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Coca-Cola Zero Açúcar aposta em IA na sua nova campanha global (com vídeo)

A Coca-Cola Zero Açúcar apostou na inteligência artificial (IA) como parte da expansão da sua campanha global “Best Coke Ever?” e descreve a ação como a sua iniciativa “mais digital […]

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Coca-Cola Zero Açúcar aposta em IA na sua nova campanha global (com vídeo)

A Coca-Cola Zero Açúcar apostou na inteligência artificial (IA) como parte da expansão da sua campanha global “Best Coke Ever?” e descreve a ação como a sua iniciativa “mais digital […]

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A Coca-Cola Zero Açúcar apostou na inteligência artificial (IA) como parte da expansão da sua campanha global “Best Coke Ever?” e descreve a ação como a sua iniciativa “mais digital e social até à data”. Esta abordagem inovadora levou à criação de uma  fonte tipográfica “Coke Sans Sugar” e visa atrair a atenção da Geração Z, trazendo uma nova dimensão à forma como a marca se conecta com os consumidores mais jovens.

A extensão da campanha foi desenvolvida em colaboração com a agência da WPP dedicada à Coca-Cola Zero Açúcar, a Open X, liderada pela AKQA e pela Ogilvy, e destaca que é uma tentativa de dar ao produto a oportunidade de falar por si. A estratégia incluiu uma rede neural de deteção de objetos, uma vertente  de IA que descobre os objetos que se encontram numa imagem, para identificar letras nas bolhas, condensação e efervescência de uma Coca-Cola Zero Açúcar.

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“Este ano, em vez de tentarmos descrever o sabor, pensámos em dar uma voz ao protagonista. É a Coca-Cola Zero Açúcar que fala e, afinal, já há algum tempo que tenta falar”, afirmou publicamente Oana Vlad, diretora sénior de estratégia global da Coca-Cola Company.

No momento exato em que as formas das bolhas se começaram a desenvolver, foram tiradas mais de 100 mil fotografias da bebida, cada uma das quais destacava uma caraterística visual única. De acordo com as imagens divulgadas pela empresa, estas letras foram depois reunidas numa caixa de ferramentas digitais que permite gerar qualquer palavra em qualquer língua, explica a revista norte-americana Ad Age.

A marca aproveitou o sucesso da sua aposta com quatro spots que representam e dão protagonismo à bebida em si. Outro anúncio apresenta a criatividade das bolhas da Coca-Cola Zero Açúcar, utilizando videografia macro e legendas ocultas para contar uma história.

Estas iniciativas e o uso de tecnologias emergentes reforçam a imagem de modernidade da marca, que por sua vez, como parte da campanha, decidiu também apostar no marketing de influência com um filtro interativo do TikTok que transformará os utilizadores numa garrafa de Coca-Cola Zero Açúcar autografada.

“Ao dar aos consumidores as ferramentas para se envolverem connosco nas plataformas em que já se encontram, através de filtros TikTok, tecnologia musical e parcerias com influenciadores, estamos a ancorar firmemente a Coca-Cola Zero Açúcar na cultura e a oferecer experiências mais autênticas para interagirem connosco no dia a dia”, esclarece ainda a diretora.

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Nos recorre a clássico das músicas de Natal em campanha da Havas (com vídeo)

A campanha conta a história de uma jovem que vive longe da família e decide enviar o desejo de um bom Natal numa mensagem de voz, entoando a canção “A todos um bom Natal”. Com planeamento de meios da Arena Media, a campanha inclui televisão, rádio, OOH, imprensa, digital e redes sociais

A campanha de Natal da Nos, intitulada ‘A Mensagem’, reflete o desejo partilhado por todos os portugueses de ‘que seja um bom Natal para todos nós’. No centro da campanha, desenvolvida pela Havas, está a história de uma jovem que, vivendo longe da família, decide enviar o desejo de um bom Natal, em forma de mensagem de voz, entoando a canção “A todos um bom Natal”, do Coro de Santo Amaro de Oeiras.

