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Anúncios pouco criativos têm menos 43% de probabilidade de serem recordados

Estudo internacional da DMA conclui que há um efeito comercial multiplicador, que quadruplica a capacidade de retenção das comunicações publicitárias que têm níveis de criatividade acima da média. As que despertam os sentidos tendem a ter maior êxito

Luis Batista Gonçalves
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Anúncios pouco criativos têm menos 43% de probabilidade de serem recordados

Estudo internacional da DMA conclui que há um efeito comercial multiplicador, que quadruplica a capacidade de retenção das comunicações publicitárias que têm níveis de criatividade acima da média. As que despertam os sentidos tendem a ter maior êxito

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As campanhas publicitárias pouco criativas têm 43% menos probabilidades de serem recordadas, afirma um estudo internacional realizado pela Data & Marketing Association (DMA). A investigação da organização britânica afirma que existe um efeito comercial multiplicador, que quadruplica a capacidade de retenção das comunicações publicitárias com níveis de criatividade acima da média.

As campanhas que despertam os sentidos tendem a ter maior êxito, refere a análise, que defende que a criatividade é essencial para amplificar a mensagem da marca e potenciar o negócio. “Pode, até, ser a chave para resolver o declínio na eficácia do marketing de desempenho a que temos vindo a assistir recentemente”, defende o estudo.

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Segundo o relatório da DMA, as campanhas com níveis de criatividade baixos têm metade da probabilidade de serem recordadas, em comparação com campanhas com níveis de criatividade médios. “A relação entre criatividade e eficácia pode ser potenciada pela inteligência artificial (IA), mas esta deve ser usada para a estimular e não para a substituir”, defende ainda o estudo.

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Heineken reforça ativações e publicidade para a Liga dos Campeões

A campanha, em colaboração com a Sport TV, Dazn e Record, abrange ativações nos dias de jogos nos estádios de Alvalade e da Luz. A criatividade é da Leo Burnett e o planeamento de meios da Dentsu

A Heineken está a reforçar a parceria com a Liga dos Campeões da UEFA em Portugal, através de uma campanha integrada que abrange ativações em estádios, campanhas digitais e colaborações com plataformas desportivas como a Sport TV, Dazn e o Record.

A campanha, que decorre até dezembro, tem a criatividade da Leo Burnett e o planeamento de meios da Dentsu, e vai acumular um conjunto de ações multicanal destinadas a criar momentos de consumo memoráveis durante os jogos da competição.

No que diz respeito às iniciativas multicanal para envolver os adeptos durante os jogos, a marca destaca as experiências ao vivo nos estádios, com ativações exclusivas nos dias de jogo, nas imediações do Estádio José Alvalade e do Estádio da Luz, com oferta de prémios em colaboração com um dos embaixadores digitais da Heineken. A SamyRoad é a agência de marketing de influência da campanha.

A Sport TV terá conteúdos exclusivos com a rubrica ‘Rumo a…’, onde serão apresentadas reportagens especiais sem faltar as interações com os adeptos, num total de 14 jogos da UCL, tanto em Portugal como no estrangeiro, de modo a reforçar a ligação emocional dos fãs à marca e ao desporto.

A campanha tem também múpis estáticos e digitais em Lisboa, iniciativa que já arrancou com mensagens como “Canais fechados? Os bares estão abertos”, disponibilizando, através de um QR Code, uma lista de bares onde os consumidores podem assistir aos jogos.

Nos múpis digitais, são exibidos conteúdos dinâmicos, dando a conhecer os resultados dos jogos que estão a decorrer, além de filmes promocionais da marca.

Nesta nova edição da Liga dos Campeões, à qual a marca atribui o estatuto de “a maior plataforma de ativação global da marca no desporto”, o propósito da Heineken mantém-se alicerçado em duas frentes, de acordo com a nota de imprensa, “ser o patrocinador não desportivo mais inclusivo no futebol e tornar-se a cerveja de eleição para a prova”, através das cervejas Heineken Original e Heineken 0.0% (sem álcool).

