Portugal traz três prémios dos D&AD Awards. Dois são para a Judas
Além dos três prémios, Portugal contou ainda com cinco outros trabalhos finalistas nos D&AD Awards, nas categorias de Ilustração, Design Digital, Design Gráfico, Direção de Arte e Tipografia

Daniel Monteiro Rahman
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Portugal trouxe para casa três prémios dos D&AD Awards. Dois deles pertencem à agência criativa Judas, com um Lápis de Madeira atribuído a um trabalho para o ‘self-storage’ Control Space e outro Lápis de Madeira para o restaurante Anfíbio.
O terceiro prémio foi atribuído ao estúdio de fotografia Waat Studio, distinguido também com um Lápis de Madeira, pelo trabalho para a revista Vogue Portugal. Além dos três prémios, Portugal teve outros cinco trabalhos finalistas nos D&AD Awards.
O Lápis de Madeira ganho pela Judas na categoria de Branding foi com um trabalho para o serviço digital de espaços de autoarmazenamento Control Space. O trabalho em causa abrange a criação do nome, do logotipo e da identidade visual, inspirados no teclado e nas teclas de atalho do teclado. Com esta identidade foi criado um sistema de comunicação visual que pode ser adaptado de acordo com as necessidades de comunicação da marca.
O outro Lápis de Madeira da Judas é na categoria de Escrita para Design e para o restaurante Anfíbio, em que a agência criou o conceito e a imagem da marca, que pretende retratar um restaurante em constante mutação, ilustrado por um conjunto de anfíbios.
O Waat Studio, por seu lado, venceu o Lápis de Madeira na categoria de Fotografia, com o trabalho Olympian, para a Vogue Portugal. Este trabalho é um conjunto de fotografias que retrata a resiliência das mulheres asiático-americanas e das ilhas do Pacífico nos Estados Unidos e pretende reivindicar os padrões de beleza impostos às mulheres asiáticas.
Entre os portugueses que foram finalistas no D&DA encontram-se o trabalho para o Anfíbio, da Judas, mas na categoria de Ilustração, o The Endangered Typeface, da Bar Ogilvy, na categoria de Design Digital, o Folha de Sala, do 1/4 Studio, na categoria de Design Gráfico, o [Brick] Book, da This is Pacifica, na categoria de Direção de Arte, e o Tempo, da Deadinbeirute, na categoria de Tipografia.
Os prémios D&AD foram criados em 1963 pela British Design & Art Direction, entretanto designada D&AD, organização britânica sem fins lucrativos sediada em Londres, e distinguem a criatividade comercial nas áreas do design, publicidade, artesanato e produção.