No filme publicitário, a mensagem de voz da jovem propaga-se, inspirando quem a ouve a cantar em simultâneo, criando uma corrente que pretende representar todo o país. O ‘spot’ central conta com vários intérpretes, em situações do quotidiano, onde a música cria uma onda de emoção e boa disposição.

“A Nos é uma marca com o propósito das ligações, e, por isso, neste Natal, quisemos contar histórias do quotidiano, que poderiam acontecer com qualquer um de nós, e da forma como a tecnologia aproxima as pessoas, mesmo quando estão longe fisicamente. Numa altura em que todos precisamos de alguma energia positiva, quisemos partilhar este desejo de um bom Natal e incentivar toda a gente a fazê-lo também. E que melhor forma de o fazermos, se não pegarmos num clássico que todos os portugueses conhecem?”, salienta António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos, citado em comunicado de imprensa.

O filme, produzido pela Ministério dos Filmes, conta com a realização de Marco Martins e Leone Niel, produção executiva de Alberto Rodrigues e direção de fotografia de Carlos Lopes. A direção criativa executiva da campanha é de Paulo Pinto, com a direção criativa a cargo de José Vieira, direção criativa digital de Margarida Pedreira, direção de arte de Alexandre Meneses e redação de Gonçalo Amadeu Paiva.

O ‘cover’ da música é produzido por Fred Ferreira. O planeamento de meios é da Arena Media e a campanha é veiculada em televisão, rádio, cinema, publicidade exterior, digital e redes sociais.

Em antecipação ao lançamento do ‘spot’ publicitário, foram lançados conteúdos no TikTok e no Instagram, em parceria com as influenciadoras Mariana Bossy e Carina Caldeira, que através de vídeos mostram o surgimento de uma coroa de Natal com o logótipo da Nos em diferentes locais do país. Aliás, a tradicional coroa de Natal é recriada com o logótipo da Nos e usada como elemento gráfico transversal a toda a comunicação.

A campanha inclui ativações, que serão amplificadas no digital, e uma plataforma digital onde é possível fazer animação de fotos pessoais e criar postais de Natal, que podem ser enviados a amigos e familiares.

A Nos vai gravar também um coro a cantar ‘A todos um bom Natal’, desafiando os adeptos presentes no Estádio da Luz para assistirem ao jogo entre o SL Benfica e o Vitória Sport Clube (Guimarães), a 7 de dezembro, a cantarem a música.

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Lilly alerta para a obesidade em campanha da Float Health

Com o mote ‘O corpo pode resistir à perda de peso’, a campanha é veiculada até ao final de dezembro, em múpis nas ruas de Lisboa e do Porto, no metropolitano de Lisboa, em caixas Multibanco e em múpis em centros comerciais, a nível nacional

A farmacêutica Lilly Portugal está a promover uma campanha de sensibilização para a obesidade, que conta com a criatividade da Float Health, agência criativa e de marketing focada no segmento da saúde. O principal objetivo é alertar que a obesidade, apesar de ser considerada uma doença crónica em Portugal há cerca de 20 anos, é associada a estigma e discriminação, continuando a ser subdiagnosticada e subtratada.

Citada em comunicado de imprensa, Alícia de Castro, diretora-geral da Lilly Portugal, explica que “pretendemos desconstruir preconceitos e aumentar a literacia sobre a obesidade enquanto doença. Queremos capacitar os doentes, as suas famílias e os profissionais de saúde a trabalharem juntos, para alcançar soluções que melhorem a qualidade de vida e combatam as dificuldades associadas a esta condição. Porque muitas vezes o corpo pode resistir à perda de peso e é preciso atuar”.

