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Tempo de utilização das redes sociais aumentou nos últimos meses

Os utilizadores de redes sociais estão a despender, em média, duas horas e 26 minutos nestas plataformas digitais, mais dois minutos do que no último trimestre de 2022. A informação […]

Luis Batista Gonçalves
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Tempo de utilização das redes sociais aumentou nos últimos meses

Os utilizadores de redes sociais estão a despender, em média, duas horas e 26 minutos nestas plataformas digitais, mais dois minutos do que no último trimestre de 2022. A informação […]

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Os utilizadores de redes sociais estão a despender, em média, duas horas e 26 minutos nestas plataformas digitais, mais dois minutos do que no último trimestre de 2022. A informação é avançada na última atualização do Digital 2023, o relatório da agência criativa global We Are Social.

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A tendência é universal. Nos tempos que correm, 60% da população mundial tem conta em, pelo menos, uma rede social. Segundo o documento, o número de utilizadores dessas plataformas ultrapassa atualmente os 4,9 mil milhões. Os usos que são feitos variam, no entanto, consoante as idades e os interesses. Um quinto dos utilizadores com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos privilegia o TikTok para se informar. A esmagadora maioria continua, no entanto, a eleger o Facebook para esse efeito.

Mais de 27% da população em idade ativa utiliza as redes sociais para descobrir novos produtos e serviços. A maioria continua, todavia, a recorrer aos motores de busca e à publicidade digital para o fazer, apesar de assumir que tem interesse em ver mais publicações patrocinadas nos seus feeds.

Mais de 62% dos utilizadores do Instagram admite que é lá que procura as novidades das marcas e empresas, decidindo muitas das compras e contratações que fazem a partir das publicações veiculadas. No Facebook, essa percentagem desce para os 54,6% e, no TikTok, fica ligeiramente acima dos 40%.

Em meados de julho, uma semana após o lançamento, Threads, o novo rival do Twitter, já tinha sido descarregada mais de 150 milhões de vezes. Nos primeiros sete dias, conseguiu 100 milhões de utilizadores ativos, refere o relatório da We Are Social. Na última semana, esse número tinha descido para menos de metade.

Em contraciclo com a generalidade das redes sociais continuam, contudo, a televisão e as plataformas de streaming. Se a população global despende em média duas horas e 26 minutos a olhar para os feeds, passa apenas  uma hora e 46 minutos a assistir a conteúdos televisivos, uma diferença de 40 minutos.

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DreamMedia promove maior outdoor no norte do país

“Ninguém em Portugal terá mais faces de múpis a partir de 2025 do que a DreamMedia. São mais de 15 mil faces apenas de múpis em papel, num ecossistema que terá mais de 20 mil faces multiformato”, afirma Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, em declarações exclusivas ao M&P

Daniel Monteiro Rahman

A DreamMedia apresentou o Oporto Gate, promovido como o maior ‘outdoor’ digital no norte do país, localizado na entrada norte do Porto. O novo suporte está associado à gama Collection, rede ‘premium’ da DreamMedia, que agrega também o Lisbon Gate.

“Sabemos que a entrada norte do Porto, principalmente a A3, é um dos grandes polos de movimento pendular e de entrada e saída da cidade do Porto, um local onde o licenciamento de publicidade é muitíssimo restrito porque já é uma área inserida no município do Porto. Surgiu esta oportunidade, numa localização soberba, numa zona não só de tráfego diário muito forte nas horas de ponta mas, no ‘prime time’, é uma zona de trânsito parado, e entendemos que este local tinha todo o enquadramento para servir uma posição da gama Collection”, revela Ricardo Bastos, em declarações exclusivas ao M&P.

A apresentação da DreamMedia na Estufa Fria, a 5 de novembro, abrange também a rede Move, que é agora oficializada com a concessão de publicidade em cerca de 1600 autocarros da Carris Metropolitana, com cerca de cinco mil faces, à qual a empresa atribui o estatuto de “a maior frota de autocarros do país para comunicação publicitária na Área Metropolitana de Lisboa”.

