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Novo anúncio da UEFA Champions League homenageia emoção do futebol e dos videojogos (com vídeo)

A Sony Interactive Entertainment (SIE) acaba de divulgar um novo filme publicitário que une o universo da PlayStation ao da UEFA Champions League. Transmitido durante os jogos do campeonato futebolístico, […]

Luis Batista Gonçalves
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Novo anúncio da UEFA Champions League homenageia emoção do futebol e dos videojogos (com vídeo)

A Sony Interactive Entertainment (SIE) acaba de divulgar um novo filme publicitário que une o universo da PlayStation ao da UEFA Champions League. Transmitido durante os jogos do campeonato futebolístico, […]

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A Sony Interactive Entertainment (SIE) acaba de divulgar um novo filme publicitário que une o universo da PlayStation ao da UEFA Champions League. Transmitido durante os jogos do campeonato futebolístico, o vídeo, que celebra o drama imprevisível e extraordinário do futebol e dos videojogos, é protagonizado por algumas das personagens mais icónicas de franquias disponíveis para a consola de jogos PlayStation 5.

No spot promocional da Liga dos Campeões da UEFA, Ellie e Joel, protagonistas da saga “The last of us”, correm pelo túnel para entregar a bola do jogo a tempo do pontapé inicial da partida. Depois, vê-se Astro a avançar até ao círculo central para receber o sorteio do árbitro. Nas imagens, é ainda possível ver Kratos e Atreus, figuras de destaque de “God of war”, a fazer delirar os fãs com um golpe de Gjallarhorn.

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Peter Parker e Miles Morales, protagonistas do recém-lançado “Marvel’s Spider-Man 2”, um jogo exclusivo para a consola PlayStation 5, também entram em ação no novo anúncio publicitário, “indo ao resgate na Nova Iorque da Marvel, salvando um jumbotron durante o momento decisivo de uma partida”, esclarece a SIE, que tem uma parceria com a UEFA Champions League desde 1997, em comunicado de imprensa.

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Media britânicos recusam uso de obras protegidas por empresas de IA

The Guardian, Financial Times e The Telegraph são alguns dos jornais que integram a Creative Rights in AI Coalition, que contesta a proposta legislativa

Luis Batista Gonçalves

The Guardian, Financial Times e The Telegraph são alguns dos media britânicos que recusam a utilização de obras protegidas por direitos de autores pelas empresas que treinam algoritmos para as ferramentas de inteligência artificial (IA) generativa que desenvolvem, no âmbito da proposta legislativa, apresentada a 17 de dezembro pelo Governo britânico.

Além destes jornais, o plano que pode vir a permitir a utilização de textos, fotografias, vídeos e músicas por empresas como OpenAI, Google e Meta também é contestado pela Getty Images, Mumsnet, British Phonographic Industry, Independent Society of Musicians, Motion Picture Association e Society of Authors.

Estas entidades uniram-se para criar a organização Creative Rights in AI Coalition (CRAC), organização que contesta a proposta legislativa que pretende retirar o estatuto de proteção a obras com direitos de autor, para agilizar os testes que as empresas de IA desenvolvem para melhorar as respostas aos ‘prompts’.

Segundo Chris Bryant, ministro com as pastas da tecnologia e da cultura, citado no The Guardian, o diploma, em consulta pública por um período de dez semanas, permite “melhorar o acesso aos conteúdos por parte dos criadores de IA, possibilitando, ao mesmo tempo, que os titulares de direitos controlem a forma como o seu conteúdo é utilizado para formação em IA”.

Os donos de obras protegidas contestam o plano governamental. A petição lançada por artistas, criadores e personalidades como a atriz Julianne Moore, o músico Thom Yorke, a cantora Kate Bush, o compositor Adam Saunders, a escritora Maureen Freely e o ‘podcaster’ Tom Holland já ultrapassa as 38.200 assinaturas.

“O uso não licenciado de trabalhos criativos para treinar IA generativa é uma ameaça demasiado importante e injusta para os meios de subsistência das pessoas que estão por detrás desses trabalhos, pelo que não deve ser permitido”, alegam os signatários da petição.