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Judas cria anúncio de natal da Fnac (com vídeo)

Com direção criativa executiva de Vasco Thomaz e supervisão criativa de Ruben de Barros, o filme produzido por Pedro de Oliveira, da Blanche Films, está disponível nas plataformas digitais da Fnac e, a partir de dezembro, em televisão

A Fnac está a lançar a campanha de natal com criatividade da Judas. Com o ‘spot’ ‘Recomeço’, a Fnac pretende salientar que há paixões que são adiadas ao longo da vida, mas que é sempre tempo para descobrir um novo sonho.

O filme, produzido por Pedro de Oliveira da Blanche Films, conta a história de uma professora que está prestes a reformar-se. No último dia de aulas, os alunos escrevem cartas com mensagens inspiradoras e de agradecimento pelo trabalho e dedicação da professora.

De regresso a casa, para se sentir mais acompanhada, recupera a caixa com as mensagens dos alunos e começa a lê-las em voz alta para que fiquem registadas num antigo gravador. Ao descobrir isto, a filha decide oferecer-lhe um microfone de podcast como presente de Natal.

Dividida em duas fases, a campanha está disponível nas plataformas digitais da marca e, a partir de dezembro, também será transmitida em televisão. Vasco Thomaz, diretor criativo executivo, Ruben de Barros, supervisor criativo, e Maria Branco, redatora, são os criativos responsáveis pela campanha.

David Rafachinho é responsável pela direção de arte e Patrícia Cordeiro pelo design. A produção, por seu lado, está a cargo de Filipa Lacerda, chefe de produção, Ana Cristina Santos, coordenadora de produção, e Pedro Varela, diretor de fotografia.

“O Natal é uma época de nostalgia, de cuidar, de criar momentos. Com esta campanha, pretendemos relembrar todos os portugueses que é possível reinventarmos as nossas paixões acompanhadas dos melhores presentes”, afirma Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da Fnac, citada em comunicado de imprensa, acrescentando que “com este vídeo, o nosso intuito foi passar esta mensagem, de que vamos sempre a tempo de encontrar um novo começo, uma nova paixão ou um novo sonho”.

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Manuel Luís Goucha aprova gama Deluxe em campanha do Lidl

O selo de aprovação de Manuel Luís Goucha (na foto) estará presente nas páginas dos produtos Deluxe nos folhetos do Lidl, numa campanha com planeamento de meios da Havas Media que inclui também publicidade exterior e o Facebook e Instagram do apresentador

Manuel Luís Goucha junta-se ao Lidl Portugal na nova campanha que celebra a época natalícia, aprovando a qualidade de uma seleção de produtos premium da gama Deluxe do Lidl. O selo de aprovação de Manuel Luís Goucha estará presente nas redes sociais do apresentador, publicidade exterior e nas páginas Deluxe dos folhetos do Lidl.

“A paixão pela cozinha, combinada com o requinte que o define, fazem de Manuel Luís Goucha o embaixador perfeito para esta gama”, refere o comunicado de imprensa.

Com criatividade desenvolvida internamente e planeamento da Havas Media, a campanha está presente em publicidade exterior, nas páginas Deluxe dos folhetos do Lidl Portugal e nas redes sociais Facebook e Instagram do apresentador, onde os seguidores vão poder acompanhar sugestões de produtos da Deluxe e receitas natalícias confecionadas pelo apresentador, desde entradas a sobremesas.

A partir de 17 de novembro, os portugueses vão poder acompanhar uma rubrica de receitas no novo programa ‘Funtástico’ da TVI, apresentado por Manuel Luís Goucha. Esta rubrica irá contar com uma seleção de produtos Deluxe.