Com o mote ‘O corpo pode resistir à perda de peso’, a campanha é veiculada até ao final de dezembro, em múpis nas ruas de Lisboa e do Porto, no metropolitano de Lisboa, em caixas Multibanco e em múpis em centros comerciais, a nível nacional.

Embora seja uma campanha adaptada da Lilly Internacional, “a Float Health procurou dar-lhe um cunho português e garantir que todos os que com ela contactassem se identificassem com a personagem em destaque, realizando um ‘photoshooting’ exclusivo para Portugal”, refere ao M&P Susana Veiga, responsável de conteúdos médicos e estratega de relações públicas da Float Health.

O casting para a protagonista nacional foi feito com a Stay, produtora de casting, e a fotografia é de Jorge Albuquerque.

A campanha tem o apoio da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo (SPEDM), da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO), da Sociedade Portuguesa de Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas (SPCO) e da Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade (ADEXO).

Paula Freitas, presidente da SPEDM, argumenta que “a obesidade é uma doença crónica, complexa e multifatorial. As pessoas com obesidade têm uma elevada carga de doenças e são discriminadas e estigmatizadas. É tempo de agir na abordagem da doença e do estigma associado”.

Luísa Veiga, membro da direção da SPEO, refere, por seu lado, que “as campanhas de consciencialização sobre a obesidade desempenham um papel crucial na educação da população sobre os riscos que esta patologia representa para a saúde. Além de promoverem a adoção de hábitos alimentares saudáveis e a prática regular de atividade física, informam sobre o desenvolvimento de novos fármacos, inovadores no tratamento da obesidade, que complementados com as abordagens terapêuticas tradicionais proporcionam alternativas eficazes para a prevenção desta patologia e doenças associadas.”

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Campanha de Natal da Meo promove igualdade entre culturas (com vídeo)

O filme publicitário conta a história de um pai que se revela desconfortável com a proximidade entre a filha e uma colega de escola que é imigrante (na foto). Com planeamento de meios da OMD, a campanha inclui televisão, rádio, OOH, imprensa, digital, redes sociais e pontos de venda da Meo

A campanha de Natal da Meo celebra a diversidade e promove a igualdade entre comunidades, mostrando que em cada tradição, cor ou cultura, há espaço para todos. ‘Somos uma família’ é a mensagem da campanha criada pela Dentsu Creative, representando a união e a amizade, sem fronteiras, das duas crianças que, livres de barreiras, diferenças e preconceitos, são as protagonistas.

“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”, refere a marca em comunicado de imprensa. Este, que é o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, serve também de inspiração para a narrativa da Meo, que pretende relembrar a sociedade da importância da união e aceitação mútua entre pessoas de diferentes origens e culturas.

O filme publicitário conta a história de um pai que, em vários momentos, se revela desconfortável com a proximidade entre a filha e uma colega de escola, imigrante. No dia da festa de Natal da escola, as crianças preparam-se para a peça de teatro, mas os pais da menina portuguesa não conseguem chegar a tempo e quando entram na sala, o palco está a ser desmontado. Para surpresa dos pais, as duas meninas brincam perante o olhar carinhoso da mãe imigrante. O pai português e a mãe imigrante trocam olhares de cumplicidade. Em casa, o pai recebe uma mensagem de um número desconhecido e, ao abri-la, assiste ao vídeo da atuação das crianças na festa, filmado pela mãe imigrante que assina a mensagem com ‘Boas Festas’.

O filme é produzido pela Garage Films, com produção executiva de Miguel Varela e realização de João Nuno. A direção criativa executiva da campanha é de Ivo Purvis, com redação de Cristina Amorim e direção de arte de Orlando Gonçalves. A banda sonora do filme é um ‘cover’ da música “I’d do anything for love”, de Meat Loaf, interpretado por Marta Rodrigues. A campanha, cujo planeamento de meios é da OMD, é divulgada em televisão, na rádio, em redes de publicidade exterior, imprensa, meios digitais e redes sociais, e nos pontos de venda da Meo.

