Migração da TDT para dar espaço ao 5G arranca em Novembro e termina em Junho
A ANACOM já divulgou o calendário para a libertação da faixa dos 700 MHz, que é actualmente utilizada para a transmissão do sinal da TDT mas que servirá para a […]
Meios & Publicidade
Humor de Madalena Abecasis no Natal da Sonae Sierra (com vídeo)
Nespresso e SharkNinja celebram Natal com David Beckham (com vídeos)
Amazon lança concorrente ao Temu e Shein
Portugal conquista seis prémios nos Clio Sports Awards 2024
Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto
Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce
Salvador Martinha protagoniza campanha da Revolut (com vídeo)
Concorrência aprova venda da Ritmos & Blues e da Arena Atlântico
Bar Ogilvy cria anúncio para época de festas na Madeira (com vídeo)
JMR Digital traz para Portugal plataforma de automação de marketing
A ANACOM já divulgou o calendário para a libertação da faixa dos 700 MHz, que é actualmente utilizada para a transmissão do sinal da TDT mas que servirá para a implementação do 5G em Portugal.
Na segunda quinzena de Novembro está prevista a realização de um teste piloto. As alterações da rede de TDT serão feitas de forma gradual, num processo que demorará cerca de seis meses e que terá início em Janeiro, no sul do país. Até Junho o processo estará concluído. Recorde-se que no início de Agosto o CEO da Altice Portugal, Alexandre Fonseca, considerou que Portugal encontra-se atrasado no lançamento do 5G e a “perder claramente o comboio” da quinta geração móvel.
“Este processo não terá qualquer impacto numa parte dos utilizadores de TDT, designadamente aqueles que já estão a utilizar os canais 40, 42, 45, 46, 47 e 48 (…) Os utilizadores que serão impactados – aqueles que estão a usar o canal 49, 54, 55 ou 56 – terão de proceder à ressintonia dos seus equipamentos receptores, não sendo necessária a reorientação das respectivas antenas de recepção”, refere a ANACOM.
A ANACOM refere que a população mais idosa ou com mais dificuldades em compreender os passos a seguir para a sintonia das novas frequências terá de ter o acompanhamento adequado, contando para isso com a colaboração da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE).
imagens: ANACOM