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Especialistas nacionais partilham a perspetiva das marcas que investem no Super Bowl

“Estar no Super Bowl é um ‘statement’, define um posicionamento”, argumenta Ana Roma Torres, sócia-gerente e criativa da Havas Play. Já Daniel Sá, diretor executivo do IPAM, aponta “a enorme dose de visibilidade e as inúmeras oportunidades de ativação”

Luis Batista Gonçalves
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Especialistas nacionais partilham a perspetiva das marcas que investem no Super Bowl

“Estar no Super Bowl é um ‘statement’, define um posicionamento”, argumenta Ana Roma Torres, sócia-gerente e criativa da Havas Play. Já Daniel Sá, diretor executivo do IPAM, aponta “a enorme dose de visibilidade e as inúmeras oportunidades de ativação”

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De 2024 para 2025, o preço cobrado pelos espaços publicitários de 30 segundos no Super Bowl aumenta um milhão de dólares (cerca de €960 mil). De acordo com a Ad Age, ultrapassa este ano os oito milhões de dólares (cerca de €7,7 milhões), com a Fox Sports, que explora a comercialização da publicidade do evento desportivo da National Football League (NFL), a ter vendido, pelo menos, dez anúncios acima desse valor, a preços que rondam os €8 milhões.

Com uma audiência de 123,7 milhões de espectadores em 2024, que pode chegar aos 125 milhões em 2025, segundo a edição anglo-saxónica do jornal Marca, a final do campeonato de futebol americano, que este ano se realiza a 9 de fevereiro em Nova Orleães, é um dos eventos televisionados mais atrativos para as marcas. Em 2024, atinge os 650 milhões de dólares (cerca de €626,5 milhões).

Em 2025, ano em que os Philadelphia Eagles defrontam os Kansas City Chiefs e Kendrick Lamar atua no intervalo da prova, o Super Bowl volta a bater um recorde. A par de empresas tecnológicas como a Meta e a Google e de marcas de bebidas como a Stella Artois, a Montain Dew e a Coors Light, os laboratórios farmacêuticos lideram o investimento publicitário no certame, com a Novartis a estrear-se com uma campanha de sensibilização para a prevenção do cancro da mama.

Com a duração de 60 segundos, ‘Your Attention, Please’, o filme publicitário da campanha, protagonizado pela comediante Wanda Sykes e pela cantora e atriz Hailee Steinfeld, tem assinatura da Merkley and Partners.

Martha Stewart e Matthew McConaughey protagonizam o ‘spot’ que a Uber Eats estreia no Super Bowl LIX

Apesar de mais disputados, os espaços publicitários que acompanham a transmissão desportiva do Super Bowl LIX não são os únicos a atingir preços elevados. Há marcas que estão a pagar quatro milhões de dólares (cerca de €3,9 milhões) pela exibição de anúncios de 30 segundos nas horas que antecedem a prova, o dobro do ano passado.

“É um grande investimento, que deve ser ponderado e integrado na estratégia das marcas, mas as oportunidades não se esgotam no intervalo ou no próprio estádio, há todo um ‘storytelling’ que pode ser construído em torno deste momento, com investimentos bem inferiores e que podem ser muito eficazes”, explica ao M&P Ana Roma Torres, sócia-gerente e criativa da Havas Play.

Recurso a influenciadores dispara

Nas redes sociais, são muitas as marcas a explorar a euforia em torno do Super Bowl, recrutando influenciadores digitais para publicações nas redes sociais, ativações de marca e participações em festas e em eventos experimentais, com a intenção de gerar uma exposição orgânica.

Segundo a Ad Age, agências de gestão de influenciadores como a Digital Brand Architects e a United Talents Agency viram o número de pedidos subir consideravelmente nas últimas semanas, com a Hellmann’s, a Instacart e a Abercrombie & Fitch a figurarem entre as marcas que estão a adotar a estratégia.

“Tudo se resume a uma boa criatividade, seja para ser falado como o melhor anúncio do Super Bowl, seja para ser partilhado como a melhor ação de guerrilha do dia”, defende Ana Roma Torres. O interesse que o evento desperta leva cada vez mais marcas a quererem associar-se à onda de entusiasmo coletivo que se gera.

“O Super Bowl inicia-se semanas antes, com muitos eventos paralelos nos dias anteriores na cidade que acolhe o evento. Este autêntico ‘circo’ garante uma enorme dose de visibilidade e inúmeras oportunidades de ativação, de acordo com os objetivos e os targets de cada marca”, salienta Daniel Sá, diretor executivo do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM), explicando que não há em Portugal nenhum evento que se equipare ao Super Bowl.

“Na Europa, apenas a final da Champions League, que até tem maiores níveis de alcance e audiências em todo o mundo, é que se pode comparar”, refere o especialista. Em todas as ações em que as marcas se envolvem existe um denominador comum.

“Valoriza-se o espetáculo, vende-se um sonho, glorificam-se as equipas e os atletas e alimenta-se a imprevisibilidade do resultado”, sublinha Daniel Sá, explicando que “o Super Bowl, hoje um negócio de milhões, é revelador da forma como é hoje gerido o desporto”.

