Serviço de streaming da CNN apontado ao primeiro trimestre de 2022
Vai chamar-se CNN+ e promete 8 a 12 horas diárias de programação ao vivo a par de produções originais de não-ficção com o selo de qualidade do canal de informação norte-americano.
Pedro Durães
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Vai chamar-se CNN+ e promete 8 a 12 horas diárias de programação ao vivo a par de produções originais de não-ficção com o selo de qualidade do canal de informação norte-americano. O serviço de streaming da CNN, anunciou a estação, deverá estar disponível no mercado norte-americano a partir do primeiro trimestre do próximo ano, não sendo ainda conhecidos os valores de subscrição, se haverá diferentes planos de assinatura ou qual será o modelo de financiamento da plataforma. “Ainda estamos no começo e as decisões sobre a inclusão de publicidade são prematuras neste momento, serão tomadas ao logo do projecto”, afirmou um porta-voz da estação.
No que diz respeito aos conteúdos, Andrew Morse, chief digital officer da CNN Worldwide e apontado à liderança do serviço de streaming da estação, antecipa apenas que “o CNN+ será construído sobre uma base de reportagem e narrativa de classe mundial, com o compromisso de alcançar a audiência onde quer que esteja”. “Este é o lançamento mais importante da CNN desde que Ted Turner lançou a network em Junho de 1980”, resume o responsável.
Do serviço farão parte formatos ao vivo, num total de 8 a 12 horas diárias, produções originais desenvolvidas em exclusivo para o CNN+ e que o serviço deverá apresentar ao público mais perto do final deste ano, além de um conjunto de conteúdos de não-ficção dos arquivos da CNN, onde se incluem formatos como Anthony Bourdain: Parts Unknown, Stanley Tucci: Searching for Italy ou This is Life with Lisa Ling.
A CNN, recorde-se, vai passar a contar com operação no mercado português a partir do final deste ano. A TVI24 vai dar lugar à CNN Portugal no último trimestre de 2021. À frente do canal ficará Nuno Santos.