Vinhos portugueses podem aumentar exportações se diversificarem oferta
Os vinhos portugueses apresentam fortes potencialidades para crescerem no mercado da exportação, se tirarem partido das diferentes Denominações de Origem Protegida (DOP) e Indicações Geográficas (IG), afirmou o presidente da ViniPortugal, numa conferência em Torres Vedras, citado pela Lusa.
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Os vinhos portugueses apresentam fortes potencialidades para crescerem no mercado da exportação, se tirarem partido das diferentes Denominações de Origem Protegida (DOP) e Indicações Geográficas (IG), afirmou o presidente da ViniPortugal, numa conferência em Torres Vedras, citado pela Lusa.
“Quem quiser ter sucesso no mercado mundial do vinho, tem de pensar em ter uma oferta diversificada com vinhos brancos, tintos, rosés, espumantes e vinhos leves”, afirmou Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal, associação interprofissional do sector vitivinícola e entidade gestora da marca Wines of Portugal.
Apesar de ter explorações de pequena dimensão e uma área de vinha pequena por comparação a outros países, Portugal é o 11.º produtor mundial de vinho, detendo 2% da produção mundial. Mas é o terceiro país a nível mundial com maior variedade de castas (250), possuindo 31 DOP e 14 IG, que representam 89% da produção, que são encaradas como uma potencialidade. Portugal é o oitavo maior exportador mundial de vinho (num ranking liderado pela França), detendo 1% das exportações mundiais de vinho, com 747 milhões de dólares facturados a um preço médio por garrafa de 3,51 dólares. O país sobe para sétimo no ranking do preço médio por garrafa, vendendo mais caro do que a Espanha (2,37 dólares), que é o terceiro maior exportador mundial.
Face à área de vinha do país, Jorge Monteiro sublinhou que o futuro dos vinhos portugueses “passa por crescer o preço de venda e ir à procura de mercados que valorizam os vinhos”, dando os exemplos dos Estados Unidos da América, Canadá, Suíça, China, Japão e África do Sul.
(Hipersuper)