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Marketing

We Are Social ganha redes sociais do Carlsberg Group

“Ficámos impressionados com a combinação da reputação criativa e o alcance global, bem como com a capacidade da agência de incorporar novas tecnologias na nossa abordagem para as redes sociais”, refere Henna Mertsola, diretora global de marketing e media digitais da empresa

O Carlsberg Group vai entregar a gestão das redes sociais, que em Portugal são trabalhadas pela agência criativa Judas, à filial britânica da agência We Are Social. A agência que venceu o ‘pitch’ internacional passa a ser responsável pela estratégia de ‘social media’ das marcas Carlsberg, San Miguel, Kronenbourg 1664, Holsten, Tuborg, Somersby e Tetley.

Além de campanhas e conteúdos globais, também estão previstas comunicações locais, nos mercados onde as bebidas do grupo são comercializadas. “Estamos entusiasmados por trabalhar com uma empresa tão progressista como o Carlsberg Group, com marcas que desejam genuinamente apresentar um trabalho de vanguarda”, refere Lisa Austin, gestora de clientes da filial britânica da We Are Social.

A We Are Social vai também colaborar com o Carlsberg Group na definição da nova estratégia digital para as diferentes marcas, através da iProspect, agência global de media do grupo dinamarquês. A produção de campanhas e de conteúdos vai ser desenvolvida através da We Are Social Studios, produtora que integra a agência.

“Ficámos impressionados com a combinação da reputação criativa e o alcance global, bem como com a capacidade da agência londrina de incorporar novas tecnologias na nossa abordagem para as redes sociais”, explica Henna Mertsola, diretora global de marketing e media digitais da empresa, citada em comunicado de imprensa.

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Digital

OpenAI lança motor de pesquisa para competir com Google

Para alimentar os resultados, o ChatGPT Search tem como base outros motores de pesquisa, como o Bing da Microsoft, que é um dos maiores investidores da OpenAI. Destaca-se por conseguir fornecer informações em tempo real, à semelhança de um motor de pesquisa

A OpenAI, empresa que detém o ChatGPT, está a lançar agora o ChatGPT Search, que estava em testes desde o verão, entrando num mercado que há décadas é dominado pela Google, noticia a Fortune. Esta versão do ‘chatbot’ de inteligência artificial (IA) permite aos utilizadores obter as informações mais recentes disponíveis na internet.

Grande parte dos resultados das pesquisas são semelhantes aos que se encontram numa pesquisa normal feita no Google. Mas o ChatGPT Search tem a capacidade de fornecer informações em tempo real, tal como faz um motor de pesquisa, para informações que os utilizadores querem saber de imediato e que podem mudar a qualquer momento, como é o caso dos resultados desportivos, por exemplo.

A ferramenta recolhe e resume as informações e cita as respetivas fontes. Para se preparar para o lançamento, a OpenAI estabeleceu acordos com empresas de comunicação social, como The Atlantic, The Wall Street Journal, Vox, entre outras, para permitir que os conteúdos sejam incluídos nos resultados de pesquisa.

O ChatGPT Search tem como base outros motores de pesquisa para alimentar os seus resultados. Um deles é o Bing, o motor de busca da Microsoft, que é um dos maiores investidores da OpenAI. No entanto, a OpenAI não é a única empresa a tentar fazer concorrência à Google com um motor de pesquisa alimentado por IA.

A Perplexity, ‘startup’ apoiada por Jeff Bezos, apresenta-se como um motor de pesquisa com IA. A Google também utiliza o Gemini para resumir o conteúdo que aparece nas hiperligações que lista como resultados de pesquisa.

A Alphabet, a empresa-mãe da Google, não divulga os números exatos das suas pesquisas, que deverão situar-se na ordem dos milhares de milhões por mês. Mesmo sem os números específicos, estes são significativamente mais elevados do que a quantidade de utilizadores que o ChatGPT e o Perplexity têm.

Em agosto, a OpenAI afirmou que o ChatGPT tinha 200 milhões de utilizadores semanais, cerca de 800 milhões por mês. Enquanto o Perplexity tinha 10 milhões de utilizadores ativos mensais em fevereiro, de acordo com o The New York Times.