“Para a Meo, o Natal é uma oportunidade única para despertar consciências e inspirar uma reflexão profunda sobre os valores que realmente importam. Esta campanha resulta do nosso firme compromisso com causas sociais. Somos realmente uma só família, uma família que abraça muitas outras, com apelidos e histórias de todas as partes do mundo. O que a história destas duas crianças nos vem dizer é que não importa como cada um celebra a quadra. O importante é a alegria, a partilha e o sentimento de união que nos aproxima quando nos (re)encontramos”, enfatiza Luíza Galindo, diretora de marca e comunicação da Meo, em comunicado de imprensa.

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Natal do Boticário é sobre família e desafios dos cuidadores (com vídeo)

A campanha, cujo planeamento de meios em Portugal está a cargo da Mindshare, é veiculada em televisão, redes sociais e com ações de relações públicas. É a maior realização audiovisual na história da marca, tendo sido desenvolvida no Brasil, pela AlmapBBDO

A nova campanha de Natal do Boticário, ‘Casa de Vidro’, apresenta-se como a maior realização audiovisual na história da marca, tendo sido desenvolvida no Brasil pela AlmapBBDO. Sob o mote ‘É no cuidado que o amor se fortalece’, a campanha celebra os laços familiares e destaca a importância de cuidar de quem sempre cuidou de nós, mas também expõe os desafios de quem assume o papel de cuidador.

“O Natal é uma época especial para O Boticário. As nossas campanhas partem sempre de premissas atuais e, por norma, desafiantes cuja resposta é efetivamente o amor. Com esta campanha, queremos inspirar as famílias a expressá-lo através do carinho e cuidado, reforçando a importância da presença e dos pequenos gestos. No final, são estes momentos que realmente fazem a diferença. O Natal é só o momento certo para nos relembrarmos disso”, refere Maria João Santos, diretora de marketing do grupo Boticário em Portugal, citada em comunicado de imprensa.

Com cerca de quatro minutos de duração, o filme publicitário aborda a complexidade das relações familiares, na perspectiva dos filhos que cuidam dos pais, revelando conflitos e reconciliações, que testam e fortalecem os laços de amor. A ‘Casa de Vidro’ é apresentada como uma metáfora para a fragilidade das relações interpessoais, incluindo as familiares, refere a O Boticário em comunicado de imprensa.

A campanha, cujo planeamento de meios em Portugal está a cargo da Mindshare, é veiculada em televisão, redes sociais e com ações de relações públicas.

O filme recorre a ‘flashbacks’ que resgatam memórias de infância e momentos de ternura entre as irmãs, que agora se sentem afastadas devido à partilha desigual da responsabilidade de cuidar da mãe. A narrativa culmina no reconhecimento do medo, da perda e na promessa de apoio mútuo num dos momentos mais desafiantes da vida das protagonistas, reforçando a união familiar. O ‘spot’ tem o objetivo de pôr a audiência a refletir sobre as fragilidades e as potencialidades das relações humanas, sobretudo nos momentos em que existe uma inversão de papéis.

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Já são conhecidos os vencedores do ranking do CCP

Os profissionais estão distribuídos por 31 categorias, entre agências criativas, agências de meios e produtoras, num ranking dominado por homens, com apenas nove mulheres premiadas e um empate em UI Designer

O Clube da Criatividade de Portugal (CCP) revelou os vencedores em cada uma das 31 categorias do Ranking Nacional da Criatividade, durante a festa de premiação a 29 de novembro, no Bar A Barraca, em Lisboa.

Os profissionais distinguidos estão distribuídos entre agências criativas, agências de meios e produtoras, num ranking dominado por homens, com apenas nove mulheres premiadas e um empate em UI Designer. A classificação é individual e baseada nos prémios atribuídos no 26º Festival CCP 2024.

