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Colaboradores do Discovery Hotel Management protagonizam campanha de recrutamento (com vídeo)

No vídeo da campanha da Uzina, os colaboradores Bruno Anjo, Sofia Falcão (na foto), Micaela Arnejo e Vicelmo Massango usufruem de momentos de lazer proporcionados pela empresa. Facebook, Instagram, YouTube e Google Display são os meios abrangidos

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No vídeo da campanha da Uzina, os colaboradores Bruno Anjo, Sofia Falcão (na foto), Micaela Arnejo e Vicelmo Massango usufruem de momentos de lazer proporcionados pela empresa. Facebook, Instagram, YouTube e Google Display são os meios abrangidos

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A nova campanha de recrutamento do Discovery Hotel Management (DHM), grupo nacional de gestão hoteleira, é protagonizada pelos colaboradores do grupo. Com criatividade da Uzina, a campanha com o mote ‘Preparado para uma grande estadia?’ dá voz às histórias de quem faz parte da equipa e convida novos talentos a juntarem-se à DHM.

No vídeo da campanha, os colaboradores da DHM, Bruno Anjo, Sofia Falcão, Micaela Arnejo e Vicelmo Massango, celebram momentos de lazer proporcionados pela empresa nos seus dias de aniversário, como uma experiência de SPA, à prática de golfe ou um pequeno-almoço servido no quarto. A campanha está disponível nas plataformas da Meta (Facebook e Instagram), no YouTube e na rede de publicidade em ‘display’ da Google.

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“Na DHM, acreditamos que o sucesso do nosso negócio assenta nas pessoas que fazem parte da nossa equipa. Esta campanha de recrutamento reflete o nosso compromisso em atrair e reter os melhores talentos, oferecendo-lhes não só oportunidades de crescimento profissional, mas também um ambiente de trabalho onde se sintam valorizados e felizes”, destaca Mara Leitão, diretora de recursos humanos da DHM, em comunicado de imprensa.

Com vagas em áreas como ‘housekeeping’, receção, restauração, SPA ou manutenção, a DHM procura, com esta campanha, “atrair profissionais que valorizam um ambiente de trabalho feliz, inspirador e repleto de possibilidades de crescimento”, lê-se no comunicado de imprensa. Os interessados podem consultar as vagas disponíveis no site da DHM e candidatar-se através da plataforma de recrutamento do grupo.

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Digital

CES 2025: IA e a redefinição do futuro do marketing

No CES 2025, que termina a 11 de janeiro, o palco é dado à intersecção entre a IA e a publicidade, demonstrando como o futuro da IA enquanto agente transformador da relação das marcas com os consumidores e da formo como os marketers elaboram as estratégias

Daniel Monteiro Rahman

Já são conhecidas algumas das novidades do Consumer Electronic Show (CES) 2025, que termina este sábado, 11 de janeiro, em Las Vegas, direcionadas para profissionais de marketing, com o que a inteligência artificial (IA) reserva neste domínio. A Disney destaca-se com soluções baseadas em IA para publicidade direcionada e ‘insights’ orientados por dados, enquanto nos debates o mote é dado pelos agentes de IA e da presença de IA em dispositivos e em simulações, que podem ser oportunidades de marketing.

A apresentação da Disney revela a nova plataforma de streaming da ESPN, que contará com anúncios dinâmicos baseados em IA, adaptados a diferentes públicos no mesmo espaço publicitário, juntamente com a compra programática em tempo real. A empresa também anuncia, pela primeira vez, dados relativos ao número de subscritores dos pacotes de ‘streaming’ suportados por anúncios: as suas plataformas atingem 157 milhões de utilizadores por mês a nível mundial, dos quais 112 milhões estão nos Estados Unidos, segundos os dados citados na Ad Age.

Ferramentas de IA como o Disney Compass, novo painel de controlo que permite acompanhar o desempenho das campanhas publicitárias em tempo real, o Disney Select AI Engine, que prevê segmentos de audiência para otimizar as campanhas, e os anúncios interativos Pause Plus, em que utilizadores interagem com conteúdos gamificados e compráveis, são outras das inovações que chegam em 2025.