“Acabámos de introduzir hoje a família dos transportes, a rede Move, que é a nossa sexta família, através da exploração de autocarros”, afirma Ricardo Bastos, acrescentando que “ninguém em Portugal terá mais faces de múpis a partir de 2025 do que a DreamMedia. São mais de 15 mil faces apenas de múpis em papel, encontradas num ecossistema global que terá mais de 20 mil faces multiformato, com outros meios”.

Após ter lançado em janeiro de 2024 a DreamMedia Ads, plataforma programática de compra de espaços publicitários, a empresa liderada por Ricardo Bastos integra agora a DreamMedia Ads nas principais plataformas programáticas (SSP e DSP) do mundo. Sendo agora possível comprar os produtos da rede digital DreamMedia por via da Google, Yahoo, The Trade Desk, entre outras, que neste momento já possuem o inventário da DreamMedia.

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Glovo disponibiliza novas soluções de ‘retail media’ ‘in-store’ e ‘off-app’

“Marcas como a Glovo, que são ferramentas integrantes do ecossistema enquanto aplicações transacionais, têm de adaptar a oferta de acordo com as necessidades das marcas e as tendências do mercado”, afirma Bruno Firmo (na foto), líder da equipa de ‘brands ads’ da empresa

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A Glovo está a reforçar a oferta de ferramentas publicitárias de ‘retail media’, através de duas novas soluções, a Glovo Connect e o Post Order Screen.

A Glovo Connect é uma solução de compra programática, segmentada para impactar utilizadores qualificados em inventário fora da sua aplicação. O Post Order Screen, também disponível para marcas não-endémicas, oferece a possibilidade de efetuar ligações para websites externos à aplicação.

“O ‘retail media’ cresce de forma vertiginosa e marcas como a Glovo, que são ferramentas integrantes do ecossistema de ‘retail media’ enquanto aplicações transacionais, têm de adaptar a sua oferta de acordo com as necessidades das marcas e as tendências do mercado”, afirma Bruno Firmo, líder da equipa de ‘brands ads’ da Glovo, citado em comunicado de imprensa.

As novas soluções reforçam a oferta de ‘retail media’ ‘in-app’ da Glovo para marcas endémicas, que inclui ‘banners’ e soluções de ‘boosted search’ e ‘cart-upsell’, geridas por uma equipa dedicada. A intenção é potenciar o negócio de marcas, restaurantes e parceiros, aproximando-os ainda mais dos utilizadores.

Com mais de três milhões de descargas da aplicação móvel em Portugal, a Globo possibilita, através da Glovo Connect, que as empresas impactem segmentos altamente qualificados, através de compra programática. “Podem fazê-lo utilizando a riqueza dos seus dados primários, tais como dados de compras prévias por produto ou categoria, valor de cestos médios ou pesquisas na plataforma”, refere o documento.

As audiências estão disponíveis para compra através da Google DV360, da The Trade Desk e da Adsmovil, com as marcas a terem a possibilidade de, nos formatos ‘display’ e vídeo, maximizarem o seu impacto em momentos de notoriedade e/ou de otimização das conversões na plataforma.

“Além das já conhecidas soluções de ‘in-store media’, quisemos aumentar a nossa oferta com soluções ‘off-app’, dando a possibilidade às marcas de impactarem audiências segmentadas e altamente qualificadas em contextos fora da aplicação da Glovo. Isto dá-lhes a oportunidade de comunicarem, de forma assertiva e efetiva, com aqueles que realmente são os seus públicos-alvo”, refere o responsável.

