O que a geração Z espera dos anunciantes do Super Bowl
O Super Bowl é um dos momentos desportivos mais importantes do ano nos Estados Unidos da América, alcançando mais de 100 milhões de telespetadores, no entanto no paradigma atual da […]

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O Super Bowl é um dos momentos desportivos mais importantes do ano nos Estados Unidos da América, alcançando mais de 100 milhões de telespetadores, no entanto no paradigma atual da publicidade, impactar a geração Z pode ser desafiante para as marcas.
Um painel de representantes da geração Z, especialistas na área da publicidade e comunicação, organizado pelo AdAge, revelou as principais particularidades a ter em conta para apelar à geração Z neste histórico evento.
Uma das principais revelações do painel foi a preferência clara pelo Paramount+, serviço de streaming que detém os direitos de transmissão do evento, sendo que a maioria do painel não possui canais por cabo.
Assim, enquanto dezenas de marcas desembolsam os sete milhões de dólares, cerca de 6,5 milhões de euros, necessários para um spot na CBS, os anunciantes do Paramount+ estão mais propensos a chegar à geração Z.
No cenário das redes sociais, a ênfase recai sobre os memes pré e pós-jogo, com destaque para o X para reações rápidas e memes ao vivo e para o TikTok para conteúdo pós-jogo. Ainda no tópico, os microinfluenciadores já são considerados mais eficazes, pois estão alinhados com as comunidades já envolvidas pela geração Z. Assim, as marcas devem estar preparadas para interagir com as particularidades da geração Z nas redes sociais e integrar os influenciadores nas suas campanhas para um maior impacto.
No que diz respeito aos anúncios do Super Bowl, as celebridades são bem-vindas, mas a chave está no efeito surpresa. Filmes publicitários recentes, como o spot da Doritos com Jack Harlow, Missy Elliott e Elton John, são referenciados como exemplos a seguir. O humor é fundamental, proporcionando uma fuga bem-vinda da realidade para a geração Z.
Os participantes esperam ver a evolução do Super Bowl, mas surpreendentemente, os códigos QR são descartados, considerados inconvenientes em ambientes lotados. Os membros do painel também tiveram ideias sobre a forma como a NFL pode envolver os fãs mais jovens ou os fãs que não veem futebol americano fora do Super Bowl, prevendo a popularização de transmissões em realidade virtual para uma experiência mais imersiva.
Admitiram também que gostavam que a liga se preocupasse em oferecer mais conteúdos de bastidores antes do espetáculo do intervalo e, ao destacarem comerciais memoráveis de edições do Super Bowl anteriores, os participantes reforçam a importância de criar anúncios que se destaquem e permaneçam na memória do consumidor.