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Joana Santos Silva é a nova CEO do ISEG Executive Education

“Nos próximos meses, trabalharei para continuarmos a oferecer programas de excelência, alinhados com as tendências globais e as exigências locais”, garante Joana Santos Silva (na foto), que sucede a Francisco Velez Roxo

A nova CEO do ISEG Executive Education é Joana Santos Silva, que nos últimos três anos tem desempenhado as funções de conselheira da presidência, coordenadora e docente de programas, assumindo a direção de inovação do ISEG Executive Education e a direção do ISEG MBA.

“Nos próximos meses, trabalharei para continuarmos a oferecer programas de excelência, alinhados com as tendências globais e as exigências locais. Estou convicta de que podemos elevar ainda mais o impacto da nossa instituição”, refere, citada em comunicado de imprensa, Joana Santos Silva, que sucede a Francisco Velez Roxo.

A nova CEO do ISEG Executive Education, que é também professora de estratégia, transformação digital, marketing e marketing digital, tem cerca de 15 anos de experiência no ensino superior e em formação de executivos. “Foi escolhida pela visão holística que tem do potencial de impacto e dos desafios da formação de executivos, tendo a missão de criar condições para o desenvolvimento de soluções de aprendizagem cada vez mais alinhadas com as necessidades e objetivos das empresas e executivos”, refere o comunicado de imprensa.

A nomeação ocorre numa altura em que ISEG permanece entre as melhores escolas de negócios da Europa, segundo o ranking do Financial Times, “e pouco tempo depois do ISEG entrar no restrito grupo de menos de 1% das ‘business schools’ mundiais que tem a acreditação Triple Crown (AACSB, EQUIS e AMBA)”, refere o documento.

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Temu cresce em mercados ocidentais e enfrenta desafio da rentabilidade

Apesar de a Temu ser a aplicação gratuita mais descarregada na App Store dos Estados Unido, Reino Unido, Alemanha e Espanha, em 2024, um estudo do WARC indica que a plataforma chinesa de comércio eletrónico está a perder cerca de 7 dólares (€6,74) em cada encomenda feita

A Temu tem a aplicação gratuita mais descarregada na App Store dos Estados Unidos em 2024, bem como no Reino Unido, Alemanha e Espanha, segundo os dados da Apple. Estes resultados indicam que as estratégias agressivas de preços e de marketing parecem estar a funcionar. A plataforma chinesa de comércio eletrónico, porém, está a perder cerca de 7 dólares (€6,74) em cada encomenda feita, de acordo com a análise do World Advertising Research Center (WARC), com base em dados de vários estudos sobre aplicações.

A Temu também se encontra em primeiro lugar no Reino Unido e em outros grandes mercados, como Alemanha e Espanha. O TikTok, que já tinha sido desalojado da liderança da App Store, em 2023, ocupa o terceiro lugar, atrás do Threads da Meta, que se encontra na segunda posição.

O ChatGPT está em quarto lugar, superando as descargas do Google Search, que ocupa a quinta posição. O Instagram e o WhatsApp da Meta, por seu lado, estão em sexto e sétimo, respetivamente, enquanto o Facebook fica-se pela 13ª posição. O McDonald’s, único restaurante a entrar no top 20, está na 19ª posição, com a Amazon a fechar o ranking, em 20º.

Segundo o WARC, o crescimento sustentável da Temu pode estar longe, mas a popularidade da plataforma liderada por Colin Huang é evidente. Um inquérito realizado durante o verão de 2024, divulgado no TechRadar, revela que 94% dos inquiridos não confiam na Temu, o que significa que o elevado nível de desconfiança dos consumidores não impede o crescimento do número de utilizadores da plataforma.

A Temu também não está a mostrar sinais de abrandamento do investimento publicitário nos Estados Unidos, tendo comprado cinco espaços publicitários para promover uma campanha durante o Super Bowl. A plataforma também gastou 15 milhões de dólares (€14,4 milhões) em brindes e cupões, para incentivar a transferência da aplicação, uma iniciativa que a torna alvo de controvérsia. De par com isto, a Temu está a ser investigada pelo Congresso dos Estados Unidos, por alegadamente vender produtos fabricados na China com recurso a trabalho forçado.