O CES é também palco de discussões sobre tecnologias emergentes de IA. Os agentes de IA, capazes de realizar tarefas de forma autónoma com supervisão mínima, que estão a ganhar importância como ferramenta para profissionais de marketing, e é um dos destaques do evento.

A Accenture, consultora de gestão e tecnologia de informação, apresenta-se com um conjunto de 12 agentes de IA, concebidos para centralizar dados, identificar oportunidades de crescimento e otimizar campanhas publicitárias. Jill Kramer, diretora de marketing da Accenture, destaca a importância de compreender estas tecnologias para se manter competitivo. “Este é um momento em que é necessário compreender profundamente esta tecnologia”, argumenta à Ad Age.

A IA em dispositivos, incorporada diretamente nos ‘wearables’, por exemplo, é outro tema na ordem do dia. Esta tecnologia permite que as marcas acedam a dados contextuais mais detalhados, o que pode melhorar a personalização da publicidade. Cathy Hackl, CEO da Spatial Dynamics, empresa de soluções de computação espacial e IA, considera que “a IA em dispositivos está a tornar-se cada vez mais relevante, à medida que os dispositivos portáteis com IA ganham popularidade”. Para os marketers, isto abre portas a experiências imersivas, que ligam as marcas mais diretamente aos consumidores.

A IA de simulação acrescenta outra dimensão de interesse. Com base nas capacidades dos gémeos digitais, as marcas podem agora testar produtos e estratégias de marketing em ambientes virtuais, simulando interações dos consumidores e fornecendo informações que podem aperfeiçoar as campanhas no mundo real. Cathy Hackl destaca o potencial dos grupos de análise sintéticos alimentados por IA, que permitem às marcas “explorar o comportamento do consumidor de formas inéditas”.

Com avanços na personalização, na publicidade imersiva e nos ambientes de teste virtuais, a intersecção da IA com a publicidade posiciona-se como o impulso da inovação no setor em 2025.

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Comunicação

Garnier e Mixa entregam comunicação ibérica à Pin Up Comunicación

“Esta colaboração representa um marco significativo na nossa trajetória, assinalando a expansão dos serviços da Pin Up Comunicación em Portugal”, refere a agência responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos de promoção de ambas as marcas

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A promoção da Garnier (na foto) e da Mixa está, a partir de janeiro, nas mãos da Pin Up Comunicación. A agência de comunicação sedeada em Madrid, e especializada em moda, beleza e ‘lifestyle’, expande-se para Portugal com a comunicação das duas marcas de cosmética do grupo L’Oréal.

“Ambas as marcas confiaram à nossa agência a gestão das estratégias de comunicação e relações públicas em Espanha e Portugal. Esta colaboração representa um marco significativo na nossa trajetória, assinalando a expansão dos serviços da Pin Up Comunicación em Portugal”, explica em comunicado de imprensa a empresa que a nível nacional se apresenta como Pin Up Comunicação.

Em Espanha, é o regresso da Garnier à agência que a comunica em território espanhol, entre 2010 e 2019, agora acompanhada pela Mixa, marca de cosmética que chegou ao mercado castelhano em 2024 e que é relançada em Portugal em 2025, após uma primeira introdução em 2015.

“A partir deste mês de janeiro, a Pin Up Comunicación será responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos de comunicação e relações públicas para ambas as marcas, com o objetivo de reforçar a sua posição nos meios de comunicação”, refere o documento.

Na Pin Up Comunicação, a gestão das contas da Garnier e da Mixa está a cargo de Ana Lago, que é apoiada por Ángela Martín na conta da Mixa em Espanha e por Alejandra García, que é responsável pelas contas das duas marcas em Portugal.

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Media

Anteprojeto em discussão autoriza RTP a lançar e encerrar canais

“A RTP1 deve dedicar, pelo menos, 75% das suas emissões, com exclusão do tempo consagrado à publicidade, à difusão de programas originariamente em língua portuguesa”, defende a versão preliminar do novo contrato de concessão, em consulta pública até 7 de fevereiro

O anteprojeto do novo de contrato de concessão de serviço público de media, que abrange televisão, rádio e digital, dá mais autonomia à administração da RTP, permitindo à empresa lançar e encerrar canais.

