Quem subscreve serviços de streaming em Portugal?
A pandemia da covid-19 provocou um forte crescimento dos serviços over-the-top, sobretudo das chamadas de voz ou vídeo, do video streaming on demand, da frequência de cursos online, bem como […]
Meios & Publicidade
Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)
Novo Banco patrocina revista dos 40 anos da Blitz
Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online
José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project
Perplexity já permite fazer compras
Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC
BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate
António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira
ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)
“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme
A pandemia da covid-19 provocou um forte crescimento dos serviços over-the-top, sobretudo das chamadas de voz ou vídeo, do video streaming on demand, da frequência de cursos online, bem como da compra de produtos online, refere uma análise da Anacom.
Em 2020, cerca de 34 por cento dos utilizadores de internet subscreveram serviços video streaming on demand (+20 pontos percentuais. do que em 2018), encontrando-se Portugal na 15.ª posição no ranking dos 27 países da UE. Caso se considere o total de indivíduos e não apenas os utilizadores de unternet, a penetração destes serviços em Portugal seria de 26 por cento em 2020 (+16 pontos percentuais que em 2018), passando Portugal para a 16.ª posição do ranking da UE.
Os dados do inquérito ECommunications Single Market, realizado em novembro/dezembro de 2020, revelaram ainda que 8 por cento dos lares portugueses com pacotes de serviços integravam serviços de videostreaming na mensalidade das ofertas em pacote (menos 3 pontos percentuais que a média da UE).
O videostreaming on demand pago foi mais utilizado pelos indivíduos mais jovens (16 a 34 anos), estudantes, com o ensino superior e com rendimentos mais elevados. A penetração destes serviços em Portugal foi inferior à média europeia em todos os grupos sociodemográficos considerados, com exceção dos indivíduos com 25 a 34 anos (+2 pontos percentuais acima da média da UE). Os indivíduos de famílias de mais baixos rendimentos e com menos habilitações literárias apresentaram o maior desvio em relação à média (-12 pontos percentuais em ambos os casos).