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Macieira Cream escolhe Marta Pereira da Costa em campanha da McCann (com vídeo)

Com produção da Jungle Corner, o filme protagonizado por Marta Pereira da Costa (na foto) mostra o impacto da transformação no percurso individual, em analogia com a estratégia de reposicionamento que a Macieira tem vindo a implementar

A instrumentista Marta Pereira da Costa, a primeira mulher a tocar fado na guitarra portuguesa profissionalmente, protagoniza a nova campanha multimeios da Macieira Cream, ‘Ao Mudar a História, Fazemos História’. A artista, que desafiou as convenções num universo tradicionalmente masculino, é a escolhida para promover os licores cremosos.

Com criatividade da McCann e produção da Jungle Corner, o filme publicitário mostra o impacto da transformação no percurso individual da guitarrista, numa analogia à estratégia de reposicionamento e diversificação de produto que a Macieira tem vindo a implementar, desde 2022.

Na casa de fados onde decorre o filme, rodeada de músicos masculinos, a artista recorda o passado de conquistas, enquanto saboreia um licor cremoso. “A Marta Pereira da Costa mudou a história e fez história, assim como a Macieira Cream foi disruptiva ao entrar no mercado dos licores cremosos”, explica a Macieira em comunicado de imprensa.

O filme de 60 segundos termina com um brinde. “Este vídeo é uma homenagem à força e ao talento de Marta Pereira da Costa, refletindo o seu impacto transformador num universo tradicionalmente dominado por homens e desafiando estereótipos”, refere ainda o documento.

Com uma carreira internacional, a guitarrista, que atua a solo com a Orquestra Chinesa de Macau em dezembro, aceitou de imediato o convite para protagonizar a campanha. “A história da Macieira Cream relaciona-se com a minha, uma vez que partilho este espírito de mudança e acredito que há sempre espaço para novas histórias, mesmo num mundo tão ligado à tradição como o fado”, refere a artista, citada no comunicado.

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Ranking Nacional de Criatividade CCP 2024 já tem finalistas

Conheça os cinco concorrentes em cada uma das 31 categorias a concurso na edição deste ano. Os vencedores são anunciados a 29 de novembro, a partir das 21h, numa cerimónia privada aberta aos nomeados e aos sócios do Clube da Criatividade de Portugal

O Clube da Criatividade de Portugal (CCP) está a divulgar a lista com os cinco melhores profissionais das 31 categorias que integram o Ranking Nacional de Criatividade CCP 2024. Os vencedores são anunciados a 29 de novembro, a partir das 21h, numa cerimónia privada aberta aos nomeados e sócios do clube.

A partir deste ano, os pontos obtidos com os prémios ganhos nas categorias de Causas Sociais e Autopromoção passam a contar para o ranking anual, que contabiliza as agências mais criativas e os profissionais nacionais mais premiados no Festival CCP.

“Esta classificação é individual e baseada nos prémios atribuídos no 26º Festival CCP, que decorreu em maio de 2024. O CCP distingue anualmente as melhores agências e os melhores trabalhos de criatividade nacional, criando padrões de referência para a qualidade criativa em Portugal. Esta tabela é apurada com base nos resultados obtidos exclusivamente no Festival CCP”, explica o CCP em comunicado de imprensa.

Individualmente, os resultados são apurados através da atribuição de pontos aos profissionais que figuram nas fichas técnicas dos trabalhos premiados no concurso, com Ouro, Prata, Bronze, bem como os finalistas. Os prémios contam com o apoio dos auditores e consultores da BDO.

“Os profissionais são referenciados e classificados com pontuação da agência ou da produtora onde realizaram o projeto, independentemente de atualmente estarem numa nova agência ou produtora. Em algumas categorias, existem mais de cinco nomeados por se observarem empates”, salienta o comunicado de imprensa.

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Concurso apoia criadoras de formatos audiovisuais

“Esperamos abrir a porta a mulheres cujas ideias podem não ser ouvidas de outra forma e facilitar uma mudança positiva, ao mesmo tempo que aumentamos o nosso fluxo de trabalho e o da indústria em geral”, diz James Townley, diretor de conteúdos e desenvolvimento da Banijay Entertainment

A ‘holding’ de produção e distribuição audiovisual Banijay Entertainment tem abertas as candidaturas para a segunda edição do Banijay Launch, programa global de apoio em exclusivo a mulheres criadoras de conteúdos audiovisuais com formatos sem guião.

