mercado, no cliente e na receita do que antes. Estas prioridades devem ser o nosso foco, se quisermos ser a empresa de comunicação social transatlântica líder em jornalismo digital”, defende Mathias Döpfner. Além da assinatura de um contrato juridicamente vinculativo, o acordo ainda está dependente da aprovação das autoridades reguladoras.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Há uma nova rede social onde apenas ‘bots’ de IA respondem às publicações

A SocialAI está disponível apenas no iOS, gratuitamente, e o fundador, Michael Sayman, garante que não tenciona obter fundos adicionais, até encontrar o melhor enquadramento para o produto no mercado

À primeira vista, a SocialAI, que se apresenta como uma rede social de inteligência artificial (IA), assemelha-se ao X. Contudo, há uma diferença assinalável: a interação é somente entre a pessoa e a máquina, que pode responder incessantemente às mensagens e publicações do utilizador. A SocialAI simula a experiência de uma rede social, permitindo a um único utilizador partilhar os seus pensamentos com um número infinito de ‘bots’ alimentados por IA.

O fundador da aplicação, Michael Sayman, citado pelo Tech Crunch, revela que “a SocialAI foi concebida para aprender e adaptar-se ao utilizador ao longo do tempo, com base nos perfis de seguidores e conteúdos com que se envolve”. Michael Sayman, que é um antigo programador do Facebook, fundou a empresa-mãe da SocialAI, Friendly Apps, em 2022, e angariou 3 milhões de dólares (€2,7 mil milhões) numa ronda de capital inicial, antes de ter criado qualquer produto.

Com a SocialAI, o objetivo é “construir um espaço seguro para as pessoas partilharem pensamentos e obterem ‘feedback’ privado”, refere Michael Sayman. Trabalha nesta ideia há muito tempo, mas só recentemente é que a tecnologia de IA, e especificamente os grandes modelos de linguagem que estão na base do ‘boom’ da IA generativa, se aproximou da sua visão de uma rede social privada, onde o utilizador pode trocar ideias com uma comunidade diversificada de IA.

Nenhum comentário publicado na SocialAI resulta em silêncio ou em falta de envolvimento em massa. Os utilizadores fictícios da aplicação dependem de cada palavra do utilizador humano, tirando partido de um entusiasmo pré-programado para incluir comentários escritos com base nas respostas do utilizador. Como o único ser humano na plataforma, o utilizador é, por defeito, a ‘personagem principal’ do seu próprio drama privado online, todas as vezes em que decide ligar-se à rede social.

O utilizador tem de selecionar um mínimo de três ‘tipos e personalidades’ de seguidores para povoar a sua rede, mas não há um limite máximo, podendo optar por incluir todos os oferecidos (32 na fase de lançamento), se realmente quiser uma experiência mais realista. Outro dos aspetos diferenciadores da SocialAI, em relação às redes sociais tradicionais, é que os utilizadores têm de escolher categorias para os ‘tipos e personalidades’ dos seus ‘seguidores’. Podem optar por ‘fãs’, ‘nerds’, ‘intelectuais’, ‘trolls’, ‘liberais’, ‘conservadores’, ‘sarcásticos’ ou ‘brincalhões’, entre uma longa lista de ‘bots’ diferentes.

Por enquanto, o SocialAI está disponível apenas no iOS, gratuitamente, e não permite efetuar compras na aplicação. Michael Sayman garante que não tenciona obter fundos adicionais, até encontrar o melhor enquadramento para o produto no mercado.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Imovirtual entrega campanha a Wee e Jam Session (com vídeo)

“O resultado é um ‘blend’ de estratégia, criatividade e produção, onde todos contribuíram com ideias e deixámos os nossos egos de lado”, justifica, em declarações ao M&P, Sylvia Motta Bozzo, gestora de marketing do portal imobiliário

Em vez de uma, o Imovirtual recorreu a duas agências criativas para desenvolver a primeira campanha multimeios após a reformulação de marca, que a empresa fez este verão. Além da Wee, que também produziu o filme publicitário, a comunicação foi desenvolvida em parceria com a Jam Session.

