Atelier Rita Rivotti assina rebranding da Quinta da Alorna
“Ambicionamos ser marca líder de mercado e reforçar o reconhecimento nacional e internacional da marca”, aponta Pedro Lufinha, director geral da Quinta da Alorna, que acaba de apresentar uma nova identidade.

Pedro Durães
Filipa Teixeira lidera consumo e ‘lifestyle’ da Guess What
Cristina Girão lidera direção de soluções de marketing da LLYC
Futuro da Trust in News decide-se a 6 de maio
Ibai Llanos é o novo embaixador ibérico da Garnier
Taylor conquista comunicação da Go Contact
Head Value compra 51% da M2Bewear para internacionalizar Sanjo
Companhia das Soluções reorganiza estrutura operacional
Grupo Havas reforça dados, tecnologia e análise com CSA
Meta cria novo modelo de recomendação de anúncios baseado em IA
Casa do Passadiço assina bar da Aquazzura em Roma
“Ambicionamos ser marca líder de mercado e reforçar o reconhecimento nacional e internacional da marca”, aponta Pedro Lufinha, director geral da Quinta da Alorna, que acaba de apresentar uma nova identidade. O processo de rebranding esteve a cargo do Atelier Rita Rivotti e, explica a marca em comunicado, enquadra-se na aposta “numa nova estratégia de marketing onde as redes sociais irão assumir um papel relevante na comunicação com o consumidor”. A par da nova imagem, a marca contará com uma renovação do seu site, um filme institucional e novos materiais de ponto de venda.
“Este é o início de um processo de reafirmação da marca no mercado. Com esta renovação, a Quinta da Alorna entra num novo ciclo assente numa forte estratégia de desenvolvimento da área de vinhos”, afirma Pedro Lufinha, responsável pela marca de vinhos da Região Tejo com quase 300 anos de história através de cinco gerações na família Lopo de Carvalho.
“Quinta da Alorna. Tanto por descobrir” é a nova assinatura da marca, pretendendo ser “um convite à descoberta da vasta selecção de vinhos que a quinta produz, desde Grande Reserva a Reserva, passando pelas Monocastas, Colheitas, Colheitas Tardias e Abafado”, bem como “à descoberta dos espaços naturais e da componente agrícola onde a aposta na sustentabilidade tem sido cada vez maior”.