“É muito difícil alimentar e conduzir uma ideia até ao ecrã, mesmo para os criadores mais experientes, quanto mais para as mulheres criadoras que não têm ligações a uma produtora ou a um grupo”, salienta Sharon Levy, diretora executiva da Endemol Shine, detida pela Banijay Entertainment, citada em comunicado de imprensa.

As vencedoras do Banijay Launch são escolhidas entre as três a cinco finalistas, que serão orientadas por um criativo local para desenvolverem os formatos, com o objetivo de os levar até ao ecrã. Apoiado ao longo de vários meses, o concurso culmina numa apresentação em direto perante um painel de jurados. Posteriormente, as vencedoras recebem a orientação e apoio adicionais, para levar as suas ideias aos compradores.

“O estudo recente que realizámos com o Geena Davis Institute reforçou realmente o desequilíbrio entre os géneros na criação sem guião e, com o Banijay Launch, esperamos abrir a porta a mulheres cujas ideias podem não ser ouvidas de outra forma e facilitar uma mudança positiva para estas criadoras, ao mesmo tempo que aumentamos o nosso fluxo de trabalho e o da indústria em geral”, enfatiza James Townley, diretor de conteúdos e desenvolvimento da Banijay Entertainment.

Lançado pela primeira vez no MIPCOM 2023, com os vencedores do ciclo inicial a serem anunciados em março, o programa Banijay Launch acaba de receber o prémio ‘Behind the Scenes Impact Award’, nos Diversify TV Awards do MIPCOM 2024. A distinção deve-se à contribuição desta iniciativa na diversidade e inclusão, na indústria dos conteúdos audiovisuais. As candidaturas à iniciativa já estão disponíveis na página web do Banijay Launch e fecham a 1 de dezembro.

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Compra de publicidade programática cresce 68%

27% dos anunciantes alocam mais de 81% dos orçamentos aos suportes publicitários digitais. Quota de investimento programático em dispositivos móveis atinge os 61%, avança estudo do Interactive Advertising Bureau Europe

A compra de publicidade programática cresce 68% em 2024, avança um estudo do Interactive Advertising Bureau Europe (IAB). Com o investimento em suportes publicitários digitais a aumentar, 27% dos anunciantes já alocam mais de 81% dos orçamentos à publicidade programática. Os dispositivos móveis também crescem, atingindo uma quota de 61%.

“À medida que o mercado europeu de publicidade digital, avaliado em €96,9 mil milhões, continua a priorizar as abordagens programáticas, o estudo destaca um crescimento constante nos gastos programáticos em canais de visualização, dispositivos móveis, vídeo e [suportes] emergentes, como a ‘connected TV’ (CTV) e o ‘retail media’, com 40% dos anunciantes a comprar CTV programaticamente”, revela o estudo do IAB.

O crescimento da CTV é uma das realidades confirmadas. “A ascensão está a transformar o panorama da publicidade programática. Com um número crescente de espetadores a optar por plataformas de ‘streaming’, estamos a assistir a uma grande mudança na forma como os anunciantes comunicam com os seus públicos”, refere o estudo.

Elaborada a partir de um inquérito a 254 representantes de anunciantes, agências, editores e comerciais de 31 países, a análise aponta que o vídeo continua a ganhar espaço. “47% de anunciantes e 64% de agências referiram que mais de 41% do seu investimento em vídeo foi comprado programaticamente, em comparação com 53% dos anunciantes e 58% das agências em 2023”, refere o estudo.

Apesar de o investimento das marcas em áudio ter descido 2% face a 2023, de 23% para 21%, as agências aumentam a compra programática do formato. O ano passado, o investimento também rondava os 23%. Em 2024, chega os aos 41%.