“Antes do processo criativo, passámos por um ‘rebranding’ da marca e, por isso, precisávamos de uma estratégia para o novo posicionamento. Uma das agências, a Jam Session, que é romena, ajudou-nos nesta etapa. Por outro lado, temos a Wee que é uma agência criativa com operação local em Portugal e não queríamos perder também essa visão do nosso ADN”, explica ao M&P Sylvia Motta Bozzo, gestora de marketing do portal imobiliário.

‘Lembra-te Porque Começaste’ é o nome da campanha, que está a ser divulgada em televisão, rádio e exterior, em suportes físicos e digitais para maximizar a visibilidade, além das plataformas digitais, com uma forte aposta na rede de ‘display’ da Google, no YouTube e nas redes sociais.

“Posso dizer que foi um dos maiores investimentos que tivemos nos últimos anos. Para além da televisão, da rádio e do OOH [‘out-of-home’], estamos a ampliar a nossa presença no digital em diferentes etapas do funil e em mais canais”, afirma a responsável, sem no entanto indicar os valores de investimento publicitário feitos no planeamento de meios, a cargo da Mindshare.

“Acho que o resultado não poderia ter sido melhor, um ‘blend’ de estratégia, criatividade e produção onde todos contribuíram com ideias e deixámos os nossos egos de lado. Não existiu aqui o lado do cliente ou o da agência X ou Y. Tínhamos todos um único objetivo que era o de promover em grande o novo Imovirtual”, afirma Sylvia Motta Bozzo.

O filme publicitário mostra um jovem adulto a recorrer ao portal imobiliário para encontrar casa e a instalar-se no novo lar. “Não temos como alvo a geração Z. Usamos elementos digitais e um ar fresco e moderno, mas esse não é o nosso ‘target’ principal. No spot de televisão, o ator, inclusive, está na faixa dos 30 anos e está a sair da casa dos pais pela primeira vez, o que é cada vez mais uma tendência”, refere a responsável.

Na nova fase, após o ‘rebranding’, que incluiu a disponibilização de um mapa interativo no portal, alertas em tempo real e uma aplicação renovada, a marca adota um tom moderno e emocional, que o filme publicitário repercute.

“Acho que é uma campanha autêntica, que explora as dores de qualquer indivíduo que está à procura de casa com preços altos, indisponibilidade de imóveis e outros fatores”, afirma Sylvia Motta Bozzo.

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Plano estratégico do Público exclui reestruturação

“A administração está a analisar quais são as iniciativas possíveis para fazer face à realidade e qual será a melhor estratégia digital para assegurar o futuro”, afirma Cristina Soares, administradora da Sonaecom

O Público está a preparar um plano estratégico para aumentar as receitas. O documento, em fase de elaboração, será apresentado “em outubro ou novembro”, avança Cristina Soares, administradora da Sonaecom, empresa que detém o jornal, em reunião com a comissão de trabalhadores, a 16 de setembro.

A executiva garante, no entanto, que a estratégia em preparação não implica o avanço para uma reestruturação, noticia a Marketeer, citando um comunicado de imprensa da comissão de trabalhadores do Público, enviado à Agência Lusa. “As únicas pessoas a trabalhar com a administração no desenho deste novo plano estratégico são os membros da direção editorial”, refere Cristina Soares.

A intenção é contrariar a atual tendência de quebra nas vendas e na publicidade. “A empresa está a analisar quais são as iniciativas possíveis para fazer face a essa realidade e qual será a melhor estratégia digital para assegurar o futuro do Público”, afirma. As próximas semanas são marcadas pela análise dos cenários que a Sonaecom está a equacionar.

De acordo com notícias publicadas em julho, com base noutro comunicado da comissão de trabalhadores, as receitas das edições em papel sofreram uma queda de €500 mil no primeiro semestre do ano. O número de subscritores digitais também desceu. Além de apresentar o novo plano estratégico, a Sonaecom anunciou ainda a intenção de introduzir um sistema de avaliação de desempenho até ao final do ano.