De acordo com um relatório do New York Times, citado no WARC, a Temu colocou 1,4 milhões de anúncios em todo o mundo através dos serviços da Google, em 2023. Só a Meta estima que a publicidade da Temu represente 10% das suas receitas, com um investimento de dois mil milhões de dólares (€1,9 mil milhões) nas plataformas da Meta, em 2023.

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Rádio Comercial mantém liderança

A quinta vaga de 2024 do Bareme Rádio da Marketest, referente a dezembro, indica que as rádios da Bauer Media Audio Portugal continuam a ter um ‘share’ de audiência, ‘reach’ semanal e audiência acumulada de véspera superiores aos dos grupos concorrentes

A Comercial (na foto) termina o ano como a rádio mais ouvida em Portugal. De acordo com a quinta vaga do estudo Bareme Rádio da Marketest, referente ao mês de dezembro, a rádio da Bauer Media Portugal tem um ‘reach’ semanal de 39,1%, mais dois pontos percentuais do que na análise anterior, com uma audiência acumulada de véspera de 19,5% e um ‘share’ de audiência de 25%.

Em segundo lugar, surge de novo a RFM, com um ‘reach’ semanal de 36,4%, menos três pontos percentuais do que no relatório anterior, com uma audiência acumulada de véspera de 16,6% e um ‘share’ de audiência de 19,1%. A terceira posição volta a ser ocupada pela M80, com um ‘reach’ semanal de 19,6%, uma audiência acumulada de véspera de 8,5% e um ‘share’ de audiência de 12,8%.

Em quarto lugar mantém-se a Rádio Renascença, com um ‘reach’ semanal de 16%, uma audiência acumulada de véspera de 6,4% e um ‘share’ de audiência de 6,8%, à frente da Antena 1, que ultrapassa a Cidade FM, que no ranking anterior ocupava a quinta posição. A rádio estatal cresce nove pontos percentuais, conseguindo um ‘reach’ semanal de 11,7%, uma audiência acumulada de véspera de 5,1% e um ‘share’ de audiência de 5,1%.

Por grupos de estações, o Bauer Media Audio Portugal (Rádio Comercial, M80, Cidade FM, Smooth FM e Batida FM) lidera com 42,3% de ‘share’ de audiência, a mesma percentagem apontada no estudo anterior, com 54% de ‘reach’ semanal e 29,9% de audiência acumulada de véspera. O Grupo Renascença Multimédia (RFM, Rádio Renascença e Mega Hits) regista 24,6% de ‘share’ de audiência, 48,5% de ‘reach’ semanal e 24,6% de audiência acumulada de véspera.

As rádios da RTP (Antena 1, Antena 2 e Antena 3) obtêm 7,1% de ‘share’ de audiência, um ‘reach’ semanal de 15,7% e 6,9% de audiência acumulada de véspera. A TSF, com uma evolução de cinco pontos percentuais, chega aos 3,5% de ‘share’ de audiência, com 7,9% de ‘reach’ semanal e 3,7% de audiência acumulada de véspera. A Rádio Observador, por seu lado, perde audiência, com o ‘reach’ semanal a cair quatro pontos percentuais, para os 3,4%, e um ‘share’ de audiência de 1,5%.

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Bloom lança concurso no TikTok para escolher influenciadoras digitais

“Com foco na criatividade, autenticidade e paixão pelo universo da beleza, esta ação reforça o compromisso da Bloom e da Wells em conectar-se com um público jovem e digital, dando origem à primeira Bloom Squad em 2025”, explica a marca de beleza

A Bloom, marca de beleza da Wells, está a lançar um concurso no TikTok para escolher as embaixadoras e criadoras de conteúdos para 2025.  Através da ação ‘Embaixadoras Bloom 2025’, vai selecionar três perfis de mulheres, entre os 18 e os 30 anos, com conteúdos dedicados à beleza e uma comunidade de seguidores no TikTok entre os dois mil e os 20 mil seguidores.

Com esta iniciativa, a marca conhecida pelos ‘gadgets’ e acessórios de beleza, pretende selecionar as três criadoras de conteúdos no TikTok, que irão representar a Bloom ao longo do próximo ano. As inscrições estão abertas até 5 de janeiro, na página oficial wellsbloomsquad.pt e as três vencedoras, anunciadas a 6 de fevereiro, serão premiadas com produtos exclusivos. A primeira classificada participará num ‘shooting’ oficial da marca, em Madrid.

