Parceria Everything is New e IGC já beneficiou 22 jovens cientistas
O festival de música NOS Alive atribui anualmente dois financiamentos para o desenvolvimento de projetos de investigação científica. As Bolsas NOS Alive-IGC, que resultam de uma parceria entre o Instituto […]

Luis Batista Gonçalves
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O festival de música NOS Alive atribui anualmente dois financiamentos para o desenvolvimento de projetos de investigação científica. As Bolsas NOS Alive-IGC, que resultam de uma parceria entre o Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) e a Everything is New, promotora do evento, já apoiaram 22 jovens recém-licenciados desde que foram criadas, em 2007.
As bolseiras selecionadas o ano passado, Inês Geraldes e Camila Costa, estão atualmente a desenvolver projetos de investigação, em Oeiras. Licenciada em Engenharia Biomédica pela Universidade do Minho e Mestre em Engenharia Clínica, Inês Geraldes passou pela University College London.
Atualmente, é uma das investigadoras do Laboratório de Manutenção e Evolução do Genoma do IGC e, em breve, irá integrar um laboratório em Harvard, nos Estados Unidos da América. Será lá que realizará parte do trabalho de investigação que tem atualmente em curso.
“A Bolsa NOS Alive-IGC vai permitir que forme uma rede de contactos tanto no IGC, como na instituição internacional onde vou desenvolver o meu projeto durante dois meses”, esclarece. Camila Costa, campeã de surf, que também conquistou uma bolsa o ano passado, licenciou-se em Engenharia Física Tecnológica no Instituto Superior Técnico, em 2021.
Atualmente a desenvolver a tese de mestrado no grupo de Física Viva do IGC e no grupo de Microfluídica no INESC MN, vai ter a oportunidade de voar até Dresden, na Alemanha. As candidaturas à bolsa Bolsa NOS Alive-IGC, para encontrar os sucessores de Inês Geraldes e Camila Costa, estão abertas ate dia 15 de setembro.
No espaço IGC no NOS Alive 2023 vão estar 45 cientistas a promover atividades que visam aproximar a ciência dos amantes de música de uma forma divertida e inesperada. “Este é um exemplo de como o setor privado e a sociedade podem contribuir para o progresso da investigação científica”, sublinham os criadores da Bolsa NOS Alive-IGC.