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Google ganha recurso e escapa a multa de €1,5 mil milhões

Em causa está a imposição de restrições anticoncorrenciais a sites de terceiros. “Já vou no quarto caso contra a Google. É curioso que aqueles que conseguiram impor-se no mercado continuem a achar que não devem competir com base nos seus méritos”, argumenta Margrethe Vestager, comissária da União Europeia para a Concorrência

A Google venceu a ação de recurso relativamente à multa imposta pela Comissão Europeia (CE), no valor de €1,5 mil milhões, por práticas anticoncorrenciais. Uma vitória para a empresa de tecnologia norte-americana, que está a ser alvo de um escrutínio crescente por parte dos reguladores de Bruxelas, noticia o Financial Times.

O Tribunal Geral da União Europeia (UE) deu como anulada, a 18 de setembro, a coima aplicada à empresa liderada por Sundar Pichai, no âmbito de um processo judicial, embora aceite “a maior parte das conclusões da Comissão Europeia”, de que a Google tinha utilizado a posição dominante para impedir a entrada de anunciantes concorrentes na internet.

Ao iniciar a ação contra a Google, em 2019, Margrethe Vestager, comissária da União Europeia para a Concorrência, declarou que a Google impôs restrições anticoncorrenciais a páginas web de terceiros durante uma década, entre 2006 e 2016. A comissária tinha justificado a coima de €1,5 mil milhões, argumentado que refletia a “natureza grave e sustentada” da infração. No entanto, o Tribunal Geral da UE, com sede no Luxemburgo, considera que a CE não tinha “tido em conta todas as circunstâncias relevantes na sua avaliação da duração das cláusulas contratuais que considerou abusivas”.

Margrethe Vestager, que abandona o cargo nas próximas semanas, acusa as grandes empresas de tecnologia de não respeitarem as regras da UE. “Não tive um, nem dois, nem três, mas já vou no quarto caso contra a Google. É curioso que aqueles que conseguiram impor-se no mercado continuem a achar que não devem competir com base nos seus méritos”, sustenta em declarações ao Financial Times.

A CE, que poderá vir a recorrer, declara ter tomado nota da decisão e garante que vai “analisar cuidadosamente a deliberação e refletir sobre os próximos passos a tomar”. “Este caso diz respeito a um pequeno grupo de anúncios de pesquisa em texto colocados num número limitado de páginas web de editores. Alterámos os nossos contratos em 2016, para eliminar as respetivas disposições, mesmo antes da decisão da comissão. Estamos satisfeitos por o tribunal ter reconhecido os erros da decisão inicial e ter anulado a coima. Vamos analisar atentamente a decisão na íntegra”, avança um porta-voz da Google.

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Volvo Cars e The Ocean Race reforçam parceria até à próxima década

O patrocínio da marca automóvel sueca à mais conhecida regata à volta do mundo quer agora ir mais longe, trabalhando em conjunto no interesse comum em torno da saúde dos oceanos e do seu impacto nas pessoas e no planeta

A Volvo Cars e a The Ocean Race vão prolongar até à próxima década a parceira que dura há 25 anos. O novo acordo de patrocínio inclui uma missão conjunta rumo a um futuro mais sustentável, com a implementação de mudanças concretas para restaurar e preservar os ecossistemas naturais e a biodiversidade.

Com a parceira com a prova The Ocean Race, a mais conhecida e longa regata à volta do mundo, a Volvo Cars tem desenvolvido uma afinidade natural com os oceanos. Agora quer ir mais longe na parceria, para poder trabalhar em conjunto no interesse comum em torno da saúde dos oceanos e do seu impacto nas pessoas e no planeta.

“O que acreditamos e o que fazemos na Volvo Cars vai para além dos automóveis, e o mesmo se aplica à Ocean Race e à vela, portanto, o que temos aqui é uma evolução natural da nossa parceria. Juntamente com a The Ocean Race, queremos criar uma voz maior para a saúde e para os direitos dos oceanos”, refere Jim Rowan , CEO da Volvo Cars, citado em comunicado de imprensa.