A Miss Piggy, de ‘Os Marretas’, regressa aos ecrãs no anúncio do Booking.com, criado pela Zulu Alpha Kilo

O diretor executivo do IPAM considera que “a máquina de marketing é monstruosa e envolve um planeamento minucioso de todos os detalhes. Além da garantia de transmissão em televisão e em ‘streaming’, há a disponibilização de sites, ‘chats’, fóruns, vídeos, redes sociais, ações promocionais e espetáculos associados, que garantem um produto perfeito de marketing atrativo para participantes e patrocinadores”.

Eventos desportivos geram mais interesse

Pela primeira vez, haverá duas emissões em espanhol, na Telemundo e na Fox Deportes, após a detentora dos direitos em espanhol de 2024, a TelevisaUnivision, ter visto a prova tornar-se na produção mais vista nas suas plataformas. A novidade atrai ainda mais marcas.

“Estar no Super Bowl é um ‘statement’ para qualquer marca, define um posicionamento”, sublinha Ana Roma Torres, explicando que o evento “tem um potencial de alcance, de eficácia e de retorno muito grande e que pode funcionar muito bem para as marcas, principalmente se souberem contar a história certa, fazendo parte do momento e nunca se sobrepondo ao mesmo”.

Um estudo do WARC Media revela que, em termos comparativos, o alcance e a consciencialização é maior no marketing desportivo, atingindo em média os 73%, face aos 3% observados em eventos musicais, causas sociais ou ativações de marca na área do ‘lifestyle’.

A utilização maciça de inteligência artificial (IA) nos anúncios ameaça, no entanto, diminuir o interesse da audiência, sendo que, face à atual ditadura do politicamente correto, a criatividade esperada também não é grande.

“Este ano, veremos uma escassez de mensagens que possam ser consideradas, de alguma forma, desagradáveis ou polarizadoras. Este será menos o Super Bowl da publicidade e mais o ‘superficial’ Bowl”, antecipa Glen Hilzinger, sócio e diretor criativo da agência Lucifer, citado na Adweek.

Häagen-Dazs, Bosch e MSC Cruises entre os estreantes

Nos meses que antecedem o Super Bowl, as várias marcas procuram capitalizar o investimento com a divulgação das notícias que anunciam a estreia no evento e com a apresentação dos ‘teasers’ das campanhas.

Em 2025, a lista inclui a marca de equipamentos elétricos Bosch, que apresenta um anúncio de 30 segundos no quarto bloco publicitário do Super Bowl LIX. Protagonizado por Antonio Banderas, o filme é idealizado pela Droga5.

A empresa de cruzeiros europeia MSC Cruises também se estreia com um filme de 60 segundos, concebido pela Highdive, que mostra os atores Drew Barrymore e Orlando Bloom numas férias num navio. A Häagen-Dazs opta por uma perseguição de automóveis e camiões para o primeiro anúncio no Super Bowl, criado pela Nice&Frank, com Vin Diesel e Michelle Rodriguez.

A MSC Cruises estreia-se no evento com um anúncio protagonizado por Orlando Bloom e Drew Barrymore

Entre os estreantes está também a plataforma de entregas Instacart, com um ‘spot’ desenvolvido pela equipa criativa da empresa, em colaboração com a agência TBWA\Chiat\Day. Para a estreia no Super Bowl, com um anúncio de 30 segundos, a marca de papel higiénico Angel Soft, recorre à Grey. Já a Coffee Mate, marca da Nestlé, delega a tarefa na Wieden+Kennedy New York. A cantora Shania Twain protagoniza o anúncio.

A Hims & Hers, a Cirkul, a Fetch e a Liquid Death estreiam-se no evento desportivo com ‘spots’ idealizados e desenvolvidos internamente. A Nerds, marca de guloseimas da Ferrara, aposta no cantor Shaboozey, numa campanha da Digitas Chicago, enquanto a NerdWallet exibe, no terceiro bloco de anúncios, um filme da Deutsch, protagonizado por uma baleia falante.

Os anunciantes do costume

A marca desportiva Skechers é a primeira a confirmar a intenção de ter um anúncio na edição de 2025 do Super Bowl, mas está longe de ser a mais repetente na prova. Entre as que somam mais participações está a Budweiser, que detém o título de maior investidor publicitário do Super Bowl.

Entre 1967 e 2020, a marca despende 470,5 milhões de dólares (cerca de €453,5 milhões) em publicidade nos intervalos do evento. Este ano, a empresa chega a ponderar a hipótese de avançar apenas com um anúncio regional, mas acaba por recuar e financiar um filme de 30 segundos, idealizado pela FCB New York.

Pela décima segunda vez consecutiva, a empresa financeira TurboTax investe no evento com uma campanha da agência R/GA. A empresa tecnológica Squarespace participa pela décima primeira vez, com um anúncio de 30 segundos, protagonizado pelo ator Barry Keoghan.

Na oitava participação, a Pringles muda de agência, apostando na FCB New York para um filme, com Adam Brody, Nick Offerman e James Harden, que pretende mostrar a nova direção criativa da marca. A Mountain Dew, refrigerante que integra o portefólio de bebidas da PepsiCo, repete a proeza pela sétima vez, com um ‘spot’ protagonizado pela artista Becky G, com criatividade da agência Goodby Silverstein & Partners.