“Este ano, o investimento programático está a solidificar-se, embora os padrões de alocação de orçamentos variem entre anunciantes e agências, indicando uma maturação do mercado. Os investimentos em anúncios gráficos apresentam um ligeiro declínio entre os anunciantes, numa altura em que as agências aumentam os investimentos em programática”, conclui a análise.

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in-Store Media e Auchan renovam parceria de ‘retail media’ por mais cinco anos

A in-Store Media vai investir cerca de €1 milhão no reforço da solução Live Market da Auchan, já com a nova rede de sinalização digital, que conta com cerca de 200 ecrãs em 35 lojas

A in-Store Media acaba de alargar a parceria de ‘retail media’ com a Auchan Retail Portugal por mais cinco anos, pretendendo assegurar uma oferta de soluções para facilitar a interação entre marcas e consumidores e melhorar a experiência de compra. A parceria omnicanal estende-se ao comércio eletrónico, ‘on-site’ e ‘off-site’, e lojas físicas, com suportes tradicionais e digitais.

O investimento a realizar pela in-Store Media no reforço da solução Live Market na Auchan será de cerca de €1 milhão, já com a nova rede de sinalização digital, que conta com cerca de 200 ecrãs em 35 lojas, de acordo com o comunicado de imprensa.

A rede Live Market será “ainda mais espetacular”, refere a in-Store Media, em comunicado de imprensa, com ecrãs de 65 polegadas nos corredores centrais, para impactar clientes em qualquer fase da jornada de compra e melhorar a experiência do cliente na loja.

Jordi Cassany, diretor-geral da in-Store Media Portugal, refere a propósito da renovação da parceria com a Auchan que “se trata de mais um marco importante no setor de ‘retail media’ em Portugal”.

Citado em comunicado de imprensa, acrescenta que “fomos pioneiros em permitir às marcas oferecerem aos consumidores uma experiência de compra homogénea e integrada, graças à oferta omnicanal da in-Store Media. É, por isso, um privilégio podermos continuar a ter a Auchan como parceiro de retalho e, agora, com uma oferta ainda de soluções de comunicação ainda mais alargada”.

Além deste investimento, e segundo a empresa de shopper marketing omnicanal, vai continuar a melhorar a vertente do comércio eletrónico da Auchan, com o alargamento da oferta à comunicação ‘off-site’.

De acordo com a empresa, a conjugação do ‘on-site’ com o ‘off-site’ permitirá ligar os consumidores às marcas numa experiência verdadeiramente omnicanal, com a simbiose entre a loja física e a loja online.

A in-Store Media acrescenta que irá também tirar partido desta parceria para promover iniciativas a partir dos dados gerados, a fim de aumentar o valor das marcas anunciantes e personalizar a experiência dos consumidores.

“A rede digital de ‘retail media’ na Auchan permite implementar campanhas programáticas graças aos dados obtidos sobre o comportamento dos consumidores no ponto de venda e, com isso, recolhermos informações cruciais que nos permitem avaliar a eficácia das ações implementadas e identificar áreas de melhoria”, explica ainda Jordi Cassany.

“A Auchan está totalmente comprometida em melhorar cada vez mais a experiência de compra do cliente. E a parceria com a in-Store Media permite-nos renovar a oferta de ‘retail media’ e reforçar o papel crucial da inovação e da digitalização enquanto ferramentas imprescindíveis para respondermos aos nossos clientes e a novos comportamentos de compra”, refere Solange Farinha, diretora de marketing e cliente da Auchan.

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Atenção gera lucros maiores para as marcas

Esta conclusão do estudo apoiado pelo WPP contrasta com a investigação da Kroger Precision Marketing (KPM) e da Advertising Research Foundation (ARF), que revela pouca ou nenhuma correlação entre as métricas de atenção e as vendas ou outros resultados de marca

A atenção é mais do que uma métrica de vaidade e está diretamente correlacionada com os lucros de uma marca, de acordo com o estudo da Lumen Research, em colaboração com a empresa de consultoria Ebiquity e a agência de meios Essence Mediacom do WPP, noticia a Ad Age.

