Reels do Instagram ou vídeos do TikTok? Estudo revela quais os mais eficazes
Apesar do TikTok liderar, neste momento, a preferência da maioria dos marketeers globais, desempenhando um papel importante nos planos de marketing que as agências desenvolvem para promover produtos, serviços, marcas […]
Luis Batista Gonçalves
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Apesar do TikTok liderar, neste momento, a preferência da maioria dos marketeers globais, desempenhando um papel importante nos planos de marketing que as agências desenvolvem para promover produtos, serviços, marcas e empresas nas redes sociais, pelo elevado grau de engajamento que por norma consegue, não é, no entanto, o social media que mais interações gera.
De acordo com o novo relatório “Unleashing the power of video: Key trends driving social media engagement”, desenvolvido pela Emplifi, com base em dados referentes ao segundo trimestre de 2023, a audiência dos vídeos do TikTok continua a registar um crescimento sustentável um pouco por todo o mundo, apesar da ameaça dos reels do Instagram.
Segundo a análise da consultora de marketing norte-americana às métricas recolhidas, os vídeos da rede social da norte-americana Meta geraram mais interações do que os da chinesa ByteDance. O alcance médio, o número de visualizações médio e o nível médio de interações que os reels do Instagram registam rondam sempre os 60%. No caso do TikTok, aproximam-se apenas dos 40%.
Interação e engajamento diferem
Os reels do Instagram também geram mais 55% reações do que as publicações com uma só imagem e mais 29% do que as com vídeos tradicionais. Em termos de engajamento, o caso muda de figura. De acordo com os valores apurados pela Emplifi, referentes ao período entre 1 de abril e 30 de junho, a vitória é do TikTok, com uma taxa média a caminho dos 60%, mais 10% do que o rival.
A análise da consultora apurou ainda que o mesmo formato de vídeo nem sempre funciona bem em todas as redes sociais. Os reels do Facebook estão, por exemplo, longe de registar os níveis de audiência, de interação e de engajamento de outras plataformas. A partilha de imagens animadas no antigo Twitter, agora X, também consegue quase o dobro da interatividade das publicações com ligações.
“Está na altura dos marketeers começarem a apostar mais em vídeos, desde os reels do Instagram aos diretos do Facebook Live, sem esquecer os do TikTok e até os graphics interchange formats [GIF] no Twitter. Os vídeos curtos estão a explodir e as marcas têm de perceber que esta tendência vai ganhar preponderância”, defende Zarnaz Arlia, chief marketing officer da Emplifi.