Em consulta pública até 7 de fevereiro, o documento pressupõe que a RTP “coloque o enfoque do desenvolvimento do serviço público de media no aumento da oferta de serviços ou conteúdos ou funcionalidades nos serviços audiovisuais a pedido e outros serviços digitais”.

Além de um canal informativo e de um serviço de programas elaborado com base nos arquivos da empresa, a proposta em discussão abrange seis rádios e três serviços audiovisuais, que complementem a programação linear.

Um deles deve apostar em “conteúdos diversificados de natureza informativa, educativa e de entretenimento”, o outro é descrito como “um serviço audiovisual a pedido ou um serviço digital, de natureza educativa, designadamente de natureza lúdico-pedagógica” e o terceiro deve disponibilizar “os documentos sonoros e audiovisuais de relevante valor histórico, sociológico, científico, educativo ou artístico, promovendo a salvaguarda da memória coletiva”.

O anteprojeto do novo de contrato de concessão de serviço público de media mantém a publicidade na RTP para além de 2027, como confirmou, a 7 de janeiro, Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, em entrevista à CNN Portugal.

“A RTP1 deve dedicar, pelo menos, 75% das suas emissões, com exclusão do tempo consagrado à publicidade, à difusão de programas originariamente em língua portuguesa”, refere ainda a versão preliminar do novo contrato de concessão de serviço público de media, que se procura adaptar à nova realidade do mercado nacional.

“Tendo em conta as significativas e impactantes evoluções que o setor da comunicação social tem sofrido, muito por força do vertiginoso desenvolvimento tecnológico, torna-se imperioso e mesmo urgente adaptar a realidade da RTP à realidade presente e, não menos importante, preparar a RTP para os desafios futuros”, justifica o Governo na nota introdutória do documento.

Em vigor desde 2015, o atual contrato de serviço público de rádio e televisão, válido por um período de 16 anos, nunca foi revisto, apesar de prever revisões quadrienais. Após a consulta pública, serão pedidos pareceres à Entidade Reguladora para a Comunicação social (ERC) e ao Conselho Geral Independente da RTP.

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Marketing

EasyJet contrata FCB Lisboa para potenciar negócio

“A reputação criativa e o entendimento profundo da equipa da FCB ajudar-nos-ão certamente a reforçar a nossa marca e a conexão com os nossos clientes em Portugal”, frisa Noemi Frisoli, diretora de marketing da companhia para a região sul da Europa

A easyJet está a trabalhar com a FCB Lisboa. A colaboração entre as duas entidades marca um novo capítulo na abordagem de marketing da companhia de aviação, que pretende aumentar a visibilidade para potenciar o negócio, numa altura em que reforça o número de rotas em Portugal.

“O mercado português é uma prioridade para a easyJet, e estamos muito satisfeitos por colaborar com a FCB Lisboa. A reputação criativa e o entendimento profundo da equipa da FCB ajudar-nos-ão certamente a reforçar a nossa marca e conexão com os clientes em Portugal”, frisa Noemi Frisoli, diretora de marketing da easyJet para a região sul da Europa, citada em comunicado de imprensa.

A assessoria de imprensa e as relações públicas da easyJet continuam a ser asseguradas em Portugal pela Tinkle, com as campanhas de marketing de influência a serem distribuídas consoante as necessidades e os propósitos das comunicações, soube o M&P.

“A personalidade atrevida e a abordagem disruptiva da easyJet no setor aéreo ressoam perfeitamente com a nossa visão criativa. Este é um momento emocionante para criarmos histórias que voem alto e se conectem verdadeiramente com os consumidores”, refere Edson Athayde, CEO e diretor criativo da FCB Lisboa, citado no documento.

