Maioria dos portugueses associa IA ao aumento do desemprego
68% dos portugueses acredita que a inteligência artificial (IA) levará à redução dos atuais postos de trabalho, fazendo disparar as taxas de desemprego, revela o relatório Observador Inteligência Artificial 2023. […]
Luis Batista Gonçalves
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68% dos portugueses acredita que a inteligência artificial (IA) levará à redução dos atuais postos de trabalho, fazendo disparar as taxas de desemprego, revela o relatório Observador Inteligência Artificial 2023. Sete em cada dez estão mesmo convictos de que esta tecnologia irá substituir os trabalhadores, trocando-os por computadores.
Desses, 80% crê que o setor privado será o primeiro a avançar com adoção de IA, mas, até agora, só é que 75% já se informou ou tenciona informar-se acerca de eventuais formações que possa fazer para aprender a trabalhar com as ferramentas tecnológicas que lhe estão associadas.
Nesse grupo, os mais proativos têm sido os homens e os menores de 35 anos, revela ainda o estudo.
“A importância do conhecimento das novas tecnologias é reconhecida pelos inquiridos”, refere a nova análise do Cetelem, marca comercial do BNP Paribas Personal Finance, elaborada com base num milhar de entrevistas representativas. “A questão do upskilling e do reskilling não é, de resto, estranha à grande maioria das grandes empresas, que, com a necessidade de reter talento, tem apostado em processos internos de requalificação dos seus colaboradores”, afiança a instituição em comunicado.
“Nesta linha de pensamento, o estudo mostra que 80% dos inquiridos perceciona que serão, precisamente, as empresas privadas as primeiras a adotar novas ferramentas de IA. No que respeita às áreas de atividade onde a mesma é tida como sendo um recurso útil, os inquiridos apontam as das telecomunicações (67%), a indústria (63%) e as atividades financeiras (55%). Por fim, parece não haver dúvidas em relação à importância que as ferramentas de IA irão assumir na sociedade, com 74% a defender que estas estarão em todos os domínios em poucos anos”, refere ainda o documento.