DGS continua sem apresentar conclusões dos eventos-piloto de Abril e Maio
A Direção-Geral da Saúde (DGS) rejeita que tenha havido erro técnico no tratamento de dados dos eventos-piloto da cultura, ocorridos em Abril e Maio, mas admitiu que o processo está […]
Rui Oliveira Marques
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A Direção-Geral da Saúde (DGS) rejeita que tenha havido erro técnico no tratamento de dados dos eventos-piloto da cultura, ocorridos em Abril e Maio, mas admitiu que o processo está demorado.
Em declarações à Lusa, a DGS refere que “os trabalhos de monitorização de potenciais casos de infecção de SARS-CoV-2, após a assistência aos eventos culturais piloto de Abril e Maio, estão ainda em conclusão”. Para concluir a monitorização, “é necessário fazer corresponder a informação de identificação que foi utilizada para aceder aos eventos com o número de utente do Serviço Nacional de Saúde, o que torna o processo mais demorado”, admite a DGS.
Recorde-se que entre Abril e Maio foram realizados quatro eventos-piloto em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia sentada e em pé, e com a realização prévia de testes de diagnóstico, gratuitos, aos espectadores, em colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa.
Mais de um mês depois, explica a Lusa, não foram ainda divulgadas as conclusões desses eventos-piloto, porque está ainda a ser feita a correspondência entre de dados de identificação dos espectadores que se submeteram ao teste de diagnóstico.
A Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) tinha avançado na passada sexta-feira que tinha havido “um problema informático” com os dados dos espectadores que participaram nos eventos-piloto. A Associação Portuguesa de Festivais de Música (Aporfest) considerou, em comunicado, que os eventos-piloto tenham sido uma “perda de tempo”.
Os dados dos eventos-piloto continuam desconhecidos numa altura em que a DGS actualizou a norma de testagem para eventos.
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