Os resultados do Ranking Nacional de Criatividade são apurados através das fichas técnicas dos trabalhos inscritos no Festival CCP. O top 5 dos profissionais é o resultado da soma dos pontos conquistados por cada trabalho premiado com Ouro, Prata, Bronze e ‘shortlist’. Este apuramento é feito com o apoio dos auditores e consultores da BDO.

Vencedores

Profissionais de Agências

Diretor Criativo Executivo – Hellington Vieira

Diretor Criativo – Miguel Durão

Diretor de Arte – Luís Ferreira Borges

Designer – Cesária Martins

Produtor – Hugo Pacheco

Arte Finalista – Vanessa Alves

UI Designer – Duarte PiresTomás Almeida (empate)

UX Designer – Duarte Pires

Programador – Pedro Santos

Redator – Miguel Durão

Motion Designer – Sebastião Teixeira

Ilustrador – Jan Carr

Diretor de Estratégia – João Ribeiro

Marketer – Teresa Rio

Estratega – João Ribeiro

Executiva de Contas – Catarina Moreira

Diretor de Contas – Hugo Pacheco

Social Media Manager – Débora Rebello

Diretor geral – João Ribeiro

Profissionais de Agências de Meios

Planeadora de Meios Digitais – Joana Pereira

Planeadora de Meios – Marta Barreiros

Diretora de Contas de Meios – Ana Oliveira

Profissionais de Produtoras

Realizador – Marco Martins

Assistente de Realização – Luís Lisboa

Diretor de Fotografia – Bernardo Infante

Diretora de Arte Cinematográfica – Sofia Pereira

Produtor Executivo – Alberto M. Rodrigues

Editor – Marco Miguel

Fotógrafo – Rui Carvalho

Compositor – Fred Pinto Ferreira

Designer de Som – André Almeida

Em breve, o CCP irá revelar o top 20 dos Melhores Profissionais e o top 20 das Melhores Empresas, de 2024, uma classificação que distingue os melhores do mercado, com base nos prémios ganhos no 26º Festival CCP 2024.

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Lola Normajean faz Black Friday e oferece campanhas sociais

A ideia é estimular os grandes anunciantes do mercado a fazer mais e melhor na área da responsabilidade social e “para isto estamos dispostos a oferecer a nossa criatividade a preços de Black Friday”, explica Rodrigo Silva Gomes, CEO da Lola Normajean

A Lola Normajean está a aproveitar a Black Friday para fazer uma promoção inusitada. Está a oferecer os tradicionais descontos associados à época a empresas de telecomunicação, distribuição e bebidas e refrigerantes, que decidam apostar em desenvolver campanhas que tenham um impacto positivo na sociedade.

“A Lola Normajean sempre acreditou no poder transformador das ideias e quando vemos que o mundo nunca precisou tanto de ideias para o bem como hoje, não podíamos ficar de braços cruzados”, declara Rodrigo Silva Gomes, CEO da Lola Normajean, citado em comunicado de imprensa.

Segundo Rodrigo Silva Gomes, a ideia é estimular os grandes anunciantes do mercado a fazer mais e melhor na área da responsabilidade social e “para isto estamos dispostos a oferecer a nossa criatividade a preços de Black Friday”, enfatiza o CEO da Lola Normajean.

Ainda no espírito da época, a Black Friday da Lola Normajean está ‘limitada ao stock existente’ e é válida apenas para ‘briefings’ enviados entre 29 de novembro e 6 de dezembro. A iniciativa pretende espelhar o “histórico da agência nacional que sempre integrou no seu ADN criativo, campanhas, projetos e clientes do terceiro setor ou com grandes preocupações sociais”, salienta o comunicado.

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António Roquette mantém presidência da direção da APAP

António Roquette (na foto) é reeleito presidente da direção, para o triénio 2024/2027. A única alteração na direção passa pela substituição de Duarte Durão, CEO da Nossa, por João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy

A Associação Portuguesa das Agências de Publicidade, Comunicação e Marketing (APAP), reelegeu António Roquette como presidente da direção para o triénio 2024/2027.