Meg Ryan e Billy Cristal apelam ao saudosismo revivalista numa campanha da VML para a Hellmann’s

Na quinta presença consecutiva, a Hellmann’s é uma das marcas do segundo bloco de anúncios. Protagonizado pelos atores Billy Crystal e Meg Ryan, o ‘spot’, com criatividade da VML, junta novamente os atores no Kat’z Delicatessen, em Nova Iorque, para recriar uma das cenas mais memoráveis do filme ‘Um Encontro Inevitável’, de 1989.

A VLM também assina os dois anúncios de 15 segundos da The Foundation to Combat Antisemitism, que contam com a participação de Tom Brady e Snoop Dogg. A marca de cerveja Michelob Ultra regressa com um anúncio criado pela Wieden+Kennedy New York, protagonizado pelos artistas William Dafoe e Catherine O’Hara.

O Special Group assina o quinto filme seguido da Uber Eats a ser exibido no Super Bowl. A produção de 60 segundos mostra Matthew McConaughey a tentar provar, com o auxílio de Martha Stewart e Charlie XCX, que o futebol americano não passa de um estratagema para vender comida, juntando protagonistas de diferentes idades para apelar a diferentes audiências.

A quarta presença do Booking.com é da responsabilidade da agência criativa Zulu Alpha Kilo, que recupera as personagens de ‘Os Marretas’ num filme publicitário bem-humorado. Depois da estreia em 2024, a Reese’s reincide com uma campanha da Erich & Kallman. A Dove repete a participação de 2024 com uma campanha que promove o desporto feminino.

Lay’s, Meta, Stella Artois e Taco Bell regresssam

Após dois anos de ausência, tal como a Lay’s, que volta com um ‘spot’ da Highdive, a Meta regressa ao Super Bowl para publicitar os óculos que desenvolveu com a Ray-Ban, com um ‘spot’ protagonizado pelos atores Chris Hemsworth e Chris Pratt e pela socialite Kris Jenner.

O produtor de cerveja belga Stella Artois, que não investia no evento desde 2019, regressa para a quarta participação, tendo contratado Matt Damon e David Beckham para um ‘spot’, concebido pela Artists Equity Advertising, que mostra como o ex-futebolista inglês lidera com a existência de um irmão gémeo que não sabia que tinha.

A cantora Doja Cat é a estrela da campanha da Taco Bell, coprotagonizada por fãs da artista e clientes da marca

Após um hiato de três anos, a Taco Bell está de volta com um anúncio protagonizado pela artista Doja Cat. Ausente em 2024, a plataforma de ‘streaming’ Tubi, pertencente à Fox, regressa ao Super Bowl em 2025, tal como a Little Caesars e a Jeep.

Indústria automóvel é a grande ausente

Ao contrário de edições anteriores, com exceção da Jeep e da Ram Trucks, ambas da Stellantis, a indústria automóvel, que enfrenta uma quebra de vendas global, não marca presença na edição de 2025 do Super Bowl. General Motors, Ford, Toyota, BMW, Audi, Honda, Hyundai, Nissan, Lexus, Mercedes-Benz e Volkswagen são as ausências mais notadas, tal como a Kia, que esteve presente nas últimas 14 edições.

A seguradora State Farm cancela o investimento publicitário para centrar o investimento no apoio às vítimas dos incêndios de Los Angeles. A Pizza Hut, substituída pela Little Caesars como a piza oficial do evento, também não regressa em 2025. Após a rejeição da primeira versão do provocador anúncio de 2024 pela NFL, a NYX Cosmetics prefere evitar uma nova polémica e afastar-se do mediatismo do Super Bowl 2025.

 

Há mais investimento e audiência, mas a eficácia não aumenta

Apesar de os preços dos espaços publicitários terem vindo a subir exponencialmente, a eficácia não acompanha o investimento nem o crescimento da audiência do Super Bowl, ao longo dos anos.
Segundo um estudo da consultora Bottom-Line Analytics, em 2024 a taxa de eficácia dos anúncios desce, no ABX Index, de 101 para 97, o mesmo valor que atinge em 2013, apesar da audiência televisiva ter aumentado cerca de quatro milhões de telespectadores.
“Pela primeira vez, nesta década, fica abaixo dos cem e, também pela primeira vez, 48% dos ‘spots’ têm uma performance abaixo da esperada, uma percentagem que está bem acima dos 17% de 2023”, salienta Michael Wolfe, CEO da consultora, numa análise a que o M&P teve acesso.
Em 2024, só quatro de uma seleção de 15 anúncios analisados é que se revelam lucrativos para as marcas anunciantes. “Ainda que não o possamos afirmar categoricamente, acreditamos que o retorno sobre o investimento positivo a curto prazo não é muito habitual na publicidade do Super Bowl”, ressalva ainda o estudo comparativo da Bottom-Line Analytics.