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Media

Transformação digital de empresas de media tem programas de apoio

Dinamizadas pelo Aveiro Media Competence Center (AMCC), as duas formações digitais são certificadas pela Google News Initiative (GNI), conduzidas em português e exclusivas para profissionais dos media. As inscrições estão abertas e são feitas online

O Aveiro Media Competence Center (AMCC) está, em parceria com a Google News Initiative (GNI), a promover dois programas de formação empresarial que pretendem acelerar a transformação digital das pequenas e médias empresas de media.

Dirigido a órgãos de comunicação social, jornalistas e outros profissionais do setor, o programa ‘Desenvolvimento da Audiência’ quer aumentar a presença digital dos produtores de notícias, permitindo-lhes melhorar as receitas através do aumento das audiências.

As quatro sessões da formação digital ensinam “técnicas para aumentar audiências através dos motores de busca, para melhorar a captação de público multicanal e para aprender sobre as melhores práticas na elaboração e lançamento de ‘newsletters’, através de ferramentas, tais como o Google Analytics 4 (GA4), o News Consumer Insights, o Search Console, o YouTube e ferramentas de inteligência artificial (IA) específicas para a indústria dos media”, explica a o site da AMCC.

O programa ‘Receita de Leitores’, dirigido a órgãos de comunicação e jornalistas, dá a conhecer as melhores práticas para acelerar competências digitais e para lidar com as alterações que ocorrem na indústria dos media.

“As três sessões visam explorar formas de aumentar a sua receita publicitária e públicos-alvo através das ferramentas Reader Revenue Manager e Privacy Sandbox 3PCD. Será também introduzido a novas ferramentas e ao Google Ad Manager”, informa a AMCC.

As formações digitais desenvolvidas no âmbito dos dois programas são certificadas pela GNI e conduzidas em português. As inscrições estão abertas e podem ser feitas online, na secção de formações do site da AMCC.

 

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Digital

Julgamento da Google gera debate sobre liberdade de empresas editoriais

Em causa está a capacidade para participar em mercados de publicidade digital robustos, sem as ferramentas da Google. O Departamento de Justiça sugere o desmembramento do negócio de tecnologia de anúncios da Google. Ambas as partes apresentam os argumentos finais a 25 de novembro

A Google está a tentar fazer valer o argumento de que a plataforma Google Ad Manager é aberta, de forma que as empresas editoriais possam associar-se a fornecedores de tecnologia de publicidade externos à Google, na venda de espaços publicitários online, noticia a Ad Age.

A empresa liderada por Sundar Pichai apresentou a 5 de novembro novos documentos para fundamentar esta argumentação, no âmbito do julgamento sobre tecnologia publicitária, que foi ouvido em setembro no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Leste da Virgínia, presidido pela juíza Leonie Brinkema.

Se a tecnologia publicitária da Google for, de facto, tão aberta como a empresa afirma, a juíza poderá determinar que o caso não se trata de um monopólio. Concorrentes do mercado da tecnologia publicitária defendem, porém, que ainda não é claro que os editores possam participar razoavelmente em mercados de publicidade digital robustos, sem as ferramentas da Google.

No documento apresentado pela empresa, que tem mais de 600 páginas, a Google continua a argumentar que os editores que utilizam o Google Ad Manager para controlar o seu inventário de anúncios online são livres de utilizar outras tecnologias de anúncios para preencher os espaços publicitários. A Google enfatiza ainda que os editores podem utilizar tecnologia publicitária externa para receber a procura de publicidade da Google. Isto significa que, alegadamente, os editores não são obrigados a utilizar o Google Ad Manager para beneficiarem da fonte lucrativa de publicidade da Google.