Na direção da associação, o CEO da Uzina é acompanhado por Alberto Rui Pereira, CEO da IPG Mediabrands, e Erilk Lassche, CEO da Fullsix Portugal, enquanto vice-presidentes. João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy, Paula Lopes, diretora de comunicação do Publicis Groupe, Pedro Santana, coCEO  da Fuel, e Rodrigo Freixo, diretor de experiência de marca da VML, são eleitos vogais.

Em termos de alterações face aos elementos da direção anterior, há a substituição de Duarte Durão, CEO da Nossa, que, após seis anos, opta por não continuar na associação, por João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy.

“A reeleição em continuidade da maioria dos membros da direção é justificada pela avaliação positiva dos associados da APAP, do trabalho desenvolvido ao longo do último triénio e pela expetativa de conclusão dos diversos projetos atualmente em curso, designadamente, e a título de exemplo no curto prazo, o lançamento dos Effie Awards Portugal, em 2025, e as ações de atração e formação de talento, que estão previstas para o primeiro trimestre de 2025”, refere o comunicado de imprensa da APAP.

Para António Roquette, o objetivo principal para o mandato é “promover e potenciar o nosso reconhecimento coletivo, enquanto indústria, através da valorização da criatividade e da inovação, como os fatores críticos para o sucesso das marcas e dos negócios em Portugal e, agora potenciado pelos Effie Awards, a nível global”.

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CCP reelege direção de Susana Albuquerque

Susana Albuquerque, Pedro Mesquita, Andreia Ribeiro, Mafalda Quintela, Daniel Caeiro, José Maria Machado e Judite Mota (na foto, da esq. para a dir.), esta última um novo membro, constituem a direção do CPP para o biénio 2024/2026

O Clube da Criatividade de Portugal (CCP) acaba de reeleger a direção e os corpos sociais para o biénio 2024/2026. Os sócios do CCP elegem a Lista A para a direção do CCP, nos próximos dois anos. Susana Albuquerque, cabeça de lista, mantém-se como presidente do CCP e os restantes elementos mantêm-se também nos mesmos cargos.

Pedro Mesquita é reeleito vice-presidente, Andreia Ribeiro mantém-se como primeira vogal, Mafalda Quintela como segunda vogal, Daniel Caeiro como terceiro vogal e José Maria Machado enquanto tesoureiro. Judite Mota é o novo membro na direção e assume a função de quarta vogal.

O CCP, que conta com 581 sócios ativos, registou 34 presenças na assembleia geral de 28 de novembro, que visou a aprovação de contas de 2023, a alteração dos estatutos do aumento de três para quatro vogais de direção e a eleição da direção, conselho fiscal e mesa de assembleia geral para os próximos dois anos, bem como a análise do plano de atividades da mesma.

Direção e Corpos Sociais CCP para 2024/2026

Direção

Presidente: Susana Albuquerque

Vice-presidente: Pedro Mesquita

Tesoureiro: José Maria Machado 

1ª vogal: Andreia Ribeiro 

2ª vogal: Mafalda Quintela 

3º vogal: Daniel Caeiro

4ª vogal: Judite Mota 

Conselho Fiscal

Presidente: Mário Mandacarú 

1ª vogal: Anabela Vaz Borges

2ª vogal: Maria Magalhães 

Assembleia Geral

Presidente: Luís Alvoeiro 

Vice-presidente: Luís Mileu

Secretário: José Ricardo Monteiro

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Judite Mota deixa VML. Sara Soares promovida a diretora criativa executiva

Judite Mota (na foto, à esq.) deixa o cargo de diretora criativa executiva da VML depois de duas décadas ao serviço de agências criativas do grupo WPP. Sara Soares (à dir.) ocupa a posição

Ao fim de duas décadas ao serviço de agências criativas do grupo WPP, Judite Mota, até agora diretora criativa executiva da VML, deixará o cargo, após liderar a integração das equipas criativas da VMLY&R e da Wunderman Thompson.