A Volvo Cars e a The Ocean Race vão trabalhar em conjunto, para ajudar a dimensionar os esforços globais para restaurar e proteger ecossistemas marítimos importantes e usar o poder do desporto e das pessoas para inspirar e defender a mudança em prol de um oceano mais saudável. “O desporto pode mudar o mundo e quando corremos à volta do planeta aprendemos a sonhar grande e a perceber que toda a vida na Terra depende do oceano. Partilhamos com a Volvo Cars um grande objetivo e anunciamos com orgulho uma nova fase desta nova parceria. O nosso sonho é um oceano saudável, para benefício de todos”, diz Richard Brisius,  presidente da The Ocean Race

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Adagietto assina campanha digital da Portugal Duty Free (com vídeo)

Protagonizada pelos influenciadores digitais Bárbara Corby, António Castro e All Aboard Family (na foto), a comunicação aposta no marketing de influência, privilegiando o Instagram, para dar a conhecer os produtos que a rede de lojas comercializa nos aeroportos nacionais

Os influenciadores digitais Bárbara Corby, António Castro e All Aboard Family são os protagonistas da nova campanha digital da Portugal Duty Free, idealizada e produzida pela Adagietto. A decorrer entre setembro e novembro, contempla o lançamento mensal de um vídeo no perfil de Instagram da marca.

O primeiro, que conta com a participação da All Aboard Family, já está disponível. Seguir-se-á, em outubro, o vídeo de António Castro e, em novembro, chega Bárbara Corby. Os três influenciadores, que partilham regularmente nas suas redes sociais as aventuras que vivem além-fronteiras, revelam o que encontram na Portugal Duty Free.

A ação de marketing de influência é amplificada, após a apresentação dos três vídeos, com a dinamização de passatempos nas redes sociais, uma estratégia que muitas marcas portuguesas também têm vindo a seguir para aumentar o número de interações dos seguidores.

“Esta campanha surge para dar a conhecer aos nossos passageiros, em especial os portugueses, de que forma somos um parceiro de confiança nas suas viagens”, explica Cláudia Carvalho, diretora de marketing da Portugal Duty Free, citada em comunicado de imprensa.

 

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Meta enfrenta coima por práticas anticoncorrenciais na publicidade

Os reguladores alegam que a empresa liderada por Mark Zuckerberg vincula os serviços gratuitos do Facebook Marketplace ao Facebook, numa tentativa de prejudicar os rivais. A decisão da CE poderá ser tomada no mês de outubro

A Meta está a ser alvo de um processo da Comissão Europeia (CE), que pode impor uma coima no valor até 10% das suas receitas anuais globais, que em 2023 ascenderam a quase 135 mil milhões de dólares (€122 mil milhões), segundo o Financial Times. Em causa, estão alegadas práticas anticoncorrenciais por parte da Meta em esforços para dominar o mercado dos anúncios classificados.

“As alegações feitas pela Comissão Europeia não têm fundamento. Continuamos a trabalhar com as entidades reguladoras para demonstrar que a inovação dos nossos produtos é pró-consumidor e pró-competitiva”, sustenta um porta-voz da Meta, citado pelo Financial Times. A Meta poderá recorrer do processo.

Os reguladores da União Europeia (UE) alegam que a empresa liderada por Mark Zuckerberg vincula os serviços gratuitos do Facebook Marketplace ao Facebook, numa tentativa de prejudicar os rivais. A investigação foi aberta em 2019, após acusações de concorrentes do Facebook alegarem que a Meta abusa da posição dominante, ao oferecer serviços gratuitos enquanto lucra com os dados, principalmente de empresas, que recolhe na plataforma.

Posteriormente, em dezembro de 2022, a CE apresentou conclusões iniciais que indiciam que a Meta estava de facto a perturbar a concorrência no mercado dos anúncios classificados online, bem como a utilizar os dados das empresas, acedidos gratuitamente, para depois vender anúncios aos utilizadores. A decisão da CE poderá ser tomada no mês de outubro e marcará uma das últimas investigações supervisionadas por Margrethe Vestager, comissária da União Europeia para a concorrência.

