Apelo à sobrevivência junta associações dos sectores dos eventos, festivais e cultura
Prevendo que “o presente ano e o ano de 2021 estejam totalmente comprometidos”, as associações dos sectores da cultura, festivais e eventos pedem “medidas concretas” e juntam esforços para “lutar pela sobrevivência” destes sectores.
Pedro Durães
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Prevendo que “o presente ano e o ano de 2021 estejam totalmente comprometidos”, as associações dos sectores da cultura, festivais e eventos pedem “medidas concretas” e juntam esforços para “lutar pela sobrevivência” destes sectores. Num comunicado conjunto sob o mote “Todos juntos na solução da crise”, a APECATE (Associação Portuguesa das Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos), a APEFE (Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos) e a Aporfest (Associação Portuguesa de Festivais de Música) apelam à solidariedade lembrando que os sectores que representam “estiveram sempre na primeira linha para ajudar a sociedade em momentos de crise organizando e participando eventos de angariação de fundos pro bono em situações difíceis, agora temos todos de nos ajudar.”
A inclusão dos sócios gerentes no apoio ao lay-off é uma das medidas pedidas pelas associações, que chamam igualmente à atenção para a necessidade de “manutenção dos orçamentos dos sectores públicos para os eventos e a cultura, bem como à injecção de dinheiro nestas empresas, que foram as primeiras a fechar a actividade e serão, muito provavelmente, das últimas a retomar a mesma”. “Promotores, organizadores de eventos, artistas, técnicos e restantes profissionais de espectáculos e eventos, empresas de audiovisuais, salas de espectáculos e eventos privadas, todos viram a sua única fonte de receita suspensa sine die”, alertam.
Através da união das três associações espera-se, segundo o comunicado resultante da reunião conjunta, “encontrar soluções alternativas para enfrentar a crise que o sector atravessa com o total desaparecimento das fontes de rendimento dos promotores, prestadores de serviço e artistas, culminando no encerramento de diversas empresas” já que, argumentam, “os eventos adiados têm custos duplicados e uma incerteza no que toca à sua realização, sendo que a confiança e o poder de compra do público está comprometida”.