A audiência do Super Bowl versus a eficácia das campanhas, segundo uma análise que reúne dados da Bottom-Line Analytics, da Nielsen e do ABX Index

 

Preços sobem 21.233% desde 1967

Entre a primeira edição do Super Bowl, em 1967, e a 59ª, em 2025, o preço do espaço publicitário de um anúncio de 30 segundos nos intervalos cresce 21.233%. Tendo em conta a inflação e as variações do dólar neste período de tempo, o aumento é de 844,59%, de acordo com o Bureau of Labor Statistics.
Em 1967, as marcas têm de pagar 37.500 dólares (cerca de €36.145) por 30 segundos, o equivalente a 354.375 dólares (cerca de €343.166) a preços de 2025. No ano a seguir, em 1968, o preço sobe para os 54.500 dólares (cerca de €52.532). Logo na quarta edição, em 1970, o preço duplica face à primeira, atingindo os 78.200 dólares (cerca de €75.375). Em 1974, o preço do espaço publicitário ultrapassa, pela primeira vez, os 100 mil dólares, sendo comercializado por 103.500 dólares (cerca de €99.762).
Na 14ª edição do Super Bowl, em 1980, o valor sobe para os 222 mil dólares (cerca de €213.980) mas, em 1982, já atinge os 400.000 dólares (cerca de €385.556), praticamente o dobro. Em 1995, o valor cobrado por cada exposição de 30 segundos ultrapassa o milhão de dólares, atingindo 1,15 milhões de dólares (cerca de €1,10 milhões).
Apesar de descer ligeiramente em 1996, o preço continua a subir nos anos seguintes. Em 2000, chega aos 2,1 milhões de dólares (cerca de €2,02 milhões). Em 2011, ultrapassa os três milhões, com a exposição televisiva de 30 segundos a valer 3,1 milhões de dólares (cerca de €2,9 milhões). Em 2014, atinge os quatro milhões de dólares (cerca de €3,8 milhões) e, apenas três anos depois, os cinco milhões de dólares (cerca de €4,8 milhões).
Em 2022, sobe para os 6,5 milhões de dólares (cerca de €6,3 milhões). Logo em 2023, bate um novo recorde, atingindo os sete milhões de dólares (cerca de €6,7 milhões), valor que mantém em 2024. Em 2025, no Super Bowl LIX, o preço mais elevado ultrapassa os oito milhões de dólares (cerca de €7,7 milhões), com marcas a pagarem à volta de €8 milhões por 30 segundos de exposição.

 

Google é o maior anunciante com 51 anúncios

A Google é o maior investidor da edição deste ano do Super Bowl. Apesar de não avançar valores de investimento, a empresa anuncia que vai exibir 51 anúncios, 50 ‘spots’ regionais de 30 segundos (um por cada Estado) e um filme publicitário nacional.
Localmente, vai promover a utilização do Google Workspace, marca que se estreia no Super Bowl, com o Gemini, mostrando como é que a ferramenta de inteligência artificial (IA) pode potenciar o crescimento de pequenos negócios.
Para o desenvolvimento do projeto, a Google recorre ao Gemini para reduzir a lista de 34 milhões de startups para cerca de 500 e depois usa o AI Studio para obter informação para os ‘briefings’ que servem de base à campanha, concebida por cinco agências. A pós-produção dos anúncios é do Cntrl Studio. Nos últimos quatro anos, a empresa tem optado por promover os novos modelos dos telemóveis Google Pixel.

 

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Audiências semanais: SIC ultrapassa TVI

Na semana de 17 a 23 de março, o consumo global de televisão regressa à tendência de crescimento, aumentando cerca de dez minutos por dia

Esta semana, o consumo global de televisão regressa à tendência de crescimento, aumentando cerca de dez minutos por dia, e chegando assim às cinco horas e 45 minutos diárias.

A SIC conquista a liderança da semana, com uma vantagem muito ligeira sobre a TVI; nas variações por canal, a RTP1 e a SIC reforçam o ‘share’ esta semana; a TVI, os canais por cabo e ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos) registam o comportamento oposto, e descem.

Desta forma, a RTP1 sobe até aos 12,9% de quota semanal, com a SIC a subir também, embora de forma mais ligeira, e tem esta semana 14,3% de quota semanal, ao contrário do que se verifica com a TVI, que desce até aos 14,1% de quota de audiência. A oferta no cabo e o ‘outros’ também descem, com a televisão por cabo a ter agora 39,0% de ‘share’, e o ‘outros’ a ficar pelos 18,4% de quota semanal.

Já na listagem dos canais mais vistos no cabo, o pódio da semana não tem alterações, está preenchido ainda pela CMTV, a CNN Portugal e a SIC Notícias, e mais uma vez o top 10 da televisão por cabo não regista entrada de novos canais.

Assim, nas posições que se seguem ao pódio encontramos o Star Channel, Globo, Hollywood, News Now, Star Movies, SIC Mulher e Star Life, que encerra o top 10 da semana.

Como seria de esperar, a transmissão de ‘Futebol – Liga das Nações/Portugal X Dinamarca’, feita na RTP1, jogo que qualificou a Seleção Nacional para a fase Final Four da Liga das Nações, foi o programa mais visto da semana.

Nas posições restantes estão o ‘Jornal da Noite’, da SIC, seguido pelo concurso da RTP1 ‘O Preço Certo’, pelo ‘Telejornal’, também da RTP1 e por ‘Big Brother – Os Protagonistas’, de regresso à TVI.