“Com foco na criatividade, autenticidade e paixão pelo universo da beleza, esta ação reforça o compromisso da Bloom e da Wells em conectar-se com um público jovem e digital, dando origem à primeira Bloom Squad em 2025”, refere a marca em comunicado de imprensa. As participantes deverão demonstrar a sua criatividade, através da publicação de um vídeo original no TikTok, que recrie o lançamento ou a apresentação de um produto de ‘skincare’ ou acessório de beleza, utilizando a ‘hashtag’ oficial do concurso #WellsBloomSquad.

“Entre os prémios e vantagens para as três eleitas destacam-se: receber em primeira mão novos lançamentos da Bloom, participar em eventos exclusivos e ter os seus conteúdos amplificados no TikTok oficial da Wells. Terão ainda a possibilidade de ganhar um prémio monetário no valor de mil euros, para a criação de conteúdos exclusivos, a atribuir no final de parceria e mediante os objetivos de colaboração definidos pela marca”, explica a Bloom em comunicado.

O passatempo conta com o apoio das influenciadoras digitais @marianabossy, @inesribeirooficial e @brunaroqueneves, que estão a
promover a iniciativa nas suas redes sociais e a dar a conhecer a nova coleção de Natal da Bloom, de edição limitada.

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Força feminina é destaque em campanha da Johnnie Walker (com vídeo)

O filme protagonizado pela atriz brasileira Alice Braga (na foto) é uma homenagem ao ‘The Man Who Walked Around The World’, clássico anúncio da marca de uísque, desafiando estereótipos

A Johnnie Walker encerra o ano com uma campanha que quer dar resposta àqueles que questionam a força das mulheres. Intitulada ‘Forte São Elas’, é criada no Brasil pela AlmapBBDO e pretende celebrar a resiliência e a força das mulheres, propondo um brinde aos esforços e às conquistas das mulheres este ano.

“A campanha reconhece a força emocional e a resiliência de todas as mulheres, que enfrentam e superam obstáculos todos os dias, e desafia corajosamente estereótipos ultrapassados. Quando dizem que o uísque é demasiado forte para as mulheres, dizemos-lhes: são as mulheres que são fortes”, enfatiza Andrea Rubim, diretora de marketing da Johnnie Walker no Brasil.

O filme publicitário, protagonizado pela atriz brasileira Alice Braga, é uma homenagem ao clássico anúncio da Johnnie Walker de 2009, ‘The Man Who Walked Around The World’, desenvolvido pela BBH, com o ator escocês Robert Carlyle a caminhar pelas Terras Altas da Escócia.

Produzido pela brasileira Surreal Hotel Arts, realizado por Lu Villaça e com banda sonora original do Cabaret Studio, o ‘spot’ mostra Alice Braga a caminhar enquanto descreve como a força tem um papel essencial no quotidiano de todas as mulheres. Seja ao enfrentar estereótipos ou ao superar desafios pessoais e profissionais.

A mensagem principal reforça que as mulheres são donas de suas escolhas e, juntas, seguem construindo suas trajetórias.

“Esta é uma oportunidade para a Johnnie Walker celebrar a jornada de todas as mulheres, mostrando que o sucesso pode ser tanto uma jornada individual quanto coletiva”, sublinha Guilherme Martins, vice-presidente da Diageo, empresa-mãe da Johnnie Walker, no Brasil.

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Prime Video aposta em concursos televisivos para aumentar receitas publicitárias

A transição dos desportos em direto para o ‘streaming’ tem sido um dos exemplos desta estratégia, que pretende replicar a escala de audiências que continua a ser exclusiva da televisão linear

A Prime Video está a apostar em concursos televisivos, numa altura em que os serviços de ‘streaming’ procuram equilibrar a oferta de conteúdos, para manter os subscritores que veem do ecossistema televisivo e aumentar a publicidade nas plataformas.

A transição dos desportos em direto para o ‘streaming’ tem sido um dos exemplos desta estratégia, que pretende replicar a escala de audiências que continua a ser exclusiva da televisão linear.