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Digital

Marketers e anunciantes preparam-se para proibição do TikTok

O YouTube Shorts emerge como alternativa, de par com o Reels do Instagram. O Supremo Tribunal dos Estados Unidos analisa hoje, 10 de janeiro, o último recurso da plataforma contra o projeto de lei que obriga a sua venda, para poder continuar a operar no país 

Com a possibilidade iminente de o TikTok ser proibido nos Estados Unidos a partir de 19 janeiro, alguns anunciantes têm esperança de que a plataforma continue a operar. Outros, por seu lado, já estão a preparar-se para a eventualidade da proibição, focando-se em alternativas como o YouTube Shorts, por exemplo, noticia a Ad Age.

O destino do TikTok está dependente do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, que analisa hoje, 10 de janeiro, o último recurso da plataforma contra o projeto de lei que obriga a proprietária chinesa ByteDance a vender a rede social nos Estados Unidos, para poder continuar a operar no país.

Alguns anunciantes estão a planear cautelosamente para esta eventualidade, com alguns publicitários a aconselharem uma interrupção nos investimentos no TikTok a partir de 18 de janeiro para evitar perdas de receitas, de acordo com Kerry McKibbin, presidente da agência norte-americana criativa Mischief, citado na Ad Age.

Apesar da incerteza, muitas marcas continuam a investir no TikTok, aproveitando o apelo à geração Z e as capacidades de marketing da plataforma. Outras estão a preparar planos de contingência, concentrando-se em formatos como o Reels do Instagram e o Shorts do YouTube. “As marcas mais experientes têm estado a migrar conteúdos e a testar alternativas há meses”, observa Kerry McKibbin.

“Enquanto o TikTok estiver operacional, as marcas devem aproveitar a oportunidade”, argumenta Ellie Bamford, diretora de estratégia da VML na América do Norte, acrescentando que, no entanto, as marcas “devem preparar-se e pensar de forma criativa sobre como criar conteúdos que funcionem em outras plataformas”.

O YouTube Shorts está a emergir como a alternativa preferida, oferecendo um formato e um alcance de público semelhantes aos do TikTok. Denis Crushell, diretor comercial da empresa de marketing contextual em vídeo Precise.TV, confirma que “as marcas estão a apostar cada vez mais nos Shorts como uma estratégia de ‘redução de riscos’. A ‘connected TV’ está também a ganhar força, devido ao crescente potencial comercial”.

Embora alguns anunciantes continuam otimistas quanto à possibilidade de o TikTok negociar uma solução, há quem acredite que é provável uma proibição, pelo menos temporariamente, enquanto Donald Trump tenta arranjar uma solução, o que pode demorar entre dias 0u meses.

As marcas com parcerias de longo prazo com o TikTok estão a exigir garantias de reembolso dos investimentos, algo a que a plataforma já se comprometeu, enquanto aquelas com planos mais flexíveis estão a adaptar as suas estratégias para aproveitar as oportunidades em plataformas alternativas.

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Marketing

Criatividade e IA estão no centro do Boost 2025 sobre marketing de turismo

Roberto Antunes (na foto), diretor executivo do NEST, salienta que “o Boost vai levar-nos numa viagem pelos vários estágios de criação da experiência do consumidor, desde a ideação e comunicação, até à ativação de ‘touch-points phygitais’, pesquisa e relações com clientes”

O Centro de Incubação de Base Tecnológica do Turismo e a Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril recebem a 17 de janeiro o Boost – The Experience, evento promovido pelo Centro de Inovação do Turismo (NEST), que vai reunir líderes e especialistas para explorar o impacto da inteligência artificial (IA) no marketing e recursos humanos do setor do turismo, entre outros temas.

O tema central do Boost 2025 é o papel da IA na redefinição do turismo, na criação de experiências mais personalizadas para viajantes e na otimização de operações no setor, por exemplo, com destaque para as apresentações de Álvaro Meléndez, criativo, contador de histórias e fundador da startup de IA CRANT, que demonstrará como a IA pode ser uma poderosa ferramenta na construção de marcas e na criação de narrativas envolventes para estratégias de marketing. Duncan Wardle, antigo líder criativo da Disney, por seu lado, falará sobre formas de desbloquear a criatividade no trabalho e criar experiências memoráveis que inspiram colaboradores e clientes.