No ranking de programação da oferta no cabo, o programa da CMTV ‘Doa a Quem Doer’ é o líder da semana, a que se segue ‘Entrevista Exclusiva/André Ventura’, da CNN Portugal. Nas restantes posições estão três programas da CMTV: ‘Grande Jornal – Noite’, ‘Grande Jornal – Tarde’ e ainda ‘Investigação CM/Violador de Guimarães’. 

 

by Data Insights, Havas Media Network

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Yahoo vende TechCrunch a empresa de investimento em media

A iniciativa surge num momento em que o Yahoo se foca nas principais marcas e no desenvolvimento de tecnologia publicitária, deixando o jornalismo de ser uma prioridade

O Yahoo assina um acordo para vender o TechCrunch à empresa norte-americana de investimento em media Regent, noticia a Reuters.

O TechCrunch, site de notícias e análises sobre empresas de tecnologia, startups e empreendedores, é fundado em 2005 e estava entre os ativos de media da Verizon Communications e da empresa de capitais privados Apollo Global Management, às quais o Yahoo pertence.

A iniciativa surge num momento em que o Yahoo se foca nas principais marcas, como o Yahoo Mail, Yahoo Sports, Yahoo Finance e Yahoo News, bem como no desenvolvimento de tecnologia publicitária, deixando o jornalismo de ser uma prioridade, segundo o site Axios. Os termos financeiros do acordo, que deverá estar concluído nas próximas semanas, não são divulgados.

“Acreditamos que este próximo capítulo sob a égide da Regent pode ajudar a manter a influência do TechCrunch e apoiar o crescimento contínuo”, refere o Yahoo, em nota de imprensa. O TechCrunch é integrado nas operações do Yahoo após a antiga empresa-mãe, o AOL, e o Yahoo, terem sido adquiridos e fundidos pela Verizon e subsequentemente vendidos, quase na totalidade, à Apollo Global Management, em 2021, que coloca os ativos, incluindo o TechCrunch, sob a alçada do Yahoo.

A Regent, por seu lado, tem vindo a expandir o portefólio de sites de notícias de tecnologia, com a recente aquisição da Foundry, empresa-mãe de publicações como a PCWorld, Macworld, InfoWorld, CIO e TechAdvisor. A Regent afirma estar “entusiasmada por expandir o alcance, na medida em que fornece ao nosso público notícias de última hora sobre tecnologia, opiniões e análises sobre empresas tecnológicas de todo o mundo”, em comunicado de imprensa.

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Jornal Record estreia campanha em minissérie ‘Sem Limites’

Produzida pela Disaster e pela GCIMedia Group, a nova minissérie, com estreia marcada para 24 de março, é realizada por Lourenço Vaz e acompanha histórias reais de superação através do desporto

O jornal desportivo Record estreia hoje, 24 de março, a minissérie ‘Sem Limites’, produzida pela Disaster e GCIMedia Group, que acompanha histórias reais de superação através do desporto. Com cinco episódios, lançados semanalmente, a série revela que a prática desportiva não tem barreiras.

Cada episódio, com a realização de Lourenço Vaz, apresenta um protagonista que encontrou no desporto uma nova forma de superação. O primeiro episódio conta a história de Celeste, de 70 anos, que descobriu no boxe uma ferramenta de autodefesa e confiança, contrariando a ideia de que esta modalidade é apenas para os mais jovens.

A minissérie revela ainda a história de Nathan, que sofreu um dano cerebral adquirido, e encontrou na vela adaptada uma maneira de recuperar autonomia e voltar a sentir o vento e o mar sem limitações. Já Rúben, invisual, desafia as expectativas ao praticar ‘bodyboard0’, provando que a visão não é a única forma de ler as ondas.

A série mostra ainda a ligação entre um pai e um filho através do ténis, reforçando o poder do desporto na união entre gerações. No último episódio, a história de um ex-atleta de 87 anos desafia a ideia de que há uma idade certa para parar, ao mostrar que continua a correr e a testar os seus próprios limites.

Os episódios completos serão publicados todas as segundas-feiras, assim como outros conteúdos de bastidores com todos os intervenientes.

‘Sem Limites’ insere-se no Record Move Portugal, iniciativa lançada no 75º aniversário de Record para incentivar hábitos de vida mais ativos. Além da série, a campanha inclui conteúdos exclusivos como ‘teasers’, entrevistas com os protagonistas e imagens dos bastidores.

 

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GBT Clinic by Hugo Madeira dá cor a pontos icónicos de Lisboa

Desenvolvido pela Notable e pela No Ideas No Art, o conceito da campanha explora a tecnologia de ‘fake out-of-home’, um formato que simula ativações de marca em espaços exteriores

A GBT Clinic by Hugo Madeira dá cor a alguns dos monumentos mais emblemáticos de Lisboa para promover o método de terapia guiada por biofilme, o novo procedimento de remoção da placa bacteriana disponibilizado pela clínica lisboeta, conhecido internacionalmente como ‘guided biofilm therapy’ (GBT).