Na Prime Video, a aposta é num bloco de programas, às quartas-feiras, o ‘Winning Wednesdays’, estreado no final de novembro e que inclui os programas originais ‘Pop Culture Jeopardy!’, ‘Are You Smarter Than a Celebrity?’, juntamente com os concursos orientados para o comércio ‘Buy It Now’ e ‘Wish List Games’, noticia a Ad Age.

Há muito que os concursos televisivos são um produto habitual da televisão tradicional. No entanto, este tipo de programação ainda não encontrou o seu lugar no ecossistema do ‘streaming’.

Estes programas podem representar uma oportunidade para as marcas se alinharem com conteúdos recorrentes e de longo prazo, um ponto positivo para os anunciantes, que procuram números de audiências mais elevados.

O videojogo de telemóvel Monopoly Go, da empresa norte-americana Scopely, por exemplo, é um dos principais patrocinadores do novo concurso televisivo ‘Pop Culture Jeopardy!’ do Prime Video, um ‘spin-off’ do clássico programa ‘Jeopardy’, apresentado na televisão linear, desde 1964.

“Estes são os tipos de programas que vão incentivar a visualização contínua”, explica Jamie Berger, vice-presidente sénior de marketing da Scopely, acrescentando que “quando veem os concursos televisivos, os espetadores estão a pensar e a assistir ativamente ao programa – não é uma experiência passiva. O facto de o espetador estar ativamente envolvido na competição, neste caso com as perguntas do ‘Jeopardy’, faz com que esteja mais atento na visualização dos nossos anúncios”.

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Supremo Tribunal vai ouvir TikTok, mas não dá seguimento ao pedido de suspensão da lei

O TikToK terá apenas oportunidade de apresentar argumentos, numa sessão de duas horas agendada para 10 de janeiro, nove dias antes da proibição da rede social chinesa entrar em vigor nos Estados Unidos

O Supremo Tribunal dos Estados Unidos vai ouvir as últimas alegações do TikTok, sobre a lei que obriga a rede social chinesa a ser vendida no país até 19 de janeiro ou a ser banida. Porém, o pedido do TikTok de suspensão temporária dessa lei, apresentado a 16 de dezembro, não vai ter seguimento.

“Estamos satisfeitos com a decisão do Supremo Tribunal. Acreditamos que o tribunal vai considerar a proibição do TikTok inconstitucional para que os mais de 170 milhões de norte-americanos na nossa plataforma possam continuar a exercer os seus direitos de liberdade de expressão”, refere o TikTok em comunicado, reagindo à decisão do tribunal.

O Supremo Tribunal é a mais elevada autoridade jurídica dos Estados Unidos e a decisão de aceitar o caso do TikTok é significativa, sendo que o tribunal ouve apenas cerca de cem casos por ano, de entre as mais de 7000 petições que recebe. Este tribunal apenas irá dar a oportunidade de apresentação de argumentos, numa sessão de duas horas, agendada para 10 de janeiro, nove dias antes da proibição entrar em vigor.

A ByteDance, empresa mãe do TikTok, continua a considerar que a venda da rede social nos Estados Unidos “não é possível do ponto de vista tecnológico, comercial ou jurídico”. A empresa chinesa nega igualmente os laços com o Governo chinês, dando como argumento a parceria com a Oracle, empresa norte-americana de tecnologia que armazena os dados dos utilizadores, em Singapura e nos Estados Unidos.

Embora seja propriedade de uma empresa chinesa, o TikTok não está disponível na China, onde os utilizadores têm uma aplicação quase idêntica chamada Douyin.

Há indícios de que a abordagem rígida dos Estados Unidos em relação ao TikTok, mantida durante a administração de Joe Biden, vá abrandar quando o presidente eleito, Donald Trump, assumir funções a 20 de janeiro. “Tenho um carinho especial pelo TikTok”, revela Donald Trump a 16 de dezembro, numa conferência de imprensa na Flórida, depois de se ter encontrado com o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, na sua mansão em Palm Beach.