Entre os nomes internacionais que marcam presença encontram-se Barry Rogers, chefe da Unidade de Turismo da Cidade de Dublin, e Hany Abdelkawi, diretor de vendas de viagens e crescimento internacional da Google, entre outros. No que se refere a profissionais nacionais, participam António Sacavém e Ana Sacavém, parceiros e consultores da Leadership and Communication Academy e cofundadores da marca Linguagem Corporal, bem como Patrícia Araújo, representante da Biosphere Portugal, entre outros por anunciar.

“Com os olhos postos nas tendências atuais, o Boost pretende, mais uma vez, apoiar o progresso do setor do turismo através da aceleração e reinvenção, discutir caminhos de crescimento e captar bons exemplos nacionais e internacionais para aplicação no tecido empresarial português, afirmando-se como o maior fórum de discussão sobre inovação no setor alguma vez realizado em Portugal”, refere Roberto Antunes, diretor executivo do NEST, que acrescenta que “o Boost vai levar-nos numa viagem pelos vários estágios de criação da experiência do consumidor, desde a ideação e comunicação, até à ativação de ‘touch-points phygitais’, pesquisa e relações com clientes”.

Quanto à agenda, de manhã decorrem as sessões sobre tendências futuras, como o impacto da IA e da economia da experiência, com contributos de empresas globais como a Google e a Mastercard. Durante a tarde, há painéis sobre destinos sustentáveis, workshops de IA aplicados ao turismo e experiências imersivas promovidas pelo Centro Avançado de Saúde Mental e Investigação.

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Digital

IA beneficia negócios mas leva ao esgotamento, alerta investigação

Investir em inteligência artificial é vantajoso, porque aumenta o retorno sobre o investimento, apesar dos riscos para a saúde mental dos colaboradores. 63% sentem-se desmotivados com a redução do trabalho criativo, segundo o estudo da consultora EY, a que o M&P teve acesso

A utilização de inteligência artificial (IA) nas empresas tende a ser benéfica para a generalidade dos negócios, mas leva ao esgotamento dos colaboradores, alerta um estudo internacional da consultora EY, a que o M&P teve acesso, elaborado com base nas respostas de 500 executivos norte-americanos a um inquérito.

Embora estimule a inovação no desenvolvimento de produtos e serviços, aumente o grau de satisfação dos consumidores e amplifique o retorno sobre o investimento, o uso regular de IA generativa afeta a saúde mental dos colaboradores, aponta o estudo da empresa Upwork, feito junto de uma amostra de 2.500 colaboradores, que serviu de base à análise comparativa da EY.

Além de 73% dos inquiridos se sentirem frustrados por considerarem que não têm formação suficiente para trabalhar com os programas de IA, 63% sentem-se desmotivados com a redução do trabalho criativo. E 53% queixam-se do excesso de informação com que têm de lidar na sequência da utilização de IA. Este grau de insatisfação faz com que 54% dos executivos sintam que estão a falhar enquanto líderes.

“Pressionados para obterem resultados rapidamente, os inquiridos dizem estar menos confiantes nas suas capacidades de liderança, ao passo que os colaboradores se sentem-se sobrecarregados e preocupados com o impacto dessa utilização nos custos [para as empresas] e na sustentabilidade”, refere o estudo comparativo da EY.

Segundo o documento, as organizações onde 95% dos inquiridos trabalham já investem em IA, com 84% dos gestores a usá-la para aumentar a eficiência operacional, 82% para aumentar a produtividade, 77% para aumentar a vantagem competitiva, 75% para aumentar a satisfação dos clientes e 75% para aumentar a inovação de produto.

“Esta investigação confirma que a IA já está a acrescentar um valor substantivo que merece um investimento contínuo”, refere Dan Diasio, diretor global de consultoria em inteligência artificial da EY. Ainda que 90% dos inquiridos afirmem que são incentivados a utilizar regularmente a IA, 80% reclamam da falta de formação adequada para o fazer.