A iniciativa, amplificada através de uma campanha desenvolvida pela Notable em colaboração com a No Ideas No Art, e que está a ser divulgada nas redes sociais, recorre a um vídeo que utiliza a tecnologia de ‘fake out-of-home’ (FOOH), um formato digital que simula ativações de marca em espaços exteriores, gerando impacto visual. O novo método é representado através do jato de corante que é aplicado durante a higienização oral, passando a cidade a estar coberta pelas cores características da clínica: o rosa e o amarelo.

Para além da Sé de Lisboa, o vídeo mostra o Arco da Rua Augusta e a estátua do Marquês de Pombal coloridos, com o objetivo de chamar a atenção para a importância da prevenção e da higiene oral, uma das bandeiras da clínica. Apresentado em meados de janeiro, o espaço disponibiliza a terapia guiada por biofilme, desenvolvida pela multinacional suíça EMS Dental.

“Pretendemos transmitir neste conteúdo visual aquilo que queremos com o método GBT, que a prevenção oral seja cada vez mais abrangente e cada vez menos uma higiene oral que vamos fazer ao dentista de seis em seis meses. O objetivo é mesmo esse, não passar despercebidos e alertar para a chegada deste método inovador a Lisboa, que quer contribuir para maior literacia, cuidados e prevenção oral”, explica Hugo Madeira, médico dentista e CEO da GBT Clinic by Hugo Madeira, citado em comunicado de imprensa.

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Zurich Portugal anuncia Patrícia Sampaio como nova embaixadora

“Estamos muito entusiasmados com esta colaboração com a Patrícia, a atleta olímpica que tem enchido os portugueses de orgulho. A sua trajetória de sucesso, a sua garra e a sua determinação são um exemplo para todos nós”, refere Emília Sanches, Diretora de Marketing da Zurich Portugal

A Zurich Portugal acaba de anunciar a judoca olímpica Patrícia Sampaio como a sua nova embaixadora. Esta parceria estratégica une uma atleta de alta performance, reconhecida pela sua paixão pela modalidade, a uma marca global que valoriza a proteção e o compromisso com o futuro.

“A Zurich Portugal é uma marca que partilha os meus valores de excelência e celebração de sucessos, e com a qual me identifico na missão de cuidar de mim e daqueles que me rodeiam. Espero que, com esta parceria, consigamos inspirar mais pessoas a acreditarem no seu potencial, a perseguirem os seus sonhos e a atingirem os seus objetivos”, diz Patrícia Sampaio, citada em comunicado de imprensa.

O percurso de Patrícia Sampaio inclui uma medalha de bronze nos últimos Jogos Olímpicos (Paris, 2024), uma medalha de ouro no Grand Slam de Paris no início do ano e uma medalha de bronze, conquistada este domingo, no Grand Slam de Tbilisi (Circuito Mundial de 2025).
A escolha da judoca reflete o compromisso da Zurich em apoiar talentos nacionais e em promover um estilo de vida ativo e saudável. “Estamos muito entusiasmados com esta colaboração com a Patrícia, a atleta olímpica  que tem enchido os portugueses de orgulho. A sua trajetória de sucesso, a sua garra e a sua determinação são um exemplo para todos nós. Acreditamos que a Patrícia é a embaixadora ideal para transmitir os valores da Zurich Portugal e para inspirar os nossos colaboradores, parceiros e clientes a alcançarem os seus resultados, de forma confiante”, refere Emília Sanches, Diretora de Marketing da Zurich Portugal, citada em comunicado.
A Zurich Portugal faz parte do Zurich Insurance Group, está em Portugal há 106 anos, conta com mais de 550 colaboradores e uma rede de distribuição com mais de 1.800 Agentes de Seguros, Corretores, Bancos e parcerias, que servem 830 mil clientes.
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Oracle e investidores norte-americanos juntam-se para comprar TikTok nos Estados Unidos

Nos termos do acordo, os investidores norte-americanos da ByteDance, incluindo as empresas de investimento General Atlantic, Susquehanna, KKR e Coatue, em conjunto com a Oracle, adquiririam as participações de investidores chineses na operação norte-americana do TikTok para criar uma ‘spin-off’

Alguns dos maiores investidores norte-americanos da ByteDance, detentora do TikTok, estão a negociar um acordo para comprar a rede social em conjunto com a Oracle, noticia o Financial Times. As negociações surgem em antecipação da data limite de 5 de abril, a qual estabelece que o TikTok deve cumprir a lei que proíbe a plataforma nos Estados Unidos, a menos que a proprietária, sediada em Pequim, venda a operação norte-americana a entidades não chinesas.

Nos termos do acordo, os investidores norte-americanos da ByteDance, incluindo as empresas de investimento General Atlantic, Susquehanna, KKR e Coatue, adquiririam as participações de investidores chineses na operação norte-americana do TikTok para criar uma ‘spin-off’, segundo fontes familiarizadas com o negócio citadas no Financial Times. A Oracle, cofundada por Larry Ellison, poderá adquirir uma participação menor na empresa.

A empresa de software já tem um acordo com o TikTok desde 2020, conhecido como Projeto Texas, para armazenar os dados pessoais dos utilizadores norte-americanos em servidores localizados nos Estados Unidos. Os investidores norte-americanos estão dispostos a aumentar o investimento e a apoiar a proposta da Oracle, com vista a proteger os interesses económicos, ainda de acordo com o Financial Times.