Um dos principais argumentos apresentados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos é o facto de os editores serem obrigados a utilizar o Google Ad Manager, que, alegadamente, representa quase 90% do mercado de fornecimento de ferramentas de publicidade a páginas web. O Departamento de Justiça sustenta que o poder da Google no domínio das vendas, através da relação do Google Ad Manager com os editores, e o seu peso no mercado dos anúncios, através da procura de publicidade do Google Ads, fazem da Google uma empresa monopolista.

O resultado do processo poderá determinar o futuro do negócio de tecnologia publicitária da Google, um setor que o gigante das pesquisas ajudou a desenvolver desde que comprou a DoubleClick por 3,1 mil milhões de dólares (€2,8 mil milhões), em 2008. O Departamento de Justiça sugere o desmembramento do negócio de tecnologia de anúncios da Google, mas ambas as partes vão apresentar pessoalmente os argumentos finais, a 25 de novembro, para o julgamento ser concluído.

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Júlia Palha é o rosto da campanha institucional do Novo Banco (com vídeo)

Com criatividade da BBDO e estratégia de meios da Hearts & Science, a campanha multimeios associa a simplicidade e a digitalização à vivência do dia a dia da atriz Júlia Palha (na foto), com o objetivo de rejuvenescer a marca

O Novo Banco escolhe a atriz Júlia Palha para protagonizar a nova campanha institucional, com o objetivo de rejuvenescer a marca, virando-se mais para o público dos jovens em início de vida ativa. “É a primeira vez que o Novo Banco aposta numa figura pública para protagonizar uma campanha, assumindo também aqui este novo ciclo da comunicação da marca”, refere o banco em comunicado de imprensa.

Depois de ter assumido a música como novo território de comunicação, a marca Novo Banco consolida agora a entrada num novo ciclo. Com o mote ‘A minha vida é novelas, mas não gosto de novelas na minha vida’ e com a assinatura ‘Por isso, sou Novo Banco’, a campanha mostra como a vida financeira de Júlia Palha é simples, por recorrer ao Novo Banco.

“A estratégia criativa e de media vai ao encontro das caraterísticas do target, criando uma narrativa que viverá em televisão, cinema, rádio, imprensa, múpis digitais, balcões do Novo Banco e em conteúdos breves nas redes sociais”, refere o comunicado de imprensa.

A campanha, que conta com a criatividade da BBDO e a estratégia de meios da Hearts & Science, associa a simplicidade e a digitalização à vivência do dia a dia de Júlia Palha, querendo evidenciar que o Novo Banco é um banco de relação, próximo e com uma rede física moderna.

“O argumento assenta na simplicidade e facilidade de ter o banco nas suas mãos, através da App do Novo Banco e ao mesmo tempo, saber que nas decisões mais importantes, terá ao seu lado alguém com quem pode contar. Um guião que foi natural e rápido para a atriz decorar e interpretar”, explica o banco em comunicado.

 

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DreamMedia promove maior outdoor no norte do país

“Ninguém em Portugal terá mais faces de múpis a partir de 2025 do que a DreamMedia. São mais de 15 mil faces apenas de múpis em papel, num ecossistema que terá mais de 20 mil faces multiformato”, afirma Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, em declarações exclusivas ao M&P

A DreamMedia apresentou o Oporto Gate, promovido como o maior ‘outdoor’ digital no norte do país, localizado na entrada norte do Porto. O novo suporte está associado à gama Collection, rede ‘premium’ da DreamMedia, que agrega também o Lisbon Gate.

“Sabemos que a entrada norte do Porto, principalmente a A3, é um dos grandes polos de movimento pendular e de entrada e saída da cidade do Porto, um local onde o licenciamento de publicidade é muitíssimo restrito porque já é uma área inserida no município do Porto. Surgiu esta oportunidade, numa localização soberba, numa zona não só de tráfego diário muito forte nas horas de ponta mas, no ‘prime time’, é uma zona de trânsito parado, e entendemos que este local tinha todo o enquadramento para servir uma posição da gama Collection”, revela Ricardo Bastos, em declarações exclusivas ao M&P.