 

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Mariana Corda reforça departamento de marketing da LLYC

A nova consultora sénior de influência e conteúdos já geriu as redes sociais de marcas como Starbucks, EDP, Samsung, Beiersdorf, Danone, easyJet e Burger King em Portugal e Espanha. Passou também pela Uzina, Havas, Deloitte Digital e comOn

A LLYC acaba de reforçar o departamento de marketing com a contratação de Mariana Corda, para o cargo de consultora sénior de influência e conteúdos. A ex-gestora de redes sociais de entidades como a Comissão Europeia e de marcas como a Starbucks, a EDP, a Samsung, a Beiersdorf, a Danone, a easyJet, a Burger King, a Fidelidade, o AXN e a Jerónimo Martins, em Portugal e Espanha, vai supervisionar a equipa de estratégia e criatividade digital da agência.

“Será a peça fundamental para apoiar todo o trabalho que tem sido desenvolvido no digital, principalmente na presença estratégica dos nossos clientes nas redes sociais”, esclarece a LLYC em comunicado. Com um percurso de nove anos na área digital, Mariana Corda colaborou no desenvolvimento de estratégias para as redes sociais na Wunderman, na gestão de redes sociais na Pepper, na Uzina, na Deloitte Digital e na comOn. Foi ainda gestora de contas na Havas.

Para além de um European Advertising Certificate, concedido pela Associação Europeia de Agências de Comunicação (EACA), Mariana Corda possui um mestrado executivo em marketing digital, tirado na Universidade Europeia. A par das novas funções na LLYC, leciona módulos sobre estratégia em redes sociais, conteúdo e projeto, na Escola de Tecnologias Inovação e Criação (ETIC), em Lisboa.

“Ajudar a continuar a percorrer o caminho que a LLYC e os seus clientes têm feito para chegarem a grandes ideias, num mercado em que a criatividade nem sempre é privilegiada, principalmente em ‘social media’, será a minha missão ao juntar-me à equipa de marketing”, afirma Mariana Corda, citada no documento. A nova colaboradora da agência reporta a Celia Fernández-Sesma, diretora de clientes de influência e conteúdos da LLYC.

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Nunca houve tantos portugueses com internet no telemóvel

Entre os portugueses com mais de 15 anos, os acessos online através da televisão ultrapassaram, este ano e pela primeira vez no estudo da Marktest, a fasquia dos 50% devido ao uso crescente de serviços de ‘streaming’. A utilização de internet nos ‘tablets’ recua para os 20%

O universo de portugueses com acesso à internet mantém, em 2024, a tendência de crescimento que tem apresentado de forma ininterrupta desde 2010. De acordo com os dados da edição deste ano do estudo Bareme Internet, elaborado pela Marktest, 84,4% dos cidadãos com mais de 15 anos e residentes no território continental assumem o hábito de se ligarem, por trabalho ou lazer, para aceder a aplicações móveis e sites.

“Este é o valor mais alto de sempre registado no estudo da Marktest, traduzindo um crescimento de 1.7 pontos percentuais face aos dados de 2023. Para termos uma ideia do crescimento verificado ao longo da última década, se compararmos com os dados de 2010, o aumento situa-se nos 27.3 pontos percentuais”, revela a empresa em comunicado de imprensa.

O número de utilizadores a aceder à internet através do telefone também tem vindo a subir. “Neste período, verificaram-se naturalmente algumas evoluções tecnológicas que potenciaram alterações nos hábitos dos portugueses. A mais assinalável será o desenvolvimento dos ‘smartphones’, que esteve na origem de um crescimento exponencial do uso de telemóveis para estar online”, refere o comunicado de imprensa.

Segundo o estudo, 81,8% dos portugueses afirmam recorrer a estes suportes tecnológicos para aceder à internet, o que representa também o valor mais alto de sempre registado no Bareme Internet. “Também em alta continuam os acessos online através da televisão, que ultrapassaram este ano, e pela primeira vez no estudo da Marktest, a fasquia dos 50%, à boleia do crescente uso de serviços de ‘streaming’ por parte dos portugueses”, informa a empresa.

Em sentido contrário, o acesso à internet através de computador apresentou pela primeira vez, nos últimos seis anos, uma quebra, recuando um ponto percentual face aos dados de 2023, para um universo de 62,5% dos portugueses com mais de 15 anos. “Já o uso de ‘tablets’ para aceder à internet apresentou uma ligeira tendência de recuo para os 20%, sensivelmente em linha com os valores dos últimos anos”, sublinha ainda a análise.

 

 

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