No âmbito de uma proposta conjunta com os investidores norte-americanos, a Oracle fornece garantias de segurança de que os dados dos utilizadores norte-americanos do TikTok estão protegidos. Por conseguinte, seria possível permitir que a ByteDance continuasse a utilizar o algoritmo que define a rede social, uma exigência fundamental do governo chinês. A ByteDance prefere a estrutura de negócio centrada na Oracle a outras alternativas, segundo ainda o Financial Times.

Com a iniciativa de Donald Trump de prolongar o prazo da proibição do TikTok nos Estados Unidos, a Casa Branca assume o papel invulgar de intermediária em qualquer potencial acordo, incentivando várias empresas a apresentar propostas para comprar a operação da rede social nos Estados Unidos. JD Vance, vice-presidente dos Estados Unidos, refere que prevê a realização de um acordo até à data limite de 5 de abril que “satisfaça as preocupações de segurança nacional e permita a existência de uma empresa norte-americana distinta com base no TikTok”.

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ConsumerChoice nomeia nova diretora-geral e reestrutura equipa

Entre as novidades, está a passagem de Nassrin Majid para o cargo de Diretora-Geral e a de José Borralho para a posição de Chairman & Inspiration Officer

A ConsumerChoice, que desenvolve em Portugal os sistemas de avaliação Escolha do Consumidor, Escolha Sustentável, entre outros, anuncia uma reestruturação da sua equipa.
Entre as novidades, está a evolução da anterior Diretora Comercial, Nassrin Majid, para o cargo de Diretora-Geral, com responsabilidades ao nível da gestão executiva e operacional da empresa, e a de José Borralho, anteriormente CEO da marca, para a posição de Chairman & Inspiration Officer (CIO) do grupo.

Nassrin Majid passa a assumir a liderança da ConsumerChoice depois de cinco anos de experiência como responsável pelo departamento comercial. O seu percurso profissional é antecedido por passagens na FNAC, com responsabilidades na área de prestação de serviços ao cliente e, posteriormente, na empresa noMenu como Diretora de Marketing e Comunicação.

“A ConsumerChoice tem sido um símbolo de confiança e inovação, e estou determinada a reforçar esse legado, impulsionando o crescimento e a proximidade com os consumidores. Liderar é sobre inspirar, construir e evoluir junto com a equipa, e estou pronta para este novo capítulo”, assume Nassrin Majid.

Por sua vez, José Borralho, refere que a nomeação da Nassrin é o “reconhecimento da dedicação e de todo o trabalho desenvolvido ao longo destes anos. O futuro pertence às novas gerações de empreendedores e dar-lhes espaço não é apenas uma escolha, é a essência da evolução”.

A posição de Diretora Comercial vai ficar, atualmente, a cargo de Carmen Machado. Para além desta contratação, ingressa também na empresa, Joyce D´Avila, que vai assegurar a Direção Financeira e de Recursos Humanos.

Em comunicado, a ConsumerChoice confirma que esta transição reforça a “importância de reter os talentos presentes na organização, proporcionando o crescimento profissional, e ao mesmo tempo, apostar em novos profissionais especializados em diferentes áreas do mercado de trabalho”..

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TVI e CNN promovem conferência internacional sobre influenciadores digitais

A programação do ICON conta com influenciadores internacionais e nacionais como Chiara Ferragni, Camila Coelho, Mark Ritson, Cristina Ferreira, Lucas Rodrigues (Lucas With Strangers), Luís Correia e Nuno Agonia, entre outros

Nos dias 4, 5 e 6 de junho de 2025, na MEO Arena, Lisboa transforma-se no palco mundial para algumas das vozes mais influentes da atualidade, numa conferência que reúne os maiores nomes do digital, dos negócios, do entretenimento, do marketing, da cultura e da inovação.

A programação do ICON conta com figuras de renome nacional e internacional, como Chiara Ferragni, Camila Coelho, Mark Ritson, Cristina Ferreira, Loren Gray, Lucas Rodrigues (Lucas With Strangers), Brodie Carr, Bruno Casanovas, Luís Correia ou Nuno Agonia, entre outros especialistas e líderes, que debatem as novas oportunidades de influência na era digital, estratégias de sucesso e tendências emergentes.

Organizado pela Iconference Events, TVI e CNN Portugal, este evento cria um momento de discussão em torno do conceito de influência e do seu papel na sociedade, na economia e no mundo corporativo. Segundo os organizadores citados em comunicado, o ICON representa “uma oportunidade única para líderes das mais diversas indústrias, marcas, agências, plataformas e futuros ícones acederem a ‘insights’ estratégicos, boas práticas e ferramentas inovadoras, promovendo a troca de conhecimento e impulsionando um futuro mais conectado e inovador”.