“À medida que o uso de IA generativa se intensifica, há executivos que se esquecem da gestão da mudança e do processo de transformações necessárias a uma evolução como a que está a acontecer”, critica Dan Diasio, que, além do aumento da formação em IA, também recomenda priorização da construção de infraestruturas de dados para agilizar processos.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Media

ERC defende alteração do regime de publicidade das deliberações autárquicas

“Apesar de não ter sido previamente auscultada, a ERC entende ser pertinente pronunciar-se sobre a proposta, à data já objeto de aprovação parlamentar na generalidade”, refere o parecer enviado à Assembleia da República

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) é a favor da mudança do regime de divulgação das tomadas de decisão dos órgãos autárquicos, na comunicação social. Num parecer sobre a proposta de lei que altera o regime jurídico das autarquias locais em matéria de publicidade das deliberações, o regulador dos media mostra-se adepto de um novo quadro legislativo.

“Apesar de não ter sido previamente auscultada, a ERC entende ser pertinente pronunciar-se sobre a proposta, à data já objeto de aprovação parlamentar na generalidade, no quadro da competência consultiva prevista no artigo 25º dos seus estatutos, uma vez que a matéria em causa se insere na sua esfera de responsabilidades”, refere a deliberação, com data de 8 de janeiro, enviada para o presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco.

O regulador dos media também informa o Governo da deliberação. “Está em causa o artigo 56º do diploma, nunca aplicado em mais de uma década, que prevê a publicação das deliberações dos órgãos das autarquias locais em meios de comunicação de âmbito local e regional”, esclarece o documento.

No intuito de contribuir para a melhoria da proposta de lei, a ERC questiona alguns dos aspetos que poderão constituir um entrave aos objetivos pretendidos, como o recurso “a termos imprecisos ou equívocos, suscetíveis de gerar dificuldades na interpretação e aplicação dos seus dispositivos”, considerando que “o regime ora projetado se mostra densificado e confuso, evidenciando ainda uma falta de rigor técnico e terminológico, que, naturalmente, não deixará de se refletir na futura interpretação e aplicação do diploma”.

Segundo o regulador, “a lei distingue apenas as publicações de âmbito nacional, regional e as destinadas às comunidades portuguesas. Já as denominadas publicações periódicas locais e os chamados jornais digitais não têm consagração legal expressa”, adverte a ERC, salientando que a proposta em discussão “não tem em conta as especificidades associadas às publicações periódicas exclusivamente disponíveis online nem as implicações destas decorrentes, nomeadamente em sede de registos”.

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Marketing

Natacha Costa assume direção-geral da Redken em Espanha e Portugal

“O meu objetivo é impulsionar a inovação e o crescimento no mercado da beleza profissional, alinhando a estratégia da Redken com as expetativas dos clientes da marca”, refere Natacha Costa (na foto), que sucede a Alexandra Rios, no cargo entre 2020 e 2024

Natacha Costa é a nova diretora-geral da Redken em Espanha e Portugal. Além de consolidar a marca nos dois mercados, a nova responsável tem a missão de reforçar a presença da Redken em mercados-chave do território ibérico e desenvolver novas oportunidades no setor da beleza profissional em ambos os países.

“O meu objetivo é impulsionar a inovação e o crescimento no mercado da beleza profissional, alinhando a estratégia da Redken com as expetativas dos clientes da marca”, refere Natacha Costa, citada em comunicado de imprensa.

Com cerca de 18 anos de experiência no seio do grupo L’Oréal, onde entra através do programa ‘Brandstorm’, foi diretora de vendas nacional e diretora de marketing para a Europa Ocidental da divisão de produtos de luxo, gerindo equipas e um portefólio de marcas que inclui a Prada, a Yves Saint Laurent, a Giorgio Armani e a Kiehl’s.

A trajetória profissional permitiu-lhe consolidar a experiência na gestão de marcas internacionais e no desenvolvimento de estratégias comerciais, contribuindo para os resultados de vendas globais em Espanha, França, Portugal, Reino Unido e Irlanda.