A análise revela uma correlação quase completa (0,98, em que um corresponde a uma correlação completa e zero a nenhuma correlação) entre o número de minutos de atenção por cada mil impressões de anúncios, fornecidos por um determinado meio de comunicação, e o lucro incremental gerado para as marcas.

Esta conclusão contrasta com a recente investigação da Kroger Precision Marketing (KPM) e da Advertising Research Foundation (ARF), que revela pouca ou nenhuma correlação entre as métricas de atenção e as vendas ou outros resultados de marca. A investigação da KPM não revelou qualquer correlação com a respetiva métrica de atenção e a ARF, ao analisar uma dúzia de métricas de atenção aplicadas à criação de anúncios, encontrou, na melhor das hipóteses, uma correlação de 0,12 em relação a qualquer resultado de marca.

O novo estudo baseia-se numa investigação da Ebiquity e da Essence Mediacom, Mindshare, Wavemaker e Gain Theory, do grupo WPP, e na modelação do ‘marketing mix’ para campanhas de 141 marcas, que abrangem cerca de 1,7 mil milhões de libras (€2,1 mil milhões) em investimentos em meios no Reino Unido.

A investigação analisa a correlação entre o que a análise da Ebiquity mostra como retorno de lucro incremental, sobre o investimento em libras para as marcas, e a métrica de minutos de atenção por mil impressões da Lumen.

Foi analisada a relação entre as escolhas de meios de comunicação para campanhas e o lucro incremental da marca. Em termos gerais, verificou-se um lucro médio de 1,44 libras (€1,72) por cada libra investida em meios de comunicação. A televisão regista o melhor desempenho, representando 55% do lucro incremental, mas apenas 44% do investimento.

Mike Follett, CEO da Lumen, afirma que gostaria de ver uma investigação mais granular que incorporasse espaços de meios mais específicos dentro de cada canal, afirmando que “nem todo o alcance é igual”.

“Temos centenas e centenas de meios de comunicação e centenas de formatos. Quando se junta tudo isso, e se nos puderem dar esse nível de granularidade, tenho a certeza de que a correlação vai baixar um pouco. Mas acho que isso é realmente importante, porque a correlação já é incrivelmente forte”, argumenta Mike Follett, citado na Ad Age.

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Coca-Cola mostra como qualquer um pode ser o Pai Natal (com vídeo)

Desenvolvida pela Open X do WPP, liderada pela VML em colaboração com a Ogilvy PR, a EssenceMediacom, a Accenture e a JKR, a campanha é amplificada por uma experiência de IA, através do código QR disponível nas garrafas e nas latas da edição de Natal da Coca-Cola

Desenvolvida no Reino Unido pela agência Open X da WPP, liderada pela VML, em colaboração com a Ogilvy PR, a EssenceMediacom, a Accenture e a JKR, a campanha de Natal, global e omnicanal, dá continuidade ao conceito narrativo iniciado no ano passado, ‘O mundo precisa de mais Pais Natais’, demonstrando que qualquer um pode ser o Pai Natal.

Produzido pela Stink Films e realizado por Trator, o filme publicitário ‘Anyone Can Be Santa’ retrata uma cidade onde centenas de Pais Natais andam pelas ruas, a ajudarem-se uns aos outros. O anúncio quer transmitir a mensagem de que, com a generosidade e boa vontade de todos, é possível viver num mundo melhor.

“Estamos entusiasmados por trazer novos canais e ferramentas para esta campanha, para nos ajudar nesta viagem movida por gestos de bondade, ao mesmo tempo que continuamos a promover a união, tanto digitalmente como na vida real”, explica Leonor Falcão, gestora de marca da Coca-Cola em Portugal, citada em comunicado de imprensa.

