Pile of Various newspapers over white background
Estudo: 27 mil postos de trabalho perdidos desde 2008 nas redacções norte-americanas
Com os jornais a representarem o meio mais fustigado, as redacções norte-americanas viram desaparecer no total 27 mil postos de trabalho entre 2008 e 2017, passando de 114 mil para 88 mil profissionais.
Pedro Durães
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Com os jornais a representarem o meio mais fustigado, as redacções norte-americanas viram desaparecer no total 27 mil postos de trabalho entre 2008 e 2017, passando de 114 mil para 88 mil profissionais. Os dados constam de uma análise do Pew Research Center sobre os dados do Bureau of Labor Statistics Occupationl Employment Statistics relativamente à evolução dos postos de trabalho na comunicação social dos EUA neste período, que mostram como os jornais foram os mais afectados pelos cortes nas equipas, com uma redução de 45% na sua força de trabalho ao passarem de 71 mil para apenas 39 mil profissionais entre 2008 e 2017.
No total das indústrias produtoras de informação (jornais, rádios, televisões e outros serviços de informação), a redução representa um corte de 23%, que abrangeu profissionais em funções que vão dos jornalistas aos editores, passando por fotojornalistas e profissionais da área de vídeo. A única excepção às reduções, de acordo com o estudo, é o sector digital, que viu o volume de postos de trabalho disparar 79% no mesmo período, ainda que partindo de uma base inferior: de 7.400 para 13 mil postos de trabalho.