Sara Soares é promovida a diretora criativa executiva da VML, assumindo a liderança do departamento criativo da agência.

Judite Mota refere, em comunicado de imprensa, que “20 anos passam a correr, quando fazemos o que nos apaixona e com as pessoas de quem gostamos. Esta viagem não foi feita a solo e agradeço a todos os que me acompanharam. Acaba um ciclo, começa outro e espero ser tão feliz nesta nova etapa como fui aqui. À Sara desejo toda a sorte do mundo, embora sabendo que ter a incrível equipa criativa da VML já é uma enorme sorte”.

Nuno Santos, CEO da VML Portugal, diz, por seu lado, que “estamos imensamente gratos à Judite pela sua dedicação e liderança, durante um período de significativa mudança, tendo ajudado a construir uma base que nos servirá para crescimento nos próximos anos”.

“Estamos também entusiasmados por dar as boas-vindas à Sara Soares no novo cargo de diretora criativa executiva. A energia criativa e a visão da Sara serão fundamentais para impulsionar o sucesso contínuo e crescimento da agência, e entregar um trabalho cada vez mais extraordinário aos nossos clientes”, refere Nuno Santos.

Licenciada em estudos de media e publicidade pela Universidade Católica Portuguesa e mestre em ‘design leadership’ pela Executive London Academy, Sara Soares foi redatora em diversas agências criativas em Portugal e no Reino Unido, como a McCann Erickson, Fullsix e Leo Burnett, entre outras. Mais recentemente foi diretora criativa da VML em Londres e, até agora, era diretora criativa da VML Portugal.

“Depois de 12 anos a viver e a trabalhar em Londres, posso dizer que não foi o sol, a praia ou a proximidade ao estádio do Sporting que me convenceram a voltar e a fazer de Portugal a minha casa. Foram as pessoas com quem tive o prazer de trabalhar durante estes dois anos e com quem vou continuar a trabalhar, agora como diretora criativa executiva”, assume Sara Soares.

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DreamMedia e Cemark suspendem participação no estudo de audiências OOH

“Não nos opomos à metodologia, desde que conte com o aval de quem investe, anunciantes e agências. O que não é suposto acontecer é haver influência de operadores do mercado junto da entidade responsável pelo estudo”, diz Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia

A DreamMedia e a Cemark anunciam a suspensão da participação no Estudo de Medição de Audiências Out-of-Home (OOH), conduzido pela PSE, por alegada falta de imparcialidade no tratamento dos dados. “Não nos opomos à metodologia, desde que conte com o aval de quem investe, anunciantes e agências. O que não é suposto acontecer é haver influência de operadores do mercado junto da entidade responsável pelo estudo. Com a suspensão do maior parque OOH do mercado, o estudo perde validade porque deixa de refletir o retrato real do setor”, diz Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, citado em comunicado de imprensa.

A decisão, tomada com conhecimento da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) e da Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM), surge após “a identificação de graves falhas de imparcialidade e representatividade no estudo, que colocam em causa a neutralidade no tratamento dos dados e a sua validade como ferramenta estratégica para anunciantes e agências”, refere o documento emitido pela DreamMedia.

“O Estudo de Medição de Audiências OOH foi criado para fornecer dados estratégicos e fiáveis, ajudando as agências e os anunciantes a tomar decisões de investimento mais informadas e eficazes. No entanto, a dependência da PSE impede que o estudo cumpra plenamente esse propósito”, lê-se na nota de imprensa, na qual o CEO da DreamMedia acrescenta que “o crescimento do setor OOH, que já representa mais de 15% do investimento publicitário em Portugal, torna indispensável a existência de um estudo isento e representativo”.

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