A campanha é amplificada através de uma experiência digital, que recorre a inteligência artificial para simular conversas interativas com o Pai Natal. A intenção é criar uma animação personalizada em forma de globo de neve, que pode ser guardada ou oferecida.

Acessível através da leitura do código QR disponível nas garrafas e nas latas da edição de Natal da Coca-Cola, a experiência Create Real Magic utiliza IA multimodal, incluindo uma geração de avatares 3D e uma ferramenta de conversação em tempo real, habilitada por inteligência artificial generativa e geração de imagens, para criar experiências personalizadas para os consumidores.

Durante a época natalícia, a Coca-Cola vai também ter espaços interativos em superfícies comerciais, com uma tecnologia que recorre a câmaras e simuladores para recriar os movimentos dos consumidores e transformá-los em sombras em tempo real. A ideia é reproduzir as sombras dos Pais Natais, que ilustram os múpis da campanha.

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Portugal só representa 10% da indústria de áudio em português

Brasil lidera com 84% e os restantes 6% englobam entidades que produzem e comercializam formatos de áudio em língua portuguesa, a partir de outros países europeus, Estados Unidos e Canadá, conclui o Audiobook Global Growth Report, que estima que a indústria áudio em Portugal gera cerca de €30 milhões por ano

Há 365 entidades a impulsionar o desenvolvimento da indústria de áudio em língua portuguesa, mas mais de 300 são brasileiras, avança o estudo Audiobook Global Growth Report, elaborado pela Dosdoce.com e divulgado em comunicado de imprensa. A plataforma, que analisa as tendências da economia digital, elaborou aquele que é apresentado como “o primeiro mapa da indústria de áudio em língua portuguesa” e estima que a indústria áudio em Portugal já gera perto de €30 milhões por ano.

O Brasil lidera, no entanto, o mercado, com 84% das entidades identificadas no estudo a terem origem brasileira. Portugal representa apenas 10% da indústria de áudio. Os restantes 6% englobam entidades que produzem e comercializam formatos de áudio em língua portuguesa, mas estão sediadas em outros países europeus, Estados Unidos e Canadá.

“As quase 400 entidades que representam esta indústria criaram, nos últimos anos, mais de 250.000 podcasts e cerca de dez mil audiolivros em português, entre outros formatos de áudio. Prevê-se que a indústria do entretenimento sonoro (podcasts, audiolivros, rádio e música em ‘streaming’) continue a crescer cerca de 10% em todo o mundo, até ao final desta década”, refere o estudo.

Enquanto que, no Brasil, existem mais de 300 entidades que investem em conteúdos e formatos de áudio, em Portugal há apenas 40. “Os meios de comunicação (56%) são o principal grupo que aposta no áudio, principalmente em podcasts, seguidos por editoras, como a Leya ou a Porto Editora, que representam 19% das entidades analisadas”, revela a análise.

Em terceiro lugar, surgem os estúdios de produção, que representam 14% do total de entidades que apostam nos formatos sonoros. “Em quarto lugar, 5,5% das entidades identificadas são plataformas de escuta de conteúdos de áudio que têm por base a palavra falada, incluindo podcasts, audiolivros, audioteatros e ‘bookcasts’, como a Bertrand ou a Kobo-Fnac”, aponta o estudo.

De acordo com o documento, embora as plataformas de ‘streaming’ representem apenas 3% do total da indústria de áudio, são as principais impulsionadoras do setor, dado que investem milhões de euros na produção de audiolivros, sendo responsáveis pela produção de quase dois terços dos títulos em língua portuguesa no mercado.

“As plataformas de ‘streaming’ têm sido as principais promotoras da indústria do áudio, investindo na produção de mais de 90% dos audiolivros para impulsionar os mercados de língua portuguesa”, afirma Javier Celaya, analista e fundador da Dosdoce.com, defendendo que “as editoras devem optar pelo formato áudio investindo na produção própria de audiolivros para beneficiarem do crescimento desta indústria”.

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