Sob o mote “Learn. Share. Lead.”, os participantes terão acesso a painéis de debate, ‘keynotes’ inspiradoras, sessões estratégicas e experiências imersivas, explorando o impacto da influência em áreas como o marketing, o entretenimento, a moda, a música, as empresas, o turismo ou o desporto.
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CGD é a terceira marca bancária que mais valoriza

A Caixa Geral de Depósitos (na foto) valoriza 163% face a 2023, sendo apenas ultrapassada pelo Revolut e pelo Nubank. No ranking geral Brand Finance Banking 500 2025, liderado por quatro bancos chineses, a CGD sobe da 249ª para a 208ª posição

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é a terceira marca bancária que mais cresce, valorizando 163% face a 2023, no ranking Fastest Growing Banking Brands 2025, da Brand Finance. O primeiro lugar é ocupado pelo Revolut, que valoriza 795%. A vice-liderança pertence ao Nubank, com uma valorização de 195%. A marca Allied Irish Banks (AIB) surge em quarto lugar, com um crescimento de 158%, à frente do National Bank of Greece (NBG), que aumenta 148%.

No ranking geral Brand Finance Banking 500, que apresenta as marcas bancárias que mais valorizaram entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2024, a CGD sobe da 249ª para a 208ª posição, dois lugares abaixo do Millennium bcp, que sobe do 218º para o 206º lugar. Na listagem da consultora britânica, onde só constam três instituições bancárias portuguesas, o BPI surge na 431ª posição, descendo da 426ª.

“As taxas de juro elevadas, em muitas das principais economias, impulsionou o crescimento dos valores das marcas bancárias, aumentando os lucros e os preços das ações em 2024. No entanto, o crescimento do valor da marca a longo prazo está a ser moldado por quatro tendências principais: regulamentação, inovação digital, rendimento baseado em taxas em vez de margens de juros, e um foco na construção da marca para sustentar a vantagem competitiva”, salienta Annie Brown, diretora de valorização da Brand Finance, citada no estudo.

O ranking Brand Finance Banking 500 é liderado por quatro bancos chineses, com o primeiro lugar a ser ocupado pelo Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), que vale 79,1 mil milhões de dólares (€73 mil milhões), fruto do crescimento de 10% registado em 2024.

Em segundo lugar, surge o China Construction Bank, com 78,4 mil milhões de dólares (€72,4 mil milhões), e, em terceiro, o Agricultural Bank of China, com 70,2 mil milhões de dólares (€64,8 mil milhões). Os valores das instituições bancárias portuguesas não são tornados públicos.

De acordo com o Brand Finance Banking 500, elaborado com base numa metodologia desenvolvida pela Brand Finance, o valor das 500 maiores marcas bancária do mundo cresce 13% em 2024, face a 2023. “É a primeira vez, em quatro anos, que regista um aumento de dois dígitos, após dois anos em que o ritmo de crescimento não foi além dos 2%”, refere a análise da consultora financeira.

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Aron Piper é o novo embaixador da YSL Beauty em Portugal e Espanha

O ator e cantor Aron Piper (na foto), que tem 11,2 milhões de seguidores no Instagram, já promove a marca nas redes sociais. “É o melhor exemplo de uma nova masculinidade”, diz Judit de la Fuente, diretora-geral da YSL Beauty para Portugal e Espanha

Aron Piper é o novo embaixador da YSL Beauty em Portugal e Espanha, tendo sido escolhido para promover o perfume MYSLF na nova campanha nas redes sociais, em eventos e ativações de marca e em ações de marketing de influência. Filho de pai alemão e mãe espanhola, o ator e cantor, que tem 11,2 milhões de seguidores no Instagram e 552 mil no TikTok, ganhou visibilidade após participar na série ‘Elite’, da Netflix.

“Conhecido pelo seu espírito audaz, pelos papéis cativantes e pela sua intrépida autoexpressão, também no âmbito musical, ele é o melhor exemplo de uma nova masculinidade como imagem de MYSLF. Vamos poder observá-lo a incorporar os novos valores de YSL Beauty através de looks, conteúdos e eventos onde descobriremos o seu universo, energia única e uma atitude sem limites para inspirar uma nova geração que abraça a beleza nos seus próprios termos”, salienta Judit de la Fuente, diretora-geral da YSL Beauty para Portugal e Espanha, citada em comunicado de imprensa.

Depois do ator norte-americano Austin Butler, que também foi o rosto de MYSLF na Península Ibérica, a marca recorre agora a Aron Piper para reforçar a notoriedade da YSL Beauty em Espanha e Portugal. Capas de revistas, entrevistas, produções de moda, concertos, primeiras filas de desfiles, são alguns dos universos nos quais Aron se move com naturalidade.
“É incrível fazer parte de YSL Beauty, uma marca que representa elegância e personalidade. Estou muito entusiasmado com o que está por vir.”, refere o novo embaixador, quando questionado sobre o início da sua colaboração com a YSL Beauty, citado em comunicado de imprensa

Após a série ‘Elite’ tê-lo tornado num ícone LGBTQIAP+, a YSL Beauty procura também chegar aos membros desta comunidade através do artista. Esta iniciativa faz parte do compromisso contínuo de celebrar a individualidade, iniciado com o lançamento do perfume MYSLF há dois anos. “Ter um propósito partilhado ajuda-nos a superar barreiras”, explica Aron Piper, citado em comunicado de imprensa.
Nos Estados Unidos, os rappers Lil Nas e Stuns também foram anunciados como embaixadores da fragrância em outubro de 2024.

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