“Não é uma fase, é uma vida”, lembra Portugal com ACNUR em campanha desenvolvida pela Alfred (com vídeo)
Desenvolvida pela agência Alfred, com criatividade de Frederico Roquette, copywriting de Inês Tojinha, direção de arte de Teresa Bogarim, produção da Dwest e locução de Dalila Carmo, “Não é uma […]

Luis Batista Gonçalves
Brand 22 gere redes sociais do ISPA e reforça clientes em Lisboa
Filipa Teixeira lidera consumo e ‘lifestyle’ da Guess What
Cristina Girão assume direção de soluções de marketing da LLYC
Futuro da Trust in News decide-se a 6 de maio
Ibai Llanos é o novo embaixador ibérico da Garnier
Taylor conquista comunicação da Go Contact
Head Value compra 51% da M2Bewear para internacionalizar Sanjo
Companhia das Soluções reorganiza estrutura operacional
Grupo Havas reforça dados, tecnologia e análise com CSA
Meta cria novo modelo de recomendação de anúncios baseado em IA
Desenvolvida pela agência Alfred, com criatividade de Frederico Roquette, copywriting de Inês Tojinha, direção de arte de Teresa Bogarim, produção da Dwest e locução de Dalila Carmo, “Não é uma fase, é uma vida”, a nova campanha solidária da Portugal com ACNUR, é um emocionante apelo solidário. A iniciativa do parceiro nacional da Agência da ONU para os Refugiados (UNHCR/ACNUR) pretende sensibilizar a população e mobilizar recursos para apoiar as necessidades das pessoas refugiadas, deslocadas e apátridas em todo o mundo.
Ativa até 6 de janeiro do próximo ano, a campanha inclui uma angariação de fundos. O apoio pode ser pontual ou mensal. “Com 15 €, fornecemos acesso à educação a nove crianças, durante um ano. Com 84 €, fornecemos suporte a uma família com apoio financeiro de emergência após terem fugido do Sudão”, informa a instituição portuguesa. Além da imprensa escrita, a iniciativa vai ser promovida em televisão, rádio e publicações e histórias nas redes sociais.
“Para 67% das pessoas que são obrigadas a fugir das suas casas, vítimas de violência, conflitos, perseguição, violações de direitos humanos e/ou dos efeitos das alterações climáticas, ser deslocado não é uma situação passageira mas, sim, duradoura, que se pode prolongar por décadas ou até mesmo gerações completas. Mais de 23 milhões de pessoas refugiadas no mundo vivem numa situação de deslocação forçada há cinco anos ou mais”, alerta a a Portugal com ACNUR.