“Sem acessibilidade, mal empregada a lei”, lamenta Associação Salvador em nova campanha (com vídeo)
O diploma legislativo 4/2019, também conhecido como lei das quotas, foi aprovado há quatro anos para garantir uma maior empregabilidade das pessoas com deficiência. Uma pretensão que tem ficado aquém […]

Luis Batista Gonçalves
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O diploma legislativo 4/2019, também conhecido como lei das quotas, foi aprovado há quatro anos para garantir uma maior empregabilidade das pessoas com deficiência. Uma pretensão que tem ficado aquém das expetativas. “Apesar de todos reconhecermos a importância e impacto destas iniciativas, é certo que há ainda um longo caminho a percorrer nesta área”, critica a Associação Salvador, que acaba de lançar uma nova campanha de sensibilização que alerta para a situação.
“Ainda que esteja indicado que as empresas privadas devem integrar entre 1% a 2% de colaboradores com deficiência, os resultados estão ainda muito distantes dos pretendidos. Acresce que, muitas das vezes, ainda que as empresas efetuem as alterações necessárias para empregar pessoas com deficiência, a experiência para o colaborador pode não ser verdadeiramente inclusiva”, lamenta a instituição, que condena publicamente a situação, em comunicado de imprensa.
Com criatividade da agência Dentsu Creative Portugal e produção executiva da 78 Films, “Sem acessibilidade, mal empregada a lei” é um grito de alerta. “Não deveria ser necessário impor um sistema de quotas e a integração deveria ser plena. No entanto, a realidade ainda está longe de ser essa, pois sem essa exigência, as empresas não a estavam a fazer. As quotas vieram acelerar o processo”, sublinha, contudo, Salvador Mendes de Almeida, fundador da Associação Salvador.