A apresentação da DreamMedia na Estufa Fria, a 5 de novembro, abrange também a rede Move, que é agora oficializada com a concessão de publicidade em cerca de 1600 autocarros da Carris Metropolitana, com cerca de cinco mil faces, à qual a empresa atribui o estatuto de “a maior frota de autocarros do país para comunicação publicitária na Área Metropolitana de Lisboa”.

“Acabámos de introduzir hoje a família dos transportes, a rede Move, que é a nossa sexta família, através da exploração de autocarros”, afirma Ricardo Bastos, acrescentando que “ninguém em Portugal terá mais faces de múpis a partir de 2025 do que a DreamMedia. São mais de 15 mil faces apenas de múpis em papel, encontradas num ecossistema global que terá mais de 20 mil faces multiformato, com outros meios”.

Após ter lançado em janeiro de 2024 a DreamMedia Ads, plataforma programática de compra de espaços publicitários, a empresa liderada por Ricardo Bastos integra agora a DreamMedia Ads nas principais plataformas programáticas (SSP e DSP) do mundo. Sendo agora possível comprar os produtos da rede digital DreamMedia por via da Google, Yahoo, The Trade Desk, entre outras, que neste momento já possuem o inventário da DreamMedia.

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Glovo disponibiliza novas soluções de ‘retail media’ ‘in-store’ e ‘off-app’

“Marcas como a Glovo, que são ferramentas integrantes do ecossistema enquanto aplicações transacionais, têm de adaptar a oferta de acordo com as necessidades das marcas e as tendências do mercado”, afirma Bruno Firmo (na foto), líder da equipa de ‘brands ads’ da empresa

A Glovo está a reforçar a oferta de ferramentas publicitárias de ‘retail media’, através de duas novas soluções, a Glovo Connect e o Post Order Screen.

A Glovo Connect é uma solução de compra programática, segmentada para impactar utilizadores qualificados em inventário fora da sua aplicação. O Post Order Screen, também disponível para marcas não-endémicas, oferece a possibilidade de efetuar ligações para websites externos à aplicação.

“O ‘retail media’ cresce de forma vertiginosa e marcas como a Glovo, que são ferramentas integrantes do ecossistema de ‘retail media’ enquanto aplicações transacionais, têm de adaptar a sua oferta de acordo com as necessidades das marcas e as tendências do mercado”, afirma Bruno Firmo, líder da equipa de ‘brands ads’ da Glovo, citado em comunicado de imprensa.

As novas soluções reforçam a oferta de ‘retail media’ ‘in-app’ da Glovo para marcas endémicas, que inclui ‘banners’ e soluções de ‘boosted search’ e ‘cart-upsell’, geridas por uma equipa dedicada. A intenção é potenciar o negócio de marcas, restaurantes e parceiros, aproximando-os ainda mais dos utilizadores.

Com mais de três milhões de descargas da aplicação móvel em Portugal, a Globo possibilita, através da Glovo Connect, que as empresas impactem segmentos altamente qualificados, através de compra programática. “Podem fazê-lo utilizando a riqueza dos seus dados primários, tais como dados de compras prévias por produto ou categoria, valor de cestos médios ou pesquisas na plataforma”, refere o documento.

As audiências estão disponíveis para compra através da Google DV360, da The Trade Desk e da Adsmovil, com as marcas a terem a possibilidade de, nos formatos ‘display’ e vídeo, maximizarem o seu impacto em momentos de notoriedade e/ou de otimização das conversões na plataforma.

“Além das já conhecidas soluções de ‘in-store media’, quisemos aumentar a nossa oferta com soluções ‘off-app’, dando a possibilidade às marcas de impactarem audiências segmentadas e altamente qualificadas em contextos fora da aplicação da Glovo. Isto dá-lhes a oportunidade de comunicarem, de forma assertiva e efetiva, com aqueles que realmente são os seus públicos-alvo”, refere o responsável.

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