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ITV faz parceria com YouTube para maximizar alcance

Os anunciantes vão poder segmentar as campanhas por programas, géneros, dados demográficos dos espetadores e o tipo de dispositivo através do qual é feito o acesso. Clipes, conteúdos de fãs e Shorts em torno dos seus programas mais populares são alguns dos formatos

A rede de televisão britânica ITV tem uma nova parceria com o Youtube, para disponibilizar séries completas dos seus canais na plataforma de vídeo da Google. Maximizar o alcance e as oportunidades de visualização dos conteúdos, ao transitar para o digital, é o objetivo.

Com esta iniciativa, os anunciantes da ITV vão poder segmentar as campanhas por programas, géneros, dados demográficos dos espetadores e o tipo de dispositivo através do qual é feito o acesso, por exemplo. A ITV vai desenvolver ainda clipes, conteúdos de fãs e Shorts em torno dos seus programas mais populares, sobretudo concebidos para o público do YouTube.

A parceria surge no seguimento das dificuldades que os canais tradicionais de televisão aberta têm enfrentado, com o avanço das plataformas digitais. Para além do entretenimento, a ITV terá canais de YouTube separados para as notícias e o desporto, avança o Financial Times.

As redes de televisão tradicionais estão a ter de distribuir conteúdos de forma mais alargada, uma vez que o público-alvo não visita forçosamente os meios em que se inserem. Dados obtidos pela Ampere Analysis, empresa britânica de estudos de mercado, indicam que 50% dos espetadores da Netflix não veem regularmente as emissões da ITV. O mesmo acontece com os espetadores do YouTube, dos quais 54% não veem regularmente as transmissões da ITV.

A ITV segue o caminho já percorrido pela concorrente britânica Channel 4, que tem aumentado o volume de conteúdos que publica no YouTube para atrair um público mais jovem, que apenas consome media online. As visualizações da rede televisiva nesta plataforma aumentaram 43% em relação a 2023, de acordo com o Financial Times.

Ao explorarem as audiências que não estão a chegar aos meios em que estão presentes, as emissoras conseguem obter uma parte das receitas publicitárias do digital que, de outra forma, não receberiam. Embora os canais de televisão aberta continuem a ser importantes, o digital é apontado cada vez mais como o futuro, com as audiências a optarem cada vez mais por ver programas através do ‘streaming’ ou utilizando o YouTube, mesmo em aparelhos de televisão, através da ‘connected TV’.

 

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Canal Hollywood recorre à Kiss para promover programação de Natal

“Este ano procurámos elevar esta iniciativa a um novo nível, apostando numa campanha ao nível das grandes marcas e investimentos para este período”, diz Jorge Ruano, diretor de marketing e comunicação da Dreamia, a propósito da campanha ‘Natal À Hollywood’ (na foto)

Com criatividade da agência Kiss, a campanha ‘Natal À Hollywood’ promove a programação natalícia do Canal Hollywood. Divulgada até 31 de dezembro em televisão, digital, rádio, exterior e ‘mailing’, recupera o tom bem-humorado do canal de cinema da Dreamia.

Os materiais promocionais procuram captar a atenção do público com a representação de três coros de Natal, gerados com recurso a inteligência artificial (IA), que projetam a variedade de géneros cinematográficos da programação natalícia do canal.

“O ‘Natal À Hollywood’ é uma iniciativa ‘umbrella’ do Canal Hollywood, desde há vários anos, que procura celebrar o Natal de forma diferente, à Hollywood, com humor e tenacidade, bem como oferecer uma alternativa, desafiando os desígnios da programação e entretenimento que habitualmente marcam esta época, e que tem resultado na liderança do segmento Cinema e Séries durante o Natal”, explica Jorge Ruano, diretor de marketing e comunicação da Dreamia, citado em comunicado de imprensa.

‘Nem sabes o que te espera’ volta a ser o mote da campanha. “Este ano, procurámos elevar esta iniciativa a um novo nível, contando com a parceria e pensamento criativo e estratégico da equipa da Kiss e da Dreamia, apostando numa campanha ao nível das grandes marcas e investimentos para este período”, refere o responsável.

O Homem-Aranha é um dos grandes destaques do canal para esta época com uma maratona de seis filmes, a par com a saga ‘Divergente’, as comédias ‘O Tesouro de Natal’ e ‘Annie’ e os filmes de animação ‘Angry Birds’ e ‘Smurfs, entre outros.

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