“A nomeação de Natacha Costa para uma marca tão estratégica para a nossa divisão é uma oportunidade única para consolidar a nossa posição no setor dos cabeleireiros e cuidados capilares. O desafio, agora, é continuar a liderar o mercado através da inovação, adaptando-se às novas exigências e oferecendo soluções que excedam as expetativas dos profissionais e dos consumidores”, sublinha Ainhoa Aramburu, diretora-geral da divisão de produtos profissionais da L’Oréal em Espanha e Portugal, citada no documento.

Natacha Costa sucede a Alexandra Rios, que ocupou o cargo entre 2020 e 2024. “É de facto inspirador acompanhar o impacto que o talento nacional tem no panorama internacional, bem como a forma como a L’Oréal em Portugal contribui para formar pessoas que crescem e conquistam posições de liderança a nível global”, refere Gonçalo Nascimento, coordenador nacional e diretor de mercado da divisão de produtos profissionais da L’Oréal em Portugal, citado no comunicado.

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Media

Disney abre inventário de anúncios desportivos em direto para compras programáticas em tempo real

“Esta medida vai abrir mais espaços publicitários no mercado dos desportos em direto”, revela Jamie Power, vice-presidente de vendas da Disney Advertising. Com a fusão da Hulu+ com a Fubo, a Disney aumenta o alcance em termos de audiências e o potencial de venda de publicidade

A Disney está a expandir a oferta publicitária nos desportos ao vivo para anunciantes programáticos na Disney+, através da criação de um novo programa de certificação com plataformas programáticas (DSP) selecionadas — Display & Video 360 da Google, The Trade Desk e Yahoo —, que permitem às marcas comprar espaços publicitários através desses parceiros em tempo real, noticia a Ad Age.

A Disney está a atualizar os canais programáticos para poder gerir os leilões de anúncios em tempo real, através do seu servidor de anúncios, durante os eventos de transmissão em direto, o que pode levar mais marcas a participar em licitações durante eventos desportivos e outros tipos de entretenimento. A compra de anúncios por licitação destina-se a anunciantes que compram em tempo real, evitando a necessidade de reservar antecipadamente o espaço publicitário.

A Disney vai encarregar os seus parceiros de tecnologia publicitária do controlo de qualidade dos anúncios provenientes dos leilões em tempo real e, eventualmente, outras DSP poderão também obter a certificação, refere Jamie Power, vice-presidente de vendas da Disney Advertising, em declarações à Ad Age.

A Disney tem vindo a construir lentamente um servidor próprio de anúncios, que gere as operações programáticas nas suas plataformas de ‘streaming’, avança Jamie Power, acrescentando que “esta medida vai abrir mais espaços publicitários no mercado dos desportos em direto”.

De acordo com este responsável, a Disney tem a meta de automatizar 75% do seu negócio de publicidade até 2027, o qual se encontra atualmente automatizado a 50%. “A nova dinâmica de compra está a afetar a negociação antecipada, uma vez que as marcas querem a flexibilidade de atuar nos mercados publicitários sem estarem presas a espaços garantidos”, argumenta o vice-presidente sénior de vendas da Disney Advertising.

“Estamos definitivamente a assistir a um declínio na programática garantida em favor da licitável”, considera ainda Jamie Power, referindo que “costumávamos ter um rácio de 30% de anúncios licitáveis e 70% de programáticos garantidos, portanto, estamos a assistir a uma mudança, e cada vez mais anunciantes estão a começar a comprar em tempo real”.

A Disney já tem um negócio de anúncios programáticos nas plataformas de ‘streaming’,  Disney+, ESPN+ a Hulu+, esta última que acaba de se fundir com a Fubo, formando um dos maiores serviços de televisão por assinatura do mundo. A Disney passa a ser proprietária de 70% da Fubo, cabendo à atual equipa de gestão da Fubo a responsabilidade de operar a nova parceria.

O acordo permite à Disney desenvolver uma nova plataforma dedicada ao desporto e às transmissões, aumentando o alcance das audiências e, por conseguinte, as oportunidades de venda de inventário publicitário.

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