Maiores de 65 que acedem à internet duplicaram em cinco anos
O número de portugueses com mais de 65 anos que acede regularmente à internet praticamente duplicou nos últimos cinco anos. É o que revelam os dados do Bareme Internet, da […]
Sandra Xavier
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O número de portugueses com mais de 65 anos que acede regularmente à internet praticamente duplicou nos últimos cinco anos. É o que revelam os dados do Bareme Internet, da Marktest.
A propósito do Dia Mundial da Internet, que se assinala esta quarta-feira, a Marktest revisitou alguns dos indicadores mais recentes do estudo Bareme Internet, segundo o qual 81% dos portugueses acedeu regularmente à internet em 2022. Neste universo estão praticamente 100% dos portugueses da geração Z, com idades compreendidas entre os 15-24, e da geração Y, que têm entre 25 e 44 anos. Nas idades seguintes, os valores de acesso online recuam para uma média de 84% na geração X, com idades compreendidas entre os 45 e os 64 anos.
Na análise aos hábitos de navegação online por estratos sociais, o Bareme revela que a classe D foi aquela que apresentou o maior volume de crescimento no acesso à internet nos últimos cinco anos, crescendo dos 28% em 2018 para os 49% em 2022. Nas restantes classes sociais, os indicadores médios de acesso mantêm-se elevados, oscilando entre os 99% na classe A-B, os 96% na classe C1 e 88% na classe C2.
Olhando para a forma como os portugueses acedem à internet, o estudo conclui que 100% da geração Z, que acede regularmente à internet, usa o telemóvel para estar online. O valor recua para os 98% na geração Y e cai para os 81% na geração X. Entre os portugueses com mais de 65 anos, apenas 35% dos que acedem à internet dizem fazê-lo através de smartphones.
Cruzando os dados do Bareme Internet com os do Barómetro E-Commerce, também da Marktest, conclui-se que é igualmente entre as classes mais jovens que se situam os portugueses que mais compram online: 92% da geração Z e 90% da geração Y assumem esse hábito. Na geração X e nos ‘baby boomers’, os hábitos de compra online recuam para os 52% e os 35%, respetivamente, de entre os portugueses dessas idades que utilizam a internet.